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Roosevelt Island Tram: Teleférico em NYC

A travessia de Manhattan à Roosevelt Island no Roosevelt Island Tram é um programa diferente no circuito turistão novaiorquino convencional. Se você está em busca de uma visão diferente da cidade, vai adorar saber mais sobre esse passeio nos ares!

Vamos viajar?

Roosevel Island Tram em NYC


Abra uma conta gratuita em dólar e economize muito!

Passei a economizar MUITO nas minhas viagens para o exterior desde que comecei a usar os novos cartões de débito vinculados a contas internacionais como Nomad e Wise.

Essas contas são gratuitas e além de oferecerem um cartão de débito Mastercard sem taxas ou anuidade, usam o câmbio do dólar comercial (bem mais vantajoso do que o dólar turismo, usado pelas casas de câmbio e bancos) e cobra apenas 1,1% de IOF (menos que os 5,38% do cartão de crédito brasileiro).

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Roosevelt Island Tram: Teleférico em NYC

Apesar de não ser uma ‘atração turística‘ propriamente dita, já que é um meio de transporte usado pelos moradores da Roosevelt Island, uma pequena ilha residencial com menos de 10 mil habitantes.

Roosevel Island Tram em NYC

O Roosevelt Island Tram faz cerca de 115 viagens por dia e ‘viaja’ a 940 metros de altura, o que oferece ótimas vistas de Manhattan, do East River e da própria Roosevelt Island.

É um dos passeios diferentes em Nova York que eu mais curti, já que oferece ótimas oportunidades para fotos!

Roosevel Island Tram em NYC


Leia também: 9 dicas fotográficas em Nova York


Quanto custa a travessia no Roosevelt Island Tram

O melhor de tudo é que para fazer a travessia com o Roosevelt Island Tram você só precisa usar seu Unlimited Ride MetroCard e pronto! Aproveite as vistas espetaculares sem mexer mais no bolso!!

Roosevel Island Tram em NYC

E ai?! O que achou?!? Ao vivo é mais bonito ainda!!


Qual é o horário de funcionamento do Roosevelt Island Tram?

O Roosevelt Island Tram funciona de domingo a quinta das 6h às 2h e nas sextas e sábados o serviço é estendido até às 3h30, com saídas a cada 15 minutos.

Quer mais informações?! Confira o cronograma oficial do Roosevelt Island Tram!

Roosevel Island Tram em NYC


DICA: Pra uma viagem mais tranquila, evite os horários de maior movimento dos moradores da Roosevelt Island, das 7h às 10h e das 15h às 20h.


De onde sai o Roosevelt Island Tram

O ponto de partida do Roosevelt Island Tram em Manhattan é a Tramway Plaza, na 2nd Ave entre a 59th e a 60th St.

Olha só a localização no mapa abaixo.


O passeio no Roosevelt Island Tram vale a pena?

Eu acho muito legal sair do básico e conhecer lugares diferentes na cidade. O passeio no Roosevelt Island Tram é bastante fotogênico e você nem precisa demorar muito.


E não se esqueça do seguro viagem, hein?

Se você tá pensando em viajar para Nova York, é essencial contratar um seguro viagem. Só pra você ter ideia, um dia de internação nos Estados Unidos pode custar até $5.220 dólares e uma apendectomia pode chegar a $16.000 dólares. Melhor investir bem menos e contratar um seguro viagem internacional, né?!

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Leia também: Como escolher o melhor seguro viagem internacional para você


Leia mais dicas de Nova York


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Roosevelt Island Tram: Teleférico em NYC


Roteiro de 2 a 5 dias no Lago de Garda

Esse roteiro de 2 a 5 dias no Lago de Garda é um guia completo sobre o lago mais bonito da Itália, região que frequento com minha família desde criança.

Nossas dicas vão te ajudar montar o seu roteiro por essa região incrível e de quebra vou te contar alguns segredinhos que, aposto, ninguém ainda te contou.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

O mais interessante desse roteiro de 2 a 5 dias no Lago di Garda é que você não precisa seguir o roteiro à risca. Você pode combinar um ou alguns dias e montar sua própria programação, de acordo com seu tempo e seu gosto. Vamos começar?!


Onde fica o Lago de Garda

Lago de Garda é o maior e mais mediterrâneo dos lagos alpinos italianos, e está localizado no norte do país, entre as regiões de Trentino, Veneto e Lombardia.

A região toda é espetacular, beirando o inacreditável. O lago azul profundo e os pequenos vilarejos cravejados em suas margens são rodeados por montanhas e o lugar todo parece cenário de filme. Impressionante!


Qual é a melhor época para visitar o Lago de Garda?!

Uma das primeiras coisas para se programar e planejar é quando visitar o Lago de Garda.

As estações mais quentes são ideais pra curtir o Lago de Garda no seu auge. Durante o alto verão, entre julho e agosto, as praias e cidades ficam lotadas de turistas, principalmente italianos e alemães.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Se puder, evite a semana do feriado de Ferragosto (15 de agosto), ou você vai perder algumas muitas horinhas nos deslocamentos!

Durante o inverno os estabelecimentos comerciais fecham e o movimento diminui bastante. A primavera e outono são períodos ideais para aproveitar o show de cores da natureza!


Como chegar ao Lago de Garda

Milão (180 km), Verona (37 km) e Veneza (160 km) são as cidades com aeroportos internacionais mais perto do Lago di Garda.

A partir destes aeroportos, uma boa pedida é alugar um carro e seguir até uma das cidades no Lago di Garda.

Uma super dica que a gente sempre usa para economizar em aluguel de carro é fazer uma cotação grátis no site da Rentcars, uma empresa brasileira que funciona como comparador online de preços de locadoras de veículos diferentes.

Além de conseguir o melhor preço, você ainda pode pagar parcelado no cartão de crédito, em real, sem iof. Não é ótimo?!

Se você não quiser dirigir, dá para contratar um transfer do aeroporto de Verona até o Lago di Garda, ou então um tour de 1 dia no Lago di Garda a partir de Milão. Analise qual é a melhor opção para você.

Outra boa dica é curtir uma road trip até Innsbruck, na Áustria (260 km), St. Moritz, na Suíça (245 km), ou até mesmo se aventurar até Munique, na Alemanha (436 km). Não é demais?!


Leia também: Guia completo de como alugar carro na Itália em 2023


O seguro viagem para a Itália é obrigatório

Todos os países signatários do Tratado de Schengen exigem que os viajantes tenham um seguro viagem com cobertura mínima de € 30.000 e a Itália é um deles.

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Leia também: Dicas infalíveis para contratar seguro viagem barato


Roteiro de 2 a 5 dias no Lago de Garda

Esse roteiro de 2 a 5 dias no Lago de Garda foi criado especialmente psra te inspirar a conhecer esse destino, além de te informar sobre as maravilhas dessa região. Use e abuse dele pra montar o seu próprio roteiro, mesmo que você só tenha 2 dias.

Se você só tem um dia para conhecer o Lago di Garda, vale dar uma olhada nesses 3 roteiros de 1 dia no Lago di Garda.

Se tiver alguma outra dúvida ou precisar de ajuda, deixe um comentário. Boa sorte!

Navegue por dia

DIA 1 – Sirmione
DIA 2 – Gardesana Ocidental
DIA 3 – Gardesana Oriental
DIA 4 – GARDALAND
DIA 5 – Sigurtà, Valeggio Sul Mincio e Borghetto


Tem um dia a mais disponível? Que tal fazer um bate e volta até Verona?


DIA 1: Conheça Sirmione

Sirmione é uma das cidades mais lindas do Lago di Garda. Eu tenho uma longa história de amor com Sirmione. Tanto, que até escrevi uma carta de amor para a cidade: Apaixone-se por Sirmione, no Lago di Garda.

Comece o seu dia em Sirmione pelo Castello Scaligero e o centro histórico da cidade.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

» O que fazer em Sirmione

Suba até o alto da Rocca Scaligera, aproveite a praia, o lago azul incrível, relaxe na estância termal Terme di Catullo e visite o complexo Grotte di Catullo, ruínas da maior Villa Romana no norte da Itália.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Você pode passear pelas ruelas floridas do centro histórico, parando nas várias lojinhas, comendo nos diversos restaurantes, e se quiser faça o passeio de barco que dá a volta na península!

