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7 Dias no Pará: Belém + Ilha do Marajó

Neste Roteiro de 7 Dias no Pará, vou contar como foi minha experiência nessa terra incrível e encantadora, que faz qualquer um se apaixonar na primeira visita!

Quer apostar?!


Roteiro de 7 Dias no Pará | A Inspiração

Pra conhecer o Pará, você pode começar por uma – ou mais – das 3 meninas dos olhos dos paraenses:

  • BELÉM
  • ILHA DO MARAJÓ
  • SANTARÉM/ALTER DO CHÃO

Como prefiro viajar com mais tempo para cada lugar, resolvi não incluir Santarém/Alter do Chão dessa vez. São destinos que me interessam tanto, que merecem uma viagem exclusiva.

Se você quer saber mais sobre Santarém ou Alter do Chão, pode conferir das dicas do Viaje na Viagem.


Roteiro Resumido: 7 dias no Pará

DIA 1: Belém
DIA 2: Belém
DIA 3: Belém – Ilha do Marajó
DIA 4: Ilha do Marajó
DIA 5: Ilha do Marajó
DIA 6: Ilha do Marajó – Belém
DIA 7: Belém


DIA 1: Belém

Feira do Açaí, Mercado do Peixe, e Ver-o-Peso

Dia de acordar bem cedinho, para estar às 5 e pouquinho na Feira do Açaí.

O passeio vale a pena para quem curte fotografar e conhecer sobre costumes locais. Se você não curte muito, pode pular este programa, e ir direto para o Ver-O-Peso.

Quem chega cedinho pode seguir até lá acompanhando a movimentação do Mercado do Peixe, que é uma oportunidade de conhecer peixes que só existem nessa região do país!

Roteiro 8 Dias no Pará

E como para começar bem o dia, só mesmo muita fotografia, um cafezinho, e uma tapioca deliciosa da Dona Lúcia, dica quente do Ricardo Freire. Nunca comi uma tapioca tão gostosa!


Leia também: Onde ficar em Belém, tudo o que você precisa saber


Complexo Feliz Lusitânia

Depois você pode caminhar até o Complexo Feliz Lusitânia, para conhecer o Forte do Presépio e o imperdível Museu do Encontro, além da Casa das 11 Janelas.

Ambos com uma vista linda da Baía do Guajará, e suas águas peroladas.

Roteiro 8 dias no Pará

Barrenta não, hein? PEROLADA!

Roteiro 8 dias no Pará

Visita Guiada ao Theatro da Paz

Oooou… Pode fazer como nós fizemos: Voltamos para o hotel, tomamos um banho refrescante, trocamos os sapatos e fomos para o Theatro da Paz, fazer a visita guiada. Imperdível!

Roteiro 8 dias no Pará

Como nos hospedamos no Mercure Belém Boulevard, que é super bem localizado. Conseguimos fazer MUITA coisa em pouco tempo, com total conforto.


Espaço São José Liberto

Também conhecemos o Espaço São José Liberto, um antigo presídio da cidade que hoje virou polo joalheiro e abriga um centro comercial/cultural.

Recomendo passar por aqui só se você tiver muito tempo sobrando.

Roteiro 8 dias no Pará


Almoço no Point do Açaí e Fim de Tarde na Estação das Docas

De lá fomos almoçar no Point do Açaí, um restaurante clássico na cidade para quem quer experimentar a combinação peixe – de preferência o filhote -, açaí e farinha.

E no fim da tarde, fomos até a Estação das Docas, um complexo cultural incrível na cidade.

Roteiro 8 Dias no Pará

Onde aproveitamos para nos deliciar com os sorvetes exóticos da sorveteria Cairu, um clássico de Belém.

Roteiro 8 Dias no Pará

Nossos preferidos foram: tapioca e o mestiço (tapioca com açaí).

Roteiro 8 Dias no Pará


Passeio fluvial Orla ao Entardecer, da Valeverde Turismo

O passeio Orla ao Entardecer, é o melhor passei de barco pela orla de Belém e acontece de de terça a domingo às 17h30.

Ele foi uma das experiências mais divertidas de toda a viagem, com muita música, danças típicas e uma vista privilegiada do pôr do sol na cidade.

Roteiro 8 Dias no Pará

Roteiro 8 Dias no Pará


Cerveja na Amazon Beer e Jantar no Restaurante Lá em Casa

Na volta, aproveitamos para tomar um choppinho na Amazon Beer, e terminamos um dia com um jantar MARAVILHOSO no Restaurante Lá em Casa, onde comemos um banquete paraense!

Ambos programas recomendados e imperdíveis.

Roteiro 8 Dias no Pará

Roteiro 8 Dias no Pará


Leia também: Onde comer em Belém – os melhores restaurantes da cidade


DIA 2: Belém

O sábado amanheceu ensolarado e o plano era ir até a Ilha do Combu, para almoçar no restaurante Saldosa Maloca, e para conhecer os chocolates da Nena. Mas…

Resolvemos ficar em Belém e visitar a Basílica de Nossa Senhora de Nazaré e o Memorial do Círio, já que estávamos há poucos dias do Círio 2015.

Roteiro 8 Dias no Pará

Roteiro 8 Dias no Pará


Parque Zoobotânico e Museu Emílio Goeldi

De lá andamos até o Parque Zoobotânico e Museu Emílio Goeldi.

Roteiro 8 Dias no Pará

Roteiro 8 Dias no Pará


Mangal das Garças

Aproveitamos a tarde do sábado para visitar o Mangal das Garças. E vou aproveitar para te dar um conselho: Se você tiver só 24 horas em Belém, vá ao Mangal! De preferência durante a alimentação das garças! Surreal!

Roteiro 8 Dias no Pará


O delicioso Portinha

O dia acabou com a comida deliciosa do Portinha, outro clássico! Comemos MUITO MUITO bem, e fomos descansar para a viagem do dia seguinte.

Roteiro 8 Dias no Pará


Leia também: O que fazer em Belém – 23 dicas e roteiro de viagem


DIA 3: Ilha do Marajó

Optamos por alugar um carro para ir até a Ilha do Marajó de uma maneira mais independente, e fazer tudo o que queríamos, na hora que queríamos. Foi a escolha certa! Dessa maneira não ficamos dependentes nem de táxi, nem de moto táxi, nem de nada, apenas da nossa própria vontade!

Uma dica para economizar no aluguel de carro é usar um comparador online para pesquisar várias locadoras diferentes de uma vez só. Além de garantir o melhor preço, você pode pagar em até 12 vezes sem juros.

Nós usamos e recomendamos a Rentcars.com.


Leia também: Guia completo da Ilha de Marajó


A balsa até a Ilha do Marajó

Quem vai de carro pra Ilha do Marajó tem que pegar a balsa às 7 da manhã em Icoaraci (40 minutos de Belém, sem trânsito). Compramos os bilhetes com antecedência, e o processo todo foi bem tranquilo.

Claro que chegamos com bastante antecedência para fazer tudo com calma.

Roteiro 8 Dias no Pará

Foram 3 horas até o porto de Camará, na Ilha do Marajó, em uma viagem tranquila, pero no mucho.

Roteiro 8 Dias no Pará

Se você é como eu, não muito navegável, vai sofrer um pouquinho, principalmente nas viagens de tarde. O conselho que ouvi para evitar a ‘bateção da balsa’ é preferir as travessias de manhã e evitar os dias de lua cheia.


Ruínas de Joanes

Chegamos no Marajó um pouco depois das 10, e corremos para conhecer as Ruínas de Joanes.

Roteiro 8 Dias no Pará

E claro, comer um queijinho do Marajó na Praia Grande, acompanhado de uma Tijuca geladinha…

Roteiro 8 Dias no Pará


Salvaterra: búfalos e o porto

De lá partimos para Salvaterra, onde tivemos nosso primeiro encontro com os donos da Ilha, os búfalos.

Roteiro 8 Dias no Pará

De Salvaterra pegamos outra balsa até Soure, nossa base no Marajó. A travessia é rápida e tranquila.


Fim de tarde na Praia do Pesqueiro

Ainda tivemos tempo de curtir o fim do dia na Praia do Pesqueiro.

Roteiro 8 Dias no Pará


DIA 4: Ilha do Marajó

Em Soure nos hospedamos na Eco Pousada Paracauary, um dos lugares mais incríveis que já estive na vida.

Roteiro 8 Dias no Pará

Seu Lima e Dona Maria Helena, donos da pousada, são os responsáveis pelo encantamento do lugar. Ela nos enfeitiçava com suas histórias e lendas locais, e era capaz de dobrar o tempo. Quando estávamos ali, ouvindo as histórias, era como se o tempo não existisse.

