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Brincando de detetive na Pinacoteca de São Paulo

A Pinacoteca do Estado de São Paulo, agora chamada de Pina_, é meu museu preferido na cidade. O prédio é lindo, o acervo é lindo, as exposições são muito bem montadas, e todo sábado a entrada é GRÁTIS!

Eu, irmã mais velha de um irmão mais novo de 6 – quase 7 – anos fiquei muito animada quando descobri que a Pinacoteca oferece uma série de JOGOS PARA CRIANÇAS, e assim que chegaram as férias, logo inclui uma visita ao roteiro.

Olho Vivo: programação da Pinacoteca para crianças


Brincando de detetive na Pinacoteca de São Paulo

O jogo que escolhemos foi o ‘Olho Vivo’, uma investigação pelas várias salas do segundo andar, onde está localizada a exposição “Arte no Brasil: uma história na Pinacoteca de São Paulo”.

O jogo estimula a criatividade dos pequenos, fornecendo pistas e um detalhe das obras.

Olho Vivo: programação da Pinacoteca para crianças

Bem, vamos começar do começo: dá para chegar na Pinacoteca de carro, metrô, trem, ônibus, bicicleta e a pé. O ingresso custa R$6 (inteira), e crianças até 10 anos não pagam.

Aos sábados a visita é gratuita. Recomendo chegar bem cedinho – a Pinacoteca abre às 10 da manhã -, porque dessa maneira você evita as multidões e pode se divertir à vontade.

Chegando na recepção perguntei pelo jogo Olho Vivo, e a super educada e atenciosa Vera, me pediu um documento – como garantia -, e foi logo entregando o kit e explicando o jogo para o Gabriel.

Olho Vivo: programação da Pinacoteca para crianças

O kit vem em uma sacolinha e nada mais é do que alguns itens de detetive: um caderno de anotações, lápis, um caderno com as pistas e detalhes das obras, uma lupa para analisar a obras e um binóculo. Quer coisa mais divertida?

Olho Vivo: programação da Pinacoteca para crianças

Passamos a manhã procurando as pistas pela Pinacoteca. O jogo é indicado para crianças a partir de quatro anos, e o que vale é ver os pequeninos tão interessados pelos ‘enigmas’, e consequentemente pelas obras.

Olho Vivo: programação da Pinacoteca para crianças

Também estão à disposição jogos da memória e dominó, com reproduções de obras do acervo da Pinacoteca. Todos os jogos são gratuitos e podem ser solicitados na recepção da Pinacoteca. É só pedir pelas ações da Educateca.

Depois da brincadeira, nada melhor que um suquinho gelado no bar da Pinacoteca e uma voltinha pelo Parque da Luz.


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Visita ao Jardim de Majorelle em Marrakech

A visita o fantástico Jardim de Majorelle é um passeio quase obrigatório pros viajantes que querem conhecer mais em Marrakech, no Marrocos. Esse passeio fotográfico revela-se espetacular para quem quer ir além dos muros da medina da cidade.

Jardim de Majorelle em Marrakech, Marrocos


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A história do fantástico Jardim de Majorelle, em Marrakech

O pintor francês Jacques Majorelle levou 40 anos para criar esse jardim no coração de Marrakech. Cactos, palmeiras, e bambus, coqueiros, espelhos d’água, e o azul do Atlas nos levam para outros mundos, longe da loucura barulhenta da medina de Marrakech.

Visita ao Jardim de Majorelle

Visita ao Jardim de Majorelle

Visita ao Jardim de Majorelle

Em 1966, Yves Saint Laurent e seu companheiro Pierre Bergé descobriram o Jardim durante sua primeira viagem ao Marrocos, e foram seduzidos pelo lugar. Assim que descobriram que o jardim estava à venda e que em seu lugar seria construído um hotel, fizeram de tudo para comprá-lo e mantê-lo aberto ao público.

Jardim de Majorelle

Acabaram se tornando os donos da propriedade em 1980 e começaram a restauração do jardim, lagos e fontes.

Visita ao Jardim de Majorelle


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Jardim de Majorelle, a inspiração de Yves Saint Laurent

O lugar sempre serviu como fonte de inspiração para o trabalho de Yves Saint Laurent. Quando ele faleceu em 2008 suas cinzas foram espalhadas no jardim, e um memorial foi construído em sua homenagem. Em 2010, a rua do Jardin Majorelle foi rebatizada de Rua Yves Saint Laurent.

A casa em estilo Art Déco, antigo ateliê de Majorelle foi transformada em um museu dedicado à cultura berbere, e abriga a coleção pessoal de arte berbere de Saint Laurent e Bergé.

Quando visitar o Jardim de Majorelle

O jardim abre todos os dias do ano, de 1 de outubro a 30 de abril das 8 às 17:30 horas, de 1 de maio a 30 de setembro das 8 às 18 horas e durante o mês do Ramadan das 9 às 17 horas.

Jardim de Majorelle

Visita ao Jardim de Majorelle

Quanto custa visitar o Jardim de Majorelle

O ingresso custa para o jardim custa 50 Dhs e para o museu 25 Dhs.

Visita ao Jardim de Majorelle

Viagem fotográfica pelos encantos do Jardim de Majorelle

Me encantei pela incrível variedade de plantas no Jardim de Majorelle. Observar o mundo das plantas é uma ótima oportunidade pra você treinar seu olhar pra fotografar outros mundos. Recomendo passear com calma, sem pressa, aproveitando cada minuto nesse paraíso colorido no coração de Marrakech.

Visita ao Jardim de Majorelle

Jardim de Majorelle

Jardim de Majorelle

Visita ao Jardim de Majorelle


Leia também: Uma viagem para Marrakech


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Onde ficar em Marrakech

Em Marrakech, escolhemos nos hospedar em um riad (opção de hospedagem típica no Marrocos), dentro da medina de Marrakech chamado Riad Palais des Princesses (★ 8.7) e foi uma experiência super legal!

O Marrocos é um país que recebe turistas há muitos e muitos anos e a maioria de suas cidades tem uma ótima estrutura hoteleira. Nós fizemos todas as reservas de hotéis pelo Booking.com e posso dizer que acertamos em todas as nossas escolhas de hospedagem no Marrocos.

Outras opções de hospedagem em Marrakech, são: Dar Mo’Da (★ 9.8), Riad Al Badia (★ 9.7), Royal Mansour Marrakech (★ 9.6), Mandarin Oriental (★ 9.1) e Four Seasons Resort Marrakech (★ 9).


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Leia mais dicas de viagem para o Marrocos


 

CLET e suas intervenções nas ruas de Florença

Se você já percorreu as ruas de Florença, Paris, Barcelona ou Londres com atenção, muito provavelmente já se deparou com algumas dessas placas de trânsito diferentes. Elas foram criadas pelo artista francês CLET, que vive na Itália há mais de 18 anos.

CLET


As intervenções de CLET: arte urbana em Florença

Florença é uma cidade que inspira. Andar pelas antigas ruelas do centro histórico é explorar a história da arte em toda sua imensidão e brilho, e como não podia ser diferente, foi num desses passeios que começamos a caçar as várias placas do artista espalhadas pelas ruas da cidade.

Olha só o que encontramos:

CLET

 

CLET

Você encontra as placas por quase toda a cidade, e pra quem gosta tanto de arte de rua quanto eu,  procurar pelo trabalho dele acaba virando uma espécie de jogo, caçada. Super interessante e instigante!

CLET

CLET


A Arte urbana e as cidades

A street art, também chamada de arte de rua é muito importante para a democratização e acesso à arte e às reflexões geradas por ela. Ela vem desde as pinturas nas cavernas e acompanham o homem e sua necessidade de contar histórias. A sua história.

CLET

Eu adoro arte de rua e durante todas as minhas viagens, procuro descobrir o que tem diferente nos muros daquele lugar. O que as pessoas dizem, onde estão dizendo. Isso é conhecer a cultura local e se conectar com ela.


Leia também: Arte de rua e as cidades


CLET

Leia mais sobre arte urbana


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Bolívia – Um Pulinho no Lago Titicaca

A BOLÍVIA pode não ser o destino mais procurado por viajantes brasileiros, mas revela muitos encantos. Um deles, com certeza é o autêntico LAGO TITICACA. Acima dos 3800 metros de altitude e localizado no CORAÇÃO DOS ANDES, na fronteira com o Peru, com várias pequenas cidades às suas margens, que ainda conservam muito do modo de vida dos seus ancestrais.

Lago Tititicaca

PUNO, no Peru e COPACABANA, na Bolívia, são as principais bases de apoio aos viajantes que desejam explorar as belezas do lago navegável mais alto do mundo.

No nosso caso, como estávamos vindo de La Paz e com destino à Cusco, no Peru, escolhemos a pequena cidadezinha de Copacabana para desfrutar de dois incríveis dias às margens do lago.

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O trajeto de 5 horas entre La Paz e Copacabana, incluindo uma pequena travessia de balsa, é belíssimo e vale a pena ser feito durante o dia.

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Curiosamente, a praia carioca, de fama internacional, foi batizada em homenagem a uma réplica da imagem de Nossa Senhora de Copacabana que foi trazida da Bolívia para o Brasil. E em se tratando de religiosidade, estamos falando de Copacabana, reduto de PEREGRINAÇÕES para os bolivianos.

Toda branca, com imponentes portões de madeira entalhados (que muito me chamaram a atenção por representar indígenas e não apenas o homem branco, colonizador), a imensa igreja católica, desproporcional para o tamanho da pequena cidade, mas de uma simplicidade encantadora, chama atenção de quem chega.

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Acertamos justamente o feriado da Semana Santa e pudemos presenciar várias festividades católicas, como o tradicional batismo dos carros. A cidade estava lotada!

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Copacabana inteira é uma graça. A rústica orla da cidadezinha é um encanto a parte. Nela, encontram-se alguns restaurantes tradicionais, nos quais é possível degustar diversas maneiras de preparo da deliciosa TRUTA do Lago Titicaca, com uma vista estonteante. Por todo o lago, avistam-se curiosas embarcações tradicionais, feitas de TOTORA, uma planta aquática parente do junco, que fornece uma palha resistente. As proas dos barcos são decoradas com uma espécie de carranca de totora, o que as tornas muito singulares.

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A totora é tão importante para as comunidades ribeirinhas tradicionais, que elas constroem inclusive ilhas flutuantes com esta palha. As famosas ilhas, abertas a visitação, são as ISLAS FLOTOANTES DE UROS, no lado peruano. Porém não tivemos oportunidade de vistá-las.

Voltando a Copacabana, um dos passeios que realmente vale a pena de se fazer é subir o CERRO CALVÁRIO para assistir ao espetacular por do sol no lago. A vista do topo do morro é de tirar o fôlego! Literalmente, porque a pequena subida, iniciada a mais de 3800 m de altitude, justifica a palavra calvário! Leve uma garrafinha de água e aguarde o espetáculo.

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Outro passeio imperdível para quem está em Copacabana é conhecer uma das pérolas do Titicaca: a ISLA DEL SOL. Há diversas maneiras de se conhecer a pequena ilha, sem acesso para veículos motorizados. Reserve ao menos um dia inteiro para explorá-la. Há inclusive viajantes que optam por pernoitar na ilha para desfrutar de tamanha tranquilidade. Este lugar pitoresco, onde o tempo parece ter parado, é considerado o berço da CIVILIZAÇÃO INCA.

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Chega-se à ilha em pequenas embarcações que atracam tanto no lado norte como no lado sul da ilha. No lado sul há mais estrutura (se assim podemos dizer): pequeninos comércios como lanchonete, restaurante e rústicas hospedarias. Optamos por descer do lado norte, onde se encontram as prováveis RUÍNAS DA FUNDAÇÃO DO IMPÉRIO INCA, acompanhados de um guia. Poder contemplar aquelas construções em pedras, templos antigos, brindados com a beleza do lago e com a cordilheira andina de pano de fundo, é uma sensação única. Depois da breve explanação feita pelo guia sobre aquele sítio arqueológico, seguimos por uma trilha de pedra bem sinalizada, rumo ao lado sul.

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A trilha cruza a ilha no sentido norte-sul, e com aproximadamente 8 km de extensão, é um desafio físico! Em sua maior parte é praticamente plana e mais elevada que o nível do lago (o que promove uma visão privilegiada), mas há pequenos trechos de subida, que são suficientes para me lembrar da falta que faz alguns glóbulos vermelhos a mais no sangue! Mas o cansaço é compensado pelas paisagens incríveis! O azul profundo do lago contrastando com os morros verdes entalhados por terraços de plantações, mantidos desde a ocupação pré-inca do lago, é realmente lindo. Neste espetáculo de cores, as formações rochosas exibem o branco, marrom, laranja e amarelo, delineados em abruptas silhuetas dobradas.