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

» Onde se hospedar em Sirmione

Sirmione é uma cidade linda e bem estruturada para o turismo, com muitas opções de hospedagem, alimentação e atrativos pra conhecer. A cidade é uma ótima base para conhecer outros destinos do Lago di Garda.

Hospede-se no centro histórico da cidade, dentro do Castello Scaligero, ou em Colombare di Sirmione, com opções mais em conta.

Boas opções de hospedagem em Colombare di Sirmione, são: o Hotel Du Parc (★ 8.5), que oferece translado gratuito para o centro histórico, o Hotel Internacional (★ 8.5), que fica a 300 metros do Lago di Garda e oferece translado gratuito para o centro histórico, e o B&B La Dimora del Garda (★ 8.5), para quem gosta de bed and breakfast. A última opção dá direito a aluguel de bicicleta gratuito!

Se você quiser se hospedar dentro do Castello Scaligero, pode reservar um quarto no lindíssimo Villa Cortine Palace Hotel (★ 9.2), no Hotel Continental Thermae & Spa (★ 9) ou no Hotel Serenella (★ 8).

Você pode conferir todas as dicas de onde se hospedar em Sirmione e encontre a melhor opção de hospedagem para você!

DIA 2: Gardesana Ocidental

Dia de acordar cedo mais uma vez, pra aproveitar as delícias do Garda. Depois de um café reforçado, é hora de pegar a estrada.

A Gardesana Ocidental é a estrada que segue a borda oeste do Lago de Garda e vai até Riva del Garda, cidade mais ao norte do Garda. Ela foi inaugurada em 1931 e é bem sinuosa, com longos túneis, que foram usados durante a Segunda Guerra Mundial como abrigos para fábricas de armas. O visual é impressionante, pra variar!

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

» Feira livre em Desenzano nas terças-feiras

Siga em direção a Salò, parando em Desenzano se for terça-feira, pra aproveitar o mercado ao ar livre, que é ótimo. Aproveitamos estes mercados ao ar livre pra renovar nossas toalhas de mesa e nossas Bialettis. O preço sempre compensa!

Em Lonato você pode abastecer sua geladeira no shopping il Leone. Vá direto ao maravilhoso Iper, e procure as lojas da Vodafone e da Wind pra comprar um chip para o seu celular.


» Manerba

Se quiser pegar uma prainha, recomendo a praia em Manerba. Água deliciosa, mas praia de pedras, vá preparado!

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália


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» Salò

Salò é parada obrigatória para uma visita ao Duomo e um passeio pelo Lungolargo. A cidade foi capital da República Social Italiana entre 1943 e 1945, sendo bastante utilizada por Mussolini por sua localização estratégica. Em Salò o mercado acontece todo sábado de manhã.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália


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» Gardone Rivera

A próxima parada é Gardone Rivera. Pegue um desvio e suba a montanha até Tresnico pra uma super vista panorâmica do Garda.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Na volta, aproveite para passear pelo Vittoriale Degli Italiani

A visita completa, que inclui Vittoriale parco monumentale + d’Annunzio Segreto + d’Annunzio Eroe + visita guiada à Casa custa €16 e o horário de funcionamento de 1/10 a 31/3 é das 9 às 16 horas. Fecha às 17 horas.


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» Limone sul Garda

Em Limone sul Garda, uma linda cidade construída entre as montanhas e o lago, famosa por suas plantações de limão, chamados limonaias. Esta pequena e tranquila cidade, enfeitada pelas cores exuberantes de suas flores tem pequenos restaurantes à beira do Lago, que valem pela linda vista que oferecem.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

O limoncello e outros produtos a base de limão são característicos da cidade é vendidos nas lojinhas e são ótimos souvenirs.


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» Riva del Garda

A próxima parada é Riva del Garda, cidade bem equipada para o windsurf e vela – muitos campeonatos importantes de windsurf são realizados aqui – e com um visual único!

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

O centrinho é um ótimo lugar pra passear e tomar um gelatto!

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

As praias são bastante movimentadas também, e aqui em Riva o azul do lago escurece um pouco. A região norte é a mais profunda do lago, com 350 metros de profundidade.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália


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Depois da visita a Riva del Garda você pode fazer o caminho de volta pela Gardesana Ocidental, ou voltar pela lado leste do lago (Gardesana Oriental). Este será o 3o dia do nosso roteiro. Acho muito corrido fazer as duas no mesmo dia, apesar de possível. Você deve levar em conta o baixo limite de velocidade destas estradas (50 km/h) e as diversas paradas pelo caminho pra foto, gelato e banho de lago.

Leia também: Onde se hospedar no Lago di Garda | Gardesana Oriental


DIA 3: Gardesana Oriental

» Malcesine

Vá direto até a Funivia Malcesine – Monte Baldo, que fica na charmosa cidade de Malcesine, onde você pega o bondinho e vai até o Monte Baldo, 1760 metros acima do nível do mar.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

A Funivia fica bem perto do centro histórico e tem um estacionamento subterrâneo, que atende bem quem vai pegar o bondinho – fora de temporada, claro! -.

Não se esqueça do casaquinho e certifique-se que o tempo está bom, porque pagamos 20 euros pra subir, e quando chegamos lá em cima não conseguimos ver nada.

Olha a diferença entre as fotos da vista em um dia com tempo bom e um dia com tempo fechado:

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Apesar dos pesares, Malcesine é encantadora! Vale a pena dar uma voltinha pelo centro histórico e almoçar à beira do lago.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália


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De lá você pode ir até Riva del Garda, e depois seguir de volta para Sirmione pela Gardesana Oriental, passando por Bardolino e Peschiera del Garda.

» Bardolino

Em Bardolino, os diversos restaurantes e pizzarias do centro histórico são os atrativos da cidade, que também é muito especial.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Em Bardolino, você também pode fazer um passeio de meio dia para conhecer e degustar os vinhos locais. O que você acha?!


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» Peschiera del Garda

Em Peschiera del Garda um passeio imperdível para as ‘crianças’ é andar no barquinho elétrico entre as muralhas medievais da cidade.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

O barquinho elétrico com 4 lugares vai bem devagarzinho, mas é muito divertido. O passeio de 1 hora custa(va) 30 euros, e é muito legal!

Aproveite para curtir um pôr-do-sol daqueles…

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália


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DIA 4: Parque Temático ou ‘Uma Pausa no Turistão

Hoje eu recomendaria um gostoso descanso. Um banho de piscina, ou banho de lago, com um almoço demoraaaado!

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Acho que muita gente visita a Itália com muita pressa, e por isso não consegue viver a Itália… dar uma pausa nessa correria do ‘turistão’ é o ideal pra curtir 100% o clima dessa região.

Agora, se você está com crianças, e ficar parado é quase impossível, o Garda oferece uma porção de opções para os pequenos.

A mais famosa delas, é o parque temático Gardaland. A la Disney, o parque é imenso, e você pode passar o dia lá. O ingresso para passar o dia custa €34 (adulto) e €30 para crianças, e você também pode comprar um passe para a temporada. No verão, você também pode comprar o ingresso dàs 18 às 22 horas, com um descontinho especial! Desse jeito todo mundo fica feliz, não é?!

Além dele, você pode escolher também entre: o CanevaWorld, o Natura Viva, o Movie Land Studios, o Parque Aquático Cavour e até mesmo um Medieval Times.


DIA 5: Parque Sigurtá, Valeggio sul Mincion e Borghetto

Hoje vamos esquecer um pouco o Lago di Garda e vamos seguir pela Strada dei Vini e Dei Sapori del Garda.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

A primeira parada é a Torre di San Martino.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Um lugar com uma vista incrível e um restaurante charmosíssimo bem na frente, cercado por vinhedos. Coisa linda!

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

A próxima parada é o Parco Giardino Sigurtà, em Valeggio Sul Mincio.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Este parque é simplesmente maravilhoso. Minha mania nessa viagem foi fotografar com iphone e lente macro. Me esbaldei no Sigurtà. O resultado deste passeio por outros mundos você pode conferir aqui.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

O parque Sigurtá funciona até 10 de novembro (de 2019), todos os dias da semana, das 9 às 19 horas, com última entrada às 18h. De outubro a começo de novembro o parque  funciona até às 18 (última entrada às 17 h).