Roteiro 8 Dias no Pará


Praia do Pesqueiro e Visita a Fazenda São Jerônimo

Aproveitamos o dia para curtir mais a praia do Pesqueiro e para visitar a Fazenda São Jerônimo, um dos passeios mais famosos da ilha.

O passeio inclui trilha, passeio de canoa, montaria em búfalo e um passeio pela praia do Goiabal.

Roteiro 8 Dias no Pará


Fim de tarde no Rio Paracauary

Para o fim de tarde, eu que não sou boba nem nada, garanti meu kit da Amazon Beer no supermercado lá em Belém. Na foto, uma IPA CUMARU, feita com sementes de cumaru, considerada a baunilha da Amazônia.

Roteiro 8 Dias no Pará


Ensaio do Grupo Cruzeirinho

De noite fomos assistir um ensaio do Grupo Cruzeirinho, que mantém viva a cultura das danças tradicionais do Marajó. Tivemos o prazer de ouvir ao vivo o Lundu Marajoara original.

Roteiro 8 Dias no Pará


DIA 5: Ilha do Marajó

Dia de relaxar e curtir a Praia da Barra Velha.

Roteiro 8 Dias no Pará

… e comer uma pratiqueira acompanhada de uma(s) Draft geladinha…

Roteiro 8 Dias no Pará

O final de tarde foi de mais água no rio Paracauary.

Roteiro 8 Dias no Pará


DIA 6: Ilha do Marajó

Dia de visitar o ateliê de um artista local e conhecer um pouco do artesanato marajoara. Visitamos o curtume e pegamos a balsa para almoçar na Praia Grande em Salvaterra.

Roteiro 8 Dias no Pará


Balsa de Volta para Belém

A balsa de volta pra Belém saiu às 16 horas. Três horas depois estávamos atracando no Terminal Hidroviário de Icoaraci.

Jantamos na Pizzaria Xícara da Silva, que dizem servir a melhor pizza de camarão de jambu da cidade e terminamos a noite com uma cachaça de jambu no Bar Meu Garoto. Anote aí que é imperdível!


DIA 7: Belém

Dia de compras no Ver-o-Peso, almoço no Remanso do Bosque e visita à Galeria Elf.


Leia mais dicas de viagem para o Pará


Vídeo Inspiração Pará

A região norte do Brasil guarda muitos encantos. É uma terra mágica, que pega de jeito quem por ali passa e deixa se encantar.

Desembarcar em terras amazônicas é como voltar pra casa. É se (re)conhecer, se reconectar a um Brasil ancestral, mesmo nos dias de hoje.

Adoro lugares assim, capazes de religar, e exatamente por isso, montei este Vídeo Inspiração Pará, pra te inspirar a levantar dessa cadeira e sair correndo pro Pará!

Vídeo Inspiração de uma viagem de 7 dias para o Pará


Leia também: 7 dias no Pará – Belém + Ilha do Marajó


Resolvedor de viagem

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2. Saiba quais são os melhores hotéis de Belém e confira as nossas dicas de onde ficar na cidade.
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Vídeo Inspiração Pará

Em outubro de 2015 fiz minha primeira visita ao Pará e fiquei muito fascinada pela mistura e ‘riqueza’ que vi, e vivi.

Foi um verdadeiro deleite sensorial e fotográfico. As cores, as texturas, os cheiros. É sentir para crer!

Em uma mistura cada vez mais densa e embolada, ao mesmo tempo, pai, mãe, filho e avô de coisas incríveis como o Círio de Nazaré, o carimbó, e uma culinária riquíssima, com ingredientes e preparações inacreditáveis!

Quer meu conselho?! Vá com o coração aberto e surpreenda-se!

Montei esse Vídeo Inspiração Pará para te inspirar, e fazer você ficar morrendo de vontade de conhecer o Pará. Quer apostar?


Leia mais sobre o Pará


Padrões paraenses, uma busca fotográfica

Costumo dizer que minhas viagens são quase sempre ‘pra dentro‘ e quase sempre sem volta. É durante ‘o conhecer‘, ‘o descobrir‘, que o mergulho fica mais profundo. Fotografando então.

Durante os 7 dias no Pará não foi diferente. Passei 3 dias em Belém e 4 dias na Ilha do Marajó e foi tudo tão intenso, que observar as coisas de perto, bem perto, se tornou um hábito.

Padrões paraenses


Padrões paraenses, uma busca fotográfica

Me interessei muito pelos padrões, cores, texturas que eu encontrava por onde passava. Do quê é feito isso aqui? Que cor é essa? E essa textura?

Era como estar em outra terra, e explorá-la fosse quase um dever!  Ô coisa boa!

Padrões paraenses

Essa busca pelo ‘padrões paraenses’ resultou em uma série de imagens que representam muito minhas impressões e sentimentos durante esse primeiro pisar em terras paraenses. Uma ‘introdução’ do que vem por ai!

É uma leitura muito particular de alguém que pensa na fotografia – incluindo a de viagem – como um exercício de auto consciência e expressão muito importante. Porque não dar um passinho além e inovar nos seus registros?

Padrões paraenses

A areia da praia, a maniçoba, os perfumes, tucupi, açaí, os zil tipos de peixes, a textura das árvores centenárias, o movimento do carimbó, a fé de nossa senhora de nazaré, os sorvetes da Cairu, a mangue, a cerâmica, a castanha, as ervas, o jambu, a pimenta seca, a praia, a cuia de tacacá, o camarão seco, o Theatro da Paz, a terra, o céu, o mar! Ahhh!

Esse é o ‘meu’ Pará…

Padrões paraenses

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Padrões paraenses

Padrões paraenses


Leia mais dica de viagem para o Pará


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Padrões paraenses, uma busca fotográfica


Aula de culinária tailandesa em Bangkok

Khun Saiyuud Diwong, carinhosamente conhecida como Poo é a mulher com traços fortes e marcantes, que nos esperava com um largo sorriso no rosto quando chegamos na sua casa/escola de culinária em Klong Towy, a maior favela de Bangkok para uma inesquecível aula sobre culinária tailandesa.

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Cooking with Poo – Uma aula sobre culinária tailandesa

O Cooking With Poo – uma piadinha com o ‘poo‘ – é um dos programas mais recomendados em Bangkok segundo o Tripadvisor e uma das principais referências do projeto social Helping Hands, que tem foco em Klong Toey.

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Quem é a Poo?

Poo era vendedora de noodles na rua, e em 2007 deu uma guinada em sua vida quando passou a ensinar os segredos da cozinha tailandesa para gringos.

Ela ficou conhecida depois de uma aparição no Foodtube do Jamie Oliver, e desde então, muita coisa mudou para Poo, sua família e seus vizinhos. É uma daquelas mulheres exemplares, que ‘pede a bola, mata no peito e faz o gol’, sabe?!


Mais sobre a história de Poo

Ela aprendeu inglês e montou uma sala de aula no térreo de sua casa que é abriga até 12 alunos por turma – como são 6 fogareiros, duas turmas se revezam -, e já publicou um livro de receitas, o Cozinhando com Poo.

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Antes que eu me esqueça, você pode comer tudo o que é preparado durante a aula. Um ótimo almoço. São 6 menus, 6 dias por semana. Portanto, dá uma olhadinha aqui pra escolher o dia/menu de sua preferência.

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Quanto custa a aula sobre culinária tailandesa em Bangkok com a Poo?!

A experiência custa 1.500 THB (referência: novembro de 2016) e inclui transporte em uma van particular (a partir da estação Phrom Phong do BTS), um tour no mercado – muito legal! -, e a aula propriamente dita, incluindo ingredientes e as receitinhas, impressas em papel.


Quanto tempo dura a aula sobre culinária tailandesa com a Poo?!

É um programa que dura a manhã toda (8h30 às 13 horas). Nosso voo saia às 21 horas do mesmo dia que fizemos a aula, e foi ótimo! Ainda deu para passar no MBK antes de ir para o aeroporto!

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No horário combinado lá estávamos nós e o pessoal que trabalha com a POO: 2 assistentes, e o motorista da van. São as assistentes que nos levam para um passeio pelo Klong Toey Fresh Market, um dos pontos altos do dia!

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Apesar das dezenas de mercados que visitamos durante essa viagem – uma tara minha, reconheço -, achei esse bastante diferente, e me diverti bastante – apesar do calorão -!