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É excepcional a paz que se sente neste local… cruza-se com poucas pessoas pelo caminho, alguns viajantes percorrendo a trilha, alguns nativos, pastoreando lhamas, trajados com as coloridas roupas tradicionais, pequenas e rústicas habitações… é realmente uma paz de espírito estar naquele local cercado de belezas naturais e de elementos culturais tão vivos.

Finalizamos a trilha do lado sul, perto das 16 horas, quase o horário limite para retornarmos com o último barco para Copacabana. À noite ainda brindamos a singularidade do lago degustando mais uma vez a truta do Titicaca acompanhada de uma PACEÑA, a cerveja boliviana inúmeras vezes premiada como a melhor cerveja do mundo.

Assim encerramos nossa breve exploração ao território boliviano e seguimos para o Peru!

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Textos: Gabriella Fontaneta | Fotos: Emiliano Castro de Oliveira

Saiba Mais Sobre a BOLÍVIA:

Passeios diferentes em Nova York

Que tal conhecer alguns passeios diferentes em Nova York, essa cidade louca que nunca para e que é muito mais de ‘dentro pra fora’, assim como São Paulo.

Experimentar Nova York é quase 100% sensação, feeling mesmo, sabe? Sou suspeita, porque sou totalmente enlouquecida por NYC. Me sinto muito inspirada andando sem rumo, pelas ruas-universos de uma das cidades mais vibrantes e maravilhosas do mundo.

Passeios diferentes em Nova York


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Passeios diferentes em Nova York

Neste post vou te contar sobre 2 passeios diferentes em Nova York, alternativas mais baratas a dois famosos tours na cidade. Quer ver só?!

1. Staten Island Ferry

O primeiro passeio é a balsa grátis que sai do Manhattan Whitehall Terminal, na ponta sul de Manhattan e vai até Staten Island, a Staten Island Ferry, e dela é possível avistar um dos marcos da cidade, a Estátua da Liberdade.

Passeios diferentes em Nova York

Eu, pessoalmente, não me interessei muito por comprar um tour até Ellis Island, onde está a estátua, mas você pode encontrar muitos operadores para este passeio. Para mim o trajeto com o ferry – grátis – foi totalmente suficiente, e digo mais, foi uma experiência incrível e super autêntica.

Passeios diferentes em Nova York

A balsa, assim como o Roosevelt Island Tram, – lembra dele?! – é usada principalmente pelos moradores das ilhas, por isso, se puder, prefira os horários mais tranquilos, no meio da manhã ou da tarde.

Passeios diferentes em Nova York

Procure ficar do lado externo da embarcação, pra aproveitar todo o visual desse trajeto…

Passeios diferentes em Nova York

Seja criativo e procure fazer fotos diferentes.

Passeios diferentes em Nova York


Leia também: 9 Dicas Fotográficas em Nova York


Horário de Funcionamento

O ferry funciona 24 horas por dia, todos os dias do ano. Num final de semana típico faz cerca de 109 viagens e transporta mais de 50.000 passageiros. Durante os horários de rush as balsas operam em intervalos de 15 minutos.

Passeios diferentes em Nova York

Cada trajeto dura meia hora, e logo que a balsa atracar em Staten Island você pode dar a volta, ir até o embarque, e embarcar de novo.

Passeios diferentes em Nova York

Passeios diferentes em Nova York


2. East River Ferry

A segunda dica é o East River Ferry, que faz a ligação entre Manhattan e Brooklyn, Williamsburg e Queens, obviamente pelo East River. O bilhete para um trajeto custa $4 durante a semana, e $6 no final de semana. Além disso, você pode levar sua bicicleta por 1 dólar extra. Uma ótima alternativa pra quem não tem grana pra fazer os famosos cruzeiros pelo rio.

Onde e quando?

Em Manhattan você pode pegar o ferry na E. 34th St/Midtown, ou no Pier 11 (Wall St). Veja aqui o mapa interativo com a rota do ferry.

Nos planejamos pra assistir ao pôr do sol do ferry, experimentando a sensação de ver a cidade se acender no horizonte!

Passeios diferentes em Nova York: East River Ferry

Passeios diferentes em Nova York: East River Ferry

Passeios diferentes em Nova York: East River Ferry

DICA
Existe também o Ikea Ferry, que vai até Governors Island. São 20 minutinhos de viagem e a balsa sai do Pier 11, à partir das 14 horas, de 40 em 40 minutos. Nos finais de semana é grátis (das 11 às 20 horas) e durante a semana custa $5 cada trecho, e a Ikea ou deduz $5 da sua compra, se você mostrar seu ticket ou não cobra a viagem de volta para Manhattan com um recibo de compras de mais de $10.

Leia mais dicas de Nova York


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Passeios Diferentes em Nova York


Explorando o Salar do Uyuni: dicas e relato

Localizado no sul da Bolívia, em uma das regiões mais remotas do planeta, o Salar do Uyuni é um dos raros lugares que seguem intocados. A maior planície de sal do mundo conta com quase 12 mil km2 de halita (vulgo cloreto de sódio ou sal de cozinha) em uma altitude média de 3800 metros acima do nível do mar, no altiplano boliviano.

Salar do Uyuni, na Bolívia

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Leia também: O site da Seguros Promo é confiável? Vale a pena usar?


Como chegar ao Salar do Uyuni

Mas esta imensidão branca reserva muitas outras cores aos viajantes que se aventuram pela região. Para se chegar ao Salar do Uyuni, há duas maneiras usuais:

  • Pela Bolívia:

Normalmente, os viajantes que procuram este caminho vão de La Paz para Uyuni de ônibus (não espere conforto) e de lá podem arranjar um tour em um veículo 4×4 que os leve até o Salar.

  • Pelo Chile:

O ponto de apoio para a viagem pelo lado chileno é a pitoresca cidade de San Pedro do Atacama. San Pedro por si só já vale uma viagem e é comum unir os dois destinos: Deserto do Atacama e Salar do Uyuni.

Salar do Uyuni, na Bolívia

Nossa experiência no Salar do Uyuni

Seja qual for a sua origem, o tour 4×4 é a melhor maneira de explorar a região. Como não há estradas bem marcadas por todo o percurso, se aventurar com o próprio carro ou moto é a maior furada. Até porque, no Salar propriamente dito, não há nada além da imensidão branca… e engana-se quem pensa que é muito sólida!!!

Na verdade, a imensa planície de sal é uma crosta sobre um lago. Há porções onde esta crosta é mais espessa, enquanto outras, são realmente delgadas! Um passo em falso, e você pode inclusive estar arriscando sua vida.

Não são raros os relatos de aventureiros, especialmente jipeiros, que querem conhecer a região com seus próprios veículos, mas por não saberem o caminho das pedras (ops, do sal, rs) acabam perdendo a vida.

Tour no Salar do Uyuni com uma agência de turismo

Mas, sem drama! Recorrendo a uma agência de turismo (sim, sem calafrios, é a melhor forma), você pode optar por um tour de 3 ou 4 dias. O tour de 3 dias, inicia-se em San Pedro do Atacama e termina em Uyuni, na Bolívia, ou vice-versa. E o de 4 dias começa e termina na mesma cidade.

Nós fizemos o tour de 4 dias partindo de San Pedro. Em geral, as agências cobram um valor que inclui as acomodações e refeições de todos os dias, além do deslocamento, é claro, em um 4×4. Os preços podem variar um pouco, mas em geral, é considerado um passeio barato.

» O itinerário do tour

Partindo de San Pedro, no primeiro dia a agência te leva de ônibus até a aduana boliviana, onde são realizados os procedimentos de entrada no país: revista de bagagem (não houve real fiscalização), carimbo de passaporte e pagamento de uma taxa de ingresso (!). Depois de liberados, é a hora da escolha do veículo e do motorista!

» As condições dos veículos

Não espere luxo ou glamour! Em geral são velhas Land Cruisers vindas do Japão, apenas com a direção convertida na Bolívia (sim, eles fazem uma bela gambiarra para tirar o volante do lado direito, como se usa no Japão, e passar para o lado esquerdo).

Os motoristas são bolivianos das proximidades, que é a região mais desprovida da Bolívia, e em geral não são exímios choferes.

Salar do Uyuni, na Bolívia

Há muitos relatos de viajantes que passaram maus bocados devido a motoristas “barbeiros”. Nós mesmos conhecemos alguns brasileiros que haviam capotado (!) durante o passeio. Calma, calma, sem tensão!

Aqui vale uma dica: ao chegar na aduana boliviana, após os procedimentos de imigração, os carros estarão chegando do passeio, trazendo os turistas que estão finalizando o tour. Converse com eles, e aceite uma indicação de bom motorista, ou daquele que não pegar!

Fizemos isso, e não nos arrependemos! Fomos guiados por um cara muito gente boa, super disponível para parar onde queríamos e tirar quantas fotos queríamos! Sem imprevistos automotivos, seguimos nosso passeio em paz.

Os melhores passeios pelo Salar do Uyuni


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Explorando o Salar do Uyuni: o primeiro dia de tour

» Laguna Blanca

As paisagens do primeiro dia são de tirar o fôlego! Logo a primeira parada é na belíssima Laguna Blanca, cercada por vulcões.

Salar do Uyuni, na Bolívia

» Laguna Verde

E bem próximo dela, encontra-se a exuberante Laguna Verde, cujas águas turquesas contrastando com as rochas brancas ao redor e o imponente vulcão Licancabur ao fundo, formam um cenário mágico.

Salar do Uyuni, na Bolívia

Mas não se engane com a linda coloração de sua água! Ela é proveniente do tóxico e letal elemento químico Arsênico! Então, nada de chegar perto!

O tour segue enchendo os olhos com as cores do deserto! É incrível como nossos sentidos são capazes de distinguir entre tantos tons de amarelo, laranja e marrom! O cenário montanhoso e vulcânico, revela tantas outras pequenas lagoas, todas únicas e com seu charme.

Salar do Uyuni, na Bolívia

» Laguna Colorada

Depois de muito sacolejar no carro, chega-se ao primeiro alojamento, nas proximidades da Laguna Colorada.

Mais uma vez, não espere muito do local. É uma simples hospedaria, sem água quente, e com banheiros precaríssimos (leia-se: nada de banho e nada de papel higiênico).

Lembre-se: o abrigo fica a 4900 m de altitude! Normalmente, brasileiros ficam indispostos a esta altitude, então, vale a pena levar um kit de primeiros socorros com remedinhos para dor de cabeça!

Você pode conhecer a Laguna Colorada depois de uma breve caminhada do alojamento ao mirante.

Salar do Uyuni, na Bolívia

Apesar de curta, deve ser feita com muita cautela devido a altitude e também ao vento e frio. É, o vento é realmente forte, então vale qualquer coisa para se proteger! No meu caso, enrolei o rosto no cachecol, deixando apenas os olhinhos de fora!

As refeições, de todos os dias, são muito simples, e também não se pode esperar outra coisa. Nesta altitude, não há como ingerir coisas muito pesadas, fora a precariedade do próprio local. Então, acostume-se com macarrão com salsicha, ovo cozido e sopas! Aliás, as sopas eu achei uma delícia! Sempre com quinoa, que hoje está em alta nas dietas, e que é muito nutritiva, além da hidratação da própria água (fervidinha, ainda bem!).

Hidratação é outro ponto fundamental. Não se esqueça que estamos num deserto, portanto, leve pelo menos um galão de 5L de água por pessoa para o passeio! Não há onde comprar água durante todo o percurso! Lembrando, esta é uma das regiões mais remotas do planeta! Não espere uma banquinha vendendo água no meio do deserto.


Leia também: ‘Manual de Sobrevivência ao Salar do Uyuni’


Explorando o Salar do Uyuni: segundo dia do tour

O segundo dia é destinado ao deslocamento até uma pequena vila já na borda do Salar propriamente dito.

» Deserto de Salvador Dalí

Não menos belo, o segundo dia nos brinda com paisagens únicas, como o Deserto de Salvador Dalí, que ganhou seu nome devido às formações rochosas se assemelharem as pintadas pelo artista espanhol.

Salar do Uyuni, na Bolívia

Muitas lagoas…

Salar do Uyuni, na Bolívia

Salar do Uyuni, na Bolívia

E pequenos oásis no deserto, ao redor de singelos cursos d’água.

Salar do Uyuni, na Bolívia

Salar do Uyuni, na Bolívia

Além disso, tivemos muitas surpresas pelo caminho: minúsculas vilas, com suas portinhas decoradas…

Salar do Uyuni, na Bolívia

Salar do Uyuni, na Bolívia

E os típicos camelídeos andinos: lhamas e alpacas.