O ingresso de adulto custa €14, idosos (acima de 65) pagam €10, jovens de 5 a 14 anos, €7 e crianças até 4 anos não pagam.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

É um passeio delicioso, e tem muita gente que vai pra passar o dia todo, pois o parque é imenso, e são muitas atrações. Você pode explorar o parque andando, de bicicleta (própria, ou pode alugar no parque), de trenzinho, ou pode alugar um carrinho de golf.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália

Do Sigurtà vamos seguir até o Borghetto, um povoado fortificado até hoje ‘de pé’ construído às margens do rio Mincio, e por isso o nome ‘Sul Mincio’.

Aproveite para experimentar a especialidade de Valeggio: o famoso tortellini, ou ‘nó de amor’ em um dos vários restaurantes à beira do rio.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda, na Itália


Que tal fazer um passeio de bicicleta de Peschiera del Garda até Borghetto?


Lago di Garda | Mapa Interativo

Confira todas as dicas do nosso roteiro de 2 a 5 dias no Lago de Garda no mapa interativo abaixo.


Leia também: Aprenda a usar o Google My Maps para organizar o seu roteiro de viagem


Os melhores passeios no e a partir do Lago di Garda

Fiz uma lista com os melhores passeios no Lago di Garda. Vale a pena dar uma olhada:

A vantagem de reservar os passeios online, com antecedência, é que você consegue se programar melhor e já viaja com tudo pago e garantido. Recomendo!


Leia mais dicas da Itália:

» Lago di Garda

» Florença


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Uma Viagem para Marrakech

Nossa viagem para Marrakech foi especial. A cidade é elétrica, plural, e como em toda boa experiência marroquina, nada melhor do que se perder pelas ruelas da medina, entrando e saindo de mundos antigos e modernos.

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O que fazer em Marrakech

» Praça Jemma El Fna

A praça Jemma El Fna é o coração pulsante da medina. Seu nome significa “Assembleia dos Mortos”. Dizem que antigamente era ali que eram executados os criminosos da cidade.

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Nada melhor que tomar um ‘whisky berber’ em um dos vários bares com vista panorâmica para a praça.

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Mas é de noite que a Jemma El Fna se transforma de vez! ‘Cobras dançantes’, saltimbancos, acrobatas, macaquinhos adestrados, dançarinos, curandeiros, faquires, suco de laranja, comida, comida, comida, tatuagens de henna, e mais o que você quiser. É um lugar mítico no Marrocos.

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Em Marrakech é assim: Você encontra o que quer. E o que não quer também. É bom tomar muito cuidado com os encantadores de cobras, macaquinhos adestrados… Se você tirar uma foto, vão te cobrar, e não adianta pensar que não vão, porque eles tem olheiros que ficam atentos a tudo. Nós nem nos interessamos muitos pelos animais. O movimento extra-turistão é TÃO mais interessante, que nem passávamos por lá.


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Conte com assistência especializada em caso de emergências médicas ou odontológicas e imprevistos como atraso de voo, extravio ou dano de bagagem e até perda de documentos.

SAIBA COMO


» Palácio El Badii

Ainda tivemos a sorte de estar em Marrakech durante a Bienal de Artes. Aproveitamos a exposição durante a visita ao Palácio El Badii, com uma vista privilegiada do alto Atlas. Fique de olho nos eventos que irão acontecer na cidade durante sua visita!

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» O Jardim de Majorelle

Para além da medina, conhecemos o incrível Jardim Majorelle, criado pelo artista francês Jacques Majorelle nos anos 20, 30, e comprado por Yves Saint-Laurent e seu companheiro Pierre Bergé em 1980. É o lugar onde foram espalhadas as cinzas do famoso estilista. Tão lindo que merece um post só dele!

Viagem para Marrakech

O bairro moderninho de Gueliz, também é um passeio diferente, prá fugir do esquema medina-souk-medina.

Dicas de onde comer em Marrakech

» Aqua Cafe

Foi aqui que conseguimos, depois de mais de uma semana de comida marroquina, comer uma verdadeira pizza italiana, deliciosa. Aliás, uma das nossas principais preocupações nesta viagem foi a questão da alimentação. Antes de viajar, li muitos relatos sobre intoxicação alimentar, e por isso não arriscamos (quase) nada.

» Pepe Nero

Nesse delicioso restaurante eles te oferecem até uma cervejinha gelada, no copo gelado! O restaurante é tão bom que geralmente precisa de reserva, tanto que na primeira noite nem conseguimos comer lá.

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» Cafe Clock

E também assistimos a uma apresentação de música no fim de tarde no Café Clock, um café super moderninho, com decoração e menu incríveis, especializado em arte urbana.

Viagem para Marrakech

Viagem para Marrakech

Viagem para Marrakech

Viagem para Marrakech

» Kosy Bar

Outra dica imperdível em Marrakech é assistir ao pôr-do-sol do alto do Kosy Bar. E melhor ainda: tomando uma taça de vinho!!!

Viagem para Marrakech

Onde se hospedar em Marrakech

Nos hospedamos em um riad, acomodação típica marroquina, dentro da Medina, e foi uma das experiências mais gostosas da viagem.

Escolhemos o luxuoso Riad Palais Des Princesses, super bem localizado, pertinho da praça. O staff deles é super prestativo e nos ajudou bastante.

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Outras opções de hospedagem em Marrakech, são: Dar Mo’DaRiad AssakinaRiad Al BadiaDar Anika e Four Seasons Resort Marrakech.


Encontre outras ofertas de hospedagem em Marrakech


Explorando a cidade!

Andamos MUITO pela cidade, e dessa maneira, pudemos presenciar muitas cenas cotidianas, do jeitinho que eu gosto. É bom sair do esquema guia-turistão. Você vai onde quer, quando quer, por quanto tempo quiser.

Por isso os 3 dias em Marrakech foram essenciais.

Viagem para Marrakech

A viagem ao Marrocos foi uma das experiências mais marcantes da minha vida. Conhecer o país do norte ao sul me mostrou como os marroquinos são um povo maravilhoso e super disposto a ajudar.

Se você está pensando em ir pro Marrocos: VÁ! Sem medo de ser feliz!


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Leia também: Dicas infalíveis para economizar em seguro viagem


Mais dicas de viagem para o Marrocos


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Uma Viagem para Marrakech


Os incríveis desfiladeiros de Todra e Dades, no Marrocos

Continuando a nossa viagem de carro de 10 dias pelo Marrocos, saímos de Merzouga, no deserto do Saara no fim da manhã. Depois de algumas horas pelas R702 e N10, chegamos a Tinghir, porta de entrada para as famosos desfiladeiros de Todra e Dades.

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Os incríveis desfiladeiros de Todra e Dades, no Marrocos

Essa região, fronteira com o Saara é muito importante para a história do Marrocos. Rota de comércio de sal, ouro e escravos entre a África negra e o Marrocos fundiram as populações berberes locais, de modo que árabes, berberes, o povo do deserto, e os descendentes de antigas populações negras confundem-se em uma população com traços mistos nos pequenos vilarejos à beira das grandes estradas.

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Como chegar

Alugar um carro no Marrocos e dirigir por conta foi uma das ótimas experiências que tive na minha vida. Se você gosta de dirigir e gosta da sensação de desbravar novos lugares por conta própria, vá fundo!

Uma dica importante é: antes de alugar o carro, use um comparador online para comparar os preços de diferentes locadoras de uma vez só. Nós usamos e recomendamos a Rentcars.com.

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Leia também: O site Rentcars é confiável? Vale a pena usar?


Percorrendo as estradas do interior do Marrocos

Aliás, poder seguir com a estrada, passando pelos pequenos vilarejos e viver a importância das estradas, dos deslocamentos, dos caminhos, para um povo acostumado com mudanças e andanças foi definitivamente o ponto alto da viagem.