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aula sobre culinária tailandesa

É um programa super recomendado pra quem gosta de cozinhar e quer aprender um pouquinho mais sobre a deliciosa culinária tailandesa. Claro que bem superficialmente, não espere sair da aula com um conhecimento profundo em culinária tailandesa…


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Leia mais sobre Bangkok e o Sudeste Asiático


aula sobre culinária tailandesa


Pelos Canais de Thonburi, a antiga Bangkok

Bangkok é uma cidade louca, e frenética, uma megalópole plural e sem pudores, mas que ainda conserva um pedacinho de sua história antiga entre os canais de Thonburi, a antiga Bangkok. Passear por esses canais é se perder no tempo, e fazer uma viagem até o passado dessa cidade louca…

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Os Canais de Thonburi | Thonburi Khlongs

Thonburi é também chamada de Bangkok antiga ou ‘old Bangkok‘, porque foi ali que a cidade ‘começou’. A vida do lado de cá do rio passa sem pressa, e gira em torno dos vários canais que cortam essa região, chamados khlongs.

Esses canais são muito importantes, e a forma mais tradicional de se locomover por aqui são os barcos.

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Leia também: Roteiro de 23 Dias pelo Sudeste Asiático


Como explorar os Canais de Thonburi?

Foi num tradicional barco de madeira que resolvemos explorar os Canais de Thonburi. Fechamos um passeio com a Pandam Tour. – eu achei muito difícil lidar com taxistas na Tailândia, por isso preferi o conforto de contratar um tour -. O roteiro escolhido foi o Small Teak Boat Canal Adventure e foi uma pena não ser final de semana na cidade pra ver o mercado flutuante funcionando a todo vapor.


Se eu fosse você, programaria pelo menos um final de semana na cidade, pra poder visitar um mercado flutuante ‘mais local’. Passamos por 2 mercados flutuantes vazios.


Por que escolher o passeio pelos Canais de Thonburi?

Escolhemos este passeio ao invés do tradicional passeio até o Mercado Flutuante Damnoen Saduak porque me pareceu um pouco mais autêntico, e depois de ler bastante sobre a história da cidade, eu queria muito conhecer essa região, que foi berço da Bangkok atual. Escolhas…

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Nossa experiência com o passeio pelos Canais de Thonburi

Era cedo quando chegamos na estação Wutthakat do BTS. Como estávamos hospedados no Ibis Bangkok Riverside, na margem ocidental do rio Chao Phraya, gastamos apenas algumas moedinhas pra percorrer, de BTS, as 2 estações que nos separavam do ponto de encontro combinado.

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Às 8:30 em ponto, assim que deixamos a plataforma do sky train, lá estava a pequena e sorridente tailandesa, que seria nossa guia em uma verdadeira viagem no tempo pelos Canais de Thonburi, uma das regiões mais antigas de Bangkok.


Como já falei, nosso roteiro foi organizado pela Pandam Tour Company, que foi muito gentil em apoiar o Tô Pensando em Viajar com um descontinho especial!


Saímos da estação em direção a um dos khlongs, onde nos esperavam nosso barco de madeira tradicional e barqueiro. Entramos os 3 no estreito barco de madeira, e finalmente começou a viagem!

Vimos cenas inacreditáveis. O dia a dia das pessoas que moram às margens desses canais é muito diferente da agitada badalação de Bangkok, apesar dos poucos quilômetros que separam uma ‘cidade’ da ‘outra’. É quase inacreditável!

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Parece que aqui, o tempo ficou parado, e as pessoas vivem como viviam a 50 anos atrás. Bem diferente do ritmo frenético do outro lado do rio.

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Mercado Local

Se tem uma coisa que aprendi na Tailândia, é que aqui, é tudo sobre comida! Portanto, não poderia ser diferente. A primeira parada do nosso tour foi em um mercado local, pra experimentar delícias da culinária tradicional tailandesa.

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Nui conhecia todo mundo, e a cada banquinha ia nos explicando sobre as frutas diferentes, costumes, e fazia questão de comprar um monte de coisa pra gente provar. Uma delícia!

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Nui também nos contou que na Tailândia, não é costume dar orquídeas de presentes pra amigos ou parentes. As orquídeas são TÃO abundantes – e baratinhas -, que são vistas mais como oferendas nos templos budistas. Já pensou?!

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Mesmo com todos os mercados que visitamos durante essa viagem, gostei bastante do nosso pequeno passeio, que incluiu uma visita privilegiada ao Banyan Tree Temple (Wat Sai), um templo incrível cobertos por azulejos.

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Wat Paknam

Seguindo viagem, nossa próxima parada foi o Wat Paknam, que recentemente se transformou em templo real.

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E como era ‘dia de Buddha’, presenciamos uma cerimônia no templo. Sempre com muito respeito, e discrição, claro!

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Do lado de fora, duas mulheres lavavam telhas, e a cena me chamou a atenção.

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Segundo nos explicaram, as telhas do templo são retiradas uma a uma, lavadas e recolocadas frequentemente, com muito cuidado e dedicação. A religião é uma coisa muito séria do lado de cá do mundo, e está presente nos pequenos detalhes, nas pequenas ações do dia a dia. É sempre muito importante aprender com as pequenas coisas durante uma viagem. A gente nunca volta igual.

Porém, os grandes destaques do Wat Paknam são a estátua de ouro no interior da ‘pagoda de cristal’.

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E essa incrível sala. Um dos lugares mais surreais que já estive.

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Fazenda de Orquídeas

A viagem continuo até uma fazenda de orquídeas. Impressionante!

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As cores, os cheiros… era uma orquídea mais bonita que a outra. Uma festa pros sentidos!

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O ‘fazendeiro’ nos mostrava cada espécie, destacando sua principal característica, sempre com um sorrisão no rosto. Não é a toa que a Tailândia é considerada a ‘terra do sorriso’.

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A Comida Vem de Barco!

Com a fome batendo, seguimos pelos labirinto de canais em busca de algo pra comer…

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…até que encontramos um vendedor de noodles. Quem já visitou a Tailândia sabe que esses tais noodles são praticamente um vício!

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O restaurante dele é seu barco, e ele serve tanto as pessoas que moram às margens dos canais quanto quem passa nos barcos, turísticos, ou não. Olha a delícia que ele preparou pra nós!

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Artist’s House

O tour terminou na Artist’s House, uma jóia rara em Bangkok que você tem que conhecer!

Canais de Thonburi

Canais de Thonburi

Leia também: Artist’s House Programa diferente em Bangkok

Outros Destaques de Thonburi

Outros destaques do ‘bairro’, são: Wat Arun, o famoso Templo do Amanhecer, e o Barge Royal Museum.

O ritmo lento de Thonburi nos leva de volta 50 anos. É como se o tradicional barco de madeira se transformasse numa cápsula do tempo, e nela fosse possível viver a lembrança do que era Bangkok antes da intensa urbanização que ‘reconfigurou’ essa cidade icônica.

Canais de Thonburi, em Bangkok

Sempre com um sorriso enorme no rosto, o povo tailandês é o verdadeiro tesouro dessa terra incrível e sorridente!

Canais de Thonburi

Canais de Thonburi

Se você não curte mesmo esse tipo de tour – também não sou muito fã, confesso! -, outra opção é contratar um barco de cauda longa, de maneira independente, apenas com motorista. Você pode encontrar estes barcos nos principais piers turísticos, como Rivercity, ou Taksin.

Mas recomendo contratar um guia. Aprendi muita coisa sobre a cultura tailandesa com a Nui, e acho, sinceramente, que vale o investimento.

Quer mais dicas de Bangkok?

Leia esse Guia Completo do que fazer em Bangkok no blog Em Algum Lugar do Mundo!

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Viva o Vídeo!

Assista o vídeo Bangkok: Os Canais de Thonburi pra sentir um pouquinho do clima delicioso desse passeio!

Leia Mais Sobre Bangkok e o Sudeste Asiático:


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Pelos Canais de Thonburi


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5 coisas que aprendi em Bangkok

Bangkok é uma das cidades mais interessantes do mundo. A capital da Tailândia é, ao mesmo tempo, tradicional e moderna e seus contrastes estão por toda parte.

Basta escapar um pouquinho da parte mais turística e superficial da cidade para embarcar em uma viagem pelas tradições e cultura tailandesa.

Durante meus dias em Bangkok, aprendi muitas coisas interessantes. Como diria uma antiga professora minha, idiossincrasias são muito, muito peculiares, principalmente quando vividas assim, na pele. Quer apostar?

5 coisas que aprendi em Bangkok, na Tailândia


5 coisas que aprendi em Bangkok

1. Comida, Comida, Comida!

In Thailand, it’s all about food!

A comida é um aspecto muito importante na cultura tailandesa – sorte a nossa, né? -. Tailandeses comem o tempo todo. Em casa, na rua, na chuva, na fazenda, em todo lugar!

Estão sempre ‘beliscando alguma coisa’…

5 coisas que aprendi em Bangkok, na Tailândia

5 coisas que aprendi em Bangkok, na Tailândia

Mas esqueça os salgadinhos, o negócio deles é real food, comida de verdade!