Salar do Uyuni, na Bolívia

As acomodações do segundo dia parecem um hotel 5 estrelas se comparadas as do primeiro! Temos então, banho de água quente!! Apenas 5 minutos por pessoa! Mas é realmente maravilhoso depois de um dia sem banho!

As camas são melhores, mas igualmente ao anterior, dormi com meus lençóis bem colocados sobre os que já estavam (eternamente) nas camas, e coloquei por cima todos os cobertores possíveis para aquecer do frio de -10ºC e nenhuma calefação!

Um adendo sobre o clima do Salar do Uyuni: a temperatura da região é sempre baixa, controlada pela elevada altitude. Mesmo no verão, as temperaturas são negativas, mesmo durante o dia. Por ser um deserto, é extremamente seco.

Então, vale algumas dicas de hidratação (como já falei acima), pois mesmo sem sentir sede, precisamos nos controlar para estar sempre bebendo água, escolher as roupas certas e também se proteger do sol muito forte nesta altitude (protetor solar, óculos escuros, mangas compridas) e contra o ressecamento (hidratante corporal e labial).

Explorando o Salar do Uyuni: terceiro dia do tour

O terceiro dia é o tão esperado dia de conhecer o Salar do Uyuni. Após o simples café da manhã, partimos em nosso 4×4. Como fomos em janeiro, tivemos a sorte de pegar a época do degelo da neve dos picos ao redor, e então a formação do incrível espelho d’água na borda do Salar.

Salar do Uyuni, na Bolívia

Salar do Uyuni, na Bolívia

Em geral, essa época não é recomendada para a visitação, porque pode resultar em um alagamento tão grande, que impossibilita a entrada dos veículos. No entanto, demos uma tremenda sorte, e conseguimos adentrar na planície, sem problemas, e de quebra, nos perdemos naquela brincadeira óptica, de onde começa e termina o horizonte.

Salar do Uyuni, na Bolívia

Salar do Uyuni, na Bolívia

De qualquer maneira, alagado ou seco, o Salar do Uyuni é incrível… os carros percorrem até uma “ilha” no meio do sal, chamada Isla del Pescado.

Salar do Uyuni, na Bolívia

Dicas para conhecer o Salar do Uyuni, na Bolívia

Os imponentes cactos com dezenas de metros de altura nos recepcionam de forma divertida. Pode-se percorrer a minúscula ilha e admirar a vastidão branca a perder de vista…. montanhas e vulcões ao redor, o céu azul, sem uma gota de umidade… é realmente indescritível.

São famosas as fotos de viajantes brincando com a ilusão de óptica que o chão todo branco proporciona, então aproveite para deixar rolar a criatividade!

» Uyuni

A última parada do terceiro dia é na própria cidadezinha de Uyuni. Lá muitos viajantes encerram seu tour e seguem para a Bolívia. Nós optamos em voltar para San Pedro, então aproveitamos para experimentar a famosa cerveja Paceña, diversas vezes premiada como melhor cerveja do mundo.

A volta para San Pedro do Atacama

O último dia é destinado ao retorno a San Pedro. A saída é ainda de madrugada, e poucas paradas são feitas pela manhã, como os banhos termais e os geysers de lama. Eu não tive coragem de tirar a roupa naquela friaca para entrar nos poços de água quente, mas tem quem se aventure!

De volta à aduana boliviana, os mesmos procedimentos para a saída do país. O ônibus da empresa de turismo, que já trazia novos viajantes para o tour, nos levou de volta a San Pedro, onde mais alguns trâmites de imigração (agora sim, fiscalização mais rígida) e estávamos de volta a San Pedro para continuar nossa viagem agora pelos Deserto do Atacama.

**DICA: Leve uma mochila pequena, com apenas o necessário para os 4 dias, caso você opte em fazer o passeio retornando para a mesma cidade. Você pode deixar sua mochila cargueira em San Pedro (é super comum os viajantes fazerem isso) e levar uma mochila menor. Isso facilita bastante na hora de carregar e descarregar todos os dias as coisas de cima do carro (as mochilas vão amarradas, com uma lona ao redor, espere por bastante poeira). Malas de rodinha são a maior furada neste tipo de viagem

Já falei da água, mas não custa reforçar: Leve toda a água que irá consumir em 4 dias, não há onde comprar. E quanto a alimentação, vale levar seus próprios snacks, já que gastronomia não é o ponto alto do tour! Leve frutas (bem escondidinhas na mala), chocolates e barrinhas de cereal. Vão quebrar o maior galho!


Leia também: O que levar na mala para uma viagem ao Salar do Uyuni


Leia mais dicas de viagem para a Bolívia


Textos: Gabriella Fontaneta | Fotos: Emiliano Castro de Oliveira


Uma Noite no Museu de História Natural em Nova York

Já pensou em realizar um sonho de criança e passar uma noite no Museu de História Natural de Nova York?!

Uma Noite no Museu de História Natural em Nova York

Uma Noite no Museu de História Natural em Nova York

Desde 2006 o American Museum of Natural History em Nova York oferece sleepovers no museu, com noites especiais para crianças, e mais recentemente, um sleepover só para adultos. A idade mínima é de 21 anos, e os visitantes pagam uma bagatela de 350 dólares.


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Abra já uma conta Nomad gratuita e ganhe até US$ 20 (R$ 100) de presente.


Como? Quando?

A recepção começa às 18:30, com música – geralmente um trio de jazz – e champanhe. Os visitantes podem, então, passear a vontade por todas as áreas do museu, e o melhor de tudo: com o museu vazio!

Uma Noite no Museu de História Natural em Nova York

Já pensou que experiência maravilhosa?!


Com direito a jantar e tudo!

A programação também inclui apresentações e roteiros especiais, e um jantar completo com três pratos, vinho, cerveja, mais um lanchinho da madrugada e café da manhã. Um sonho, não é?!

Uma Noite no Museu de História Natural em Nova York


Como compro meu ingresso?!

Mas nem tudo são fósseis, ou melhor, flores… As vagas geralmente se esgotam em poucas horas, e é quase impossível comprar um ingresso. Mesmo assim, não desanime, a visita ‘comum’ já é inesquecível e vale muito!!

O museu é incrível e com certeza é uma das atrações imperdíveis em Nova York. Quer ver um pouquinho?!


Museu de História Natural de Nova York

Uma Noite no Museu de História Natural em Nova York

Uma Noite no Museu de História Natural em Nova York

Uma Noite no Museu de História Natural em Nova York


Horário de Funcionamento e Preço do Ingresso

O American Museum of Natural History fica na 79th Street, e funciona diariamente das 10 às 17:45 horas, exceto durante o Thanksgiving e o Natal.

O ingresso sugerido custa $22 (adulto), $12,50 para crianças de 2 a 14 anos e $17 para estudantes com carteirinha, e este dinheiro banca atividades científicas e educacionais do museu.

Agora, se você quiser pagar menos que o sugerido, pode comprar seu ingresso no ‘any admissions desk’ no próprio museu.

Uma Noite no Museu de História Natural em Nova York

O website do museu também sugere uma série de tours para sua próxima visita. Aproveite!

Uma Noite no Museu de História Natural em Nova York


Leia mais dicas de Nova York


Uma Noite no Museu de História Natural em Nova York

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Onde se hospedar em Sirmione, no Lago di Garda

O Lago di Garda é um dos meus lugares favoritos, na Itália e no mundo. Nesse artigo vou te contar todas as dicas sobre onde se hospedar em Sirmione, a cidade conhecida como a pérola do Garda, uma ótima base pra conhecer essa região belíssima e ainda pouco explorada pelos turistas brasileiros. Sorte a nossa!

sunrise_lago


Se você tá pensando no Garda, você tem que ler o Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago di Garda!


Onde se hospedar em Sirmione

Como já adiantei, Sirmione é uma ótima cidade pra usar como base pra conhecer o Lago di Garda. É uma cidade bem estruturada para o turismo, com muitas opções de hospedagem, alimentação e atrativos pra conhecer.

Centro Histórico ou Colombare?

Você pode escolher entre se hospedar no Centro Histórico de Sirmione, dentro do Castello Scaligero, ou se hospedar em Colombare di Sirmione, onde os preços são mais em conta e você pode chegar até o Castello andando, de ônibus, carro, ou bike!

Castello Scaligero em Sirmione, no Lago di Garda


Leia também: Apaixone-se por Sirmione, no Lago di Garda!


Os melhores hotéis para se hospedar em Sirmione

Preparamos uma lista com dicas de onde se hospedar em Sirmione pra te inspirar, com marcação no mapa abaixo:

✓ Hotel Serenella

Esse hotel fica no centro histórico de Sirmione e tem vista pro lago! Oferece wifi e estacionamento gratuitos. Café da manhã incluso na diária.


✓ Hotel Miramar

Esse hotel fica próximo ao centro histórico de Sirmione, e tem vista pro lago! Oferece wifi e estacionamento gratuitos. Café da manhã incluso na diária.

onde se hospedar em Sirmione
Foto: https://www.hotelmiramar.it/

✓ Hotel Aurora

Esse hotel foi renovado recentemente, também fica próximo ao centro histórico de Sirmione, e tem vista pro lago! Oferece wifi e estacionamento gratuitos. Café da manhã incluso na diária.

onde se hospedar em Sirmione
Foto: https://www.aurorasirmione.com/

✓ Hotel Du Parc

Esse hotel fica em Colombare si Sirmione, com translado gratuito para o centro histórico! Oferece wifi e estacionamento gratuitos. Café da manhã incluso na diária.

Onde se hospedar em Sirmione, no Lago di Garda
Foto: https://www.hotelduparcsirmione.it/

✓ B&B La Dimora del Garda

B&B em Colombare di Sirmione. São apenas três quartos com banheiros privativos, e é uma opção pra quem gosta desse tipo de hospedagem. Oferece internet, estacionamento e aluguel de bicicleta grátis. Para garantir sua reserva, é necessário efetuar o pré-pagamento via transferência bancária.

onde se hospedar em sirmione
Foto: https://ladimoradelgarda.it/

✓ Hotel Internacional

Esse hotel fica em Colombare si Sirmione, a 300 metros do Lago di Garda. com translado gratuito para o centro histórico! Oferece wifi e estacionamento gratuitos. Café da manhã incluso na diária.

onde se hospedar em sirmione
Foto: www.internationalhotelsirmione.it

✓ Villa Cortine Palace Hotel

Quer caprichar na estadia, faça como os romanos, e aproveite a vista do Lago di Garda!! Esse hotel fica no centro histórico de Sirmione, em uma área mais isolada, com jardins maravilhosos. Oferece wifi e estacionamento gratuito.

Onde se hospedar em Sirmione, no Lago di Garda
Foto: www.palacehotelvillacortine.com

✓ Hotel Continental Thermae & Spa

Esse hotel fica no centro histórico de Sirmione, com uma bela vista pro lago! Wifi e estacionamento gratuitos. Café da manhã incluso na diária.

Onde se hospedar em Sirmione, no Lago di Garda
Foto: www.continentalsirmione.com

✓ Hotel Flaminia

Hotel famililar que fica no centro histórico de Sirmione. Wifi e estacionamento gratuitos. Café da manhã incluso na diária.

Onde se hospedar em Sirmione, no Lago di Garda
Foto: www.hotelflaminia.it

✓ Hotel Villa Rosa

Hotel pequeno que fica fora do centro histórico de Sirmione. Oferece wifi, estacionamento e aluguel de bicicleta gratuito. Café da manhã incluso na diária.


Se você preferir, pode conferir outras ofertas de hospedagem em Sirmione no Booking.com.


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Apartamentos para alugar

Outra forma de hospedagem muito comum no Garda é o aluguel de apartamentos de temporada. Você pode usar sites como Airbnb e Wimdu pra encontrar a opção ideal pra você!

O legal neste tipo de hospedagem é que você pode cozinhar e curtir tudo com mais calma e muito conforto! Eu adoro!

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago di Garda, na Itália

Onde se hospedar em Sirmione | No Mapa


Leia também: Saiba como usar um mapa personalizado do Google My Maps para organizar o seu roteiro de viagem


Como chegar em Sirmione

Você pode chegar até Sirmione a partir de uma das 2 estações de trem mais próximas: Desenzano ou Peschiera del Garda. As distâncias são bem curtas e é só pegar um ônibus ou táxi.

Os aeroportos mais próximos são os de Milão, Verona ou Veneza.

A partir de um desses aeroportos você pode alugar um carro e explorar Sirmione e o Lago di Garda de maneira independente e no seu tempo. Nós usamos a Rentcars.com. para comparar preços de locadoras diferentes. A vantagem é pagar em até 12 vezes sem juros, sem iof.

Seguro viagem obrigatório para a Itália!