Não é sempre que você consegue experimentar a vida como ela é fazendo turismo em um país, né? ALE_1327

O Desfiladeiro de Todra

De Tinghir até o desfiladeiro de Todra são mais ou menos 17 km, passando por oásis em meio à áridos kasbah antigos. Um visual cinematográfico, de tirar o fôlego…

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O desfiladeiro, ou garganta de Todra impressiona pela magnitude.

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Cheia de gringos, souvenirs e ônibus de turismo. Fizemos apenas uma rápida parada para fotos, mas tem muita gente que passa dias por ali, escalando, ou mesmo fazendo as trilhas.

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O 3o pneu furado no Marrocos

O francês do meu pai foi extremamente importante quando, na volta, tivemos nosso segundo episódio de pneu furado. E foi ali, esperando o borracheiro dar um jeito no furo do pneu, em meio aos ‘hikers gringos’, marroquinos, berberes, árabes, que senti que o mundo é realmente uma pequena aldeia, e que aquele lugar poderia ser Minas Gerais, o Tibet, a África do Sul. Estamos todos conectados…

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De Tinghir a Boumalne Dades

De Tinghir, percorremos mais 70 Km até Boumalne Dades, onde passamos a noite. Dirigi sob uma tempestade de areia e água extremamente estressante, que me fez pensar que o clima do Marrocos não é brinquedo não.

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Ao chegar em Boumalne Dades, nos assustamos com o frio e com o tempo ruim, morrendo de medo de pegar mau tempo durante a subida pelo Alto Atlas, porém o pessoal do hotel me garantiu que o tempo não estava tão ruim, e me lembrou que estávamos a 1.500 metros de altitude! A cidade é uma ótima base para visitas às gargantas de Todra e Dadès. São mileuma opções de hospedagem.

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O Desfiladeiro de Dades

O dia seguinte amanheceu claro, e depois de uma noite quentinha, graças ao aquecedor portátil do hotel, tomamos um café da manhã reforçado e fomos até o desfiladeiro de Dades. Novamente, 50km de uma estrada com um visual cinematográfico. Aliás, essa é uma das inúmeras qualidades do Marrocos, o visual!

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» A estrada mais linda do Marrocos!

E pudemos finalmente dirigir nesta estrada. Eu estava ansiosa por isso desde o começo das minhas pesquisas.

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O desfiladeiro em si não é tão bonita quanto a Todra, mas vale o passeio. Recomendo 2 ou 3 dias na região, pra conseguir fazer as trilhas, e ver tudo com calma. Como nossa maior preocupação era conseguir atravessar a montanha antes de escurecer, não fizemos muitas paradas no caminho até Marrakech.

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Um detalhe muito interessante da região foi ver as ovelhas pastando nas encostas de pedra.

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» Onde ficar em Boumalne Dades

Já pensou se hospedar em uma caverna?! Nos hospedamos no peculiar Kasbah Tizzarouine, em um dos quartos chamados de Troglodyte, habitações típicas da região, em cavernas!

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Foi o máximo!!!

Outras opções de hospedagem em Boumalne Dades, são: La Perle Du DadesAuberge La Fibule Du Dades e Auberge Chez Pierre.

Não gostou de nenhuma?! Usando o Booking.com pra fazer a sua reserva, você tem garantia do melhor preço com cancelamento gratuito na maioria dos quartos e um ótimo serviço de atendimento em português. Além disso, você pode escolher seu hotel com base em opiniões de clientes verdadeiros.


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Leia também: Dicas infalíveis para economizar em seguro viagem


Atravessando o Alto Atlas nevado

À medida que nos aproximávamos da montanha, as coisas começaram a ficar … BRANCAS !

Num primeiro momento era tudo: Olha que lindo esta montanha nevada, mas a coisa começou a ficar pesada, e o fantasma do Rif voltava a acenar, relembrando que desta vez poderia ser bem pior…

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De repente, Meu deus, da onde vem tanta neve?!

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Mesmo não esperando a mudança brusca na temperatura, e no visual, seguimos em frente, confiantes pelo sinal verde da fiscalização, e pela presença de outros carros, em ambos os sentidos. Depois de pneu furado no meio do nada, neblina intensa, tempestade de areia, e tempestade, neve era o que faltava prá deixar a aventura ainda mais… gelada!

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Finalmente, com paciência, e sem pressa, vencemos o Alto Atlas, e chegamos na caótica Marrakech, nosso destino final na aventura marroquina. Mas isso é assunto pro próximo e último post: Uma viagem para Marrakech!

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Leia mais dicas do Marrocos


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A experiência incrível de passar uma noite no deserto do Saara

Um dos grandes destaques da nossa viagem de 10 dias no Marrocos foi a experiência incrível de passar uma noite no Deserto do Saara em uma tenda berbere no Marrocos.

Os povos berberes são considerados os ‘povos originais’ dessa região do norte da África e a vida nômade é parte importante dessas culturas.

Esses povos passaram séculos explorando o deserto do Saara, maior deserto do mundo, com impressionantes 9 milhões de quilômetros quadrados de extensão e se auto denominam Imazighen, ou Amazigh (no singular), palavra que significa ‘homens livres’.

Como é passar a noite no deserto do Saara, no Marrocos

Passar a noite no deserto do Saara no Marrocos é a sua chance de sentir na pele como é ser ‘livre’ como um Amazigh.

O Deserto do Saara no Marrocos

Os destinos mais comuns no Marrocos para ter a experiência única de passar uma noite no deserto do Saara são Merzouga e Zagora.

A diferença é que o deserto de Zagora não tem dunas tão impressionantes quanto as de Merzouga, que chegam a 150 metros de altura! Por outro lado, Zagora fica a 360 km de Marrakech, mais perto que Merzouga, que fica a 550km do principal destino turístico do país.

Pra quem não tem muito tempo, Zagora pode ser uma opção ‘mais rápida‘ para conhecer o deserto do Saara, economizando um dia ou dois de viagem, já que a maioria das excursões para Merzouga duram sempre 3 ou mais dias.

Nós escolhemos Merzouga e as maravilhosas dunas de Erg Chebbi e não nos arrependemos. Olha só que visual!

Como é passar a noite no deserto do Saara, no Marrocos


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SAIBA COMO


Como chegar ao deserto do Saara no Marrocos?

Escolhemos conhecer o Marrocos de maneira independente, viajando de norte a sul do país com um carro alugado. E foi uma aventura!

Nós começamos nossa viagem pelo Marrocos em Tânger, no norte do país, conhecemos Chefchaouen, a cidade azul, conhecemos Fès, a cidade imperial e de lá seguimos para Merzouga e depois em direção a Marrakech, passando pelos impressionantes desfiladeiros de Todra e Dades.

Se a viagem independente não é pra você, não se preocupe. Você pode contratar uma excursão até Merzouga tanto a partir de Marrakech quanto de Fès, dois destinos turísticos bastante comuns no Marrocos.

Como é passar a noite no deserto do Saara, no Marrocos

Para chegar até Merzouga, cruzamos vales, montanhas e até uma floresta de cedro centenária em um trajeto alucinante que durou praticamente o dia todo. A viagem é puxada, mas é linda.

É no interior do Marrocos que a gente consegue realmente perceber a beleza e imensa riqueza natural e cultural desse país incrível.

Merzouga

Merzouga é uma cidade bem pequena, praticamente um vilarejo, mas oferece diversas opções de hospedagem para viajantes em busca da experiência única de passar a noite no deserto do Saara.

Muitos hotéis e riads ficam afastados do centro de Merzouga e são literalmente ‘pé na areia do deserto‘. Vários deles oferecem boa estrutura, ótimo café da manhã – coisa comum no Marrocos – e até piscina.

Nós escolhemos o hotel Kanz Erremal, mas existem outras opções, como: o Luxury Camp Chebbi, o Riad Madu ou o Kasbah Azalay Merzouga.

O passeio até o acampamento berber no meio do deserto do Saara

Se você estiver viajando de maneira independente, muito provavelmente seu hotel ou riad vai oferecer o ‘passeio‘ para passar uma noite no deserto.

O ‘passeio‘ geralmente inclui a experiência de passar uma noite em uma tenda berbere no meio do deserto, com direito a um jantar, preparado ali no acampamento mesmo. A estrutura, facilidades e luxo das tendas dependem muito da sua escolha e do seu orçamento. Há passeios para todos os estilos e bolsos.