5 coisas que aprendi em Bangkok, na Tailândia

5 coisas que aprendi em Bangkok, na Tailândia

É muito comum fazer refeições completas na rua, seja na calçada, ou nas imensas áreas de alimentação dos zil shopping centers. Nos mercados ‘secos’ – existe algum no sudeste asiático?! – ou flutuantes. O importante é ‘mandar ver’!

5 coisas que aprendi em Bangkok, na Tailândia


Quer aproveitar sua visita a Bangkok e aprender mais sobre a Tailândia fazendo uma aula sobre culinária tailandesa?


2. Como montar um Miang Kham

Sei que falei para você esquecer os snacks, mas lembre-se bem desse nome: Miang Kham!
5 coisas que aprendi em Bangkok, na Tailândia

Esse lanchinho tailandês é vendido assim, numa sacolinha com 8 ingredientes: Uma folha local – que ‘abraça’ os outros -, cebola roxa, limão, gengibre, amendoim, coco ralado, camarão seco e molho agridoce.

5 coisas que aprendi em Bangkok, na Tailândia

Depois é só aprender a ‘enrolar’, e pronto! Delícia, delícia, delícia!

5 coisas que aprendi em Bangkok, na Tailândia


3. Aniversário de 12 em 12 anos

É isso mesmo que você leu! Os tailandeses contam sua idade em ciclos lunares de 12 anos, representados por um animal, quase como o zodíaco chinês.

O primeiro (12 anos) e o quinto ciclo (60 anos) são os mais importantes, e são muito comemorados, principalmente o quinto.

Estivemos em Bangkok em abril, mês de aniversário da princesa Maha Chakri Sirindhorn, que completou 60 anos. As comemorações começaram em janeiro e seguem até o final do ano.

Todo mundo se veste de roxo para homenagear a princesa. Em Bangkok era roxo para todo lado! Incrível!

aprendi em bangkok

Roxo é a cor das pessoas nascidas no sábado, e a princesa é uma delas!!

O amor era tanto, que um dia antes do aniversário (2.4), as ruas estavam lotadas com vendedores ambulantes vendendo ‘uniformes’ roxos!

5 coisas que aprendi em Bangkok, na Tailândia

Os tailandeses – principalmente os mais velhos – amam a família real, e expressam este amor publicamente sempre que tem chance. É muito comum ter zil fotos do rei na parede de casa…

5 coisas que aprendi em Bangkok, na Tailândia


4. Confie no seu amuleto

Os tailandeses também acreditam que carregar consigo um amuleto, ou talismã, ajuda a trazer sorte, dinheiro, amor, e proteção.

5 coisas que aprendi em Bangkok

Antigamente os amuletos eram feitos por monges budistas e só eram encontrados nos monastérios budistas. Hoje em dia, estão por toda Bangkok.

Bem próximo ao Palácio Real – a pior experiência da minha viagem – você pode encontrar o Mercado de Amuletos, com centenas, milhares de pequenos amuletos mágicos – ?! – que podem ser figuras de Buddhas, monges, e bebês bicéfalos.

Por via das dúvidas, comprei o meu!


Leia mais sobre nosso roteiro de 23 dias no sudeste asiático, que incluiu Tailândia, Camboja, e Myanmar.


5. To Give, to forgive, to forget

Ou em bom português: doar, perdoar e esquecer.

A maioria da população tailandesa é budista, e eu realmente acho que o budismo é uma religião incrível por ser tão presente no dia a dia das pessoas. Nui, nossa professora tailandesa nos explicou que o budismo prega essas 3 ações. As duas primeiras mais fáceis, e a terceira a mais difícil delas. Temos muito o que aprender com a filosofia oriental.

Era a tardinha quando passamos por eles. Estavam sentados à beira do canal, um dos muitos em Thonburi, a região chamada de old Bangkok, ou Bangkok antiga. Estavam sentados à beira do canal alimentando as carpas com um tipo de ração multicolorida.

5 coisas que aprendi em Bangkok, na Tailândia

5 coisas que aprendi em Bangkok, na Tailândia

Perguntei para Nui – nossa guia – porque estavam fazendo isso, já que não as comem, e ela me respondeu: Eles estão fazendo uma boa ação alimentando os peixes.

5 coisas que aprendi em Bangkok, na Tailândia

Fiquei muito emocionada com tudo o que aprendi na minha rápida passagem por Bangkok, e quer saber?! Se aventure pelas partes antigas da cidade. Você com certeza será recompensado!


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Não se esqueça do seguro viagem

Para viajar com tranquilidade para a Tailândia é essencial contratar um seguro viagem.

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Leia também: 9 dicas infalíveis para comprar seguro viagem mais barato


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5 coisas que aprendi em Bangkok, na Tailândia


Lhamo – A Tradicional Ópera Tibetana

O Tibet me fascina, e eu nem saberia por onde começar. Me lembro como se fosse hoje, do dia em que pisei em Lhasa, ansiosa e feliz por estar ali. Os 8 dias que passamos no Tibet foram difíceis e mágicos.

É como assistir ao show do seu cantor favorito. Você escuta o disco até ‘riscar’, mas quando ouve aquelas mesmas palavras sair da boca dele, ao vivo, o negócio fica ‘real’.

Durante a visita a Lhasa, principal cidade tibetana, tive a chance de assistir a uma apresentação da tradicional ópera tibetana, chamada Lhamo.

Um passeio pela tradições e cultura tibetana, que é tão rica e plural. que me deixou muito comovida e impressionada com a beleza e complexidade da cultura tibetana.

Sente um pouquinho da emoção!


Lhamo – A Tradicional Ópera Tibetana

Também chamada de Ache Lhamo – em tibetano – a ópera foi ‘criada’ no século XIV, e é companheira do tango, do frevo, da capoeira e do fado na lista de patrimônios culturais intangíveis da humanidade.

Lhamo, tradicional ópera tibetana

É um espetáculo incrível e completo, com canto e música folclórica, dança e histórias sobre a origem e a cultura tibetana, além de máscaras e acrobacias que sempre termina com uma benção.

Lhamo, tradicional ópera tibetana

Lhamo, tradicional ópera tibetana

Lhamo, tradicional ópera tibetana

Lhamo, tradicional ópera tibetana

Dizem que a ópera foi criada por um lama construtor de pontes, que organizou a primeira apresentação para angariar fundos para suas construções. Com o passar do tempo, ela virou tradição, e geralmente é realizada de diversos festivais.

Nós assistimos a uma apresentação em um teatro bastante moderno em Lhasa, e a experiência foi incrível! Recomendo!

Lhamo, tradicional ópera tibetana

Lhamo, tradicional ópera tibetana

Lhamo, tradicional ópera tibetana

São muitas canções e histórias das diversas partes do território tibetano, o que me deixou bastante emocionada durante todo o espetáculo.

Lhamo, tradicional ópera tibetana

A Lhamo deve ser considerada um importante elemento pra manter a cultura tibetana forte e presente no coração de cada um dos tibetanos que sofrem com a cruel ditadura chinesa.

Lhamo, tradicional ópera tibetana

Lhamo, tradicional ópera tibetana

Lhamo, tradicional ópera tibetana

Lhamo, tradicional ópera tibetana

Lhamo, tradicional ópera tibetana


Tá pensando em viajar? Não se esqueça do seguro viagem, hein?

Quando a gente pensa em ir descobrir novos lugares, não pode de jeito nenhum se esquecer de contratar um seguro viagem.

É uma garantia em caso de algum acidente ou emergência. E digo mais, depois de uma experiência experiência recente de cancelamento de viagem de última hora, a gente sempre contrata o seguro viagem assim que compramos as passagens, já que alguns seguros oferecem reembolso de reservas de hotéis e passagens aéreas em caso de impossibilidade de viajar.

Nossa dica é usar o site da Segurospromo, para comparar planos variados, de vários seguradoras em uma só plataforma simples e fácil de usar.


Leia mais dicas de viagem para o Tibet


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Lhamo, tradicional ópera tibetana


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Dismaland, o reino nem tão encantado de Banksy

Entretenimento e anarquia. Conheça DISMALAND, a nova mega exposição do misterioso artista britânico BANKSY. ‘Um parque temático familiar para anarquistas principiantes, impróprio para crianças’.

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Considerado um dos maiores artistas da atualidade – sem controvérsias, por favor! – Banksy, que ainda consegue manter sua identidade em segredo, acabou de anunciar sua novidade: Dismaland.

Uma sátira ao famoso império do Mickey Mouse, que funcionará em um complexo recreativo abandonado, em WESTON-SUPER-MARE, na INGLATERRA, durante 5 SEMANAS, de 22.8 a 27.9, das 11 às 23 horas.