Se você tá pensando em viajar para a Itália, você tem que contratar um seguro viagem. Além do seguro viagem com cobertura mínima de € 30.000 ser obrigatório para entrar em todos os países da Europa signatários do Tratado de Schengen, ele é a sua garantia em caso de algum acidente ou emergência.

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Leia também: Seguro viagem para Itália é obrigatório, mas qual é o melhor?


Leia dicas de viagem para Itália


Roosevelt Island Tram: Teleférico em NYC

A travessia de Manhattan à Roosevelt Island no Roosevelt Island Tram é um programa diferente no circuito turistão novaiorquino convencional. Se você está em busca de uma visão diferente da cidade, vai adorar saber mais sobre esse passeio nos ares!

Vamos viajar?

Roosevel Island Tram em NYC


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Roosevelt Island Tram: Teleférico em NYC

Apesar de não ser uma ‘atração turística‘ propriamente dita, já que é um meio de transporte usado pelos moradores da Roosevelt Island, uma pequena ilha residencial com menos de 10 mil habitantes.

Roosevel Island Tram em NYC

O Roosevelt Island Tram faz cerca de 115 viagens por dia e ‘viaja’ a 940 metros de altura, o que oferece ótimas vistas de Manhattan, do East River e da própria Roosevelt Island.

É um dos passeios diferentes em Nova York que eu mais curti, já que oferece ótimas oportunidades para fotos!

Roosevel Island Tram em NYC


Leia também: 9 dicas fotográficas em Nova York


Quanto custa a travessia no Roosevelt Island Tram

O melhor de tudo é que para fazer a travessia com o Roosevelt Island Tram você só precisa usar seu Unlimited Ride MetroCard e pronto! Aproveite as vistas espetaculares sem mexer mais no bolso!!

Roosevel Island Tram em NYC

E ai?! O que achou?!? Ao vivo é mais bonito ainda!!


Qual é o horário de funcionamento do Roosevelt Island Tram?

O Roosevelt Island Tram funciona de domingo a quinta das 6h às 2h e nas sextas e sábados o serviço é estendido até às 3h30, com saídas a cada 15 minutos.

Quer mais informações?! Confira o cronograma oficial do Roosevelt Island Tram!

Roosevel Island Tram em NYC


DICA: Pra uma viagem mais tranquila, evite os horários de maior movimento dos moradores da Roosevelt Island, das 7h às 10h e das 15h às 20h.


De onde sai o Roosevelt Island Tram

O ponto de partida do Roosevelt Island Tram em Manhattan é a Tramway Plaza, na 2nd Ave entre a 59th e a 60th St.

Olha só a localização no mapa abaixo.


O passeio no Roosevelt Island Tram vale a pena?

Eu acho muito legal sair do básico e conhecer lugares diferentes na cidade. O passeio no Roosevelt Island Tram é bastante fotogênico e você nem precisa demorar muito.


E não se esqueça do seguro viagem, hein?

Se você tá pensando em viajar para Nova York, é essencial contratar um seguro viagem. Só pra você ter ideia, um dia de internação nos Estados Unidos pode custar até $5.220 dólares e uma apendectomia pode chegar a $16.000 dólares. Melhor investir bem menos e contratar um seguro viagem internacional, né?!

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Leia também: Como escolher o melhor seguro viagem internacional para você


Leia mais dicas de Nova York


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Roosevelt Island Tram: Teleférico em NYC


Roteiro de 2 a 5 dias no Lago de Garda

Esse roteiro de 2 a 5 dias no Lago de Garda é um guia completo sobre o lago mais bonito da Itália, região que frequento com minha família desde criança.

Nossas dicas vão te ajudar montar o seu roteiro por essa região incrível e de quebra vou te contar alguns segredinhos que, aposto, ninguém ainda te contou.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

O mais interessante desse roteiro de 2 a 5 dias no Lago di Garda é que você não precisa seguir o roteiro à risca. Você pode combinar um ou alguns dias e montar sua própria programação, de acordo com seu tempo e seu gosto. Vamos começar?!


Onde fica o Lago de Garda

Lago de Garda é o maior e mais mediterrâneo dos lagos alpinos italianos, e está localizado no norte do país, entre as regiões de Trentino, Veneto e Lombardia.

A região toda é espetacular, beirando o inacreditável. O lago azul profundo e os pequenos vilarejos cravejados em suas margens são rodeados por montanhas e o lugar todo parece cenário de filme. Impressionante!


Leia também: Tudo o que você precisa saber para viajar para Itália: documentos, requisitos e roteiros


Qual é a melhor época para visitar o Lago de Garda?!

Uma das primeiras coisas para se programar e planejar é quando visitar o Lago de Garda.

As estações mais quentes são ideais pra curtir o Lago de Garda no seu auge. Durante o alto verão, entre julho e agosto, as praias e cidades ficam lotadas de turistas, principalmente italianos e alemães.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Se puder, evite a semana do feriado de Ferragosto (15 de agosto), ou você vai perder algumas muitas horinhas nos deslocamentos!

Durante o inverno os estabelecimentos comerciais fecham e o movimento diminui bastante. A primavera e outono são períodos ideais para aproveitar o show de cores da natureza!


Como chegar ao Lago de Garda

Milão (180 km), Verona (37 km) e Veneza (160 km) são as cidades com aeroportos internacionais mais perto do Lago di Garda.

A partir destes aeroportos, uma boa pedida é alugar um carro e seguir até uma das cidades no Lago di Garda.

Uma super dica que a gente sempre usa para economizar em aluguel de carro é fazer uma cotação grátis no site da Rentcars, uma empresa brasileira que funciona como comparador online de preços de locadoras de veículos diferentes.

Além de conseguir o melhor preço, você ainda pode pagar parcelado no cartão de crédito, em real, sem iof. Não é ótimo?!

Se você não quiser dirigir, dá para contratar um transfer do aeroporto de Verona até o Lago di Garda, ou então um tour de 1 dia no Lago di Garda a partir de Milão. Analise qual é a melhor opção para você.

Outra boa dica é curtir uma road trip até Innsbruck, na Áustria (260 km), St. Moritz, na Suíça (245 km), ou até mesmo se aventurar até Munique, na Alemanha (436 km). Não é demais?!


Leia também: Guia completo de como alugar carro na Itália em 2024


O seguro viagem para a Itália é obrigatório

Todos os países signatários do Tratado de Schengen exigem que os viajantes tenham um seguro viagem com cobertura mínima de € 30.000 e a Itália é um deles.

Economize seu tempo e seudinheiro e faça já uma cotação grátis no site da Seguros Promo, o comparador online que a gente usa e recomenda!

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Leia também: Dicas infalíveis para contratar seguro viagem barato


Roteiro de 2 a 5 dias no Lago de Garda

Esse roteiro de 2 a 5 dias no Lago de Garda foi criado especialmente psra te inspirar a conhecer esse destino, além de te informar sobre as maravilhas dessa região. Use e abuse dele pra montar o seu próprio roteiro, mesmo que você só tenha 2 dias.

Se você só tem um dia para conhecer o Lago di Garda, vale dar uma olhada nesses 3 roteiros de 1 dia no Lago di Garda.

Se tiver alguma outra dúvida ou precisar de ajuda, deixe um comentário. Boa sorte!

Navegue por dia

DIA 1 – Sirmione
DIA 2 – Gardesana Ocidental
DIA 3 – Gardesana Oriental
DIA 4 – GARDALAND
DIA 5 – Sigurtà, Valeggio Sul Mincio e Borghetto


Tem um dia a mais disponível? Que tal fazer um bate e volta até Verona?


DIA 1: Conheça Sirmione

Sirmione é uma das cidades mais lindas do Lago di Garda. Eu tenho uma longa história de amor com Sirmione. Tanto, que até escrevi uma carta de amor para a cidade: Apaixone-se por Sirmione, no Lago di Garda.

Comece o seu dia em Sirmione pelo Castello Scaligero e o centro histórico da cidade.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

» O que fazer em Sirmione

Suba até o alto da Rocca Scaligera, aproveite a praia, o lago azul incrível, relaxe na estância termal Terme di Catullo e visite o complexo Grotte di Catullo, ruínas da maior Villa Romana no norte da Itália.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Você pode passear pelas ruelas floridas do centro histórico, parando nas várias lojinhas, comendo nos diversos restaurantes, e se quiser faça o passeio de barco que dá a volta na península!

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

» Onde se hospedar em Sirmione

Sirmione é uma cidade linda e bem estruturada para o turismo, com muitas opções de hospedagem, alimentação e atrativos pra conhecer. A cidade é uma ótima base para conhecer outros destinos do Lago di Garda.

Hospede-se no centro histórico da cidade, dentro do Castello Scaligero, ou em Colombare di Sirmione, com opções mais em conta.

Boas opções de hospedagem em Colombare di Sirmione, são: o Hotel Du Parc (★ 8.5), que oferece translado gratuito para o centro histórico, o Hotel Internacional (★ 8.5), que fica a 300 metros do Lago di Garda e oferece translado gratuito para o centro histórico, e o B&B La Dimora del Garda (★ 8.5), para quem gosta de bed and breakfast. A última opção dá direito a aluguel de bicicleta gratuito!

Se você quiser se hospedar dentro do Castello Scaligero, pode reservar um quarto no lindíssimo Villa Cortine Palace Hotel (★ 9.2), no Hotel Continental Thermae & Spa (★ 9) ou no Hotel Serenella (★ 8).

Você pode conferir todas as dicas de onde se hospedar em Sirmione e encontre a melhor opção de hospedagem para você!

DIA 2: Gardesana Ocidental

Dia de acordar cedo mais uma vez, pra aproveitar as delícias do Garda. Depois de um café reforçado, é hora de pegar a estrada.

A Gardesana Ocidental é a estrada que segue a borda oeste do Lago de Garda e vai até Riva del Garda, cidade mais ao norte do Garda. Ela foi inaugurada em 1931 e é bem sinuosa, com longos túneis, que foram usados durante a Segunda Guerra Mundial como abrigos para fábricas de armas. O visual é impressionante, pra variar!

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

» Feira livre em Desenzano nas terças-feiras

Siga em direção a Salò, parando em Desenzano se for terça-feira, pra aproveitar o mercado ao ar livre, que é ótimo. Aproveitamos estes mercados ao ar livre pra renovar nossas toalhas de mesa e nossas Bialettis. O preço sempre compensa!

Em Lonato você pode abastecer sua geladeira no shopping il Leone. Vá direto ao maravilhoso Iper, e procure as lojas da Vodafone e da Wind pra comprar um chip para o seu celular.


» Manerba

Se quiser pegar uma prainha, recomendo a praia em Manerba. Água deliciosa, mas praia de pedras, vá preparado!

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália


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» Salò

Salò é parada obrigatória para uma visita ao Duomo e um passeio pelo Lungolargo. A cidade foi capital da República Social Italiana entre 1943 e 1945, sendo bastante utilizada por Mussolini por sua localização estratégica. Em Salò o mercado acontece todo sábado de manhã.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália


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» Gardone Rivera

A próxima parada é Gardone Rivera. Pegue um desvio e suba a montanha até Tresnico pra uma super vista panorâmica do Garda.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Na volta, aproveite para passear pelo Vittoriale Degli Italiani

A visita completa, que inclui Vittoriale parco monumentale + d’Annunzio Segreto + d’Annunzio Eroe + visita guiada à Casa custa €16 e o horário de funcionamento de 1/10 a 31/3 é das 9 às 16 horas. Fecha às 17 horas.


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» Limone sul Garda

Em Limone sul Garda, uma linda cidade construída entre as montanhas e o lago, famosa por suas plantações de limão, chamados limonaias. Esta pequena e tranquila cidade, enfeitada pelas cores exuberantes de suas flores tem pequenos restaurantes à beira do Lago, que valem pela linda vista que oferecem.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

O limoncello e outros produtos a base de limão são característicos da cidade é vendidos nas lojinhas e são ótimos souvenirs.


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» Riva del Garda

A próxima parada é Riva del Garda, cidade bem equipada para o windsurf e vela – muitos campeonatos importantes de windsurf são realizados aqui – e com um visual único!

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

O centrinho é um ótimo lugar pra passear e tomar um gelatto!

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

As praias são bastante movimentadas também, e aqui em Riva o azul do lago escurece um pouco. A região norte é a mais profunda do lago, com 350 metros de profundidade.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália


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Depois da visita a Riva del Garda você pode fazer o caminho de volta pela Gardesana Ocidental, ou voltar pela lado leste do lago (Gardesana Oriental). Este será o 3o dia do nosso roteiro. Acho muito corrido fazer as duas no mesmo dia, apesar de possível. Você deve levar em conta o baixo limite de velocidade destas estradas (50 km/h) e as diversas paradas pelo caminho pra foto, gelato e banho de lago.