E sabe o que é mais emocionante ainda?! Você pode chegar ao acampamento em meio às dunas do deserto do Saara de dromedário. Anima?!

Como é passar a noite no deserto do Saara, no Marrocos

Sofia ficou bastante preocupada nos dias anteriores à viagem, com a altura e ‘braveza’ dos bichanos, mas todos nós tiramos de letra. Os dromedários são usados há milhares de anos e são super adaptados à vida no deserto.

Se preferir, também existe a possibilidade de chegar até o acampamento em um veículo 4×4. É uma experiência diferente, né?

Nós fizemos um passeio diurno de 4×4 pelo deserto, que incluiu uma volta pelas dunas Erg Chebbi, visita a uma família nômade e também uma volta pelo Mercado de Rissani, o maior e mais movimentado mercado da região.


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Leia também: Dicas infalíveis para economizar em seguro viagem


Pôr do sol no Deserto do Saara: uma versão mais light do passeio

Geralmente eles também oferecem uma versão mais light do passeio de dromedário, apenas para assistir o pôr do sol, mas se eu fosse você passaria a noite no acampamento.

A experiência de passar uma noite no deserto do Saara e chegar até o acampamento berbere de dromedário foi uma das minhas 10 Experiências Inesquecíveis no Marrocos. Recomendo muito!

Como é a experiência única de passar a noite no deserto do Saara, no Marrocos? 

Saímos às 18 horas do Kanz Erremal, guiados por um Amazigh, que como um encantador, fez com que os dromedários se abaixassem para que pudéssemos subir e começar a nossa ‘jornada’.

Uma das coisas que mais me preocupava era como os dromedários eram tratados. Sou totalmente contra o abuso de animais para fins turísticos e de entretenimento, mas nosso guia foi extremamente gentil com os bichões e até pediu que a gente continuasse à pé pois os dromedários estavam cansados. Ponto pra ele.

Como é passar a noite no deserto do Saara, no Marrocos

Chegamos até o alto de uma duna e de lá avistamos o nosso acampamento, protegido em um vale no meio do deserto. Como os ventos no deserto pode ser avassalador, geralmente os acampamentos ficam nesses vales, protegidos pelas enormes dunas.

Como é passar a noite no deserto do Saara, no Marrocos

O mais incrível é essa sensação de estar no meio do nada. Mais uma vez estávamos vivendo uma experiência única. Pensei no passado, não no meu, mas no passado daqueles que passaram por ali, por tanto tempo.

Pensei nos nossos ancestrais, e em como só é preciso estar vivo para viver. Me senti de alguma forma conectada àquilo tudo. Quantos e quantos antes de nós estiveram ali, cruzando aquele mesmo deserto, de norte a sul, sul a norte. Foi difícil segurar as lágrimas, viu?!

Depois de deixar as mochilas dentro da nossa tenda, assistimos a um pôr do sol incrível do alto de uma duna, que me tirou o fôlego!

Como é passar a noite no deserto do Saara, no Marrocos

Acho que consegui entender, por um fim de tarde, uma noite e uma manhã, como se sente um homem livre, um Amazigh.

O acampamento no deserto do Saara

De volta ao acampamento, comemos uma das melhores refeições da viagem, um tajine maravilhoso, que foi servido da tenda maior, comum a todo o nosso grupo. Depois, cada família dormiu em uma tenda privada.

As tendas

Nossa tenda era bastante confortável, dormimos no chão mesmo, sobre uma camada espessa de tapetes e debaixo de um monte de cobertores, usados pelos berberes para manter a tenda quentinha.

Quem quisesse também podia dormir nas camas de campanha de fora das barracas. A tenda comum também oferecia opções ‘no alto’.

Como é passar a noite no deserto do Saara, no Marrocos

Terminamos a noite sob um dos céus mais estrelados que eu já vi… ficou na memória!

O que levar na mochila para passar a noite no deserto do Saara

Obviamente, em um passeio assim, de dromedário, a sua bagagem tem que ser bem limitada e bem pensada. Geralmente cada pessoa pode levar nas costas uma mochila apenas com o básico e pra te ajudar a se preparar para passar a noite no deserto do Saara fiz essa listinha com alguns itens básicos que vão fazer a diferença:

  • Roupas largas e quentinhas para enfrentar a noite fria do deserto.
  • Lanternas (levei 3 e usamos todas).
  • Protetor solar, água engarrafada, álcool gel, e papel higiênico (item indispensável em qualquer road trip).
  • Um lenço para proteger o cabelo e o rosto.
  • Sandálias com tiras. O que entrou de areia no meu tênis é inacreditável…

Amanhecer no deserto do Saara

De manhã bem cedo acordamos para assistir um amanhecer espetacular no deserto do Saara. O vento da manhã fazendo a areia do deserto dançar é algo impressionante! Poesia natural.

Como é passar a noite no deserto do Saara, no Marrocos

De volta ao Kanz Erremal, tomamos um café maravilhoso, um ótimo banho e descansamos um pouco para continuar nossa viagem rumo a Marrakech, passando pelas gargantas de Tondra e Dades.

Planejamento de uma viagem para o Marrocos

» Aluguel de carro no Marrocos

Eu super aconselho viajar de maneira independente pelo Marrocos, porém não tivemos uma boa experiência com a AirCar. O carro que alugamos estava em péssimas condições, com estepe praticamente imprestável.

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A experiência incrível de passar uma noite no deserto do Saara


De Carro pelo Marrocos: De Fès a Merzouga, no Saara

Acordamos cedo pra começar a etapa mais ‘longa’ da viagem de 10 dias de carro pelo Marrocos, ainda sob o trauma do Rif. O caminho até o deserto do Saara seria longo. Percorreríamos quase 500 km entre Fès e Merzouga através da N13 (sentido Sul). Uma estrada com muitas atrações pelo caminho.

Acompanhe essa aventura!


Conheça o Roteiro Completo da Nossa Viagem de 10 dias de carro Pelo Marrocos


A viagem de Fès a Merzouga, no Deserto do Saara

É uma viagem que dura o dia todo, e há quem ache pesadinha, mas são tantas as atrações pelo caminho, que você acaba se distraindo. Passamos por Ifrane, Azrou, Midelt, seguindo pelo vale do rio Ziz até Errachida, Erfoud, Rissani, e finalmente Merzouga, nosso destino para os próximos 2 dias, no sopé das imensas dunas de Erg Chebbi, quase fronteira com a Argélia.

Fès a Merzoug

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Uma etapa essencial no planejamento de uma viagem como essa é a contratação de um bom seguro viagem. Ele é a sua garantia de assistência em caso de algum acidente ou emergência em um país tão diferente do nosso.

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Viajar de carro pelo Marrocos é perigoso?

Não! Alugar um carro e dirigir por conta própria foi uma das ótimas experiências que tivemos no Marrocos e não considero que foi nada perigoso.

Blog de viagem

Você pode ler mais dicas sobre como viajar de carro pelo Marrocos de maneira independente no post ‘Viagem para o Marrocos: tudo o que você precisa saber.

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Leia também: Vale a pena alugar carro no Marrocos?


Ifrane, um pedaço da Suíça no Marrocos

O dia ainda estava nascendo, congelante, quando deixamos Fès à caminho de Ifrane, uma ‘cidade suíça’ em pleno Marrocos, com lagos, termas e casas com telhados europeus. Como o tempo não ajudou, seguimos em frente.

Fès a Merzoug


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Azrou, e a Floresta do Cedro Gouraud

De lá, subimos até Azrou, a primeira cidade do Médio Atlas sob uma neblina chata e ‘infinita’, e um frio de congelar a alma.

Fès a Merzoug

Atravessamos a floresta do Cedro Gouraud…

Fès a Merzoug

Cedro este, que acredita-se ser o mais antigo cedro do Atlas do mundo, com quase 900 anos de idade.

Fès a Merzoug

E pudemos visitar os vários macacos de Gibraltar, ou macacos da Barbaria, que passeiam livremente pela floresta, e são, em parte, responsáveis por uma das lendas do local.