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Foto: Reuters/Suzanne Plunkett

Dismaland é uma mega exposição que conta com cerca de 10 obras do artista, e de outros 50 outros artistas do mundo inteiro – nenhum brasileiro -. Entre eles, nomes importantes como o de DAMIEN HIRST, BAST, e a portuguesa WASTED RITA, uma das minhas favoritas atualmente.

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Foto: Reuters/Suzanne Plunkett
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Foto: Reuters/Suzanne Plunkett
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Foto: Reuters/Toby Melville
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Foto: Reuters/Toby Melville

O ingresso custará £3., e na entrada, que mais parece a área de segurança de um aeroporto, os visitantes podem pedir crédito com taxa de juros de 5.000%.

A capacidade do ‘parque’ é limitada, e tenho certeza que os ingressos se esgotarão rapidamente.

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Além disso acontecerão apresentações ao vivo todas as sextas-feiras, de bandas locais, djs e nomes conhecidos como PUSSY RIOT e MASSIVE ATTACK (ambos tocam no dia 25 de setembro).

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https://dismaland.co.uk/

Pra quem não conhece o Banksy, recomendo o ótimo EXIT THROUGH THE GIFT SHOP.

Essa não é a primeira que Banksy chama a atenção do mundo com ‘ações’ pouco comuns.

Em uma de suas primeiras ‘ações’, mandou fabricar notas de 10 libras falsas praticamente idênticas às originais, com uma única diferença: As notas levavam o rosto da princesa ao invés do rosto da rainha. Essas notas foram distribuídas durante o carnaval de Notting Hill, e muitas pessoas chegaram a gastá-las como se fossem verdadeiras. Você ainda pode encontrar algumas delas em leilões de arte online…

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Em 2005 viajou para a Palestina, onde pintou o famoso muro de Bethlehem usando a técnica de stencil, sua ‘marca registrada’.

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Foto: imgur.com

As imagens na Palestina deram grande destaque ao artista, e à sua segunda exposição, BARELY LEGAL, em Los Angeles, cujo destaque era o ‘elefante no meio da sala’.

Dismaland, o reino nem tão encantado de Banksy
Foto: Bit Boy

Depois da exposição, o nome de Banksy explodiu, e ele passou a ser a principal referência de arte de rua do mundo, rompendo fronteiras pelos  4 cantos do planeta, sem ter sua identidade revelada.

Há 2 anos, acompanhamos com curiosidade a residência artística de 1 mês do artista em NOVA YORK, chamada BETTER OUT THAN IN.

Inteligência, arte e humor ácido. Quer coisa melhor?!

Toda essa história me lembrou do nosso PROCURANDO BANKSY EM TORONTO. Você já leu?!

Entretenimento com animais é abuso!

Nos últimos dias, as três maiores companhias aéreas americanas: Delta, United e American Airlines, assim como a Air Canada, proibiram o transporte dos chamados ‘troféus de caça’ em suas aeronaves, em resposta a um assunto recente super comentado: A morte do Leão Cecill, símbolo do Hwange National Park, no Zimbábue.

Para relembrar o que aconteceu, Cecil foi morto por um caçador norte americano, que pagou cerca de U$50.000 pela caçada ilegal.

Segundo informações, o leão foi atraído para fora do parque, e após ser atingido por uma flecha, sofreu por cerca de 40 horas até que foi rastreado pelo ‘caçador’ e seu ‘guia’, e morto com um tiro na cabeça.

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Foto: Wikimedia Commons

Este episódio lamentável conseguiu colocar de novo em evidência um problema que já há algum tempo atinge alguns países da África, onde a caça de leões continua legal – o caso da morte de Cecil ainda está em julgamento, uma vez que sua vida era protegida -.

Acredita-se que existam mais de 7.000 cativeiros comerciais de leões na África do sul, e o comércio não pára de crescer.

A indústria da caça enlatada é uma realidade perturbadora em um país lotado dos chamados ‘Parques de Leões’, que exploram os animais para entretenimento turístico. Há quem diga que existam mais leões em cativeiro do que selvagens na África do Sul.

Durante nossa visita ao país, quase visitamos um desses parques, mas assim que estacionamos o carro, algo parecia errado, muito errado.

Só depois fiquei sabendo por um vídeo do Kevin Richardson, chamado também de Lion Whisperer, ou encantador de leões, as atrocidades cometidas nestes locais.

Quando estes leões são filhotes, eles são separados à força de suas mães e usados em uma rotina desgastante de abusos, muitas vezes sem alimentação adequada, em espaços pequenos e lotados para que turistas sedentos por selfies possam satisfazer seus desejos egoístas.

E quer saber o que acontece que aqueles filhotinhos fofinhos que você pegou no colo e até deu mamadeira? Após adultos eles são vendidos a traficantes de animais e quase sempre acabam na mão da indústria da caça enlatada.

O mesmo acontece com diversas espécies, como tigres e elefantes, que também são explorados, tudo pelo ‘entretenimento’.


Entretenimento com animais é abuso!

Como viajantes, turistas, e seres humanos, devemos assumir a responsabilidade por nossos atos, visitas, e ‘padrões de consumo’. Animais selvagens não são produtos. Apoiamos a World Animal Protection, que tem um site super informativo sobre o abuso de animais ‘justificado’ pelo turismo.

Além disso, neste link você tem uma lista com destinos e atrações responsáveis na África, que são totalmente contra este tipo de abuso, e oferecem alternativas interessantes pra observar a vida selvagem africana.

E já que estamos falando de abuso animal, não tem como não citar um o caso do famoso Sea World, que continua a cometer um crime mantendo em cativeiro baleias e golfinhos. Não vá a este tipo de parque. Não alimente essa indústria. Seja consciente. Faça sua parte!

Se você não tem opinião formada sobre isso, por favor assista aos documentários Blackfish e The Cove, e me diga. Os dois estão disponíveis no Netflix, e são uma ótima oportunidade pra entender o que de fato acontece por trás das imagens de baleias felizes.

Somos totalmente contra o turismo exploratório!

Osteria Francescana | Uma experiência onírica

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Modena é uma cidade charmosa e importante, na região norte da Itália. É a terra do grande balsâmico, da Ferrari e de um verdadeiro templo da gastronomia, classificado como o 1º Melhor Restaurante do Mundo por duas vezes consecutivas: a Osteria Francescana, único restaurante com 3 estrelas no Guia Michelin do norte da Itália, local da alta gastronomia e laboratório do mestre Massimo Bottura.

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Como é comer na Osteria Francescana?

Fiz a reserva pela internet, com 3 meses de antecedência através de um processo rápido e confiável. E ele ainda não havia sido classificado como 2º melhor do mundo!

Havia possibilidade de escolha entre o Menu Tradizione, e o Menu Sensazioni.

Optei pelo Tradizione, pois queria sentir a maestria de Bottura ao rever os pratos da tradicional “cucina italiana“. A harmonização com vinhos é fantástica, e os raros rótulos são escolhidos a dedo para cada prato servido.


Onde fica a Osteria Francescana?

A Osteria fica no centro de Modena em um prédio antigo, próximo de uma série de pórticos, que são a marca da cidade.

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É um lugar ‘simples, sem ostentação, com uma decoração essencial e clean. Na realidade o que importa mesmo é a incrível experiência gastronômica.

Osteria Francescana, uma experiência gastronômica!

O serviço é impecável do início ao fim, os 2 sommeliers são de uma gentileza e conhecimento ímpar, e cada mesa tem seu garçom, que detalha minuciosamente os pratos.

É uma experiência onírica, a cada prato uma explosão de sensações no paladar.

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Não vou entrar em detalhes da série de pratos, mas você pode consultar o menu completo aqui.

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Pra mim, um dos pontos altos do menu foi o tradicional Tagliatelle Alla Bolognese. Digo de passagem que não sou fã deste prato, mas na Osteria, a qualidade da massa, o ragu de carne preparado sem óleo nem manteiga, apenas com o tutano do boi, é algo de se lembrar por muito e muito tempo.

Foi uma das experiências gastronômicas mais incríveis que já tive. Recomendo!

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Osteria Francescana

Via Stella 22 – Modena – Italia


Leia mais sobre a Itália


Viajar de Carro Pela Itália

Pra mim, a melhor maneira para explorar o Lago di Garda e a Itália em geral é alugando um carro. Adoro ficar independente e poder parar onde bem entender, fazer cada curva da estrada sem saber o que ela reserva. Amo!

Minha dica é alugar um carro usando a RentCars. Além de garantir o melhor preço, você não paga iof e pode parcelar em até 12 vezes sem juros!


Leia também: Guia completo de como alugar carro na Itália em 2023


Seguro viagem é obrigatório na Itália

É isso mesmo que você leu: se você tá pensando em viajar para a Itália, você tem que contratar um seguro viagem. Todos os países signatários do Tratado de Schengen exigem que os viajantes brasileiros tenham um seguro com cobertura mínima de € 30.000.

