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Saiba tudo sobre Wynwood em Miami

O descolado bairro de Wynwood em Miami é sem sombra de dúvidas a minha região favorita na cidade. Situado a norte de Downtown Miami, entre as ruas NW 36th e NW 20th (norte-sul) e NE 1st AVE e a I-95 (leste-oeste), o Wynwood Arts District concentra em suas ruas o ‘filé mignon‘ da street art mundial em um verdadeiro museu ao ar livre.

Nesse post você vai saber tudo sobre Wynwood. Olha só que demais!

Wynwood em Miami


A História de Wynwood em Miami: Inspiração e Arte de rua

Um dos grandes responsáveis pela ‘revitalização’ do bairro de Wynwood em Miami, foi o empresário Tony Goldman, responsável também pela revitalização dos prédios art déco em South Beach nos anos 80.

Tony enxergou o potencial do bairro, até então casa de armazéns enormes e praticamente abandonados, e em 2009 criou as Wynwood Walls, uma exposição de 40 murais imensos feitos por artistas mundialmente conhecidos.

Wynwood em Miami

Desde então Wynwood passou por uma revolução e virou uma referência mundial em street art. Se você curte esse assunto tanto quanto eu, com certeza vai pirar aqui!

Wynwood em Miami

Frequento Wynwood desde 2012 e a cada ano que voltao, as mudanças impressionam! É uma região que vive em constante ebulição e você consegue sentir isso em todo canto.

Wynwood em Miami

Pra mim, como uma verdadeira viciada em street art é super emocionante ver trabalhos de artistas que admiro muito como Shepard Fairey e de vários brasileiros, como Nunca, OSgêmeos e Kobra. Escorre uma lágrima de saudade só de falar…

Wynwood em Miami

Wynwood em Miami


Leia também: Arte de rua e as cidades


O que conhecer em Wynwood

O distrito gira em torno da avenida principal, a NW 2nd Ave e se você não tiver muito tempo pra explorar a fundo a região, sugiro uma ida até as Wynwood Walls e uma voltinha pela redondeza. Com certeza já vai dar pra sentir o clima e ver muitas preciosidades nas paredes.

Pra quem quer se aprofundar um pouco mais, recomendo o Wynwood Map, um mapa virtual com todos os murais de Wynwood, catalogados por localização ou nome do artista. Simplesmente genial!

Como eu tinha tempo, percorri rua por rua, descobrindo em cada viela um tesouro!

Wynwood em Miami


Onde Comer em Wynwood

Quer outro conselho?! Vá com fome! Aproveite para comer no Wynwood Kitchen Bar, um restaurante delicioso dentro das Wynwood Walls, que tem um cardápio cheio de comidinhas pra dividir, um visual sensacional!

Quer uma dica?! Os Shrimp Tacos são deliciosos!

Wynwood em Miami

Wynwood em Miami


Wynwood Art Walk

Se você estiver em Miami no segundo sábado do mêsnão perca a Art Walk, um passeio pelas atrações do bairro que atrai multidões, de galeria em galeria, que ficam abertas até mais tarde, com festinhas que duram a noite toda!


Wynwood para os Cervejeiros

Falando nisso, quer tomar uma cervejinha?! Em Wynwood você encontra lugares incríveis, que vão mudar totalmente sua opinião sobre Miami. Quer apostar?!

Esqueça a visão esteriotipada da cidade e conheça a verdadeira jovem Miami! O Wood Tavern, em frente às Wynwood Walls é um exemplo de sucesso, com um patio amplo e muita cerveja gelada on tap. Fique ligado na programação prá escolher um bom dia para a sua visita.

A Wynwood Brewing Company é a primeira cervejaria do bairro e já falei dela no post sobre a Beertrip pela Flórida.

Wynwood em Miami

Wynwood em Miami


Leia também: 4 Cervejarias em Miami que você tem que conhecer


Outra boa opção, tanto pra comer quanto pro happy hour, é o Butcher´s Shop, com destaque pro hambúrguer deles, afinal de contas, o bar também é açougue.

E já que estamos falando de hambúrguer + cerveja, outra boa pedida é o Kush, na ‘bordinha’ do bairro. As iscas de crocodilo da Flórida também são uma grande atração do lugar!


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Balada em Wynwood

Uma opção pra mais tarde é o Gramps, um bar/baladinha meio hipster – claro! Estamos em Wynwood -, com um patio externo delicioso, som excelente e cerveja geladinha.

gramps

Aproveitamos pra comer no Ms Cheezious, um dos food trucks mais badalados de Miami, que só vende queijo quente e fica parado quase sempre ali na frente. Sinceramente: não vale!


Surpresas em Wynwood

Durante uma das nossas visitas a Wynwood demos de cara com uma super exposição de esculturas monumentais do Botero, no estacionamento da galeria Gary Nader Fine Art.

Wynwood em Miami

INCRÍVEL! Nem acreditei! Este é um dos muitos segredinhos que a região oferece para os amantes das artes. Nem preciso dizer que esta é uma das regiões mais vibrantes durante a Art Basel Miami Beach, com uma programação toda especial.

Durante a Art Basel, também é comum a presença dos Freebees, estes carrinhos que oferecem carona grátis pelas ruas de Wynwood!

Wynwood em Miami


O Melhor de Wynwood

Fizemos um mapa com todos os lugares indicados neste post!

1. Margulies Collection
2. Rubell Family Collection
3. Wynwood Walls
4. Wynwood Kitchen Bar
5. Wood Tavern
6. Wynwood Brewing Company
7. Concrete Beach Brewery
8. Butcher´s Shop
9. Kush
10. Gramps


Leia também: Tudo o que você precisa saber sobre onde ficar em Miami


Leia mais dicas de viagem para Miami e Flórida


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Wynwood em Miami


Downtown Miami com Metromover

Miami é uma das cidades mais vibrantes dos Estados Unidos e Downtown Miami é uma área cada vez mais cobiçada por sua incrível localização, entre as praias, os distritos das artes e design, e a região financeira da Brickell.

Pra conhecer os principais pontos de Downtown Miami você pode usar o Metromover, um sistema de transporte elétrico sobre trilhos, com cerca de 10 km de extensão, que transporta os engravatados da Brickell, e os doidões de South Beach, de graça, entre às 5 da manhã e meia noite, nos 7 dias da semana.

Quer saber mais?!


Leia também: O que fazer na Flórida – 21 experiências além do óbvio


Downtown Miami com Metromover

O ‘passeio’ com o Metromover é uma ótima maneira pra conhecer essa parte da cidade de um ponto de vista diferente, curtindo um visual incrível em meio aos prédios, sem se preocupar com carro e estacionamento – que em Miami é um saco! -.

Downtown Miami com Metromover


Leia também: Tudo o que você precisa saber sobre onde ficar em Miami


O Metromover

O sistema cobre a maioria dos pontos turísticos da região e tem ligação com o Metrorail nas estações Government Center e Brickell, e com o Metrobus em várias outras.

Downtown Miami com Metromover


Os 3 Loops do Metromover

Os mapinhas mostram o itinerário, direção e localização de cada um dos 3 loops.

Downtown Miami com Metromover


O que ver em Downtown Miami?!

Vamos começar o nosso tour pela estação Adrienne Arsht Center, no Omni Loop.

Adrienne Arsht Center

O Arsht Center é um teatro incrível com uma programação variadíssima, que vai de óperas a shows de artistas brasileiros como Milton Nascimento e Gilberto Gil. Afinal de contas, em Miami o Brasil é logo ali! ;)

Downtown Miami com Metromover

Continuando pela agitada Biscayne Boulevard, chegamos ao Musem Park, um projeto audacioso, de parque com jardins públicos, com esculturas, e 2 museus incríveis com vista pro mar: O Pérez Art Museum, um prédio incrível com conceito aberto, e o Patricia And Philip Frost Museum of Science.


American Airlines Arena

Seguindo em frente avistamos a moderna American Airlines Arena, casa do Miami Heat, time de basquete da cidade. Você pode se programar e reservar os ingressos online e com antecedência, economizando uma boa grana.

Downtown Miami com Metromover

Um dos pontos mais simbólicos de Downtown é a Freedom Tower, em frente à AA Arena.


Freedom Tower

Em 1962, com a chegada dos cubanos refugiados da ilha de Fidel, ela se tornou um centro de apoio aos refugiados, e em 1997 quando foi comprada por um bambambam cubano foi transformada em um memorial. Atualmente é um importante centro cultural da Miami Dade College Museum, e recebe importantes exposições de arte durante o ano.

Downtown Miami com Metromover


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Onde comer em Downtown Miami

Bayside Marketplace

Bateu fome?! O Bayside Marketplace é um shopping center ao ar livre com muitas opções pro almoço, ou mesmo prá uma cervejinha.

Downtown Miami com Metromover

Downtown Miami com Metromover


Mary Brickell Village

Outra opção para um almoço ou happy hour descontraído, e mesmo prá uma ‘saidinha’ noturna, é a Mary Brickell Village, com muitas opções de restaurantes, bares e baladinhas. É só descer na estação 10th Street do Brickell Loop.

Downtown Miami com Metromover

Agora, você quer uma dica quente mesmo?! Não deixe de ir ao Garcia’s, um restaurante incrível, com mais de 40 anos de tradição.

O Garcia’s é um tradicional restaurante – e mercado de peixe – que serve pratos deliciosos com peixe e frutos do mar fresquinhos, em um ambiente delicioso com vista para o Miami River. recomendo muito!

Foi um dos lugares mais legais que conhecemos na cidade, dica do igualmente incrível Anthony Bourdain.

Downtown Miami com Metromover


Downtown Miami com Metromover | No Mapa


Leia mais dicas de viagem para Flórida


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Conheça Downtown Miami com Metromover, um jeito diferente de conhecer uma das regiões mais vibrantes da cidade, e o melhor, de graça!


Salvar

Salvar

Salvar

Vamos celebrar o Sol!

Não dispenso um bom lugar para celebrar o Sol. É uma mania que tenho há tempos, essa de parar o dia para ver o Sol trocar de lugar com a Lua. Viajando então, é quase obrigação!

Quando assisto ao pôr do sol em um lugar diferente, me sinto um pouco mais dali, conectada.

A mesma coisa é acordar cedinho para ver o Sol nascer. A energia forte do astro-rei quando aponta no horizonte e vai subindo, de mansinho e poderoso. Depois disso o dia fica muito mais fácil, vibrante!

E como eu gosto mesmo é de fotografar, fiz uma seleção especial com vária fotografias desses momentos e lugares mágicos!


Dicas para fotografar o pôr do Sol

Geralmente faço uma pesquisa no Google, para descobrir um lugar legal para ver o pôr do Sol. Sites como Tripadvisor são boas fontes de referência para este assunto.

Outro bom e essencial companheiro para essas andanças é um aplicativo chamado Magic Hour. Com ele você tem todas as informações necessárias para não perder as ‘horas mágicas’.


Vamos Celebrar o Sol?