Fès a Merzoug

Explico: Tem gente que acredita que os macacos mudavam constantemente a tabuleta de ‘cedro mais antigo do mundo’, e que portanto não dá pra saber se este é o cedro verdadeiro… Mesmo assim é um passeio muito divertido!

Fès a Merzoug


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Cruzando o Médio Atlas

Depois da floresta a paisagem muda completamente. Passamos por pequenos vilarejos e seus pastores encapotados enfrentando o frio na montanha…

Fès a Merzouga

Fès a Merzouga

Fès a Merzouga

Até o ponto que finalmente conseguimos avistar o Alto Atlas.

Fès a Merzouga

E daí a paisagem muda novamente…

Fès a Merzouga

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Almoço em Midelt

A parada para o almoço foi na metade do caminho, em Midelt, mais ou menos metade do caminho até Merzouga. Comemos no Restaurant Le Pin (localizado em um ‘complexo turístico’ na avenida Moulay Abdallah), e foi uma das melhores refeições da viagem.


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Túnel dos Legionários

Após Midelt, passamos pelo túnel dos Legionários.

Fès a Merzouga

Fès a Merzouga

Acompanhando o rio Ziz e as paisagens cinematográficas que o cercam, com rios que cortam as montanhas.

Fès a Merzoug

Fès a Merzoug

Ainda passamos por Er-Rachidia, a maior cidade da região, que rendeu belas fotos, por sinal!

Fès a Merzoug

E continuamos nosso caminho até Erfoud, cidade famosa por suas tâmaras, Rissani, e finalmente, depois do pôr-do-sol, nosso destino dos próximos 2 dias, o hotel Kanz Erremal, em Merzouga, principal ponto de saída para os famosos passeios turísticos no deserto do Saara.

Onde ficar em Merzouga

O Kanz Erremal é ótimo, lindo, fomos recebidos pelo nosso guia Mohammed, com chá marroquino, ou melhor, ‘whisky berber’, e só de lembrar fico com água na boca. Decidimos que iríamos fazer um passeio pelas dunas com o 4×4 do hotel, e depois iríamos até Rissani, para o mercado. Afinal de contas, amanhã era quinta! :)!

No dia seguinte, acordei com uma mensagem do meu pai no celular, me agradecendo pela escolha do hotel. Como chegamos de noite, nem percebemos que estávamos com o pé na areia, DO DESERTO!

Fès a Merzoug

Existem também outras opções  de hospedagem, como o Luxury Camp Chebbi, o Riad Madu ou o Kasbah Azalay Merzouga. Escolha a que for melhor pra você! Usando o Booking.com você tem garantia do melhor preço com cancelamento gratuito na maioria dos quartos e um ótimo serviço de atendimento em português. Além disso, você pode escolher seu hotel com base em opiniões de clientes verdadeiros.


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Leia mais sobre a viagem de carro pelo Marrocos


O que fazer em Fès, a cidade imperial do Marrocos

Nosso segundo destino da viagem de carro pelo Marrocos foi a cidade imperial de Fès, o coração espiritual do Marrocos. Fès é a cidade mais antiga do país e terceira mais importante cidade islâmica do mundo. Dentro das muralhas da sua medina, Fès El Bali – em bom e velho português, Fès Antiga – encontra-se a maior cidade medieval intacta do mundo, com quase 10.000 ruas estreitas e becos repletos de pessoas, música, cores, e cheiros.

Uma viagem pelo tempo inesquecível!

Menino e bota, Fès El-Bali, Marrocos

Fès ou Fèz

A primeira pergunta que me fiz, foi: Fès ou Fèz?! Os franceses escrevem ‘Fès’, e os americanos ‘Fèz’. Vamos usar Fès pela enorme influência francesa, ainda nos dias de hoje muito presente em todo o Marrocos.

A História de Fès

Em 786, Idriss Ben Abdallah Ben Hassan Ben Ali, um dos descendentes de Maomé chegou ao Marrocos. Ele tornou-se Moulay Idriss e foi rapidamente aceito pela população berbere local como seu líder espiritual, ou imã. Foi o fundador da cidade de Fès.

Seu filho Idriss II expandiu a cidade, incentivado por duas fortes ondas de migrações: Os refugiados muçulmanos fugindo da reconquista espanhola, e imigrantes judeus da Tunísia. Fès passou a ser a Bagdad do Ocidente.

Fès el-Bali, Marrocos

A cidade foi declarada como Patrimônio Histórico pelos franceses, o que a salvou, mas quando transferiram a capital para Rabat, Fès acabou se tornando atração turística.

Onde se hospedar em Fès

Dormimos 2 noites no Ibis Fès, fora da medina, bem ao lado da estação de trem. Como estávamos de carro, achamos mais prudente reservar um hotel onde o estacionamento não fosse o problema. Foi o pessoal do Ibis que nos recomendou o Said, nascido e criado na medina.

É bom saber também que o Serviço Oficial de Guias em Fès é tabelado, e que existem duas opções:

  • Dia Inteiro: 400 DHM (preço de abril de 2014). Inclui visitas: Mellah, túmulos Merenid, cooperativa e medina)
  • Meio Dia: 200 DHM (preço de abril de 2014), que inclui apenas visita a medina.

Outras opções de hospedagem na cidade, são:


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Nossa Experiência em Fès

Nossa ideia era explorar ao máximo a cidade, mesmo com apenas 1 dia para explorar a medina de Fès. Como o tempo era nosso inimigo, resolvemos contratar um guia para nos mostrar os principais pontos deste imenso labirinto, o que super recomendo, apesar de cair sempre na mesma historinha de: Vamos entrar na loja disso, na loja daquilo.

Medina de Fès no Marrocos

Viaje tranquil@!

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O Que fazer em 1 dia em Fès

1. Visitar o Mellah

Começamos o dia no Mellah, antigo bairro judeu da cidade de Fès.

Mellah, Fès, Marrocos

A palavra Mellah vem do árabe ‘melh’, que significa sal, produto muito comercializado pelos judeus. As casas são tipicamente hebraicas, com sacadas viradas para a rua e um comércio bem barulhento é a característica deste canto da cidade.

Mellah, Fès, Marrocos

Homens conduzem carroças e motocicletas lotadas de frutas, doces, tudo que você pode imaginar! É uma ótima introdução ao caos da medina.

Fès, Marrocos

2. Conhecer o exterior do Palácio Dar el-Makhzen

Aproveitamos também para visitar o exterior do palácio Palácio Dar el-Makhzen, que ainda é usado pela família real marroquina, e tem sua fachada decorada por mosaicos “zellij”, além de portas de metal trabalhadas por artesãos judeus.

Palácio Dar Ek-Makhzen, em Fès, no Marrocos

3. Túmulos Merenid: A Super Vista da Medina de Fès

Partimos para uma breve visita aos Túmulos Merenid, onde pudemos nos deliciar com uma vista panorâmica do que nos aguardava em algumas horas, a Medina Antiga de Fès.

Vista panorâmica de Fès el Bali no Marrocos

4. Cooperativa de Cerâmica Fès Blue

Nossa última parada antes de entrar na medina foi muito interessante: Conhecemos uma cooperativa que produz uma das cerâmicas mais famosas do mundo, chamada de Fès Blue. O lugar é incrível, fiquei impressionada com a habilidade dos artistas que trabalhavam/estudavam ali.

Artesãos, Fès, Marrocos

O processo é todo manual, e eles ainda utilizam fornos de barro como antigamente.

forno para cerâmica, Fès, Marrocos

Eles também utilizam caroços de azeitona processados como ‘combustível’.

Caroços de azeitona para forno de cerâmica.

Os desenhos são feitos à mão, sem guia, totalmente dependente da criatividade e habilidade dos artesãos locais.

Artesão em Fès, no Marrocos

E os incríveis mosaicos também são feitos com azulejos cortados à mão, impressionante!

Mosaicos em Fès, no Marrocos

Mosaicos em Fès, no Marrocos

Depois eles são montados pedacinho por pedacinho, invertidos! E colocados pra secar.

Mosaicos em Fès, no Marrocos

Como todo passeio guiado que se preze, no ocidente, oriente, e até em Marte, acho, a última parada é sempre na lojinha. E que lojinha, viu?!