Leia também: Onde se hospedar no Lago di Garda | Gardesana Oriental


DIA 3: Gardesana Oriental

» Malcesine

Vá direto até a Funivia Malcesine – Monte Baldo, que fica na charmosa cidade de Malcesine, onde você pega o bondinho e vai até o Monte Baldo, 1760 metros acima do nível do mar.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

A Funivia fica bem perto do centro histórico e tem um estacionamento subterrâneo, que atende bem quem vai pegar o bondinho – fora de temporada, claro! -.

Não se esqueça do casaquinho e certifique-se que o tempo está bom, porque pagamos 20 euros pra subir, e quando chegamos lá em cima não conseguimos ver nada.

Olha a diferença entre as fotos da vista em um dia com tempo bom e um dia com tempo fechado:

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Apesar dos pesares, Malcesine é encantadora! Vale a pena dar uma voltinha pelo centro histórico e almoçar à beira do lago.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália


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De lá você pode ir até Riva del Garda, e depois seguir de volta para Sirmione pela Gardesana Oriental, passando por Bardolino e Peschiera del Garda.

» Bardolino

Em Bardolino, os diversos restaurantes e pizzarias do centro histórico são os atrativos da cidade, que também é muito especial.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Em Bardolino, você também pode fazer um passeio de meio dia para conhecer e degustar os vinhos locais. O que você acha?!


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» Peschiera del Garda

Em Peschiera del Garda um passeio imperdível para as ‘crianças’ é andar no barquinho elétrico entre as muralhas medievais da cidade.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

O barquinho elétrico com 4 lugares vai bem devagarzinho, mas é muito divertido. O passeio de 1 hora custa(va) 30 euros, e é muito legal!

Aproveite para curtir um pôr-do-sol daqueles…

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália


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DIA 4: Parque Temático ou ‘Uma Pausa no Turistão

Hoje eu recomendaria um gostoso descanso. Um banho de piscina, ou banho de lago, com um almoço demoraaaado!

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Acho que muita gente visita a Itália com muita pressa, e por isso não consegue viver a Itália… dar uma pausa nessa correria do ‘turistão’ é o ideal pra curtir 100% o clima dessa região.

Agora, se você está com crianças, e ficar parado é quase impossível, o Garda oferece uma porção de opções para os pequenos.

A mais famosa delas, é o parque temático Gardaland. A la Disney, o parque é imenso, e você pode passar o dia lá. O ingresso para passar o dia custa €34 (adulto) e €30 para crianças, e você também pode comprar um passe para a temporada. No verão, você também pode comprar o ingresso dàs 18 às 22 horas, com um descontinho especial! Desse jeito todo mundo fica feliz, não é?!

Além dele, você pode escolher também entre: o CanevaWorld, o Natura Viva, o Movie Land Studios, o Parque Aquático Cavour e até mesmo um Medieval Times.


DIA 5: Parque Sigurtá, Valeggio sul Mincion e Borghetto

Hoje vamos esquecer um pouco o Lago di Garda e vamos seguir pela Strada dei Vini e Dei Sapori del Garda.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

A primeira parada é a Torre di San Martino.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Um lugar com uma vista incrível e um restaurante charmosíssimo bem na frente, cercado por vinhedos. Coisa linda!

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

A próxima parada é o Parco Giardino Sigurtà, em Valeggio Sul Mincio.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Este parque é simplesmente maravilhoso. Minha mania nessa viagem foi fotografar com iphone e lente macro. Me esbaldei no Sigurtà.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

O parque Sigurtá funciona até 10 de novembro (de 2019), todos os dias da semana, das 9 às 19 horas, com última entrada às 18h. De outubro a começo de novembro o parque  funciona até às 18 (última entrada às 17 h).

O ingresso de adulto custa €14, idosos (acima de 65) pagam €10, jovens de 5 a 14 anos, €7 e crianças até 4 anos não pagam.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

É um passeio delicioso, e tem muita gente que vai pra passar o dia todo, pois o parque é imenso, e são muitas atrações. Você pode explorar o parque andando, de bicicleta (própria, ou pode alugar no parque), de trenzinho, ou pode alugar um carrinho de golf.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Do Sigurtà vamos seguir até o Borghetto, um povoado fortificado até hoje ‘de pé’ construído às margens do rio Mincio, e por isso o nome ‘Sul Mincio’.

Aproveite para experimentar a especialidade de Valeggio: o famoso tortellini, ou ‘nó de amor’ em um dos vários restaurantes à beira do rio.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália


Que tal fazer um passeio de bicicleta de Peschiera del Garda até Borghetto?


Lago di Garda | Mapa Interativo

Confira todas as dicas do nosso roteiro de 2 a 5 dias no Lago de Garda no mapa interativo abaixo.


Leia também: Aprenda a usar o Google My Maps para organizar o seu roteiro de viagem


Os melhores passeios no e a partir do Lago di Garda

Fiz uma lista com os melhores passeios no Lago di Garda. Vale a pena dar uma olhada:

A vantagem de reservar os passeios online, com antecedência, é que você consegue se programar melhor e já viaja com tudo pago e garantido. Recomendo!


Leia mais dicas da Itália:

» Lago di Garda

» Florença


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Uma Viagem para Marrakech

Nossa viagem para Marrakech foi especial. A cidade é elétrica, plural, e como em toda boa experiência marroquina, nada melhor do que se perder pelas ruelas da medina, entrando e saindo de mundos antigos e modernos.

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O que fazer em Marrakech

» Praça Jemma El Fna

A praça Jemma El Fna é o coração pulsante da medina. Seu nome significa “Assembleia dos Mortos”. Dizem que antigamente era ali que eram executados os criminosos da cidade.

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Nada melhor que tomar um ‘whisky berber’ em um dos vários bares com vista panorâmica para a praça.

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Mas é de noite que a Jemma El Fna se transforma de vez! ‘Cobras dançantes’, saltimbancos, acrobatas, macaquinhos adestrados, dançarinos, curandeiros, faquires, suco de laranja, comida, comida, comida, tatuagens de henna, e mais o que você quiser. É um lugar mítico no Marrocos.

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Em Marrakech é assim: Você encontra o que quer. E o que não quer também. É bom tomar muito cuidado com os encantadores de cobras, macaquinhos adestrados… Se você tirar uma foto, vão te cobrar, e não adianta pensar que não vão, porque eles tem olheiros que ficam atentos a tudo. Nós nem nos interessamos muitos pelos animais. O movimento extra-turistão é TÃO mais interessante, que nem passávamos por lá.


Quer viajar sem preocupações?

Conte com assistência especializada em caso de emergências médicas ou odontológicas e imprevistos como atraso de voo, extravio ou dano de bagagem e até perda de documentos.

SAIBA COMO


» Palácio El Badii

Ainda tivemos a sorte de estar em Marrakech durante a Bienal de Artes. Aproveitamos a exposição durante a visita ao Palácio El Badii, com uma vista privilegiada do alto Atlas. Fique de olho nos eventos que irão acontecer na cidade durante sua visita!

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» O Jardim de Majorelle

Para além da medina, conhecemos o incrível Jardim Majorelle, criado pelo artista francês Jacques Majorelle nos anos 20, 30, e comprado por Yves Saint-Laurent e seu companheiro Pierre Bergé em 1980. É o lugar onde foram espalhadas as cinzas do famoso estilista. Tão lindo que merece um post só dele!

Viagem para Marrakech

O bairro moderninho de Gueliz, também é um passeio diferente, prá fugir do esquema medina-souk-medina.

Dicas de onde comer em Marrakech

» Aqua Cafe

Foi aqui que conseguimos, depois de mais de uma semana de comida marroquina, comer uma verdadeira pizza italiana, deliciosa. Aliás, uma das nossas principais preocupações nesta viagem foi a questão da alimentação. Antes de viajar, li muitos relatos sobre intoxicação alimentar, e por isso não arriscamos (quase) nada.

» Pepe Nero

Nesse delicioso restaurante eles te oferecem até uma cervejinha gelada, no copo gelado! O restaurante é tão bom que geralmente precisa de reserva, tanto que na primeira noite nem conseguimos comer lá.

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» Cafe Clock

E também assistimos a uma apresentação de música no fim de tarde no Café Clock, um café super moderninho, com decoração e menu incríveis, especializado em arte urbana.

Viagem para Marrakech

Viagem para Marrakech

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» Kosy Bar

Outra dica imperdível em Marrakech é assistir ao pôr-do-sol do alto do Kosy Bar. E melhor ainda: tomando uma taça de vinho!!!

Viagem para Marrakech

Onde se hospedar em Marrakech

Nos hospedamos em um riad, acomodação típica marroquina, dentro da Medina, e foi uma das experiências mais gostosas da viagem.

Escolhemos o luxuoso Riad Palais Des Princesses, super bem localizado, pertinho da praça. O staff deles é super prestativo e nos ajudou bastante.

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Outras opções de hospedagem em Marrakech, são: Dar Mo’DaRiad AssakinaRiad Al BadiaDar Anika e Four Seasons Resort Marrakech.


Encontre outras ofertas de hospedagem em Marrakech


Explorando a cidade!

Andamos MUITO pela cidade, e dessa maneira, pudemos presenciar muitas cenas cotidianas, do jeitinho que eu gosto. É bom sair do esquema guia-turistão. Você vai onde quer, quando quer, por quanto tempo quiser.

Por isso os 3 dias em Marrakech foram essenciais.

Viagem para Marrakech

A viagem ao Marrocos foi uma das experiências mais marcantes da minha vida. Conhecer o país do norte ao sul me mostrou como os marroquinos são um povo maravilhoso e super disposto a ajudar.

Se você está pensando em ir pro Marrocos: VÁ! Sem medo de ser feliz!


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Mais dicas de viagem para o Marrocos


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Uma Viagem para Marrakech


Os incríveis desfiladeiros de Todra e Dades, no Marrocos

Continuando a nossa viagem de carro de 10 dias pelo Marrocos, saímos de Merzouga, no deserto do Saara no fim da manhã. Depois de algumas horas pelas R702 e N10, chegamos a Tinghir, porta de entrada para as famosos desfiladeiros de Todra e Dades.

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Os incríveis desfiladeiros de Todra e Dades, no Marrocos

Essa região, fronteira com o Saara é muito importante para a história do Marrocos. Rota de comércio de sal, ouro e escravos entre a África negra e o Marrocos fundiram as populações berberes locais, de modo que árabes, berberes, o povo do deserto, e os descendentes de antigas populações negras confundem-se em uma população com traços mistos nos pequenos vilarejos à beira das grandes estradas.

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Como chegar

Alugar um carro no Marrocos e dirigir por conta foi uma das ótimas experiências que tive na minha vida. Se você gosta de dirigir e gosta da sensação de desbravar novos lugares por conta própria, vá fundo!

Uma dica importante é: antes de alugar o carro, use um comparador online para comparar os preços de diferentes locadoras de uma vez só. Nós usamos e recomendamos a Rentcars.com.

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Leia também: O site Rentcars é confiável? Vale a pena usar?


Percorrendo as estradas do interior do Marrocos

Aliás, poder seguir com a estrada, passando pelos pequenos vilarejos e viver a importância das estradas, dos deslocamentos, dos caminhos, para um povo acostumado com mudanças e andanças foi definitivamente o ponto alto da viagem.

Não é sempre que você consegue experimentar a vida como ela é fazendo turismo em um país, né? ALE_1327

O Desfiladeiro de Todra

De Tinghir até o desfiladeiro de Todra são mais ou menos 17 km, passando por oásis em meio à áridos kasbah antigos. Um visual cinematográfico, de tirar o fôlego…

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O desfiladeiro, ou garganta de Todra impressiona pela magnitude.

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Cheia de gringos, souvenirs e ônibus de turismo. Fizemos apenas uma rápida parada para fotos, mas tem muita gente que passa dias por ali, escalando, ou mesmo fazendo as trilhas.

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O 3o pneu furado no Marrocos

O francês do meu pai foi extremamente importante quando, na volta, tivemos nosso segundo episódio de pneu furado. E foi ali, esperando o borracheiro dar um jeito no furo do pneu, em meio aos ‘hikers gringos’, marroquinos, berberes, árabes, que senti que o mundo é realmente uma pequena aldeia, e que aquele lugar poderia ser Minas Gerais, o Tibet, a África do Sul. Estamos todos conectados…

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De Tinghir a Boumalne Dades

De Tinghir, percorremos mais 70 Km até Boumalne Dades, onde passamos a noite. Dirigi sob uma tempestade de areia e água extremamente estressante, que me fez pensar que o clima do Marrocos não é brinquedo não.