Cinqueterre, Itália

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+ Dicas práticas para conhecer Cinqueterre, na Itália


Deserto do Saara, Marrocos

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+ Uma noite no grande deserto do Saara, no Marrocos


Salvador, Brasil

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+ Onde ver o pôr do sol em Salvador


Lhasa, Tibet

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+ Lhasa, a cidade dos deuses, no Tibet


São Francisco, Estados Unidos

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+ Todo o charme de São Francisco, na Califórnia


Lago di Garda, Itália

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+ Roteiro de 2 a 5 dias no Lago di Garda, na Itália


 Acampamento base do Everest, Tibet

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+ Como é visitar o acampamento base do Everest, no Tibet


Chefchaouen, Marrocos

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+ Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos


Johanesburgo, África do Sul

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+ Safári na África do sul: Pilanesberg Park


Big Sur, Estados Unidos

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+ O alucinante Big Sur, na Califórnia


Nova York, Estados Unidos

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+ 9 dicas fotográficas em Nova York


Marraquexe, Marrocos

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+ Uma viagem para Marrakech


Florença, Itália

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+ Roteiro de 10 dias na Itália


Key West, Estados Unidos

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+ Key West, mile 0!


Acre, Brasil

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+ O Acre existe!


Acampamento Base do Everest, Tibet

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+ Como é visitar o acampamento base do Everest, no Tibet


Death Valley National Park, Estados Unidos

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+ Dicas para visitar o Death Valley


Sirmione, Lago di Garda, Itália

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+ Apaixone-se por Sirmione, no Lago di Garda


Ilha de Páscoa: um guia completo

Alguns destinos do planeta são cercados de misticismo e povoam o imaginário de muitos viajantes. A Ilha de Páscoa, sem dúvida, é um deles.

Com pouco mais de 160 km2, e perdida no meio do Oceano Pacífico, é o ponto habitado mais remoto do planeta.

Vulcões, pequenas praias, peixe fresquinho, danças polinésias e lógico, as emblemáticas estátuas de pedra – os Moais – tudo isso remete a Rapa Nui, nome da ilha no idioma local.

Ilha de Páscoa: um guia completo


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Lua de mel na Ilha de Páscoa

Para nós, essa é uma viagem muito especial. Eu e o Emiliano sempre tivemos o sonho de conhecer a pitoresca ilha e o momento não poderia ser mais oportuno e memorável: nossa lua de mel.

Ilha de Páscoa: um guia completo

Como chegar

Para se chegar a Ilha de Páscoa, a maioria dos voos parte de Santiago, no Chile. Recentemente, a empresa aérea Lan ampliou as opções, e há vôos partindo também de Lima, no Peru.

São 5 horas de voo, já que a ilha dista quase 4.000 km do continente sul americano, e não há, até então, voos diários.

Nós partimos de Santiago às 19h e chegamos às 23h, contando que há um fuso horário de 2h a menos que o Chile. No próprio aeroporto, ganhamos colares de flores naturais, uma tradição Polinésia, e havia uma van nos esperando para nos levar ao hotel. Se soubéssemos que era tão próximo teríamos ido a pé, rs!

Onde ficar na Ilha de Páscoa

Aqui vale um adendo sobre a hospedagem na Ilha de Páscoa. Há opções para todos os bolsos, desde camping até resorts 5 estrelas. Nós optamos uma opção de intermediária para melhor, por ser justamente nossa viagem de lua de mel.

A escolha das Cabañas Marae foi muito acertada. São apenas 3 chalés, completos, com quarto, cozinha, copa e banheiro. A dona, Verónica, é super simpática nos recebeu muitíssimo bem. Nosso quarto todo estava decorado com lindas flores típicas das ilhas polinésias – a Pluméria.

Ilha de Páscoa: um guia completo

Aliás, por falar em falar em tradições polinésias, o povo Rapa Nui é muito orgulhoso das suas origens, e isto esta presente desde as roupas coloridas e flores decorando os cabelos das mulheres, até o idioma local que é falado pelos nativos.

Então, nada melhor do que chegar à ilha e cumprimentar seus habitantes com um solene Iorana, ao invés do hispânico Hola.

Quantos dias?

Dedicamos 6 dias completos para conhecer e aproveitar a ilha. Em 4 dias, se você quiser fazer algo mais expedito, é possível ver as principais atrações, mas queríamos fazer tudo com calma, e foi excelente!

O centro comercial fica localizado na pequena vila a oeste da ilha, Hanga Roa Nela você encontra lojinhas de souvenirs, hotéis e restaurantes. Lá estão também as locadoras de veículos.

A propósito, há algumas opções para se explorar a ilha: você pode alugar um carro, uma scooter, quadriciclo ou bicicleta.

Ilha de Páscoa: um guia completo

Nós optamos pela bicicleta porque a ilha é praticamente toda plana, há estradas que levam até as principais atrações e tudo é muito pertinho. Mas em um dos dias, trocamos pelo carro para podermos acessar a porção leste da ilha, mais distante da vila.

Uma super dica para economizar no aluguel de carro é usar um comparador online para comparar preços de diferentes locadoras em uma única plataforma.

Nós sempre usamos o site da Rentcars, empresa brasileira que garante o melhor preço, as melhores condições, com pagamento em real, parcelado no cartão de crédito e sem iof.

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Leia também: O site da Rentcars é confiável. Vale a pena usar?


O que fazer na Ilha de Páscoa

Bom, já que começamos a falar das atrações desta ilha encantadora, vamos fazer uma listinha de passeios imperdíveis:

» Vulcão Rano Kau

Ilha de Páscoa: um guia completo

É um dos três principais vulcões que compõe a ilha e é o mais próximo de Hanga Hoa. Para se chegar à cratera do vulcão, há uma estrada, podendo chegar de veículo motorizado ou bicicleta ou uma trilha, mais curta, para caminhada (puxadinha).

Ilha de Páscoa: um guia completo

Do alto de seus 300 m, a visão é incrível! São inúmeras lagoas, formadas pela água da chuva, dentro da cratera! Realmente indescritível!

» Sítio Arqueológico de Orongo

Ainda no topo do vulcão, não deixe de visitar o sítio arqueológico de Orongo, é incrível!

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Era um local cerimonial de onde se iniciava um importante ritual Rapa Nui. Da encosta íngreme voltada para o mar, muitos homens desciam o vulcão em direção ao mar, nadavam até pequenas ilhas que estão próximas (Motu Iti e Motu Nui) e tinham que apanhar o ovo de uma espécie de ave marítima e trazê-lo intacto novamente a Orongo. Desta forma, era escolhida a nova tribo que governaria a ilha.

No sítio arqueológico há inúmeras pedras entalhadas com o símbolo deste importante ritual: o homem pássaro.

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DICA: Não se esqueçam de comprar o ingresso antes de começar a subida, pois não há bilheteria na entrada


No caminho entre a vila de Hanga Hoa e o vulcão Rano Kau, é possível visitar uma pequena gruta, Ana Kai Tangata, onde há lindas pinturas rupestres de andorinhas. Vale a pena a parada!

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Leia também: Tô pensando em viajar. Preciso de seguro viagem?


» Ahu Tahai

Também pertinho de Hanga Hoa, esse é o conjunto de 4 moais que é o local perfeito para assistir um pôr-do-sol indescritível!

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Muitos viajantes se espalham pelo gramado para admirar esse espetáculo, e também recomendamos.

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Próximo do Ahu Tahai há outros moais solitários, mas igualmente intrigantes.

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» Ahu Akivi

É o único Ahu (pedestal com moais) localizado no interior da ilha e no qual os 7 moais estão voltados para o mar. Fica aos pés do Monte Terevaka, outro importante vulcão da ilha.

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O acesso mais curto é por uma estrada de chão que contorna a orla norte da ilha. Essa estrada não estava em boas condições quando fomos, inclusive não era possível circular com carros. Como estávamos de bike, arriscamos! O chacoalhar não era muito confortável, mas fomos recompensados com o azul profundo do Pacífico se desmanchando em espuma.

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De quebra, no caminho visitamos ainda duas pequenas cavernas (Ana Te Pora e Ana te Pahu). O outro caminho, mais curto é pela estrada asfaltada que corta o interior da ilha. A saída é bem sinalizada.

» Ahu Tongariki

Localizado no lado sudoeste da ilha, este é dos mais bem preservados ahus, com incríveis 15 moais, sendo um dos pontos altos da viagem! Chegue de madrugada e aguarde o nascer do sol! É um espetáculo que as palavras não podem contar…

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De quebra ainda presenciamos a lua cheia se pondo atrás do Rano Raraku, que foi outro show da natureza!

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Para acessar o Ahu Tongariki, há uma estrada que contorna a orla sul da ilha. Como é necessário chegar de madrugada, nós trocamos as bikes pelo carro na noite anterior, pois estávamos receosos de pedalar no escuro.

» Rano Raraku

Localizado atrás do Ahu Tongariki, é um dos cartões postaisda Ilha de Páscoa, conhecido como fábrica de Moais.

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Esta montanha (que também é um cone vulcânico) era a pedreira na qual os moais eram literalmente esculpidos e depois transportados em cima de troncos de palmeiras, rolando, até os ahus.

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Para entrar, você precisa do ingresso (o mesmo usado para entrar em Orongo) e pode caminhar entre inúmeras estátuas que parecem esquecidas ao longo da encosta.

O cenário é surreal. Deixe se perder na diversidade de tipos de moais: altos, baixos, narigudos, de forma quadrada.

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O final da trilha leva até um moai diferente, de porte menor que todos os outros, sentado e entalhado com as pernas, com formas arredondadas, alguns pesquisadores acreditam ser a primeira geração de moais, enquanto outros o reconhecem como o último moai que seria a representação do povo e não da nobreza, como os demais.

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» Anakena e Ovahe

São as duas praias da ilha. Localizada do lado oposto a Hanga Hoa, Anakena é a única aberta ao lazer.

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Dedicamos um dia todo a esta linda praia… fomos pedalando e o passeio foi extremamente agradável, na estrada asfaltada e praticamente plana que corta o interior da ilha coroada com paisagens deslumbrantes!

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Lá pudemos desfrutar de um delicioso banho nas águas do oceano Pacífico, e claro, com um ahu com 5 moais de costas! Há algumas barraquinhas onde se pode degustar uma deliciosa empanada – a mais famosa é a de atum, fresquinho! Não deixe de provar!

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Pertinho de Anakena, encontra-se a lindíssima Ovahe, de areias pretas e encravada em uma falésia, onde não é permitido tomar banho ou permanecer na areia. Fica mesmo só para contemplação.

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A pequena estrada que leva até ela é um ótimo local também para admirar o vulcão Poike, com seus 3 cones menores.

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Não é permitida a circulação nele, pois pertence a uma área de recuperação ambiental.

» Te Pito Kura e Papa Vaka

Entre Anakena e Ahu Tongariki, o Te Pito Kura (umbigo do mundo) é um curioso sítio arqueológico que desperta a imaginação de muitas pessoas. São pedras circulares, sendo uma maior no centro, rodeada por 4 menores, que parece uma mesa cercada por cadeiras. Sua função? Não se sabe ao certo! Então deixe a criatividade agir!

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Em frente ao Te Pito Kura, do outro lado da estrada, encontra-se o Papa Vaka, uma lage de pedra no chão com inúmeros petroglifos (entalhes na rocha) que representam o cotidiano da ilha, pesca, animais, seus habitantes. Está sinalizado com uma plaquinha de madeira.

» Aka Hanga, Vaihu e Vinapu

São uma série de ahus na costa sul, ao longo da estrada que liga Hanga Hoa e o Ahu Tongariki, mas seus moais ainda não foram restaurados e estão caídos, muitas vezes quebrados.

Vale as rápidas paradas pois a vista do Pacífico é incrível!