Cerâmica, Fès, Marrocos

5. A Medina de Fès

Espalhada por uma área de 350 hectares, com 170 mil habitantes, 25 mil casas, 250 mesquitas e milhares de estabelecimentos comerciais, distribuídos em 10 mil vielas apertadas, que ainda preservam suas características adquiridas há mais de mil anos. É considerada patrimônio mundial da UNESCO desde 1980.

Foi lá que aprendemos que Fès não é uma, mas três. Construídas em diferentes momentos da história: Fes el Bali, Fes Jdid e Nouvelle Ville. Nela, ou nelas, é possível se encontrar coisas todo tipo de coisa.

Especiarias na medina de Fès no Marrocos

Couro na medina de Fès no Marrocos

Flores secas na medina de Fès no Marrocos

Dá pra visitar a medina de Fès sozinh@?

Se você tiver tempo e for muito bom de direção, sim! Para ajudar os visitantes, existem placas com sinais em forma de estrela por toda a medina, indicando pela cor, rotas representadas em diversos mapas espalhados pelas ruas.

Entrada da medina de Fès, no Marrocos

Cotidiano na medina de Fès, no Marrocos

Outra coisa: Esqueça seu GPS em casa. Ele não serve pra nada ali.

Viajar no tempo…

Andar dentro dos muros da medina antiga é quase uma experiência de viagem no tempo. São contrastes incríveis e fascinantes. É impossível não se imaginar em uma época em que os comerciantes do Oriente Médio viajavam negociando com os nômades do Saara e berberes das montanhas. Arrepiante!

rua, Medina, Fès, Marrocos

Medina, Fès, Marrocos

Confesso que sem o Said, estaríamos perdidos, e mesmo com toda a chatice de parar em loja de tapete, loja de bordado, loja de perfumes, loja disso, loja daquilo, ele foi de grande ajuda.

Medina, Fès, Marrocos

Medina, Fès, Marrocos

Said nos levou até os pontos turísticos mais famosos: A Mesquita Kairouyiene, a universidade mais antiga do mundo, Al-Kairawiin, fundada em 859 d.C., e o Mausoléu de Moulay Idriss. Confesso que estava mais interessada nas cenas incríveis que aconteciam ao meu redor na medina!!!

6. Os curtumes da medina

Mas sem dúvida, o lugar mais legal que visitamos na medina foi o curtume, onde pudemos observar as etapas do processamento do couro.

Os turistas podem observar o processo do alto de um dos balcões das lojas que ficam ao redor do curtume.

Curtume em Fès, no Marrocos

Antes de ir li muitos relatos sobre o cheiro insuportável dos tanques, mas não achei nada de outro mundo. Com certeza durante o verão, o cheiro deve piorar. Mito Derrubado!

Aliás, derrubamos muitos mitos sobre o Marrocos durante essa viagem: Não sofremos qualquer tipo de assédio por ser mulher, muito pelo contrário, achamos todos os marroquinos super simpáticos e dispostos a ajudar…

E não! Você não precisa usar o lenço na cabeça. Aliás, pra fazer tipo, pode!

Curtume em Fès, no Marrocos

A Experiência de entrar dentro de um curtume em Fès

Como eu não uso câmera ultrazoom há muitos anos, não fiquei satisfeita com a vista panorâmica, e perguntei ao Said se eu poderia entrar no curtume, e prá minha surpresa, ele disse sim!

Entrada do curtume, em Fès, Marrocos

Entrei sozinha, e fui guiada por um dos trabalhadores locais, que fez questão de me ajudar a andar pelos tanques, e foi muito muito respeitoso. Essa experiência marcou toda a minha viagem, e valeu a visita à Fès.

Curtume em Fès, no Marrocos

dentro do curtume em Fès, no Marrocos

Terminamos o dia super cansados, mas felizes em poder tomar vinho e cerveja do Marrocos, outra vantagem de se hospedar em hotel gringo!

A Viagem Continua!

No dia seguinte partimos em direção a uma experiência inesquecível: Passar uma noite no deserto do Saara, atravessando o Médio Atlas, uma das etapas mais emocionantes da viagem!

O que fazer em Fès, a cidade imperial do Marrocos


Continue lendo sobre a viagem: De Carro Pelo Marrocos: De Fès a Merzouga, no Saara


Viajar de Carro Pelo Marrocos

A visita a Fès fez parte de um roteiro de 10 Dias de Carro pelo Marrocos. Viajar de maneira independente por um país como o Marrocos é uma experiência inesquecível e mesmo com todos os perrengues – sim, o pneu pode furar 1, 2, 3 vezes – vale muito, muito a pena mesmo!!

O que fazer em Fès, a cidade imperial do Marrocos

Leia mais dicas do Marrocos


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O blog Tô pensando em Viajar segue até a cidade imperial de Fès, no Marrocos. Passeie conosco pelos labirintos de uma das medinas mais famosas do mundo...


A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

A primeira parada da nossa viagem de 10 dias pelo Marrocos foi Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos, encravada no coração das montanhas Rif, no norte do país. A cidade é super fotogênica, e funciona muito bem como uma deliciosa introdução ao Marrocos. É um ótimo destino para passar 1 ou 2 dias e aproveitar o ar fresco das montanhas.

Vista de Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

Chefchaouen, a Cidade Azul do Marrocos

Neste artigo vou te contar mais sobre a história de Chefchaouen, شفشاون, Chaouen, Chawen ou Xaouen, como também é chamada. Vou te contar sobre a minha experiência na cidade e te dar dicas do que fazer, onde ficar e onde comer na cidade azul do Marrocos!

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Leia também: Tudo o que você precisa saber pra organizar uma viagem independente para o Marrocos


A História de Chefchaouen

Toda a região das montanhas Rif é considerada sagrada, e é um famoso local de peregrinação onde estão enterrados antigos profetas locais. A cidade de Chefchaouen foi fundada em 1471, por Moulay Ali Ben Rachid, seguidor de um desses profetas, que usou a aldeia como uma base contra ataques portugueses.

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

Durante séculos, com a chegada de judeus e muçulmanos refugiados da reconquista cristã da Espanha, Chefchaouen se fechou completamente a estrangeiros. O isolamento era tão forte, que quando os espanhóis chegaram em 1920 se surpreenderam ao encontrar judeus ainda falando uma língua que não se ouvia na Espanha há 400 anos. Imagina só!

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

Os dias de hoje em Chefchaoeun

Nos dias de hoje, a cidade azul do Marrocos é um destino popular entre os estrangeiros e é totalmente aberta aos turistas, mesmo mantendo viva a forte cultura Riffian, presente em todos os pequenos detalhes desta cidade encantadora…

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

Como chegar em Chefchaoeun

Chegamos no Marrocos depois de um rápido voo da Vueling (low cost espanhola) a partir de Barcelona. O destino era Tânger, no norte do país. Ainda no aeroporto pegamos o carro alugado e percorremos os 120 km até Chefchaouen pela N2 (nacional 2), uma estrada muito bem conservada – com pedágio -, que foi nos revelando, aos pouquinhos, o que nos esperava nos próximos 10 dias cruzando as estradas do país.

Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

Como é dirigir no Marrocos

Você pode estar se perguntando aí: é perigoso dirigir no Marrocos?!

E vou te responder: Talvez. Não mais do que acho que seja perigoso dirigir em outras partes do mundo. Eu gosto muito de alugar um carro e dirigir em um país diferente.

Minha dica é: Alugue o carro com a Rentcars.com. Além de garantir o melhor preço no aluguel do carro, comparando várias locadoras diferentes de uma vez só, você não paga iof e ainda pode dividir o valor em até 12 vezes sem juros.

Outras boas dicas, são:

  • Dirija sempre que puder pelas estradas principais (N).
  • Planeje bem a sua viagem, evite dirigir mais que 300 km por dia.

De resto, é pé na estrada mesmo! Afinal de contas, o que importa mesmo é sempre o caminho, né?!

Viaje com tranquilidade

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Onde ficar em Chefchaouen

Chefchaoeun oferece muitas opções de hospedagem a seus visitantes, dentro e fora de sua medina azul. Nós escolhemos nos hospedar dentro da medina, no charmoso Dar Zambra, que nos proporcionou fins de tardes lindos como esse, regados ao famoso whisky berber, o delicioso chá de menta marroquino.