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Ao chegar em Boumalne Dades, nos assustamos com o frio e com o tempo ruim, morrendo de medo de pegar mau tempo durante a subida pelo Alto Atlas, porém o pessoal do hotel me garantiu que o tempo não estava tão ruim, e me lembrou que estávamos a 1.500 metros de altitude! A cidade é uma ótima base para visitas às gargantas de Todra e Dadès. São mileuma opções de hospedagem.

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O Desfiladeiro de Dades

O dia seguinte amanheceu claro, e depois de uma noite quentinha, graças ao aquecedor portátil do hotel, tomamos um café da manhã reforçado e fomos até o desfiladeiro de Dades. Novamente, 50km de uma estrada com um visual cinematográfico. Aliás, essa é uma das inúmeras qualidades do Marrocos, o visual!

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» A estrada mais linda do Marrocos!

E pudemos finalmente dirigir nesta estrada. Eu estava ansiosa por isso desde o começo das minhas pesquisas.

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O desfiladeiro em si não é tão bonita quanto a Todra, mas vale o passeio. Recomendo 2 ou 3 dias na região, pra conseguir fazer as trilhas, e ver tudo com calma. Como nossa maior preocupação era conseguir atravessar a montanha antes de escurecer, não fizemos muitas paradas no caminho até Marrakech.

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Um detalhe muito interessante da região foi ver as ovelhas pastando nas encostas de pedra.

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» Onde ficar em Boumalne Dades

Já pensou se hospedar em uma caverna?! Nos hospedamos no peculiar Kasbah Tizzarouine, em um dos quartos chamados de Troglodyte, habitações típicas da região, em cavernas!

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Foi o máximo!!!

Outras opções de hospedagem em Boumalne Dades, são: La Perle Du DadesAuberge La Fibule Du Dades e Auberge Chez Pierre.

Não gostou de nenhuma?! Usando o Booking.com pra fazer a sua reserva, você tem garantia do melhor preço com cancelamento gratuito na maioria dos quartos e um ótimo serviço de atendimento em português. Além disso, você pode escolher seu hotel com base em opiniões de clientes verdadeiros.


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Atravessando o Alto Atlas nevado

À medida que nos aproximávamos da montanha, as coisas começaram a ficar … BRANCAS !

Num primeiro momento era tudo: Olha que lindo esta montanha nevada, mas a coisa começou a ficar pesada, e o fantasma do Rif voltava a acenar, relembrando que desta vez poderia ser bem pior…

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De repente, Meu deus, da onde vem tanta neve?!

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Mesmo não esperando a mudança brusca na temperatura, e no visual, seguimos em frente, confiantes pelo sinal verde da fiscalização, e pela presença de outros carros, em ambos os sentidos. Depois de pneu furado no meio do nada, neblina intensa, tempestade de areia, e tempestade, neve era o que faltava prá deixar a aventura ainda mais… gelada!

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Finalmente, com paciência, e sem pressa, vencemos o Alto Atlas, e chegamos na caótica Marrakech, nosso destino final na aventura marroquina. Mas isso é assunto pro próximo e último post: Uma viagem para Marrakech!

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A experiência incrível de passar uma noite no deserto do Saara

Um dos grandes destaques da nossa viagem de 10 dias no Marrocos foi a experiência incrível de passar uma noite no Deserto do Saara em uma tenda berbere no Marrocos.

Os povos berberes são considerados os ‘povos originais’ dessa região do norte da África e a vida nômade é parte importante dessas culturas.

Esses povos passaram séculos explorando o deserto do Saara, maior deserto do mundo, com impressionantes 9 milhões de quilômetros quadrados de extensão e se auto denominam Imazighen, ou Amazigh (no singular), palavra que significa ‘homens livres’.

Como é passar a noite no deserto do Saara, no Marrocos

Passar a noite no deserto do Saara no Marrocos é a sua chance de sentir na pele como é ser ‘livre’ como um Amazigh.

O Deserto do Saara no Marrocos

Os destinos mais comuns no Marrocos para ter a experiência única de passar uma noite no deserto do Saara são Merzouga e Zagora.

A diferença é que o deserto de Zagora não tem dunas tão impressionantes quanto as de Merzouga, que chegam a 150 metros de altura! Por outro lado, Zagora fica a 360 km de Marrakech, mais perto que Merzouga, que fica a 550km do principal destino turístico do país.

Pra quem não tem muito tempo, Zagora pode ser uma opção ‘mais rápida‘ para conhecer o deserto do Saara, economizando um dia ou dois de viagem, já que a maioria das excursões para Merzouga duram sempre 3 ou mais dias.

Nós escolhemos Merzouga e as maravilhosas dunas de Erg Chebbi e não nos arrependemos. Olha só que visual!

Como é passar a noite no deserto do Saara, no Marrocos


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SAIBA COMO


Como chegar ao deserto do Saara no Marrocos?

Escolhemos conhecer o Marrocos de maneira independente, viajando de norte a sul do país com um carro alugado. E foi uma aventura!

Nós começamos nossa viagem pelo Marrocos em Tânger, no norte do país, conhecemos Chefchaouen, a cidade azul, conhecemos Fès, a cidade imperial e de lá seguimos para Merzouga e depois em direção a Marrakech, passando pelos impressionantes desfiladeiros de Todra e Dades.

Se a viagem independente não é pra você, não se preocupe. Você pode contratar uma excursão até Merzouga tanto a partir de Marrakech quanto de Fès, dois destinos turísticos bastante comuns no Marrocos.

Como é passar a noite no deserto do Saara, no Marrocos

Para chegar até Merzouga, cruzamos vales, montanhas e até uma floresta de cedro centenária em um trajeto alucinante que durou praticamente o dia todo. A viagem é puxada, mas é linda.

É no interior do Marrocos que a gente consegue realmente perceber a beleza e imensa riqueza natural e cultural desse país incrível.

Merzouga

Merzouga é uma cidade bem pequena, praticamente um vilarejo, mas oferece diversas opções de hospedagem para viajantes em busca da experiência única de passar a noite no deserto do Saara.

Muitos hotéis e riads ficam afastados do centro de Merzouga e são literalmente ‘pé na areia do deserto‘. Vários deles oferecem boa estrutura, ótimo café da manhã – coisa comum no Marrocos – e até piscina.

Nós escolhemos o hotel Kanz Erremal, mas existem outras opções, como: o Luxury Camp Chebbi, o Riad Madu ou o Kasbah Azalay Merzouga.

O passeio até o acampamento berber no meio do deserto do Saara

Se você estiver viajando de maneira independente, muito provavelmente seu hotel ou riad vai oferecer o ‘passeio‘ para passar uma noite no deserto.

O ‘passeio‘ geralmente inclui a experiência de passar uma noite em uma tenda berbere no meio do deserto, com direito a um jantar, preparado ali no acampamento mesmo. A estrutura, facilidades e luxo das tendas dependem muito da sua escolha e do seu orçamento. Há passeios para todos os estilos e bolsos.

E sabe o que é mais emocionante ainda?! Você pode chegar ao acampamento em meio às dunas do deserto do Saara de dromedário. Anima?!

Como é passar a noite no deserto do Saara, no Marrocos

Sofia ficou bastante preocupada nos dias anteriores à viagem, com a altura e ‘braveza’ dos bichanos, mas todos nós tiramos de letra. Os dromedários são usados há milhares de anos e são super adaptados à vida no deserto.

Se preferir, também existe a possibilidade de chegar até o acampamento em um veículo 4×4. É uma experiência diferente, né?

Nós fizemos um passeio diurno de 4×4 pelo deserto, que incluiu uma volta pelas dunas Erg Chebbi, visita a uma família nômade e também uma volta pelo Mercado de Rissani, o maior e mais movimentado mercado da região.


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Pôr do sol no Deserto do Saara: uma versão mais light do passeio

Geralmente eles também oferecem uma versão mais light do passeio de dromedário, apenas para assistir o pôr do sol, mas se eu fosse você passaria a noite no acampamento.

A experiência de passar uma noite no deserto do Saara e chegar até o acampamento berbere de dromedário foi uma das minhas 10 Experiências Inesquecíveis no Marrocos. Recomendo muito!

Como é a experiência única de passar a noite no deserto do Saara, no Marrocos? 

Saímos às 18 horas do Kanz Erremal, guiados por um Amazigh, que como um encantador, fez com que os dromedários se abaixassem para que pudéssemos subir e começar a nossa ‘jornada’.

Uma das coisas que mais me preocupava era como os dromedários eram tratados. Sou totalmente contra o abuso de animais para fins turísticos e de entretenimento, mas nosso guia foi extremamente gentil com os bichões e até pediu que a gente continuasse à pé pois os dromedários estavam cansados. Ponto pra ele.

Como é passar a noite no deserto do Saara, no Marrocos

Chegamos até o alto de uma duna e de lá avistamos o nosso acampamento, protegido em um vale no meio do deserto. Como os ventos no deserto pode ser avassalador, geralmente os acampamentos ficam nesses vales, protegidos pelas enormes dunas.

Como é passar a noite no deserto do Saara, no Marrocos

O mais incrível é essa sensação de estar no meio do nada. Mais uma vez estávamos vivendo uma experiência única. Pensei no passado, não no meu, mas no passado daqueles que passaram por ali, por tanto tempo.

Pensei nos nossos ancestrais, e em como só é preciso estar vivo para viver. Me senti de alguma forma conectada àquilo tudo. Quantos e quantos antes de nós estiveram ali, cruzando aquele mesmo deserto, de norte a sul, sul a norte. Foi difícil segurar as lágrimas, viu?!

Depois de deixar as mochilas dentro da nossa tenda, assistimos a um pôr do sol incrível do alto de uma duna, que me tirou o fôlego!

Como é passar a noite no deserto do Saara, no Marrocos

Acho que consegui entender, por um fim de tarde, uma noite e uma manhã, como se sente um homem livre, um Amazigh.

O acampamento no deserto do Saara

De volta ao acampamento, comemos uma das melhores refeições da viagem, um tajine maravilhoso, que foi servido da tenda maior, comum a todo o nosso grupo. Depois, cada família dormiu em uma tenda privada.

As tendas

Nossa tenda era bastante confortável, dormimos no chão mesmo, sobre uma camada espessa de tapetes e debaixo de um monte de cobertores, usados pelos berberes para manter a tenda quentinha.

Quem quisesse também podia dormir nas camas de campanha de fora das barracas. A tenda comum também oferecia opções ‘no alto’.

Como é passar a noite no deserto do Saara, no Marrocos

Terminamos a noite sob um dos céus mais estrelados que eu já vi… ficou na memória!

O que levar na mochila para passar a noite no deserto do Saara

Obviamente, em um passeio assim, de dromedário, a sua bagagem tem que ser bem limitada e bem pensada. Geralmente cada pessoa pode levar nas costas uma mochila apenas com o básico e pra te ajudar a se preparar para passar a noite no deserto do Saara fiz essa listinha com alguns itens básicos que vão fazer a diferença:

  • Roupas largas e quentinhas para enfrentar a noite fria do deserto.
  • Lanternas (levei 3 e usamos todas).
  • Protetor solar, água engarrafada, álcool gel, e papel higiênico (item indispensável em qualquer road trip).
  • Um lenço para proteger o cabelo e o rosto.
  • Sandálias com tiras. O que entrou de areia no meu tênis é inacreditável…

Amanhecer no deserto do Saara

De manhã bem cedo acordamos para assistir um amanhecer espetacular no deserto do Saara. O vento da manhã fazendo a areia do deserto dançar é algo impressionante! Poesia natural.

Como é passar a noite no deserto do Saara, no Marrocos

De volta ao Kanz Erremal, tomamos um café maravilhoso, um ótimo banho e descansamos um pouco para continuar nossa viagem rumo a Marrakech, passando pelas gargantas de Tondra e Dades.

Planejamento de uma viagem para o Marrocos

» Aluguel de carro no Marrocos

Eu super aconselho viajar de maneira independente pelo Marrocos, porém não tivemos uma boa experiência com a AirCar. O carro que alugamos estava em péssimas condições, com estepe praticamente imprestável.

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» Hospedagem no Marrocos

Pra encontrar as melhores opções de hospedagem no Marrocos, recomendo usar o Booking.com.

Leia mais dicas do Marrocos


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A experiência incrível de passar uma noite no deserto do Saara


De Carro pelo Marrocos: De Fès a Merzouga, no Saara

Acordamos cedo pra começar a etapa mais ‘longa’ da viagem de 10 dias de carro pelo Marrocos, ainda sob o trauma do Rif. O caminho até o deserto do Saara seria longo. Percorreríamos quase 500 km entre Fès e Merzouga através da N13 (sentido Sul). Uma estrada com muitas atrações pelo caminho.

Acompanhe essa aventura!