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» Monte Terevaka

Este vulcão fica no interior da ilha, com o Ahu Akivi aos seus pés, e é ponto mais alto da Ilha (~500 m de altitude). Acabamos não subindo, mas a trilha que leva ao cume revela inúmeras pinturas rupestres. Há passeios de cavalos neste local.

» Museu Antropológico

Pequeno museu com registros únicos da cultura Rapa Nui. Estatuetas de madeira, petroglifos, remos decorados, anzóis e muitos elementos que ajudaram os pesquisadores a ligarem as origens dos habitantes da Ilha de Páscoa com a Polinésia. Painéis explicativos e interessantíssimos mostram a ocupação da ilha, sítios arqueológicos, escavações dos moais, restauração e preservação das imensas estátuas. Vale a pena a visita, com entrada gratuita.

O guia do museu é uma excelente recordação, além de conter muitas informações, mapas históricos, croquis e fotos interessantes. Recomendo!

Além dessas atrações, é possível mergulhar com cilindro e inclusive fazer o batismo. Apesar da diversidade de peixes e formas marinhas não ser tão grande quando comparado às águas caribenhas, há animais marinhos endêmicos da ilha e o mergulho é considerado um dos com maior visibilidade subaquática. Curiosidade: há um moiai submerso (propositalmente) à 18 metros e para pessoas experientes é possível chegar até ele!

Gastronomia na Ilha de Páscoa

Para encerrar nossa viagem virtual à ilha, um tópico legal: gastronomia! Logicamente, uma pequena ilha isolada no meio do oceano Pacífico, não é um expoente da gastronomia internacional. Mas para quem aprecia frutos do mar, pode ser um verdadeiro paraíso!

Os ceviches da ilha são de longe os mais gostosos e fresquinhos que já comi. Para quem gosta de uma mistura agridoce, recomendo provar o peixe branco da ilha (pescado na hora e que não é encontrado em outras partes do oceano) com abacaxi e manga! Eu amei!

Ilha de Páscoa: um guia completo

A vida noturna não é o forte da ilha. A pequena vila fica deserta bem cedo. Tudo é bem pacato por lá. Há alguns espetáculos de danças típicas, ao melhor estilo polinésio, para os turistas. Vale o programa. No mais, é curtir as estrelas e o sossego.

Tudo é muito mágico na pequena ilha… o tempo passa diferente… as pessoas vivem de forma diferente… e é muito fácil perceber e sentir isso… Com saudades nos despedimos deste pequeno paraíso místico perdido no Pacífico…

Ilha de Páscoa: um guia completo

E agora, pra onde?

Esperamos voltar, e quem sabe seguir viagem para Polinésia! Afinal, a Ilha de Páscoa já está na metade do caminho!

Ilha de Páscoa: um guia completo

Não se esqueça do seguro viagem

Contratar um seguro viagem deve ser uma etapa essencial no planejamento da sua viagem.

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Leia mais: Seguro viagem para o Chile. É necessário? Qual é o melhor?


Leia mais dicas de viagem para o Chile


Art Basel Miami Beach

Começa – oficialmente – nesta quinta-feira (4.12) a edição ‘Miami Beach’ da maior feira de arte contemporânea do mundo, a Art Basel, que acontece anualmente desde 1970 em 3 importantes cidades: Basel, Miami e Hong Kong.

Miami Art Basel


Miami Art Basel

A feira acontece no Miami Beach Convention Center (MBCC), e pintura, escultura, desenho, instalação, fotografia e filme dividem a atenção do público em um de exposição dividido por setores:

  • Galleries: onde mais de 200 galerias de arte moderna e contemporânea do mundo todo apresentam seus artistas.
  • Nova: espaço destinado para que as galerias mostrem obras inéditas de 2 ou 3 artistas.
  • Positions: setor onde o galerista apresenta o trabalho de um único artista para maior projeção.
  • Edition: setor das editoras.
  • Kabinett: As galerias deste setor são escolhidas para apresentarem exposições em um espaço diferente, podendo mostrar exposições coletivas, temáticas, ou mesmo exposições individuais.
  • Public: setor em colaboração com o Bass Museum of Art, que apresenta esculturas em espaços ao ar livre, intervenções e performances, localizado no Collins Park.
  • Video: com uma seleção de filmes e vídeos de artistas internacionais

Miami Art Basel


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Galerias Brasileiras na Miami Art Basel 2014

Galerias e artistas brasileiros também estão representados na Miami Art Basel  e a feira já está no calendário de galerias importantes, como: Galeria Leme, Fortes Vilaça, A Gentil Carioca, entre outras. Você pode ver aqui todas as galerias selecionadas em 2014.

Além do main hall, todo ano durante a Art Basel, a borbulhante cena artística de Miami entra em ebulição, e não é só em Miami Beach não!


Semana de Arte em Wynwood

A Basel House, feira focada em street art agita o delicioso bairro de Wynwood, com os maiores nomes do gênero pintando ao vivo, e as grandes coleções como: Rubell Family Collection, Margulies Collection, Dacra Collection e De la Cruz Collection Contemporary Art Space abrem seus acervos para os visitantes do Art Basel.

Isso sem contar nos eventos e exposições especiais nos grandes museus da cidade, com destaque para o Pérez Art Museum.

Miami Art Basel

Fotos: © Art Basel


Datas da Miami Art Basel 2014

A Art Basel abre para o público nos dias: 4.12 (15h às 20 h), 5.12 (12h às 20 h), 6.12 (12h às 20h) e 7.12 (12h às 18 h). O ingresso para o evento no MBCC custa $45/dia ou $100 para os 4 dias (de 4 a 7.12). Ingressos reduzidos para estudantes e idosos (65+): $30.


Leia mais: 6 Artistas Incríveis que conheci durante a Semana de Arte de Miami


Leia mais sobre Miami e a Flórida


O que fazer em 1 dia em Verona, na Itália

Ahhh, Verona… um sonho Shakespeariano pra mim, pra você e pra a multidão de turistas, que no verão, invadem a ‘pequena’ cidade italiana em busca de vestígios de uma das mais famosas histórias de amor do mundo, a de Romeo e Giulieta. Neste post vou te dar todas as dicas pra passar 1 dia em Verona. O que será que dá pra fazer em 24 horas na cidade, hein?!

O que fazer em 1 dia em Verona, na Itália

1 dia em Verona: o que fazer em 24 horas na cidade?

Vamos passar o dia percorrendo os principais pontos do centro histórico da romântica Verona, teletransporte direto pro passado imaginário de Shakespeare.

O que fazer em 1 dia em Verona, na Itália

Como chegar em Verona

Chegamos em Verona não tão cedo, e de carro, que é como gostamos de viajar e pra quem está de carro, uma das coisas mais importantes na Itália é saber onde você pode ou não estacionar, ou mesmo até onde você pode ir com seu carro.

É sempre mais garantido parar o carro fora do centro histórico, de preferência em um dos vários estacionamentos públicos disponíveis nas grandes – ou pequenas – cidades. Em Verona, as opções mais próximas do centro histórico são: Citadella, Arena e Tribunale.

Se você vai em agosto, época caótica, procure acompanhar o número de vagas livres em cada um dos estacionamentos nas placas eletrônicas à caminho da arena. Desta forma você não perde tempo com estacionamentos lotados. Pra quem não está de carro, dá pra chegar em Verona com o trem ou ônibus também, sem problema nenhum.


Aliás, se você estiver em Verona, vale a pena dar um pulinho no Lago di Garda, uma das regiões mais lindas da Itália, ainda pouco exploradas pelo turista brasileiro. Pra ler mais sobre o Garda, é só acessar nosso post Roteiro de 2 a 5 dias no Lago di Garda, e se inspirar!


Verona Card, o pulo do gato!

O pulo do gato em Verona, mesmo que você só fique 1 dia na cidade, é o Verona Card. Ele garante acesso livre ou reduzido em diversos museus e monumentos da cidade, e ao transporte público. A versão válida por 24 Horas custa 15 euros e a de 72 Horas 20 euros, e está disponível em vários pontos de venda pela cidade.


O que fazer em Verona

Torre dei Lamberti

Compramos os nossos na lojinha da Torre dei Lamberti e aproveitamos pra subir – de graça com o cartão – até o alto, e aproveitar uma super vista da cidade.

O que fazer em 1 dia em Verona, na Itália

O que fazer em 1 dia em Verona, na Itália

O que fazer em 1 dia em Verona, na Itália


*DICA: A Comune di Verona oferece vários roteiros temáticos ou não com informações sobre cada local. Vale a pena dar uma olhada.


Casa di Giulieta

Depois de uma voltinha na Piazza delle Erbe, faça uma pausa para um gelato de chocolate e laranja na gelateria Venchi e siga para a famosa Casa di Giulieta pra fazer a famosa foto segurando o seio direito da mocinha. O ingresso no museu também é grátis com o cartão.

O que fazer em 1 dia em Verona, na Itália

O que fazer em 1 dia em Verona, na Itália

O que fazer em 1 dia em Verona, na Itália

Centro Internazionale di Fotografia Scani Scaligeri

Em seguida pudemos ver ao vivo e em cores – de graça também – uma exposição maravilhosa do magnífico fotógrafo americano Gordon Parks no Centro Internazionale di Fotografia Scani Scaligeri.

Durante os anos 70, escavações revelaram uma série de ruínas romanas. Aliás, é um dos mais extensos sítios arqueológicos em áreas urbanas do norte da Itália e ver a exposição ali, em meio àquelas ruínas foi uma experiência única. Pena que era proibido fotografar.

O que fazer em 1 dia em Verona, na Itália

Você ainda pode visitar o Complesso del Duomo, o Museu di Castelvecchio e a Tomba di Giulieta.

Anfiteatro Arena

Além do Anfiteatro Arena e você nem precisa pegar a fila imensa. Com o Verona card é só passar no guichê exclusivo e entrar! Quer coisa melhor?

O que fazer em 1 dia em Verona, na Itália

O que fazer em 1 dia em Verona, na Itália

Ônibus Sightseeing em Verona

Outra dica legal pra quem não quer andar, é pegar o ônibus sightseeing. Geralmente sou contra esse tipo de experiência, ainda mais em Verona, uma cidade incrível pra andar e se perder por entre as ruas, histórias, cores, mas se você não tem muito tempo, ou não está disposto para andar, é uma opção.

Onde se hospedar em Verona

Quer ter uma noite Shakespeariana em Verona?! Boas opções de hospedagem no centro histórico da cidade, são, em ordem crescente de preço da diária: Hotel VeronaHotel San LucaHotel ScalziDue Torri Hotel (com vista e estacionamento) e Hotel Colomba d’Oro.


Confira outras opções de hospedagem em Verona com descontos de até 50%!


Seguro viagem para Itália é obrigatório

É isso mesmo que você leu: se você tá pensando em viajar para a Itália, você tem que contratar um seguro viagem. Todos os países signatários do Tratado de Schengen exigem que os viajantes brasileiros tenham um seguro com cobertura mínima de € 30.000.

Nossa dica para economizar é usar um comparador online. Nós usamos e recomendamos a Seguros Promo, para comparar planos variados, de vários seguradoras em uma só plataforma simples e fácil de usar, com pagamento no cartão de crédito em até 12 vezes ou com desconto no boleto!

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Leia também: Seguro viagem para Itália é obrigatório, mas qual é o melhor?


Leia mais dicas de viagem para Itália


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O blog Tô Pensando em Viajar vai te levar por um passeio de 1 dia em Verona, na Itália. O que fazer na romântica cidade de Romeu e Julieta?