Nossa dica para economizar é usar um comparador online. Nós usamos e recomendamos a Seguros Promo, para comparar planos variados, de vários seguradoras em uma só plataforma simples e fácil de usar, com pagamento no cartão de crédito em até 12 vezes ou com desconto no boleto!

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Leia também: Seguro viagem para Itália é obrigatório, mas qual é o melhor?


Leia mais dicas de viagem para Itália


Yangon Circle Line, nos trilhos em Myanmar

Era cedo quando o despertador tocou. Pulei da cama sem pensar duas vezes. Meu hotel, Clover City Center Hotel, escolhido a dedo, ficava há apenas algumas quadras da estação central de Yangon, a maior cidade de Myanmar.

Estávamos prestes a embarcar no Yangon Circle Line, um trem que percorre os limites da cidade e carrega em si o dia a dia de uma das cidades mais movimentadas do país.

Yangon Circle Line


Leia também: Viagem para Myanmar, por onde começar


Yangon, Myanmar

Yangon foi nossa primeira parada em Myanmar, e apesar do trânsito caótico, é uma cidade única e surreal. A viagem de 3 horas a de trem pela Yangon Circle Line foi uma das experiências mais autênticas e fotogênicas da viagem, mas não é para qualquer um.

Esteja preparado para sentir na pele as diferenças culturais. Não sabe lidar com o choque cultural? Prefira outros passeios. Leia o post Descobrindo Yangon para mais ideias do que fazer na cidade.

Quer conhecer mais sobre a vida como ela é em uma das cidades mais movimentadas de Myanmar, então vem com a gente.


Leia também: Roteiro de 8 dias em Myanmar


Yangon Circle Line

O trem sai da estação central Yangon Central Railway Station e a passagem custa cerca de 1 dólar. Você deve ir até o guichê comprar sua passagem. Recomendo pegar o trem bem cedinho, para evitar o calorão do meio do dia, já que a viagem ao redor da cidade demora 3 horas.

Esse não é um passeio muito turístico, apesar de ser comum a presença de estrangeiros, principalmente os que amam fotografar gente, como é meu caso.

Yangon Circle Line


Yangon Circle Line: uma galeria fotográfica

Separei esta série de fotos especialmente para o Tô Pensando em Viajar, para tentar passar para vocês um pouquinho da beleza e do colorido da cultura desse país.

Yangon Circle Line

Yangon Circle Line

Yangon Circle Line

Yangon Circle Line

Yangon Circle Line

Yangon Circle Line

Yangon Circle Line

Yangon Circle Line

Yangon Circle Line

Yangon Circle Line

Yangon Circle Line

Gostou? Já esteve em Myanmar? Conta para gente a sua experiência!!! É só deixar um comentário aqui!


Leia mais: Dicas sobre onde se hospedar em Yangon?


Faça uma viagem tranquila

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Leia mais sobre Myanmar


Vontade de viajar pode estar nos seus genes

Você é do tipo que não consegue parar de pensar em viajar? Faz as malas pra uma viagem pensando na próxima? Tem uma vontade de viajar que não passa? Não desgruda do seu passaporte?

Calma, você não está sozinho!

Estudos científicos apontam que cerca de 20% da população mundial carregam o chamado gene da aventura. Será esse o responsável pela nossa vontade de viajar incontrolável?

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Vontade de viajar pode estar nos seus genes

Como assim gene da aventura?

Isso mesmo! O seu desejo incontrolável de viajar pode estar marcado no seu código genético, mais especificamente no gene DRD4, também chamado de ‘gene da aventura‘. O DRD4 é um gene variante, relacionado ao controle de dopamina, um neurotransmissor que tem um papel importante no sistema de aprendizado e recompensa.

Indivíduos que apresentam o alelo DRD4-7R ativado, são criativos, inquietos e estão sempre pensando em viajar em busca de novos mundos.

Por falar em aventura, você já leu o post sobre as 5 melhores viagens da minha vida?

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Será que esse gene da aventura é responsável pela minha vontade de viajar incontrolável?

Estudos realizados por Chaunsheng Chen em 1999 mostraram que o alelo DRD-7R tem maior prevalência em civilizações mais distantes da África, suposta origem da humanidade, e em populações nômades.

David Dobbs em estudo de 2012, para a National Geographic, confirmou que o alelo DRD4-7R, promove as características ‘aventureiras‘. Além disso, segundo o estudo, os indivíduos que possuem este alelo são mais propensos a correr riscos, explorar novas ideias, lugares, e relacionamentos.

Mais que isso. Existem evidências de que o DRD4-7R está ligado a características neandertais, que apontam características como criatividade, pioneirismo, engenhosidade, mas também podem indicar fácil perda de controle, e propensão a vícios.

Por outro lado, é óbvio que nenhum gene tem poder ou influência suficiente, para determinar, sozinho, uma coisa tão complexa quanto ‘vontade de viajar’. O gene é apenas parte da equação.

E você? Da onde vem sua vontade de viajar?!

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Se você quiser pirar de vez, leia esse texto aqui ó: Surprising way your Neanderthal genes may affect you.


Salve este texto no Pinterest e aproveite todas as nossas dicas lá!

Vontade de viajar pode estar nos genes


Roteiro de viagem: 2 Dias em Dubai

Esse roteiro de 2 dias em Dubai vai te ajudar a organizar uma parada estratégica na cidade. Aproveite para conhecer os contrastes de Dubai, o antigo, o novo, a tradição e o moderno e deixe se encantar pela cultura do oriente em uma cidade única no mundo!

Tô pensando em viajar e você?

2 Dias em Dubai


Leia também: 10 Experiências Imperdíveis em Dubai


Dubai

Dubai é considerada uma das cidades que mais crescem no mundo, crescimento este regado a muito, mas muito ouro e petrodólares.

Apesar de futurística, cara, e glamourosa, mergulhando um pouco mais fundo você ainda vai encontrar traços do que foi a antiga Dubai. Os contrastes estão em toda a parte, e saltam aos olhos. O novíssimo e o antigo, o deserto de areia, o deserto de concreto, vidro e metal.

É ‘piração‘! Já falei disso em um texto anterior aqui no blog chamado Dubai, Jimi Hendrix e a viagem, e se existe um lugar pra turistar, sem dúvida esse lugar é Dubai!

2 dias em dubai


Visto para os Emirados Árabes Unidos

Brasileiros não precisam mais de visto para Dubai e para os Emirados Árabes. Leia mais sobre a regra de isenção de visto para Dubai.


Seguro viagem em Dubai

Se você está se preparando para uma viagem como essa, é essencial contratar um seguro viagem. Faça uma cotação grátis e pague menos pelo seu seguro de viagem, com uma cobertura mais abrangente para o seu dinheiro!


Leia também: Seguro viagem para Dubai – dicas e desconto


Onde se hospedar em Dubai

Confira todas as dicas de onde se hospedar em Dubai. Esse post é bem completo e vai te ajudar a encontrar o melhor hotel e região para ficar em Dubai.

O hotel que escolhemos pra passar as nossas 2 noites em Dubai foi o Hotel Grand Excelsior al Barsha, pertinho do Mall of Emirates. O quarto era super grande, cama muito confortável, o valor da diária era razoável, para os padrões de Dubai  ainda tinha estacionamento e internet grátis – foi o que nos ganhou! -.


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Como se locomover em Dubai

É super fácil se locomover em Dubai. Você pode usar o luxuoso metrô, os ônibus e seus refrescantes pontos com ar condicionado, pode andar de táxi, Uber ou pode alugar um carro, a opção que escolhemos.

» Como é dirigir um carro alugado em Dubai

Pra explorar Dubai nos 2 dias que estaríamos na cidade, alugamos um carro. Eu adoro dirigir em países novos, é quase uma mania minha, então alugar o carro foi ótimo.

Para alugar um carro em Dubai você também vai precisar mostrar sua PID – Permissão Internacional para Dirigir, que nada mais é do que sua carta de motorista em inglês.

» Estacionamento em Dubai

Fiquei um pouco preocupada com os estacionamentos porque não consegui encontrar nenhuma dica online sobre isso, mas como em toda grande cidade, você sempre consegue um lugar pra parar, seja ele público ou privado. Os principais pontos turísticos tem bolsões de estacionamento com parquímetro, além das opções privadas com valor fixo.

Se você resolver alugar um carro, valorize as suas moedas, você vai precisar delas!


Leia também: Precisa de PID em Dubai? Tire todas as suas dúvidas


Roteiro de viagem: 2 Dias em Dubai

» DIA 1Mesquita Jumeirah + Bur Dubai + Deira + Burj Al Khalifa


Café da manhã emirati

O café da manhã não estava incluso na diária do nosso hotel em Dubai, portanto, fomos experimentar um café da manhã emirati no Provedore, indicação da Mari Vidigal do Ideias na Mala.