Conheça o Roteiro Completo da Nossa Viagem de 10 dias de carro Pelo Marrocos


A viagem de Fès a Merzouga, no Deserto do Saara

É uma viagem que dura o dia todo, e há quem ache pesadinha, mas são tantas as atrações pelo caminho, que você acaba se distraindo. Passamos por Ifrane, Azrou, Midelt, seguindo pelo vale do rio Ziz até Errachida, Erfoud, Rissani, e finalmente Merzouga, nosso destino para os próximos 2 dias, no sopé das imensas dunas de Erg Chebbi, quase fronteira com a Argélia.

Fès a Merzoug

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Uma etapa essencial no planejamento de uma viagem como essa é a contratação de um bom seguro viagem. Ele é a sua garantia de assistência em caso de algum acidente ou emergência em um país tão diferente do nosso.

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Viajar de carro pelo Marrocos é perigoso?

Não! Alugar um carro e dirigir por conta própria foi uma das ótimas experiências que tivemos no Marrocos e não considero que foi nada perigoso.

Blog de viagem

Você pode ler mais dicas sobre como viajar de carro pelo Marrocos de maneira independente no post ‘Viagem para o Marrocos: tudo o que você precisa saber.

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Leia também: Vale a pena alugar carro no Marrocos?


Ifrane, um pedaço da Suíça no Marrocos

O dia ainda estava nascendo, congelante, quando deixamos Fès à caminho de Ifrane, uma ‘cidade suíça’ em pleno Marrocos, com lagos, termas e casas com telhados europeus. Como o tempo não ajudou, seguimos em frente.

Fès a Merzoug


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Azrou, e a Floresta do Cedro Gouraud

De lá, subimos até Azrou, a primeira cidade do Médio Atlas sob uma neblina chata e ‘infinita’, e um frio de congelar a alma.

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Atravessamos a floresta do Cedro Gouraud…

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Cedro este, que acredita-se ser o mais antigo cedro do Atlas do mundo, com quase 900 anos de idade.

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E pudemos visitar os vários macacos de Gibraltar, ou macacos da Barbaria, que passeiam livremente pela floresta, e são, em parte, responsáveis por uma das lendas do local.

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Explico: Tem gente que acredita que os macacos mudavam constantemente a tabuleta de ‘cedro mais antigo do mundo’, e que portanto não dá pra saber se este é o cedro verdadeiro… Mesmo assim é um passeio muito divertido!

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Cruzando o Médio Atlas

Depois da floresta a paisagem muda completamente. Passamos por pequenos vilarejos e seus pastores encapotados enfrentando o frio na montanha…

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Fès a Merzouga

Até o ponto que finalmente conseguimos avistar o Alto Atlas.

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E daí a paisagem muda novamente…

Fès a Merzouga

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Almoço em Midelt

A parada para o almoço foi na metade do caminho, em Midelt, mais ou menos metade do caminho até Merzouga. Comemos no Restaurant Le Pin (localizado em um ‘complexo turístico’ na avenida Moulay Abdallah), e foi uma das melhores refeições da viagem.


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Túnel dos Legionários

Após Midelt, passamos pelo túnel dos Legionários.

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Fès a Merzouga

Acompanhando o rio Ziz e as paisagens cinematográficas que o cercam, com rios que cortam as montanhas.

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Fès a Merzoug

Ainda passamos por Er-Rachidia, a maior cidade da região, que rendeu belas fotos, por sinal!

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E continuamos nosso caminho até Erfoud, cidade famosa por suas tâmaras, Rissani, e finalmente, depois do pôr-do-sol, nosso destino dos próximos 2 dias, o hotel Kanz Erremal, em Merzouga, principal ponto de saída para os famosos passeios turísticos no deserto do Saara.

Onde ficar em Merzouga

O Kanz Erremal é ótimo, lindo, fomos recebidos pelo nosso guia Mohammed, com chá marroquino, ou melhor, ‘whisky berber’, e só de lembrar fico com água na boca. Decidimos que iríamos fazer um passeio pelas dunas com o 4×4 do hotel, e depois iríamos até Rissani, para o mercado. Afinal de contas, amanhã era quinta! :)!

No dia seguinte, acordei com uma mensagem do meu pai no celular, me agradecendo pela escolha do hotel. Como chegamos de noite, nem percebemos que estávamos com o pé na areia, DO DESERTO!

Fès a Merzoug

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Leia mais sobre a viagem de carro pelo Marrocos


O que fazer em Fès, a cidade imperial do Marrocos

Nosso segundo destino da viagem de carro pelo Marrocos foi a cidade imperial de Fès, o coração espiritual do Marrocos. Fès é a cidade mais antiga do país e terceira mais importante cidade islâmica do mundo. Dentro das muralhas da sua medina, Fès El Bali – em bom e velho português, Fès Antiga – encontra-se a maior cidade medieval intacta do mundo, com quase 10.000 ruas estreitas e becos repletos de pessoas, música, cores, e cheiros.

Uma viagem pelo tempo inesquecível!

Menino e bota, Fès El-Bali, Marrocos

Fès ou Fèz

A primeira pergunta que me fiz, foi: Fès ou Fèz?! Os franceses escrevem ‘Fès’, e os americanos ‘Fèz’. Vamos usar Fès pela enorme influência francesa, ainda nos dias de hoje muito presente em todo o Marrocos.

A História de Fès

Em 786, Idriss Ben Abdallah Ben Hassan Ben Ali, um dos descendentes de Maomé chegou ao Marrocos. Ele tornou-se Moulay Idriss e foi rapidamente aceito pela população berbere local como seu líder espiritual, ou imã. Foi o fundador da cidade de Fès.

Seu filho Idriss II expandiu a cidade, incentivado por duas fortes ondas de migrações: Os refugiados muçulmanos fugindo da reconquista espanhola, e imigrantes judeus da Tunísia. Fès passou a ser a Bagdad do Ocidente.

Fès el-Bali, Marrocos

A cidade foi declarada como Patrimônio Histórico pelos franceses, o que a salvou, mas quando transferiram a capital para Rabat, Fès acabou se tornando atração turística.

Onde se hospedar em Fès

Dormimos 2 noites no Ibis Fès, fora da medina, bem ao lado da estação de trem. Como estávamos de carro, achamos mais prudente reservar um hotel onde o estacionamento não fosse o problema. Foi o pessoal do Ibis que nos recomendou o Said, nascido e criado na medina.

É bom saber também que o Serviço Oficial de Guias em Fès é tabelado, e que existem duas opções:

  • Dia Inteiro: 400 DHM (preço de abril de 2014). Inclui visitas: Mellah, túmulos Merenid, cooperativa e medina)
  • Meio Dia: 200 DHM (preço de abril de 2014), que inclui apenas visita a medina.

Outras opções de hospedagem na cidade, são:


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Nossa Experiência em Fès

Nossa ideia era explorar ao máximo a cidade, mesmo com apenas 1 dia para explorar a medina de Fès. Como o tempo era nosso inimigo, resolvemos contratar um guia para nos mostrar os principais pontos deste imenso labirinto, o que super recomendo, apesar de cair sempre na mesma historinha de: Vamos entrar na loja disso, na loja daquilo.

Medina de Fès no Marrocos

Viaje tranquil@!

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O Que fazer em 1 dia em Fès

1. Visitar o Mellah

Começamos o dia no Mellah, antigo bairro judeu da cidade de Fès.

Mellah, Fès, Marrocos

A palavra Mellah vem do árabe ‘melh’, que significa sal, produto muito comercializado pelos judeus. As casas são tipicamente hebraicas, com sacadas viradas para a rua e um comércio bem barulhento é a característica deste canto da cidade.

Mellah, Fès, Marrocos

Homens conduzem carroças e motocicletas lotadas de frutas, doces, tudo que você pode imaginar! É uma ótima introdução ao caos da medina.

Fès, Marrocos

2. Conhecer o exterior do Palácio Dar el-Makhzen

Aproveitamos também para visitar o exterior do palácio Palácio Dar el-Makhzen, que ainda é usado pela família real marroquina, e tem sua fachada decorada por mosaicos “zellij”, além de portas de metal trabalhadas por artesãos judeus.

Palácio Dar Ek-Makhzen, em Fès, no Marrocos

3. Túmulos Merenid: A Super Vista da Medina de Fès

Partimos para uma breve visita aos Túmulos Merenid, onde pudemos nos deliciar com uma vista panorâmica do que nos aguardava em algumas horas, a Medina Antiga de Fès.

Vista panorâmica de Fès el Bali no Marrocos

4. Cooperativa de Cerâmica Fès Blue

Nossa última parada antes de entrar na medina foi muito interessante: Conhecemos uma cooperativa que produz uma das cerâmicas mais famosas do mundo, chamada de Fès Blue. O lugar é incrível, fiquei impressionada com a habilidade dos artistas que trabalhavam/estudavam ali.

Artesãos, Fès, Marrocos

O processo é todo manual, e eles ainda utilizam fornos de barro como antigamente.

forno para cerâmica, Fès, Marrocos

Eles também utilizam caroços de azeitona processados como ‘combustível’.

Caroços de azeitona para forno de cerâmica.

Os desenhos são feitos à mão, sem guia, totalmente dependente da criatividade e habilidade dos artesãos locais.

Artesão em Fès, no Marrocos

E os incríveis mosaicos também são feitos com azulejos cortados à mão, impressionante!

Mosaicos em Fès, no Marrocos

Mosaicos em Fès, no Marrocos

Depois eles são montados pedacinho por pedacinho, invertidos! E colocados pra secar.

Mosaicos em Fès, no Marrocos

Como todo passeio guiado que se preze, no ocidente, oriente, e até em Marte, acho, a última parada é sempre na lojinha. E que lojinha, viu?!

Cerâmica, Fès, Marrocos

5. A Medina de Fès

Espalhada por uma área de 350 hectares, com 170 mil habitantes, 25 mil casas, 250 mesquitas e milhares de estabelecimentos comerciais, distribuídos em 10 mil vielas apertadas, que ainda preservam suas características adquiridas há mais de mil anos. É considerada patrimônio mundial da UNESCO desde 1980.

Foi lá que aprendemos que Fès não é uma, mas três. Construídas em diferentes momentos da história: Fes el Bali, Fes Jdid e Nouvelle Ville. Nela, ou nelas, é possível se encontrar coisas todo tipo de coisa.

Especiarias na medina de Fès no Marrocos

Couro na medina de Fès no Marrocos

Flores secas na medina de Fès no Marrocos

Dá pra visitar a medina de Fès sozinh@?

Se você tiver tempo e for muito bom de direção, sim! Para ajudar os visitantes, existem placas com sinais em forma de estrela por toda a medina, indicando pela cor, rotas representadas em diversos mapas espalhados pelas ruas.

Entrada da medina de Fès, no Marrocos

Cotidiano na medina de Fès, no Marrocos

Outra coisa: Esqueça seu GPS em casa. Ele não serve pra nada ali.

Viajar no tempo…

Andar dentro dos muros da medina antiga é quase uma experiência de viagem no tempo. São contrastes incríveis e fascinantes. É impossível não se imaginar em uma época em que os comerciantes do Oriente Médio viajavam negociando com os nômades do Saara e berberes das montanhas. Arrepiante!

rua, Medina, Fès, Marrocos

Medina, Fès, Marrocos

Confesso que sem o Said, estaríamos perdidos, e mesmo com toda a chatice de parar em loja de tapete, loja de bordado, loja de perfumes, loja disso, loja daquilo, ele foi de grande ajuda.

Medina, Fès, Marrocos

Medina, Fès, Marrocos

Said nos levou até os pontos turísticos mais famosos: A Mesquita Kairouyiene, a universidade mais antiga do mundo, Al-Kairawiin, fundada em 859 d.C., e o Mausoléu de Moulay Idriss. Confesso que estava mais interessada nas cenas incríveis que aconteciam ao meu redor na medina!!!

6. Os curtumes da medina

Mas sem dúvida, o lugar mais legal que visitamos na medina foi o curtume, onde pudemos observar as etapas do processamento do couro.

Os turistas podem observar o processo do alto de um dos balcões das lojas que ficam ao redor do curtume.

Curtume em Fès, no Marrocos

Antes de ir li muitos relatos sobre o cheiro insuportável dos tanques, mas não achei nada de outro mundo. Com certeza durante o verão, o cheiro deve piorar. Mito Derrubado!

Aliás, derrubamos muitos mitos sobre o Marrocos durante essa viagem: Não sofremos qualquer tipo de assédio por ser mulher, muito pelo contrário, achamos todos os marroquinos super simpáticos e dispostos a ajudar…

E não! Você não precisa usar o lenço na cabeça. Aliás, pra fazer tipo, pode!

Curtume em Fès, no Marrocos

A Experiência de entrar dentro de um curtume em Fès

Como eu não uso câmera ultrazoom há muitos anos, não fiquei satisfeita com a vista panorâmica, e perguntei ao Said se eu poderia entrar no curtume, e prá minha surpresa, ele disse sim!