Roteiro cervejeiro na Flórida: Beertrip

Hoje o assunto aqui é cerveja. Melhor ainda: cerveja artesanal. Melhor ainda: vamos fazer uma viagem por um roteiro cervejeiro na Flórida. Vamos conhecer cervejarias e cervejas feitas nas regiões sul e central do estado da Flórida.

Tá pensando que é só Disney, Everglades e South Beach?! Na na ni na não!

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Roteiro Cervejeiro na Flórida

» A Flórida e a cerveja artesanal

Apesar de uma história recente comparada a outros estados como Califórnia e Colorado, as cervejarias ‘Floridians‘ estão arrebentando e produzindo muita cerveja de qualidade, que podem ser degustadas direto da fonte nas várias paradas do nosso roteiro cervejeiro na Flórida, que inclui algumas das principais atrações cervejeiras da região centro sul do estado, principalmente na costa oeste do estado e na região de Tampa Bay.


» Roteiro cervejeiro na Flórida

  1. Point Ybel
    16120 San Carlos Boulevard #4 | Fort Myers, FL 33908
  2. Sarasota Brewing Co.
    6607 Gateway Avenue | Sarasota, FL 34231
  3. Darwin
    803 17th Avenue West | Bradenton, FL 34205
  4. Tampa Bay Brewing Co.
    1600 East 8th Avenue, Ybor City | Tampa, FL 33605
  5. Cigar City Brewing
    3924 West Spruce Street | Tampa, FL 33607
  6. Funky Buddha
    1201 NE 38th Street  | Oakland Park, FL 33334
  7. Wynwood Brewing Company
    565 NW 24 Street | Miami, FL 33127

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Passei a economizar MUITO nas minhas viagens para o exterior desde que comecei a usar os novos cartões de débito vinculados a contas internacionais como Nomad e Wise.

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1. Point Ybel (Fort Myers)

A primeira parada foi a charmosa Point Ybel, em Fort Myers, na costa oeste do estado.

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Começamos a viagem em Miami, passamos o dia descobrindo o Everglades, almojantamos em Naples, e chegamos no tasting room da Point Ybel meia hora antes do closing time (9 horas da noite), o que não recomendo muito.

Pra nós, foi o suficiente para conhecer o lugar, tomar uma cervejinha e começar a viagem com o pé direito!

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Mesmo sendo ‘tarde’, o pessoal foi super receptivo, nos ofereceram samplers – amostras – das cervejas que eles tinham on tap, que quer dizer: na ‘torneirinha’ – de chopp, claro! -, e nos deram dicas preciosas de que microcervejarias visitar à caminho de Orlando.


**DICA: Algumas cervejarias também chamam os ‘samplers‘ de ‘flights‘.


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O nome Point Ybel, vem da ilha Sanibel, como o pessoal da microcervejaria conta no website deles. Acredita-se que o famoso explorador Juan Ponce de Leon tenha descoberto Sanibel em 1513, enquanto procurava pela ‘fonte da juventude’. Outros acreditam que quem descobriu a ilha foi, na verdade o pirata José Gaspar, também chamado de Papai Isybella ou Papai Ybel. De qualquer maneira, a primeira colônia de Sanibel foi fundada em 1832, ao redor de Ponto Ybel, ou ‘Point Ybel’.


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2. Sarasota Brewing Co. (Sarasota)

A próxima parada foi a Sarasota Brewing Co, em Sarasota, estilo sports bar, com canecas da cervejaria espalhadas por todo o teto.

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Pedimos um ‘sampler‘ com amostras de 6 cervejas produzidas por eles no salão ao lado, e minha preferida foi a Sequoia Amber Ale.

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3. Darwin Brewing Co. (Brandeton)

Desde que comecei a montar minha wishlist de microcervejarias, a Darwing Brewing Co., em Brandeton era uma prioridade.

O cervejeiro responsável pela criação da Darwin estudou na Alemanha e passou um tempão em Honduras e Costa Rica, pesquisando aromas e influências andinas – e amazônicas – que foram genialmente incorporados em suas cervejas

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O resultado é interessantíssimo, com destaque para a incrível charapa, uma ‘Spiced Porter‘ produzida com cacau e pimentas amazônicas e mel de flor de laranja da Flórida.

Deliciosa! Fiquei tão empolgada que quis experimentar as 10 variedades que eles tinham ‘on tap‘.

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Partimos para Tampa, deixando de fora as cervejarias de St. Pete, que com certeza é destino certo em uma próxima viagem. Algumas delas são: Angry Chair Brewing, a Cycle Brewing, e a 7venth Sun, em Dunedin.


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4. Tampa Bay Brewing Company

Em Tampa conhecemos a Tampa Bay Brewing Company, bem no centro de Ybor City, uma ‘mini Nova Orleans‘, e também o coração latino da cidade.

Você pode se sentar no bar (na parte de dentro), onde também fabricam a cerveja.

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Ou em um ‘bar-quiosque’ delicioso ao ar livre, onde você pode provar a delciosa IPA, Old Elephant Foot, a cerveja mais vendida deles.

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5. Cigar City Brewing

Porém nada nos prepararia para a Cigar City Brewing, minha #1 nesta viagem. O ambiente do tap room é delicioso, a cerveja é deliciosa, o pessoal super gente fina! A lojinha então, uma perdição! É daqueles lugares que é difícil ir embora, sabe?! Além de ser uma das cervejarias mais tradicional da Flórida, e com razão!

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Uma tv informa as características de cada cerveja ‘on tap‘ aos clientes, e como uma das metas da viagem era sempre sentar no próprio bar, sempre contávamos com a ajuda do pessoal na hora de pedir.

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O sistema de anotar os nomes das cervejas do sampler é bem comum, e serve tanto pra quem está servindo o chopp quanto pra você saber qual das cervejas está tomando.

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Elegi a Lue Gim gong’s Sweet Orange Peel, uma pale ale com laraja como minha favorita!

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6. Funky Buddha (Fort Lauderdale)

Outro ponto alto da viagem foi a visita à Funky Buddha, com direito a tour pela fábrica!

A história da Funky Buddha Brewery começou em 2007, quando Ryan Setz comprou um headshop em Boca Raton chamado Funky Buddha e passou a fazer cervejas artesanais localmente. Desde então o negócio cresceu e a reputação da Funky Buddha só aumenta. Desde sua abertura, em 2013, o novo tap room da Funky Buddha em Oakland Park, pertinho de Fort Lauderdale transformou a área a seu redor, e é um importante ponto de encontra dos locais.

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Se você não tem muito tempo, e vai ficar só em Miami, recomendo uma visitinha à Funky Buddha, você não vai se arrepender!

A Funky Buddha tem se destacado no cenário das cervejas artesanais, por produzir cervejas únicas, como a Sweet Potato Casserole, com um sabor de marshmallow, criada nos moldes das cervejas de abóbora, feitas especialmente para o Thanksgiving, e a Ginger Lemongrass Wheat Ale, refrescante e light feita com gengibre e capim limão. Essa eu tive que repetir!

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Uma outra atração da cervejaria é a especial Maple Bacon Coffee Porter, uma ‘cerveja para o café da manhã’, que eles fazem só 1 vez por ano, e que provoca filas enormes da porta da cervejaria.

O tap room deles é gigantesco, o pessoal é muito legal, e a cerveja é deliciosa!! Ainda comemos um delicioso noodle vietnamita feito em um truck food parado na frente da cervejaria.

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7. Wynwood Brewing Co. (Miami)

Fomos 2 vezes à Wynwood Brewing Co. e acho que foi a cervejaria mais ‘enjoadinha’. Explico: Na primeira vez sentamos no bar e pedimos os ‘flights’. Assim que acabávamos o copinho o pessoal já ia tirando sem perguntar nada, mesmo com os outros copinhos cheios. Sei que nos Estados Unidos o serviço é diferente, mas eu acho meio chato quando a ‘agilidade’ – pra não dizer falta de educação – é excessiva.

Wynwood em Miami

Por outro lado é uma opção de cervejaria boa, pra quem não tem muito tempo em Miami e quer experimentar uma cerveja artesanal de qualidade. A cervejaria fica em Wynwood, uma região conhecida pelos incríveis murais dos mais diversos e conceituados artistas de rua, e pelas tantas e tantas galerias de arte. É um bom começo – ou fim – para uma visita à região de Wynwood.

O taproom deles não é muito grande, mas é gostoso, com muito grafitti e arte nas paredes. Minha cerveja favorita Wynwood Fox, uma Imperial Red com destaque também pra La Rubia, a mais vendida deles, e a Wynwood IPA, um dos tipos preferidos dos americanos.


Dicas de onde ficar em Miami: tudo o que você precisa saber


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Roteiro cervejeiro na Flórida


 

La Paz, uma explosão de cores na Bolívia

La Paz é uma cidade única na Bolívia que reserva muitos encantos. Logo que descemos no aeroporto de El Alto, região metropolitana de La Paz, sentimos os efeitos de literalmente cair a mais 4.000m de altitude, em plena cordilheira andina.

La Paz, na Bolívia

La Paz, uma explosão de cores na Bolívia

Em La Paz, a cultura está muito viva, em todas as partes. A arquitetura clássica espanhola se mistura com elementos indígenas de uma forma muito orgânica. As cenas mais comuns de se observar nas ruas são cholas, mulheres nativas que se vestem com trajes tradicionais, que já são uma composição da mistura espanhola e indígena: diversas saias rodadas, xale sobre os ombros, cabelos pretos trançados e uma curiosa cartola sutilmente equilibrada a cabeça, carregando seus bebês ou mesmo gigantescos fardos de favas ou milho amarrados ao corpo em coloridos panos. O comércio de pães, frutas, carnes, milho e outros alimentos ocorre naturalmente a céu aberto, diretamente nas calçadas.

E falando em comida, os menus são a maior barbada para quem viaja na Bolívia! São super populares, baratos e em geral bem completos: entrada (na maioria das vezes uma sopa de legume com quinoa), segundo prato (uma carne ou frango cozidos), sobremesa e até refrigerante muitas vezes! Vale a pena provar! Ah, e lembrando aqueles que não gostam de coentro, esse tempero é definitivamente o mais usado na culinária boliviana, então se acostume!

Como chegar em La Paz

Não é muito recomendável ir diretamente de avião para altitudes elevadas – o ideal é vir subindo lentamente e se aclimatando -, mas como já havíamos estado a altitudes semelhantes em outras oportunidades, sabíamos como nosso corpo reagiria e fizemos esta opção. Mas mesmo assim, não é nada agradável.

A cidade de La Paz está no meio dos Andes e claro, seu relevo é acidentado. Ladeiras intermináveis fazem parte da paisagem urbana, e uma simples caminhada para conhecer a cidade pode ser realmente cansativo. Reservamos um dia para “bater perna” pela área central, o que foi pouco, mas deu para sentir o gostinho do cotidiano paceño.

Não se esqueça do seguro viagem

Se você tá pensando em viajar para La Paz, na Bolívia, você deve contratar um seguro viagem. Ele é a sua garantia em caso de algum acidente ou emergência. Nunca se sabe como o corpo vai reagir à altitude. Vai que você precisa de auxílio médico?!

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Leia também: Como escolher o melhor seguro de viagem internacional para você


Onde se hospedar em La Paz

Encontre as melhores opções de hospedagem em La Paz.

A gente usa e recomenda usar o Booking.com para pesquisar e reservar um hotel durante sua viagem. Você não paga nenhuma taxa, tem a garantia de menor preço e ainda pode ter direito a cancelamento gratuito.