O restaurante fica em um shopping com estacionamento e tem uma varanda deliciosa com uma vista para praia.


Projeto Open Doors, Open Minds na Mesquita Jumeirah

De lá, siga até a Mesquita Jumeirah, uma das únicas mesquitas abertas para não muçulmanos. Lá você pode participar da visita guiada do projeto Open Doors, Open Minds, organizado pelo Sheik Mohammed Bin Rachid Centre For Cultural Understanding.

2 Dias em Dubai

A visita custa 10 AED por pessoa, e é muito interessante. São mais ou menos 2 horas de conversa sobre vários aspectos da cultura islâmica, sobre os pilares do islamismo, e suas tradições.

2 Dias em Dubai

As perguntas são incentivadas, e o pessoal é super receptivo.

O Sheik Mohammed Bin Rachid Centre For Cultural Understanding é referência na cidade, e também oferece uma série de tours super interessantes, além das famosas refeições culturais, que parecem ser incríveis.

2 dias em dubai

Voltando à nossa visita guiada, para fazer sua inscrição você deve estar no prédio ao lado da mesquita às 9:45 da manhã. Mulheres devem cobrir os cabelos, e o próprio pessoal já disponibiliza os véus, tanto pra compra quanto pra empréstimo.

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Bur Dubai, a parte antiga da cidade

De lá siga para Bur Dubai, a parte mais antiga e tradicional da cidade.

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Comece seu passeio pelo Distrito de Al Fahidi, antigamente chamado de Bastakiya, ou quarteirão iraniano.

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Bastak é uma província do Irã, de onde emigraram os primeiros comerciantes que vieram para Dubai fugindo dos altos tributos iranianos.

Depois da restauração em 2005, toda esta região passou a ser bastante frequentada por turistas, que percorrem os labirintos de Al Fahidi em busca de antigas tradições locais, e da cena artística local.

As torres de vento

As torres de vento, um antigo sistema de ar condicionado usado para captar o vento e arejar as casas são destaques no distrito histórico.

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Dubai Museum

Siga para o Dubai Museum, no Al Fahidi Fort, edifício mais antigo da cidade. O museu é bem legal, me surpreendeu e a entrada custa apenas 3 AED.

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Outros pontos interessantes no bairro, são: a Grand Mosque, a Diwan Mosque, o Mercado Têxtil (Old Souk), e a Hindi Land, um reduto de imigrantes indianos na cidade.

Onde Comer em Bur Dubai?

XVA Art Cafe

Você pode parar para almoçar no XVA Art Cafe – que também foi uma dica da Mari do Ideias Na Mala -.

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Achei o lugar muito charmoso, e você ainda pode se hospedar lá, porque além de café, o XVA é hotel boutique e galeria de arte. A experiência de se hospedar nessa região da cidade deve ser bem diferente, e vou considerar da próxima vez que estiver na cidade.

Ficou interessad@ em se hospedar nessa região da cidade?! Dá uma olhadinha nessa lista de hotéis em Bur Dubai.

Bayt Al Wakeel

Nós só tomamos um café aqui, porque escolhemos almoçar no Bayt Al Wakeel, um restaurante à beira do Creek, braço de mar que a separa os antigos bairros de Deira e Bur Dubai, nossa próxima parada.

2 Dias em Dubai

A comida estava bem gostosa e a vista ganhou nossos corações. Além disso, o preço não era nada mal, especialmente para os padrões de Dubai.

Refeições Culturais no  Sheik Mohammed Bin Rachid Centre For Cultural Understanding

Se você preferir algo diferente, pode partir pra uma experiência mais cultural: as Refeições culturais servidas no Sheik Mohammed Bin Rachid Centre For Cultural Understanding. O almoço é oferecido nos domingos e terças à 1 da tarde, e custa 90 AED por pessoa.

Eles também oferecem café da manhã nas segundas e quartas-feiras às 10 da manhã (80 AED por pessoa), jantar às terças-feiras às 19 horas (100 AED por pessoa), e brunch, às sextas-feiras 10h30 (100 AED).

Se você estiver em Dubai no sábado, pode aproveitar o brunch em um dos muitos restaurantes da cidade, já que pra eles é quase como nosso domingo, já que quase nada funciona na sexta-feira.

Navegando pelo Creek

A próxima etapa do dia é atravessar o Creek, o coração de Dubai. A travessia é feita nas tradicionais abras, embarcações antigas que transportam passageiros diariamente. A travessia leva poucos minutos, custa 1 AED por pessoa, por travessia, e é uma experiência antropológica, vai por mim!

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São 3 rotas principais entre Deira e Bur Dubai e 2 delas funcionam 24 horas.

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A experiência é bem rápida e é ótima pra gente sentir um pouco como é o dia-a-dia do pessoal que mora até ali.

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Deira

Deira é o bairro tradicionalmente comercial, e abriga os famosos souks. De ouro e de temperos e especiarias.

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Como um ano antes tivemos uma overdose de souks no Marrocos, nem demoramos muito dentro dos mercados.

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Pra mim o mais interessante, sempre, é andar pelas ruas da cidades, observando as pessoas passando, e vivendo o seu dia a dia. Quer um jeito mais ‘real’ de conhecer um lugar?!

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Partiu ‘Nova Dubai’

Depois de explorar a Dubai antiga, seguimos para o sul da cidade, onde começa a nova Dubai. A grande avenida da cidade, a Sheikh Zayed Road é inacreditável. Os imensos e ultra modernos arranha céus são de cair o queixo, e são váááários…

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Burj Khalifa, o prédio mais alto do mundo

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Falando nos grandes edifícios de Dubai, é impossível não falar de uma das grandes atrações da cidade, o Burj Khalifa, prédio mais alto do mundo. O prédio é maravilhoso e existem várias maneiras para conhecê-lo.

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1. Observatório At The Top, no 124o andar.

Compre seu ingresso online com antecedência. No site existem 3 opções de ingresso, com preços diferentes, que variam de acordo com o horário escolhido para a subida:

Até 17 horas: 125 AED | Das 17.30 – 18.30 hs: 200 AED | 19 horas em diante: 125 AED

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Pesquise o horário do pôr do sol no dia da sua visita, subindo nesse horário mágico, você consegue ver a cidade com luz natural, e depois toda acesa de noite. Eu amei. Fotografei muito, e aproveitei demais as vistas. Realmente impressionante.

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Nas sextas e sábados, o observatório também abre para o nascer do sol, que deve ser incrível.

Você também pode comprar o ingresso para a Fast Track, que te livra da fila, por 300 AED. Ou então escolher o Sky Ticket, que te dá acesso especial de meia hora ao 148o andar, mais alto ainda! O ingresso custa 500 AED.

2. At.Mosphere

Outra opção para aproveitar o prédio mais alto do mundo é o bar e restaurante At.Mosphere. Você pode aproveitar pra tomar um drink ou fazer uma refeição no 122o andar, no restaurante mais alto do mundo.

A consumação mínima no lounge é de 200 AED por pessoa, 300 se for mesa na janela. Já no restaurante, a consumação mínima por pessoa é de 350 AED no almoço e  500 no jantar.

Faça sua escolha, e aproveite a vista!

E o jantar?!

Pro jantar recomendo algum restaurante no próprio Dubai Mall, onde fica a entrada do At the top. Escolhemos comer no Eataly, que é uma delícia, sempre, em qualquer lugar.


Quer saber mais sobre o Eatalay?!


Fontes do Dubai Mall

Depois do jantar, ainda fomos assistir uma apresentação das fontes de Dubai, do lado de fora do shopping, bem em frente ao Burj Khalifa. As apresentações acontecem a cada 20 minutos, de segunda a quarta, das 7h às 10h, quinta a sábado, das 19h às 23h, e domingo, das 7h às 10h.

2 dias em dubai

Depois de tantas emoções, e um roteiro tão cheio, voltamos para o hotel pra descansar. Afinal de contas, era apenas o primeiro dia de viagem!!

DIA 2 – Walk JBR + Dubai Marina + Madinat Jumeirah + Dubai Aquarium


Walk JBR

Começamos o dia no calçadão Walk JBR, do condomínio Jumeirah Beach Residence. Aqui você tem muitas opções pro café da manhã, almoço, e ainda pode curtir um pouco a praia.

2 dias em dubai


Praia em Dubai

Ir á praia em Dubai pode ser uma experiência antropológica. Pessoal praticamente vestido, dromedários na areia levando crianças pra passear. Tudo bem diferente do Brasil.

2 dias em dubai

Dubai Marina

Depois fomos dar um passeio por Dubai Marina que me lembrou muito Miami. Impressionante!