Entrada do curtume, em Fès, Marrocos

Entrei sozinha, e fui guiada por um dos trabalhadores locais, que fez questão de me ajudar a andar pelos tanques, e foi muito muito respeitoso. Essa experiência marcou toda a minha viagem, e valeu a visita à Fès.

Curtume em Fès, no Marrocos

dentro do curtume em Fès, no Marrocos

Terminamos o dia super cansados, mas felizes em poder tomar vinho e cerveja do Marrocos, outra vantagem de se hospedar em hotel gringo!

A Viagem Continua!

No dia seguinte partimos em direção a uma experiência inesquecível: Passar uma noite no deserto do Saara, atravessando o Médio Atlas, uma das etapas mais emocionantes da viagem!

O que fazer em Fès, a cidade imperial do Marrocos


Continue lendo sobre a viagem: De Carro Pelo Marrocos: De Fès a Merzouga, no Saara


Viajar de Carro Pelo Marrocos

A visita a Fès fez parte de um roteiro de 10 Dias de Carro pelo Marrocos. Viajar de maneira independente por um país como o Marrocos é uma experiência inesquecível e mesmo com todos os perrengues – sim, o pneu pode furar 1, 2, 3 vezes – vale muito, muito a pena mesmo!!

O que fazer em Fès, a cidade imperial do Marrocos

Leia mais dicas do Marrocos


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O blog Tô pensando em Viajar segue até a cidade imperial de Fès, no Marrocos. Passeie conosco pelos labirintos de uma das medinas mais famosas do mundo...


A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

A primeira parada da nossa viagem de 10 dias pelo Marrocos foi Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos, encravada no coração das montanhas Rif, no norte do país. A cidade é super fotogênica, e funciona muito bem como uma deliciosa introdução ao Marrocos. É um ótimo destino para passar 1 ou 2 dias e aproveitar o ar fresco das montanhas.

Vista de Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

Chefchaouen, a Cidade Azul do Marrocos

Neste artigo vou te contar mais sobre a história de Chefchaouen, شفشاون, Chaouen, Chawen ou Xaouen, como também é chamada. Vou te contar sobre a minha experiência na cidade e te dar dicas do que fazer, onde ficar e onde comer na cidade azul do Marrocos!

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Leia também: Tudo o que você precisa saber pra organizar uma viagem independente para o Marrocos


A História de Chefchaouen

Toda a região das montanhas Rif é considerada sagrada, e é um famoso local de peregrinação onde estão enterrados antigos profetas locais. A cidade de Chefchaouen foi fundada em 1471, por Moulay Ali Ben Rachid, seguidor de um desses profetas, que usou a aldeia como uma base contra ataques portugueses.

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

Durante séculos, com a chegada de judeus e muçulmanos refugiados da reconquista cristã da Espanha, Chefchaouen se fechou completamente a estrangeiros. O isolamento era tão forte, que quando os espanhóis chegaram em 1920 se surpreenderam ao encontrar judeus ainda falando uma língua que não se ouvia na Espanha há 400 anos. Imagina só!

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

Os dias de hoje em Chefchaoeun

Nos dias de hoje, a cidade azul do Marrocos é um destino popular entre os estrangeiros e é totalmente aberta aos turistas, mesmo mantendo viva a forte cultura Riffian, presente em todos os pequenos detalhes desta cidade encantadora…

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

Como chegar em Chefchaoeun

Chegamos no Marrocos depois de um rápido voo da Vueling (low cost espanhola) a partir de Barcelona. O destino era Tânger, no norte do país. Ainda no aeroporto pegamos o carro alugado e percorremos os 120 km até Chefchaouen pela N2 (nacional 2), uma estrada muito bem conservada – com pedágio -, que foi nos revelando, aos pouquinhos, o que nos esperava nos próximos 10 dias cruzando as estradas do país.

Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

Como é dirigir no Marrocos

Você pode estar se perguntando aí: é perigoso dirigir no Marrocos?!

E vou te responder: Talvez. Não mais do que acho que seja perigoso dirigir em outras partes do mundo. Eu gosto muito de alugar um carro e dirigir em um país diferente.

Minha dica é: Alugue o carro com a Rentcars.com. Além de garantir o melhor preço no aluguel do carro, comparando várias locadoras diferentes de uma vez só, você não paga iof e ainda pode dividir o valor em até 12 vezes sem juros.

Outras boas dicas, são:

  • Dirija sempre que puder pelas estradas principais (N).
  • Planeje bem a sua viagem, evite dirigir mais que 300 km por dia.

De resto, é pé na estrada mesmo! Afinal de contas, o que importa mesmo é sempre o caminho, né?!

Viaje com tranquilidade

Não se esqueça do seguro viagem, hein?! Ele é a sua garantia de assistência em caso de algum acidente ou emergência. Nossa dica é usar o site da Segurospromo para comparar planos variados, de vários seguradoras em uma só plataforma, simples e fácil de usar!

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Onde ficar em Chefchaouen

Chefchaoeun oferece muitas opções de hospedagem a seus visitantes, dentro e fora de sua medina azul. Nós escolhemos nos hospedar dentro da medina, no charmoso Dar Zambra, que nos proporcionou fins de tardes lindos como esse, regados ao famoso whisky berber, o delicioso chá de menta marroquino.

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

Foi a primeira vez que ouvimos o chamado de oração, que sai dos amplificadores nas torres das mesquitas e ecoa pelo vale todo. De arrepiar!

Dar Zambra é super charmoso, mas fica no alto da medina, então fique atent@ com o peso da sua mala, hein?! O café da manhã no terraço é outro ponto alto. Um dos melhores que comemos no Marrocos.

Outras opções de hospedagem no em Chefchaoeun, Marrocos?!

Olha só essa lista com opções de onde ficar em Chefchaoeun que preparamos pra você:

Riad Cherifa

Localizado a 200 metros da Praça do Hamman, esse riad oferece quartos com ar-condicionado, TV e banheiro privativo e terraço com vista. Quero!

Le Petit Chefchaouen

O Le Petit Chefchaoeun é uma ótima opção de hospedagem em Chefchaoeun, com ótima localização, interior novo e remodelado e ótimo serviço. Também oferece um terraço com vista de tirar o fôlego.

Lina Ryad & Spa

Com nota 9,0 no Booking, o Lina Ryad & Spa fica no centro de Chefchaoeun e oferece aos hóspedes um spa com spiscina coberta, hammam (banho turco) e banheira de hidromassagem.


Encontre todas as ofertas de hospedagem em Chefchaouen, no Marrocos


O Que Fazer em Chefchaouen

  1. Conhecer a medina de Chefchaouen
  2. Passear pela praça Uta El-Hamman
  3. Fotografar, fotografar, fotografar!
  4. Seguir até Ras El Ma

1. Conhecer a medina de Chefchaouen

A medina azul de Chefchaouen é, sem sombra de dúvidas, a grande atração da cidade, com suas casas, paredes, pisos e becos azuis.

Essa tradição foi iniciada em 1900. Azul é a cor sagrada do mar e do céu. O judaísmo reconhece o azul como um símbolo de Deus e as casas foram pintadas como um lembrete diário disso. Acredita-se também que a cor azul afaste os mosquitos.

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

Ao entrar por uma das cinco ‘portas’ da medina, somos inundados com cores e aromas deliciosos, uma verdadeira festa para os sentidos.

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

2. Passear pela praça Uta El-Hamman

A praça é um ponto central na cidade, com seus cafés, lojas de kebab, e souvenirs. É o lugar perfeito para desfrutar de um chá de menta no fim da tarde.

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

Nela encontra-se a mesquita Yamma el Kebir – do século XV -, que tem um minarete octogonal muito peculiar, no estilo andaluz.

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

Ao lado da mesquita está o Kasbah, com paredes laranjas, um grande pátio e um bonito jardim.

Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

No interior do kasbah existe uma cela de prisão, onde o líder nacionalista marroquino Abd el Krim ficou preso. Ele lutou com as tribos berbere do Rif contra a ocupação espanhola, e mais tarde contra o domínio francês. No Kasbah você pode visitar uma galeria de arte com trabalhos de artistas locais e um pequeno museu etnográfico. Ele abre diariamente até 18:30 (fecha das 13 às 15 horas), exceto terça-feira. Vale a entrada de 10dh (menos de 1 euro).

Mas a cereja do bolo é, sem sombra de dúvidas, a vista da torre. Vale a subida, ainda mais no fim do dia.

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

3. Fotografar, fotografar, fotografar!

A Medina de Chefchaouen não é imensa, então fica fácil pra ser explorada à pé, sem muita preocupação com mapas. Aproveitei o nascer do sol pra, sozinha, passear pela medina. Foi muito gostoso e tranquilo. Passear sem rumo pelas ruelas azuis, ao som da risada das crianças indo pra escola foi inesquecível!

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

Li muitos relatos de turistas reclamando de falsos guias, ou de pessoas constantemente oferecendo o outro produto famoso da região, o ‘kif’- ‘felicidade’ em árabe – , ou como conhecemos, a cannabis marroquina, mas não tivemos problema nenhum. Acredito que com as frequentes visitas do rei do Marrocos à região, o assédio aos turistas destes ‘falsos guias’ tem sido bastante reprimido.

O Marrocos é o maior fornecedor de haxixe do mundo. Estima-se que até dois terços da população local da região das montanhas Rif dependam dele. Se essa é a sua praia, cuidado! Não se esqueça que a posse e o uso do kif é ilegal, e apesar do governo não fazer muita pressão contra o uso, turistas estrangeiros são sempre mais vulneráveis.

Chefchaouen também é famosa pelas jellabas de lã que são tecidas ali, e pelos tecidos listrados vermelhos e brancos usados pelas mulheres do Rif ocidental.

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

4. Seguir até Ras El Ma

Além da Medina, é possível acompanhar o rio el Kebir do lado de fora dos muros, chegando até a cachoeira Ras el Ma (cabeça da água), no lado leste da cidade.

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

Este é o local onde as mulheres fazem suas tarefas diárias de lavanderia. Mais ainda, a presença desta nascente subterrânea foi a grande razão pela qual Chefchaouen foi estabelecida ali.

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

Onde comer em Chefchaouen

Fomos jantar no Casa Aladdin, um dos mais aconchegantes restaurantes na cidade, com terraço de 2 andares e cardápio diversificado, que inclui crepe de chocolate de sobremesa, mas não serve bebida alcoólica.

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

A especialidade da culinária local é Baissara, uma sopa feita de favas, alho, suco de limão e azeite de oliva.

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

Experimentei o prato no delicioso restaurante Chez Dardara, que fica na pequena aldeia rural de Dardara, há 11 km de Chefchaouen – na junção da N2 para Al Hoceima e P28 para Ouezzane -. Olha só a vista!

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

O restaurante, que é também hotel, serve comida fresca e saudável feita com produtos da estação originados diariamente de uma cooperativa local de fazendeiros da região produtores de óleo de oliva e queijo de cabra. Está aberto todos os dias para não hóspedes.

Você vai encontrar muito tajine (ensopado de legumes com carne de cabra ou frango), harira (sopa de tomate), kofte (almôndegas), frango ao limão, e pães e azeitonas deliciosos! Toda essa região é muito conhecida por suas azeitonas e azeite de oliva, além do delicioso queijo de cabra, vendido em várias lojas locais.

E as vistas?!

Para assistir ao pôr-do-sol, a colina do Hotel Atlas é um bom ponto de vista sobre a cidade e o vale, mas…

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

As irresistíveis comprinhas no Marrocos

Outra boa sugestão é a loja Aladdin, subindo a rua Targui. É uma loja de dois andares cheia de óleos, sabonetes, temperos, cristais, maravilhosa!

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

É um paraíso, sabonetes artesanais, óleo de argan, e outras mil maravilhas feitas artesanalmente.

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

O Caminho para Fès ou a Aventura de atravessar as montanhas Rif

Cometi um erro grave de planejamento nesta etapa da viagem, ao escolher a R419, através da borda oriental das montanhas de Rif.

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

Segui o conselho lido em um dos fóruns do Lonely Planet, de uma pessoas super experiente em viagens de carro pelo Marrocos, e acabamos demorando o dia inteiro para percorrer menos de 200km. A estrada estava sem condições, tivemos problemas com pneu furado, estepe em péssimas condições, mais o fato que estávamos no meio das montanhas sem saber nos comunicar em árabe.

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

Apesar da aventura, e de ter conhecido uma parte bastante peculiar do país, recomendo apenas as estradas principais, ou seja, N13, passando por Ouezzane (60 km de Chaouen), até Fès.

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Continue lendo sobre a viagem: Fès, a cidade imperial do Marrocos


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