O que fazer em La Paz, na Bolívia

Plazza Murillo

Iniciamos nossa caminhada na Plazza Murillo, centro político do país, onde se localiza o Palácio Presidencial, e passamos pela Iglesia San Francisco.

La Paz, na Bolívia

Mirador Kili Kili

Não deixe de visitar também o Mirador Kili Kili, que apesar da caminhada sofrível, garante uma incrível vista e uma boa noção da geografia da cidade.

La Paz, na Bolívia

O trânsito é um dos aspectos mais curiosos de La Paz. Completamente caótico, mas não pouco divertido, não há como não notá-lo!

Os ônibus antigos conferem um ar vintage à cidade, mas convencionadamente param em qualquer lugar para embarque e desembarque dos passageiros, o que pode tornar o trânsito ainda mais confuso. Muito cuidado ao tentar atravessar as ruas, especialmente em rotatórias, onde tudo fica mais complicado.

Mercado de Las Brujas, em La Paz

Um dos pontos altos da visita a La Paz, é sem dúvida, uma caminhada sem pressa pelo Mercado de las brujas, onde é possível ver, tocar e comprar qualquer artesanato boliviano, há apenas algumas quadras da Calle Linares. É lindo apreciar as pilhas de tecido colorido com ornamentos indígenas, estatuetas Tiwanaku por todas as bancas, adornos em prata e pedras semi-preciosas e uma infinidade de blusões, cachecóis, gorros, luvas e meias, feitos com lã de lhama ou alpaca. Entre os artigos mais inusitados, é possível encontrar fetos de lhamas mumificados! Aproveite esse local vivo e colorido para fazer compra únicas, com preços bastante convidativos!

Calle Marian Graneros

Fora dos guias de turismo, durante nossa caminhada, encontramos uma rua bastante frequentada pelos locais, a Calle Marian Graneros. Nela é possível encontrar de tudo, especialmente roupas. A experiência antropológica é incrível! Se tiver com um tempinho livre, recomendo!

Calle Jean, explorando a cultura boliviana

Para explorar um pouco a rica cultura boliviana, vale muito a pena destinar pelo menos uma tarde à Calle Jean, onde as bem conservadas construções históricas em estilo colonial abrigam uma série de museus baratos. Nós visitamos apenas o Museu de Metales, o que foi bem legal pois pudemos ver muitos artefatos indígenas feitos com metais e pedras semi-preciosas.

Fora de La Paz, há também passeios imperdíveis! Entre os mais procurados estão:

  • Downhill para Coroico
  • Tiwanaku
  • Chacaltaya
  • Valle de la Luna

Não tivemos oportunidade de experimentar o downhill, famoso por começar a 4.650 m de altitude e terminar a 1.200 m, descendo por uma das estradas mais perigosas do mundo – Estrada da Morte – e por cruzar diversas paisagens extremas, desde picos nevados à floresta amazônica boliviana.

Tiwanaku, passeio obrigatório!

Agora, Tiwanaku é definitivamente ponto obrigatório para quem visita a Bolívia!

La Paz, na Bolívia

Declarado Patrimônio da Humanidade pela Unesco desde os anos 2000, o sítio arqueológico, ainda em escavação, representa a capital do poderoso Império Pré-Inca, que teve seu apogeu entre 500 e 900 d.C e se estendeu do sul do Peru ao Norte do Chile. Na cultura tiwanaku são características as construções megalíticas e sua cerâmica autêntica que influenciaram diversos povos andinos.

La Paz, na Bolívia

Da gigantesca escavação arqueológica, são reveladas aos nossos olhos preciosidades da história ainda tão misteriosa dos povos pré-colombianos.

La Paz, na Bolívia

São monólitos, portais, complexos sistemas de drenagem de água, e a própria pirâmide, que ainda não foi totalmente removida de debaixo do solo. Nos muros de pedras milimetricamente cortadas surgem rostos entalhados nas rochas, que nos fazem mergulhar num universo de história e magia.

La Paz, na Bolívia

Como chegar a Tiwanaku

Para se chegar a Tiwanaku, a maneira mais fácil é contratar um tour com agência de viagem, já que a entrada no sítio é obrigatória com guia. Os passeios com as agências normalmente partem cedo de La Paz e incluem a entrada no parque e a visita ao pequeno museu, riquíssimo em artefatos arqueológicos encontrados durante as escavações, além de um almoço típico, em um restaurante rústico.

A Porta do Sol

A Porta do Sol, uma das principais atrações, é uma incrível construção megalítica que exibe a imagem do Rei Sol – Viracocha. Apesar de estar danificada devido aos frequentes terremotos da região, nos mostra a imponência desta civilização.

La Paz, na Bolívia

La Paz, na Bolívia

Ela foi construída em uma rocha única e os estudiosos acreditam que era parte atuante do calendário astronômico tiwanaku. No entanto, atualmente não está no local original e não desempenha mais esta função.

La Paz, na Bolívia

A cidade de Tiwanaku bem próxima ao Lago Titicaca, foi tão influente no passado que suas marcas podem ser vistas até hoje. Com frequência, são observados rituais indígenas nas proximidades dos templos, e com um pouco de sorte e muito respeito, o visitante pode admirar as roupas típicas, música e comidas tradicionais, como a infinidade de tipos de batatas e milhos – a base da alimentação andina.

La Paz, na Bolívia

 

Monte Chacaltaya

O outro passeio imperdível para quem está em La Paz é subir ao Monte Chacaltaya. Cerca de 30 km da cidade, e a 5.420 m de altitude, este pico da Cordilheira dos Andes abriga uma estação de esqui desativada, justamente pela escassez de neve para prática do esporte.

La Paz, na Bolívia

Como chegar ao Monte Chacaltaya

Para chegar ao Chacaltaya também recorremos a uma agência de turismo, que apenas serviu como transporte até os mais de 5.000 m de altitude. A van nos deixa em um determinado ponto e então, precisamos fazer uma pequena caminhada até o mirante, que foi suficiente para acabar com todo o ar que havia em meu pulmão!

No entanto, de lá é possível ter uma visão magnífica do imponente Huayna Potosí, outro pico nevado que ultrapassa os 6.000 m, e por onde muitos escaladores também se aventuram.

La Paz, na Bolívia

La Paz, na Bolívia

La Paz, na Bolívia

As camadas de cinzas vulcânicas contrastam com o branco da neve e o colorido dos pequenos lagos, ricos em elementos químicos tóxicos e transformam aquele cenário numa profusão de cores. Em dias claros, também é possível avistar o Lago Titicaca no horizonte.

La Paz, na Bolívia

Monte Chacaltaya ao Valle de la Luna

Normalmente, as agências de turismo conciliam o passeio ao Monte Chacaltaya ao Valle de la Luna.

La Paz, na Bolívia

Esse pitoreco parque, na zona sul da cidade de La Paz, recebe o nome devido às formações rochosas que remetem a uma paisagem lunar.

La Paz, na Bolívia

É curioso andar pelo labirinto originado pela erosão destas rochas que exibem feições geológicas extraordinárias. O passeio foi muito agradável e durou cerca de uma hora, com direito a música aymara tocada por nativo tipicamente trajado. Até a tímida viscacha, uma espécie de chinchila dos Andes, resolveu aparecer, deixando o lugar mais especial.

La Paz, na Bolívia


Texto: Gabriella Fontaneta | Fotos: Emiliano de Oliveira Castro


E assim – entre cores, aromas, sons e saudades – encerramos nosso mergulho antropológico a incrível cidade de La Paz.

Gostou das dicas?

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Leia mais sobre a Bolívia


Brincando de detetive na Pinacoteca de São Paulo

A Pinacoteca do Estado de São Paulo, agora chamada de Pina_, é meu museu preferido na cidade. O prédio é lindo, o acervo é lindo, as exposições são muito bem montadas, e todo sábado a entrada é GRÁTIS!

Eu, irmã mais velha de um irmão mais novo de 6 – quase 7 – anos fiquei muito animada quando descobri que a Pinacoteca oferece uma série de JOGOS PARA CRIANÇAS, e assim que chegaram as férias, logo inclui uma visita ao roteiro.

Olho Vivo: programação da Pinacoteca para crianças


Brincando de detetive na Pinacoteca de São Paulo

O jogo que escolhemos foi o ‘Olho Vivo’, uma investigação pelas várias salas do segundo andar, onde está localizada a exposição “Arte no Brasil: uma história na Pinacoteca de São Paulo”.

O jogo estimula a criatividade dos pequenos, fornecendo pistas e um detalhe das obras.

Olho Vivo: programação da Pinacoteca para crianças

Bem, vamos começar do começo: dá para chegar na Pinacoteca de carro, metrô, trem, ônibus, bicicleta e a pé. O ingresso custa R$6 (inteira), e crianças até 10 anos não pagam.

Aos sábados a visita é gratuita. Recomendo chegar bem cedinho – a Pinacoteca abre às 10 da manhã -, porque dessa maneira você evita as multidões e pode se divertir à vontade.

Chegando na recepção perguntei pelo jogo Olho Vivo, e a super educada e atenciosa Vera, me pediu um documento – como garantia -, e foi logo entregando o kit e explicando o jogo para o Gabriel.

Olho Vivo: programação da Pinacoteca para crianças

O kit vem em uma sacolinha e nada mais é do que alguns itens de detetive: um caderno de anotações, lápis, um caderno com as pistas e detalhes das obras, uma lupa para analisar a obras e um binóculo. Quer coisa mais divertida?

Olho Vivo: programação da Pinacoteca para crianças

Passamos a manhã procurando as pistas pela Pinacoteca. O jogo é indicado para crianças a partir de quatro anos, e o que vale é ver os pequeninos tão interessados pelos ‘enigmas’, e consequentemente pelas obras.

Olho Vivo: programação da Pinacoteca para crianças

Também estão à disposição jogos da memória e dominó, com reproduções de obras do acervo da Pinacoteca. Todos os jogos são gratuitos e podem ser solicitados na recepção da Pinacoteca. É só pedir pelas ações da Educateca.

Depois da brincadeira, nada melhor que um suquinho gelado no bar da Pinacoteca e uma voltinha pelo Parque da Luz.


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Mais dicas do que fazer em São Paulo


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Visita ao Jardim de Majorelle em Marrakech

A visita o fantástico Jardim de Majorelle é um passeio quase obrigatório pros viajantes que querem conhecer mais em Marrakech, no Marrocos. Esse passeio fotográfico revela-se espetacular para quem quer ir além dos muros da medina da cidade.

Jardim de Majorelle em Marrakech, Marrocos


Leia também: 10 experiências inesquecíveis no Marrocos


A história do fantástico Jardim de Majorelle, em Marrakech

O pintor francês Jacques Majorelle levou 40 anos para criar esse jardim no coração de Marrakech. Cactos, palmeiras, e bambus, coqueiros, espelhos d’água, e o azul do Atlas nos levam para outros mundos, longe da loucura barulhenta da medina de Marrakech.

Visita ao Jardim de Majorelle

Visita ao Jardim de Majorelle

Visita ao Jardim de Majorelle

Em 1966, Yves Saint Laurent e seu companheiro Pierre Bergé descobriram o Jardim durante sua primeira viagem ao Marrocos, e foram seduzidos pelo lugar. Assim que descobriram que o jardim estava à venda e que em seu lugar seria construído um hotel, fizeram de tudo para comprá-lo e mantê-lo aberto ao público.