2 dias em dubai


Almoço no Madinat Jumeirah

A parada para o almoço foi no shopping souk Madinat Jumeirah, com direito a um choppinho, coisa raríssima em Dubai, tão rara que custou 10 doletas!

2 dias em dubai

O complexo é completamente artificial, mas as vistas são bonitas. Como eu já falei, se tem um lugar pra turistar, esse lugar é Dubai.

2 dias em dubai

Aquário de Dubai

Aproveitando o pique, resolvemos ir de novo ao Dubai Mall, um shopping totalmente surreal, dessa vez para visitar o Aquário de Dubai.

2 dias em dubai

Se você tiver mais um dia, pode escolher entre um bate e volta para Abu Dhabi e/ou um safári no deserto. Como passamos a noite no Deserto do Saara no Marrocos, a gente também pulou a experiência deserto em Dubai.

E você, conhece Dubai? Tem alguma dica?! Deixa um comentário e divide a sua experiência com a gente!


Leia mais dicas de viagem para Dubai


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Aproveite as dicas desse roteiro de 2 dias em Dubai, perfeito pra quem quer aproveitar uma escala na cidade. Bur Dubai, Deira, Burj Khalifa, Burj Al Arab, Madinat Jumeirah, Dubai Mall, Aquário de Dubai e muitas outras atrações


O premiado Nahm Bangkok

Eu já tinha ouvido falar que reservas para o jantar no badalado Nahm Bangkok eram quase impossíveis, ainda mais assim, em cima da hora.

Mas mesmo assim resolvi tentar. Mandei um e.mail e algumas horas depois recebi a resposta: Uma mesa pra três às 21 horas!

Nahm Bangkok


O restaurante Nahm Bangkok

Em 2014 o restaurante foi eleito pelo guia 50 Best Restaurants como o #1 da Ásia, e na lista deste ano, ele se destaca como o #13 no ranking mundial dos Melhores Restaurantes do Mundo.

O Nahm Londres foi o primeiro restaurante tailandês a receber uma estrela do Guia Michelin, graças à paixão e criatividade do chef David Thompson, que em 2010 inaugurou uma filial em Bangkok.


Onde fica o Nahm Bangkok

O Nahm fica no belíssimo Metropolitan Hotel, e serve comida tradicional tailadesa, com um toque super moderno. Esteja preparado para a pimenta! Ahhh, como eu amo a Tailândia!


Nossa experiência no Nahm Bangkok

Você pode escolher o menu degustação (set menu), ou escolher os pratos do cardápio individualmente.

Pedimos uma entradinha, um prato para cada um, e sobremesa. Um banquete ‘arretado’.

Nahm Bangkok

Nahm Bangkok

Nahm Bangkok

Nahm Bangkok

Nahm Bangkok

As sobremesas, e os ‘docinhos’ do café fecharam com chave de ouro uma refeição incrivelmente diferente!

Adoramos a experiência, os sabores eram muito interessantes, com uma forte mistura de temperos, ingredientes defumados, doce e amargo. Ao mesmo tempo, tradicional e moderno.

Nahm Bangkok

Você conhece o Nahm?! Tem alguma outra dica de Bangkok?! Divide com a gente a sua experiência!! ;)

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Nahm Bangkok


5 Artistas Brasileiros em Wynwood (2014)

Wynwood, em Miami é um dos melhores lugares do mundo para os amantes de arte urbana. O bairro passou e ainda passa por intensas modificações, na sua maior parte inspiradas pelos maiores e melhores grafiteiros do mundo.

Apaixonada por street art que sou, preparei uma lista com 5 artistas brasileiros em Wynwood, com trabalhos ‘expostos’ pelo bairro. Olha só que demais!

Wynwood em Miami

5 Artistas Brasileiros em Wynwood (2014)

Esqueça seus preconceitos. Para os amantes da arte de rua, o bairro é um parque de diversões, com enormes murais de artistas incríveis – e renomados, diga-se de passagem -, de todas as partes do mundo, incluindo celebridades como Shepard Fairey e osGêmeos. É de babar, garanto.


Saiba tudo sobre Wynwood, em Miami


1. Alex Senna

Das ruas da Pompeia para o mundo! Os personagens de Alex Senna são incríveis e amorosos. A criatividade e capacidade de contar histórias desse artista é sensacional.

5 Artistas Brasileiros em Wynwood


Aproveite a visita a Wynwood e conheça o Instituto de Arte Contemporânea de Miami (ICA Miami), um dos museus mais charmosos de Miami.


2. Bicicleta Sem Freio

Os goianos do Bicicleta Sem Freio mandaram muito bem neste mural incrível em Wynwood.

Wynwood em Miami


3. OsGêmeos

Os gêmeos Otávio e Gustavo Pandolfo dispensam apresentações. ‘Unanimidades’ mundial, foram alguns dos primeiros artistas a pintar em Wynwood. É deles a famosa fachada do restaurante Wynwood Kitchen, coração do bairro.

5 Artistas Brasileiros em Wynwood


4. Kobra

Outro craque. Os murais do Eduardo Kobra são de tirar o fôlego. As cores e olhares são marcas fortes do trabalho deste brasileiro, reconhecido em todo o mundo.

5 Artistas Brasileiros em Wynwood

Wynwood em Miami


5. Nunca

Nunca é um dos veteranos, e mais importantes artistas brasileiros. É  um dos meus artistas favoritos, e a ‘assinatura’ dele é esse traçado lindo demais!

5 Artistas Brasileiros em Wynwood

Pra você ter ideia, caríssimo leitor, a minha primeira visita aos murais de Wynwood, láááá em 2012, me inspirou a começar a escrever o blog. Tanto que o artigo Conheça Wynwood Walls em Miami é meu primeiro post publicado!


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Leia também: Tudo o que você precisa saber sobre onde ficar em Miami


Leia mais sobre Miami e a Flórida


Jamie’s Italian em São Paulo

Eu adoro o Jamie Oliver. Além de apresentador de TV, e ativista da educação alimentar, Jamie é dono de uma série de restaurantes espalhados pelo mundo, entre eles o Jamie’s Italian, em São Paulo. A primeira filial do restaurante inaugurada na América Latina.

Jamie's Italian em São Paulo


Minha experiência no Jamie’s Italian São Paulo

Fizemos uma reserva no Jamie’s Italian São Paulo para as 13h20 de uma sexta-feira. No horário, chegamos ao local.

O restaurante é lindo por fora e por dentro, e o projeto do ambiente é semelhante às outras filiais. Ele fica em uma região luxuosa da cidade, no Itaim Bibi, e conta com serviço de vallet na porta.

Jamie's Italian em São Paulo


A espera no bar do Jamie’s Italian São Paulo

Chegamos um pouco mais cedo e esperamos alguns minutos no bar, muito charmoso, e informal.

Jamie's Italian em São Paulo

Jamie's Italian em São Paulo

Jamie's Italian em São Paulo


E a comida do Jamie’s Italian São Paulo?

Quando nossa mesa ficou pronta, pedimos Arancini Margherita de entrada, um bolinho de risoto de tomate e mozzarella com molho arrabiata, que achamos bem sem graça.

Jamie's Italian em São Paulo

Escolhemos também 3 pratos principais, e pedimos a porção reduzida para sobrar espaço para as sobremesas. Os pratos que escolhemos foram:

Penne a Carbonara, com pancetta crocante deliciosa.

Jamie's Italian em São Paulo

Risotto Trufado, com trufas negras, manteiga e parmesão.

Jamie's Italian em São Paulo

E Tagliatelle Bolognese, com ragu de carne de porco com vinho tinto.

Jamie's Italian em São Paulo

As massas são bem gostosas, todas caseiras, feitas no próprio restaurante, o atendimento é ótimo, o queijo ralado é super gostoso – coisa muito importante para mim -, mas não impressionou.

Para sobremesa pedimos o Lemon Merengue Cheeshecake, de mascarpone e limão siciliano, servido com lemon curd e calda de amoras.

Jamie's Italian em São Paulo

E o Brownie Épico, com calda de chocolate, sorvete de caramelo e flor de sal, e pipoca caramelada com amaretto. Achamos o brownie doce demais pro nosso gosto.

Jamie's Italian em São Paulo


E o precinho, ó!

O preço é meio salgadinho, mas não é absurdo, ainda mais se você está acostumado a comer em São Paulo.

O cardápio é variado, e conta com opções de carne, frango, peixe (especial do dia) e saladas. Eles também oferecem um menu kids com várias opções.

Jamie's Italian em São Paulo

Foi bom para conhecer, mas não sei se eu voltaria. Provavelmente não.

Jamie´s Italian São Paulo
Avenida Horácio Lafer, 61 – Itaim Bibi, São Paulo
(11) 23651309


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