Jardim de Majorelle

Acabaram se tornando os donos da propriedade em 1980 e começaram a restauração do jardim, lagos e fontes.

Visita ao Jardim de Majorelle


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Jardim de Majorelle, a inspiração de Yves Saint Laurent

O lugar sempre serviu como fonte de inspiração para o trabalho de Yves Saint Laurent. Quando ele faleceu em 2008 suas cinzas foram espalhadas no jardim, e um memorial foi construído em sua homenagem. Em 2010, a rua do Jardin Majorelle foi rebatizada de Rua Yves Saint Laurent.

A casa em estilo Art Déco, antigo ateliê de Majorelle foi transformada em um museu dedicado à cultura berbere, e abriga a coleção pessoal de arte berbere de Saint Laurent e Bergé.

Quando visitar o Jardim de Majorelle

O jardim abre todos os dias do ano, de 1 de outubro a 30 de abril das 8 às 17:30 horas, de 1 de maio a 30 de setembro das 8 às 18 horas e durante o mês do Ramadan das 9 às 17 horas.

Jardim de Majorelle

Visita ao Jardim de Majorelle

Quanto custa visitar o Jardim de Majorelle

O ingresso custa para o jardim custa 50 Dhs e para o museu 25 Dhs.

Visita ao Jardim de Majorelle

Viagem fotográfica pelos encantos do Jardim de Majorelle

Me encantei pela incrível variedade de plantas no Jardim de Majorelle. Observar o mundo das plantas é uma ótima oportunidade pra você treinar seu olhar pra fotografar outros mundos. Recomendo passear com calma, sem pressa, aproveitando cada minuto nesse paraíso colorido no coração de Marrakech.

Visita ao Jardim de Majorelle

Jardim de Majorelle

Jardim de Majorelle

Visita ao Jardim de Majorelle


Leia também: Uma viagem para Marrakech


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Leia também: Dicas infalíveis para economizar em seguro viagem


Onde ficar em Marrakech

Em Marrakech, escolhemos nos hospedar em um riad (opção de hospedagem típica no Marrocos), dentro da medina de Marrakech chamado Riad Palais des Princesses (★ 8.7) e foi uma experiência super legal!

O Marrocos é um país que recebe turistas há muitos e muitos anos e a maioria de suas cidades tem uma ótima estrutura hoteleira. Nós fizemos todas as reservas de hotéis pelo Booking.com e posso dizer que acertamos em todas as nossas escolhas de hospedagem no Marrocos.

Outras opções de hospedagem em Marrakech, são: Dar Mo’Da (★ 9.8), Riad Al Badia (★ 9.7), Royal Mansour Marrakech (★ 9.6), Mandarin Oriental (★ 9.1) e Four Seasons Resort Marrakech (★ 9).


Encontre todas as ofertas de hospedagem em Marrakech


Leia mais dicas de viagem para o Marrocos


 

CLET e suas intervenções nas ruas de Florença

Se você já percorreu as ruas de Florença, Paris, Barcelona ou Londres com atenção, muito provavelmente já se deparou com algumas dessas placas de trânsito diferentes. Elas foram criadas pelo artista francês CLET, que vive na Itália há mais de 18 anos.

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As intervenções de CLET: arte urbana em Florença

Florença é uma cidade que inspira. Andar pelas antigas ruelas do centro histórico é explorar a história da arte em toda sua imensidão e brilho, e como não podia ser diferente, foi num desses passeios que começamos a caçar as várias placas do artista espalhadas pelas ruas da cidade.

Olha só o que encontramos:

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Você encontra as placas por quase toda a cidade, e pra quem gosta tanto de arte de rua quanto eu,  procurar pelo trabalho dele acaba virando uma espécie de jogo, caçada. Super interessante e instigante!

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A Arte urbana e as cidades

A street art, também chamada de arte de rua é muito importante para a democratização e acesso à arte e às reflexões geradas por ela. Ela vem desde as pinturas nas cavernas e acompanham o homem e sua necessidade de contar histórias. A sua história.

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Eu adoro arte de rua e durante todas as minhas viagens, procuro descobrir o que tem diferente nos muros daquele lugar. O que as pessoas dizem, onde estão dizendo. Isso é conhecer a cultura local e se conectar com ela.


Leia também: Arte de rua e as cidades


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Bolívia – Um Pulinho no Lago Titicaca

A BOLÍVIA pode não ser o destino mais procurado por viajantes brasileiros, mas revela muitos encantos. Um deles, com certeza é o autêntico LAGO TITICACA. Acima dos 3800 metros de altitude e localizado no CORAÇÃO DOS ANDES, na fronteira com o Peru, com várias pequenas cidades às suas margens, que ainda conservam muito do modo de vida dos seus ancestrais.

Lago Tititicaca

PUNO, no Peru e COPACABANA, na Bolívia, são as principais bases de apoio aos viajantes que desejam explorar as belezas do lago navegável mais alto do mundo.

No nosso caso, como estávamos vindo de La Paz e com destino à Cusco, no Peru, escolhemos a pequena cidadezinha de Copacabana para desfrutar de dois incríveis dias às margens do lago.

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O trajeto de 5 horas entre La Paz e Copacabana, incluindo uma pequena travessia de balsa, é belíssimo e vale a pena ser feito durante o dia.

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Curiosamente, a praia carioca, de fama internacional, foi batizada em homenagem a uma réplica da imagem de Nossa Senhora de Copacabana que foi trazida da Bolívia para o Brasil. E em se tratando de religiosidade, estamos falando de Copacabana, reduto de PEREGRINAÇÕES para os bolivianos.

Toda branca, com imponentes portões de madeira entalhados (que muito me chamaram a atenção por representar indígenas e não apenas o homem branco, colonizador), a imensa igreja católica, desproporcional para o tamanho da pequena cidade, mas de uma simplicidade encantadora, chama atenção de quem chega.

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Acertamos justamente o feriado da Semana Santa e pudemos presenciar várias festividades católicas, como o tradicional batismo dos carros. A cidade estava lotada!

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Copacabana inteira é uma graça. A rústica orla da cidadezinha é um encanto a parte. Nela, encontram-se alguns restaurantes tradicionais, nos quais é possível degustar diversas maneiras de preparo da deliciosa TRUTA do Lago Titicaca, com uma vista estonteante. Por todo o lago, avistam-se curiosas embarcações tradicionais, feitas de TOTORA, uma planta aquática parente do junco, que fornece uma palha resistente. As proas dos barcos são decoradas com uma espécie de carranca de totora, o que as tornas muito singulares.

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A totora é tão importante para as comunidades ribeirinhas tradicionais, que elas constroem inclusive ilhas flutuantes com esta palha. As famosas ilhas, abertas a visitação, são as ISLAS FLOTOANTES DE UROS, no lado peruano. Porém não tivemos oportunidade de vistá-las.

Voltando a Copacabana, um dos passeios que realmente vale a pena de se fazer é subir o CERRO CALVÁRIO para assistir ao espetacular por do sol no lago. A vista do topo do morro é de tirar o fôlego! Literalmente, porque a pequena subida, iniciada a mais de 3800 m de altitude, justifica a palavra calvário! Leve uma garrafinha de água e aguarde o espetáculo.

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Outro passeio imperdível para quem está em Copacabana é conhecer uma das pérolas do Titicaca: a ISLA DEL SOL. Há diversas maneiras de se conhecer a pequena ilha, sem acesso para veículos motorizados. Reserve ao menos um dia inteiro para explorá-la. Há inclusive viajantes que optam por pernoitar na ilha para desfrutar de tamanha tranquilidade. Este lugar pitoresco, onde o tempo parece ter parado, é considerado o berço da CIVILIZAÇÃO INCA.

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Chega-se à ilha em pequenas embarcações que atracam tanto no lado norte como no lado sul da ilha. No lado sul há mais estrutura (se assim podemos dizer): pequeninos comércios como lanchonete, restaurante e rústicas hospedarias. Optamos por descer do lado norte, onde se encontram as prováveis RUÍNAS DA FUNDAÇÃO DO IMPÉRIO INCA, acompanhados de um guia. Poder contemplar aquelas construções em pedras, templos antigos, brindados com a beleza do lago e com a cordilheira andina de pano de fundo, é uma sensação única. Depois da breve explanação feita pelo guia sobre aquele sítio arqueológico, seguimos por uma trilha de pedra bem sinalizada, rumo ao lado sul.

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A trilha cruza a ilha no sentido norte-sul, e com aproximadamente 8 km de extensão, é um desafio físico! Em sua maior parte é praticamente plana e mais elevada que o nível do lago (o que promove uma visão privilegiada), mas há pequenos trechos de subida, que são suficientes para me lembrar da falta que faz alguns glóbulos vermelhos a mais no sangue! Mas o cansaço é compensado pelas paisagens incríveis! O azul profundo do lago contrastando com os morros verdes entalhados por terraços de plantações, mantidos desde a ocupação pré-inca do lago, é realmente lindo. Neste espetáculo de cores, as formações rochosas exibem o branco, marrom, laranja e amarelo, delineados em abruptas silhuetas dobradas.

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É excepcional a paz que se sente neste local… cruza-se com poucas pessoas pelo caminho, alguns viajantes percorrendo a trilha, alguns nativos, pastoreando lhamas, trajados com as coloridas roupas tradicionais, pequenas e rústicas habitações… é realmente uma paz de espírito estar naquele local cercado de belezas naturais e de elementos culturais tão vivos.

Finalizamos a trilha do lado sul, perto das 16 horas, quase o horário limite para retornarmos com o último barco para Copacabana. À noite ainda brindamos a singularidade do lago degustando mais uma vez a truta do Titicaca acompanhada de uma PACEÑA, a cerveja boliviana inúmeras vezes premiada como a melhor cerveja do mundo.

Assim encerramos nossa breve exploração ao território boliviano e seguimos para o Peru!

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Textos: Gabriella Fontaneta | Fotos: Emiliano Castro de Oliveira

Saiba Mais Sobre a BOLÍVIA:

Passeios diferentes em Nova York

Que tal conhecer alguns passeios diferentes em Nova York, essa cidade louca que nunca para e que é muito mais de ‘dentro pra fora’, assim como São Paulo.

Experimentar Nova York é quase 100% sensação, feeling mesmo, sabe? Sou suspeita, porque sou totalmente enlouquecida por NYC. Me sinto muito inspirada andando sem rumo, pelas ruas-universos de uma das cidades mais vibrantes e maravilhosas do mundo.

Passeios diferentes em Nova York


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Passeios diferentes em Nova York

Neste post vou te contar sobre 2 passeios diferentes em Nova York, alternativas mais baratas a dois famosos tours na cidade. Quer ver só?!

1. Staten Island Ferry

O primeiro passeio é a balsa grátis que sai do Manhattan Whitehall Terminal, na ponta sul de Manhattan e vai até Staten Island, a Staten Island Ferry, e dela é possível avistar um dos marcos da cidade, a Estátua da Liberdade.

Passeios diferentes em Nova York

Eu, pessoalmente, não me interessei muito por comprar um tour até Ellis Island, onde está a estátua, mas você pode encontrar muitos operadores para este passeio. Para mim o trajeto com o ferry – grátis – foi totalmente suficiente, e digo mais, foi uma experiência incrível e super autêntica.

Passeios diferentes em Nova York

A balsa, assim como o Roosevelt Island Tram, – lembra dele?! – é usada principalmente pelos moradores das ilhas, por isso, se puder, prefira os horários mais tranquilos, no meio da manhã ou da tarde.

Passeios diferentes em Nova York

Procure ficar do lado externo da embarcação, pra aproveitar todo o visual desse trajeto…

Passeios diferentes em Nova York

Seja criativo e procure fazer fotos diferentes.

Passeios diferentes em Nova York


Leia também: 9 Dicas Fotográficas em Nova York


Horário de Funcionamento

O ferry funciona 24 horas por dia, todos os dias do ano. Num final de semana típico faz cerca de 109 viagens e transporta mais de 50.000 passageiros. Durante os horários de rush as balsas operam em intervalos de 15 minutos.

Passeios diferentes em Nova York

Cada trajeto dura meia hora, e logo que a balsa atracar em Staten Island você pode dar a volta, ir até o embarque, e embarcar de novo.

Passeios diferentes em Nova York

Passeios diferentes em Nova York


2. East River Ferry

A segunda dica é o East River Ferry, que faz a ligação entre Manhattan e Brooklyn, Williamsburg e Queens, obviamente pelo East River. O bilhete para um trajeto custa $4 durante a semana, e $6 no final de semana. Além disso, você pode levar sua bicicleta por 1 dólar extra. Uma ótima alternativa pra quem não tem grana pra fazer os famosos cruzeiros pelo rio.

Onde e quando?

Em Manhattan você pode pegar o ferry na E. 34th St/Midtown, ou no Pier 11 (Wall St). Veja aqui o mapa interativo com a rota do ferry.

Nos planejamos pra assistir ao pôr do sol do ferry, experimentando a sensação de ver a cidade se acender no horizonte!

Passeios diferentes em Nova York: East River Ferry

Passeios diferentes em Nova York: East River Ferry

Passeios diferentes em Nova York: East River Ferry

DICA
Existe também o Ikea Ferry, que vai até Governors Island. São 20 minutinhos de viagem e a balsa sai do Pier 11, à partir das 14 horas, de 40 em 40 minutos. Nos finais de semana é grátis (das 11 às 20 horas) e durante a semana custa $5 cada trecho, e a Ikea ou deduz $5 da sua compra, se você mostrar seu ticket ou não cobra a viagem de volta para Manhattan com um recibo de compras de mais de $10.

Leia mais dicas de Nova York


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Passeios Diferentes em Nova York


Explorando o Salar do Uyuni: dicas e relato

Localizado no sul da Bolívia, em uma das regiões mais remotas do planeta, o Salar do Uyuni é um dos raros lugares que seguem intocados. A maior planície de sal do mundo conta com quase 12 mil km2 de halita (vulgo cloreto de sódio ou sal de cozinha) em uma altitude média de 3800 metros acima do nível do mar, no altiplano boliviano.

Salar do Uyuni, na Bolívia

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Leia também: O site da Seguros Promo é confiável? Vale a pena usar?


Como chegar ao Salar do Uyuni

Mas esta imensidão branca reserva muitas outras cores aos viajantes que se aventuram pela região. Para se chegar ao Salar do Uyuni, há duas maneiras usuais:

  • Pela Bolívia:

Normalmente, os viajantes que procuram este caminho vão de La Paz para Uyuni de ônibus (não espere conforto) e de lá podem arranjar um tour em um veículo 4×4 que os leve até o Salar.

  • Pelo Chile:

O ponto de apoio para a viagem pelo lado chileno é a pitoresca cidade de San Pedro do Atacama. San Pedro por si só já vale uma viagem e é comum unir os dois destinos: Deserto do Atacama e Salar do Uyuni.

Salar do Uyuni, na Bolívia

Nossa experiência no Salar do Uyuni

Seja qual for a sua origem, o tour 4×4 é a melhor maneira de explorar a região. Como não há estradas bem marcadas por todo o percurso, se aventurar com o próprio carro ou moto é a maior furada. Até porque, no Salar propriamente dito, não há nada além da imensidão branca… e engana-se quem pensa que é muito sólida!!!

Na verdade, a imensa planície de sal é uma crosta sobre um lago. Há porções onde esta crosta é mais espessa, enquanto outras, são realmente delgadas! Um passo em falso, e você pode inclusive estar arriscando sua vida.

Não são raros os relatos de aventureiros, especialmente jipeiros, que querem conhecer a região com seus próprios veículos, mas por não saberem o caminho das pedras (ops, do sal, rs) acabam perdendo a vida.

Tour no Salar do Uyuni com uma agência de turismo

Mas, sem drama! Recorrendo a uma agência de turismo (sim, sem calafrios, é a melhor forma), você pode optar por um tour de 3 ou 4 dias. O tour de 3 dias, inicia-se em San Pedro do Atacama e termina em Uyuni, na Bolívia, ou vice-versa. E o de 4 dias começa e termina na mesma cidade.

Nós fizemos o tour de 4 dias partindo de San Pedro. Em geral, as agências cobram um valor que inclui as acomodações e refeições de todos os dias, além do deslocamento, é claro, em um 4×4. Os preços podem variar um pouco, mas em geral, é considerado um passeio barato.

» O itinerário do tour

Partindo de San Pedro, no primeiro dia a agência te leva de ônibus até a aduana boliviana, onde são realizados os procedimentos de entrada no país: revista de bagagem (não houve real fiscalização), carimbo de passaporte e pagamento de uma taxa de ingresso (!). Depois de liberados, é a hora da escolha do veículo e do motorista!

» As condições dos veículos

Não espere luxo ou glamour! Em geral são velhas Land Cruisers vindas do Japão, apenas com a direção convertida na Bolívia (sim, eles fazem uma bela gambiarra para tirar o volante do lado direito, como se usa no Japão, e passar para o lado esquerdo).

Os motoristas são bolivianos das proximidades, que é a região mais desprovida da Bolívia, e em geral não são exímios choferes.

Salar do Uyuni, na Bolívia

Há muitos relatos de viajantes que passaram maus bocados devido a motoristas “barbeiros”. Nós mesmos conhecemos alguns brasileiros que haviam capotado (!) durante o passeio. Calma, calma, sem tensão!

Aqui vale uma dica: ao chegar na aduana boliviana, após os procedimentos de imigração, os carros estarão chegando do passeio, trazendo os turistas que estão finalizando o tour. Converse com eles, e aceite uma indicação de bom motorista, ou daquele que não pegar!

Fizemos isso, e não nos arrependemos! Fomos guiados por um cara muito gente boa, super disponível para parar onde queríamos e tirar quantas fotos queríamos! Sem imprevistos automotivos, seguimos nosso passeio em paz.

Os melhores passeios pelo Salar do Uyuni


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Explorando o Salar do Uyuni: o primeiro dia de tour

» Laguna Blanca

As paisagens do primeiro dia são de tirar o fôlego! Logo a primeira parada é na belíssima Laguna Blanca, cercada por vulcões.

Salar do Uyuni, na Bolívia

» Laguna Verde

E bem próximo dela, encontra-se a exuberante Laguna Verde, cujas águas turquesas contrastando com as rochas brancas ao redor e o imponente vulcão Licancabur ao fundo, formam um cenário mágico.

Salar do Uyuni, na Bolívia

Mas não se engane com a linda coloração de sua água! Ela é proveniente do tóxico e letal elemento químico Arsênico! Então, nada de chegar perto!

O tour segue enchendo os olhos com as cores do deserto! É incrível como nossos sentidos são capazes de distinguir entre tantos tons de amarelo, laranja e marrom! O cenário montanhoso e vulcânico, revela tantas outras pequenas lagoas, todas únicas e com seu charme.

Salar do Uyuni, na Bolívia

» Laguna Colorada

Depois de muito sacolejar no carro, chega-se ao primeiro alojamento, nas proximidades da Laguna Colorada.

Mais uma vez, não espere muito do local. É uma simples hospedaria, sem água quente, e com banheiros precaríssimos (leia-se: nada de banho e nada de papel higiênico).

Lembre-se: o abrigo fica a 4900 m de altitude! Normalmente, brasileiros ficam indispostos a esta altitude, então, vale a pena levar um kit de primeiros socorros com remedinhos para dor de cabeça!

Você pode conhecer a Laguna Colorada depois de uma breve caminhada do alojamento ao mirante.

Salar do Uyuni, na Bolívia

Apesar de curta, deve ser feita com muita cautela devido a altitude e também ao vento e frio. É, o vento é realmente forte, então vale qualquer coisa para se proteger! No meu caso, enrolei o rosto no cachecol, deixando apenas os olhinhos de fora!

As refeições, de todos os dias, são muito simples, e também não se pode esperar outra coisa. Nesta altitude, não há como ingerir coisas muito pesadas, fora a precariedade do próprio local. Então, acostume-se com macarrão com salsicha, ovo cozido e sopas! Aliás, as sopas eu achei uma delícia! Sempre com quinoa, que hoje está em alta nas dietas, e que é muito nutritiva, além da hidratação da própria água (fervidinha, ainda bem!).

Hidratação é outro ponto fundamental. Não se esqueça que estamos num deserto, portanto, leve pelo menos um galão de 5L de água por pessoa para o passeio! Não há onde comprar água durante todo o percurso! Lembrando, esta é uma das regiões mais remotas do planeta! Não espere uma banquinha vendendo água no meio do deserto.


Leia também: ‘Manual de Sobrevivência ao Salar do Uyuni’


Explorando o Salar do Uyuni: segundo dia do tour

O segundo dia é destinado ao deslocamento até uma pequena vila já na borda do Salar propriamente dito.

» Deserto de Salvador Dalí

Não menos belo, o segundo dia nos brinda com paisagens únicas, como o Deserto de Salvador Dalí, que ganhou seu nome devido às formações rochosas se assemelharem as pintadas pelo artista espanhol.

Salar do Uyuni, na Bolívia

Muitas lagoas…

Salar do Uyuni, na Bolívia

Salar do Uyuni, na Bolívia

E pequenos oásis no deserto, ao redor de singelos cursos d’água.

Salar do Uyuni, na Bolívia

Salar do Uyuni, na Bolívia

Além disso, tivemos muitas surpresas pelo caminho: minúsculas vilas, com suas portinhas decoradas…

Salar do Uyuni, na Bolívia

Salar do Uyuni, na Bolívia

E os típicos camelídeos andinos: lhamas e alpacas.

Salar do Uyuni, na Bolívia

As acomodações do segundo dia parecem um hotel 5 estrelas se comparadas as do primeiro! Temos então, banho de água quente!! Apenas 5 minutos por pessoa! Mas é realmente maravilhoso depois de um dia sem banho!

As camas são melhores, mas igualmente ao anterior, dormi com meus lençóis bem colocados sobre os que já estavam (eternamente) nas camas, e coloquei por cima todos os cobertores possíveis para aquecer do frio de -10ºC e nenhuma calefação!

Um adendo sobre o clima do Salar do Uyuni: a temperatura da região é sempre baixa, controlada pela elevada altitude. Mesmo no verão, as temperaturas são negativas, mesmo durante o dia. Por ser um deserto, é extremamente seco.

Então, vale algumas dicas de hidratação (como já falei acima), pois mesmo sem sentir sede, precisamos nos controlar para estar sempre bebendo água, escolher as roupas certas e também se proteger do sol muito forte nesta altitude (protetor solar, óculos escuros, mangas compridas) e contra o ressecamento (hidratante corporal e labial).

Explorando o Salar do Uyuni: terceiro dia do tour

O terceiro dia é o tão esperado dia de conhecer o Salar do Uyuni. Após o simples café da manhã, partimos em nosso 4×4. Como fomos em janeiro, tivemos a sorte de pegar a época do degelo da neve dos picos ao redor, e então a formação do incrível espelho d’água na borda do Salar.

Salar do Uyuni, na Bolívia

Salar do Uyuni, na Bolívia

Em geral, essa época não é recomendada para a visitação, porque pode resultar em um alagamento tão grande, que impossibilita a entrada dos veículos. No entanto, demos uma tremenda sorte, e conseguimos adentrar na planície, sem problemas, e de quebra, nos perdemos naquela brincadeira óptica, de onde começa e termina o horizonte.

Salar do Uyuni, na Bolívia

Salar do Uyuni, na Bolívia

De qualquer maneira, alagado ou seco, o Salar do Uyuni é incrível… os carros percorrem até uma “ilha” no meio do sal, chamada Isla del Pescado.

Salar do Uyuni, na Bolívia

Dicas para conhecer o Salar do Uyuni, na Bolívia

Os imponentes cactos com dezenas de metros de altura nos recepcionam de forma divertida. Pode-se percorrer a minúscula ilha e admirar a vastidão branca a perder de vista…. montanhas e vulcões ao redor, o céu azul, sem uma gota de umidade… é realmente indescritível.

São famosas as fotos de viajantes brincando com a ilusão de óptica que o chão todo branco proporciona, então aproveite para deixar rolar a criatividade!

» Uyuni

A última parada do terceiro dia é na própria cidadezinha de Uyuni. Lá muitos viajantes encerram seu tour e seguem para a Bolívia. Nós optamos em voltar para San Pedro, então aproveitamos para experimentar a famosa cerveja Paceña, diversas vezes premiada como melhor cerveja do mundo.

A volta para San Pedro do Atacama

O último dia é destinado ao retorno a San Pedro. A saída é ainda de madrugada, e poucas paradas são feitas pela manhã, como os banhos termais e os geysers de lama. Eu não tive coragem de tirar a roupa naquela friaca para entrar nos poços de água quente, mas tem quem se aventure!

De volta à aduana boliviana, os mesmos procedimentos para a saída do país. O ônibus da empresa de turismo, que já trazia novos viajantes para o tour, nos levou de volta a San Pedro, onde mais alguns trâmites de imigração (agora sim, fiscalização mais rígida) e estávamos de volta a San Pedro para continuar nossa viagem agora pelos Deserto do Atacama.

**DICA: Leve uma mochila pequena, com apenas o necessário para os 4 dias, caso você opte em fazer o passeio retornando para a mesma cidade. Você pode deixar sua mochila cargueira em San Pedro (é super comum os viajantes fazerem isso) e levar uma mochila menor. Isso facilita bastante na hora de carregar e descarregar todos os dias as coisas de cima do carro (as mochilas vão amarradas, com uma lona ao redor, espere por bastante poeira). Malas de rodinha são a maior furada neste tipo de viagem

Já falei da água, mas não custa reforçar: Leve toda a água que irá consumir em 4 dias, não há onde comprar. E quanto a alimentação, vale levar seus próprios snacks, já que gastronomia não é o ponto alto do tour! Leve frutas (bem escondidinhas na mala), chocolates e barrinhas de cereal. Vão quebrar o maior galho!


Leia também: O que levar na mala para uma viagem ao Salar do Uyuni


Leia mais dicas de viagem para a Bolívia


Textos: Gabriella Fontaneta | Fotos: Emiliano Castro de Oliveira


Uma Noite no Museu de História Natural em Nova York

Já pensou em realizar um sonho de criança e passar uma noite no Museu de História Natural de Nova York?!

Uma Noite no Museu de História Natural em Nova York

Uma Noite no Museu de História Natural em Nova York

Desde 2006 o American Museum of Natural History em Nova York oferece sleepovers no museu, com noites especiais para crianças, e mais recentemente, um sleepover só para adultos. A idade mínima é de 21 anos, e os visitantes pagam uma bagatela de 350 dólares.


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Como? Quando?

A recepção começa às 18:30, com música – geralmente um trio de jazz – e champanhe. Os visitantes podem, então, passear a vontade por todas as áreas do museu, e o melhor de tudo: com o museu vazio!

Uma Noite no Museu de História Natural em Nova York

Já pensou que experiência maravilhosa?!


Com direito a jantar e tudo!

A programação também inclui apresentações e roteiros especiais, e um jantar completo com três pratos, vinho, cerveja, mais um lanchinho da madrugada e café da manhã. Um sonho, não é?!

Uma Noite no Museu de História Natural em Nova York


Como compro meu ingresso?!

Mas nem tudo são fósseis, ou melhor, flores… As vagas geralmente se esgotam em poucas horas, e é quase impossível comprar um ingresso. Mesmo assim, não desanime, a visita ‘comum’ já é inesquecível e vale muito!!

O museu é incrível e com certeza é uma das atrações imperdíveis em Nova York. Quer ver um pouquinho?!


Museu de História Natural de Nova York

Uma Noite no Museu de História Natural em Nova York

Uma Noite no Museu de História Natural em Nova York

Uma Noite no Museu de História Natural em Nova York


Horário de Funcionamento e Preço do Ingresso

O American Museum of Natural History fica na 79th Street, e funciona diariamente das 10 às 17:45 horas, exceto durante o Thanksgiving e o Natal.

O ingresso sugerido custa $22 (adulto), $12,50 para crianças de 2 a 14 anos e $17 para estudantes com carteirinha, e este dinheiro banca atividades científicas e educacionais do museu.

Agora, se você quiser pagar menos que o sugerido, pode comprar seu ingresso no ‘any admissions desk’ no próprio museu.

Uma Noite no Museu de História Natural em Nova York

O website do museu também sugere uma série de tours para sua próxima visita. Aproveite!

Uma Noite no Museu de História Natural em Nova York


Leia mais dicas de Nova York


Uma Noite no Museu de História Natural em Nova York

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Onde se hospedar em Sirmione, no Lago di Garda

O Lago di Garda é um dos meus lugares favoritos, na Itália e no mundo. Nesse artigo vou te contar todas as dicas sobre onde se hospedar em Sirmione, a cidade conhecida como a pérola do Garda, uma ótima base pra conhecer essa região belíssima e ainda pouco explorada pelos turistas brasileiros. Sorte a nossa!

sunrise_lago


Se você tá pensando no Garda, você tem que ler o Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago di Garda!


Onde se hospedar em Sirmione

Como já adiantei, Sirmione é uma ótima cidade pra usar como base pra conhecer o Lago di Garda. É uma cidade bem estruturada para o turismo, com muitas opções de hospedagem, alimentação e atrativos pra conhecer.

Centro Histórico ou Colombare?

Você pode escolher entre se hospedar no Centro Histórico de Sirmione, dentro do Castello Scaligero, ou se hospedar em Colombare di Sirmione, onde os preços são mais em conta e você pode chegar até o Castello andando, de ônibus, carro, ou bike!

Castello Scaligero em Sirmione, no Lago di Garda


Leia também: Apaixone-se por Sirmione, no Lago di Garda!


Os melhores hotéis para se hospedar em Sirmione

Preparamos uma lista com dicas de onde se hospedar em Sirmione pra te inspirar, com marcação no mapa abaixo:

✓ Hotel Serenella

Esse hotel fica no centro histórico de Sirmione e tem vista pro lago! Oferece wifi e estacionamento gratuitos. Café da manhã incluso na diária.


✓ Hotel Miramar

Esse hotel fica próximo ao centro histórico de Sirmione, e tem vista pro lago! Oferece wifi e estacionamento gratuitos. Café da manhã incluso na diária.

onde se hospedar em Sirmione
Foto: https://www.hotelmiramar.it/

✓ Hotel Aurora

Esse hotel foi renovado recentemente, também fica próximo ao centro histórico de Sirmione, e tem vista pro lago! Oferece wifi e estacionamento gratuitos. Café da manhã incluso na diária.

onde se hospedar em Sirmione
Foto: https://www.aurorasirmione.com/

✓ Hotel Du Parc

Esse hotel fica em Colombare si Sirmione, com translado gratuito para o centro histórico! Oferece wifi e estacionamento gratuitos. Café da manhã incluso na diária.

Onde se hospedar em Sirmione, no Lago di Garda
Foto: https://www.hotelduparcsirmione.it/

✓ B&B La Dimora del Garda

B&B em Colombare di Sirmione. São apenas três quartos com banheiros privativos, e é uma opção pra quem gosta desse tipo de hospedagem. Oferece internet, estacionamento e aluguel de bicicleta grátis. Para garantir sua reserva, é necessário efetuar o pré-pagamento via transferência bancária.

onde se hospedar em sirmione
Foto: https://ladimoradelgarda.it/

✓ Hotel Internacional

Esse hotel fica em Colombare si Sirmione, a 300 metros do Lago di Garda. com translado gratuito para o centro histórico! Oferece wifi e estacionamento gratuitos. Café da manhã incluso na diária.

onde se hospedar em sirmione
Foto: www.internationalhotelsirmione.it

✓ Villa Cortine Palace Hotel

Quer caprichar na estadia, faça como os romanos, e aproveite a vista do Lago di Garda!! Esse hotel fica no centro histórico de Sirmione, em uma área mais isolada, com jardins maravilhosos. Oferece wifi e estacionamento gratuito.

Onde se hospedar em Sirmione, no Lago di Garda
Foto: www.palacehotelvillacortine.com

✓ Hotel Continental Thermae & Spa

Esse hotel fica no centro histórico de Sirmione, com uma bela vista pro lago! Wifi e estacionamento gratuitos. Café da manhã incluso na diária.

Onde se hospedar em Sirmione, no Lago di Garda
Foto: www.continentalsirmione.com

✓ Hotel Flaminia

Hotel famililar que fica no centro histórico de Sirmione. Wifi e estacionamento gratuitos. Café da manhã incluso na diária.

Onde se hospedar em Sirmione, no Lago di Garda
Foto: www.hotelflaminia.it

✓ Hotel Villa Rosa

Hotel pequeno que fica fora do centro histórico de Sirmione. Oferece wifi, estacionamento e aluguel de bicicleta gratuito. Café da manhã incluso na diária.


Se você preferir, pode conferir outras ofertas de hospedagem em Sirmione no Booking.com.


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Apartamentos para alugar

Outra forma de hospedagem muito comum no Garda é o aluguel de apartamentos de temporada. Você pode usar sites como Airbnb e Wimdu pra encontrar a opção ideal pra você!

O legal neste tipo de hospedagem é que você pode cozinhar e curtir tudo com mais calma e muito conforto! Eu adoro!

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago di Garda, na Itália

Onde se hospedar em Sirmione | No Mapa


Leia também: Saiba como usar um mapa personalizado do Google My Maps para organizar o seu roteiro de viagem


Como chegar em Sirmione

Você pode chegar até Sirmione a partir de uma das 2 estações de trem mais próximas: Desenzano ou Peschiera del Garda. As distâncias são bem curtas e é só pegar um ônibus ou táxi.

Os aeroportos mais próximos são os de Milão, Verona ou Veneza.

A partir de um desses aeroportos você pode alugar um carro e explorar Sirmione e o Lago di Garda de maneira independente e no seu tempo. Nós usamos a Rentcars.com. para comparar preços de locadoras diferentes. A vantagem é pagar em até 12 vezes sem juros, sem iof.

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