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

Foi a primeira vez que ouvimos o chamado de oração, que sai dos amplificadores nas torres das mesquitas e ecoa pelo vale todo. De arrepiar!

Dar Zambra é super charmoso, mas fica no alto da medina, então fique atent@ com o peso da sua mala, hein?! O café da manhã no terraço é outro ponto alto. Um dos melhores que comemos no Marrocos.

Outras opções de hospedagem no em Chefchaoeun, Marrocos?!

Olha só essa lista com opções de onde ficar em Chefchaoeun que preparamos pra você:

Riad Cherifa

Localizado a 200 metros da Praça do Hamman, esse riad oferece quartos com ar-condicionado, TV e banheiro privativo e terraço com vista. Quero!

Le Petit Chefchaouen

O Le Petit Chefchaoeun é uma ótima opção de hospedagem em Chefchaoeun, com ótima localização, interior novo e remodelado e ótimo serviço. Também oferece um terraço com vista de tirar o fôlego.

Lina Ryad & Spa

Com nota 9,0 no Booking, o Lina Ryad & Spa fica no centro de Chefchaoeun e oferece aos hóspedes um spa com spiscina coberta, hammam (banho turco) e banheira de hidromassagem.


Encontre todas as ofertas de hospedagem em Chefchaouen, no Marrocos


O Que Fazer em Chefchaouen

  1. Conhecer a medina de Chefchaouen
  2. Passear pela praça Uta El-Hamman
  3. Fotografar, fotografar, fotografar!
  4. Seguir até Ras El Ma

1. Conhecer a medina de Chefchaouen

A medina azul de Chefchaouen é, sem sombra de dúvidas, a grande atração da cidade, com suas casas, paredes, pisos e becos azuis.

Essa tradição foi iniciada em 1900. Azul é a cor sagrada do mar e do céu. O judaísmo reconhece o azul como um símbolo de Deus e as casas foram pintadas como um lembrete diário disso. Acredita-se também que a cor azul afaste os mosquitos.

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

Ao entrar por uma das cinco ‘portas’ da medina, somos inundados com cores e aromas deliciosos, uma verdadeira festa para os sentidos.

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

2. Passear pela praça Uta El-Hamman

A praça é um ponto central na cidade, com seus cafés, lojas de kebab, e souvenirs. É o lugar perfeito para desfrutar de um chá de menta no fim da tarde.

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

Nela encontra-se a mesquita Yamma el Kebir – do século XV -, que tem um minarete octogonal muito peculiar, no estilo andaluz.

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

Ao lado da mesquita está o Kasbah, com paredes laranjas, um grande pátio e um bonito jardim.

Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

No interior do kasbah existe uma cela de prisão, onde o líder nacionalista marroquino Abd el Krim ficou preso. Ele lutou com as tribos berbere do Rif contra a ocupação espanhola, e mais tarde contra o domínio francês. No Kasbah você pode visitar uma galeria de arte com trabalhos de artistas locais e um pequeno museu etnográfico. Ele abre diariamente até 18:30 (fecha das 13 às 15 horas), exceto terça-feira. Vale a entrada de 10dh (menos de 1 euro).

Mas a cereja do bolo é, sem sombra de dúvidas, a vista da torre. Vale a subida, ainda mais no fim do dia.

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

3. Fotografar, fotografar, fotografar!

A Medina de Chefchaouen não é imensa, então fica fácil pra ser explorada à pé, sem muita preocupação com mapas. Aproveitei o nascer do sol pra, sozinha, passear pela medina. Foi muito gostoso e tranquilo. Passear sem rumo pelas ruelas azuis, ao som da risada das crianças indo pra escola foi inesquecível!

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

Li muitos relatos de turistas reclamando de falsos guias, ou de pessoas constantemente oferecendo o outro produto famoso da região, o ‘kif’- ‘felicidade’ em árabe – , ou como conhecemos, a cannabis marroquina, mas não tivemos problema nenhum. Acredito que com as frequentes visitas do rei do Marrocos à região, o assédio aos turistas destes ‘falsos guias’ tem sido bastante reprimido.

O Marrocos é o maior fornecedor de haxixe do mundo. Estima-se que até dois terços da população local da região das montanhas Rif dependam dele. Se essa é a sua praia, cuidado! Não se esqueça que a posse e o uso do kif é ilegal, e apesar do governo não fazer muita pressão contra o uso, turistas estrangeiros são sempre mais vulneráveis.

Chefchaouen também é famosa pelas jellabas de lã que são tecidas ali, e pelos tecidos listrados vermelhos e brancos usados pelas mulheres do Rif ocidental.

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

4. Seguir até Ras El Ma

Além da Medina, é possível acompanhar o rio el Kebir do lado de fora dos muros, chegando até a cachoeira Ras el Ma (cabeça da água), no lado leste da cidade.

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

Este é o local onde as mulheres fazem suas tarefas diárias de lavanderia. Mais ainda, a presença desta nascente subterrânea foi a grande razão pela qual Chefchaouen foi estabelecida ali.

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

Onde comer em Chefchaouen

Fomos jantar no Casa Aladdin, um dos mais aconchegantes restaurantes na cidade, com terraço de 2 andares e cardápio diversificado, que inclui crepe de chocolate de sobremesa, mas não serve bebida alcoólica.

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

A especialidade da culinária local é Baissara, uma sopa feita de favas, alho, suco de limão e azeite de oliva.

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

Experimentei o prato no delicioso restaurante Chez Dardara, que fica na pequena aldeia rural de Dardara, há 11 km de Chefchaouen – na junção da N2 para Al Hoceima e P28 para Ouezzane -. Olha só a vista!

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

O restaurante, que é também hotel, serve comida fresca e saudável feita com produtos da estação originados diariamente de uma cooperativa local de fazendeiros da região produtores de óleo de oliva e queijo de cabra. Está aberto todos os dias para não hóspedes.

Você vai encontrar muito tajine (ensopado de legumes com carne de cabra ou frango), harira (sopa de tomate), kofte (almôndegas), frango ao limão, e pães e azeitonas deliciosos! Toda essa região é muito conhecida por suas azeitonas e azeite de oliva, além do delicioso queijo de cabra, vendido em várias lojas locais.

E as vistas?!

Para assistir ao pôr-do-sol, a colina do Hotel Atlas é um bom ponto de vista sobre a cidade e o vale, mas…

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

As irresistíveis comprinhas no Marrocos

Outra boa sugestão é a loja Aladdin, subindo a rua Targui. É uma loja de dois andares cheia de óleos, sabonetes, temperos, cristais, maravilhosa!

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

É um paraíso, sabonetes artesanais, óleo de argan, e outras mil maravilhas feitas artesanalmente.

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

O Caminho para Fès ou a Aventura de atravessar as montanhas Rif

Cometi um erro grave de planejamento nesta etapa da viagem, ao escolher a R419, através da borda oriental das montanhas de Rif.

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

Segui o conselho lido em um dos fóruns do Lonely Planet, de uma pessoas super experiente em viagens de carro pelo Marrocos, e acabamos demorando o dia inteiro para percorrer menos de 200km. A estrada estava sem condições, tivemos problemas com pneu furado, estepe em péssimas condições, mais o fato que estávamos no meio das montanhas sem saber nos comunicar em árabe.

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos

Apesar da aventura, e de ter conhecido uma parte bastante peculiar do país, recomendo apenas as estradas principais, ou seja, N13, passando por Ouezzane (60 km de Chaouen), até Fès.

A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos


Continue lendo sobre a viagem: Fès, a cidade imperial do Marrocos


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A surpreendente Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos


10 dias no Marrocos: uma viagem de carro inesquecível

Viajar de carro é uma das coisas que a gente mais gosta e quando o destino ajuda, tudo fica melhor ainda. Passamos 10 dias no Marrocos, percorrendo quase 1.500 km entre Tânger, no norte do Marrocos, e Marrakech, no sul do país.

Foram 10 dias de descobertas e encantamento, cruzando montanhas e desertos em um dos países mais incríveis do mundo. E o melhor de tudo: de maneira independente, dirigindo um carro alugado.


10 dias no Marrocos: uma viagem de carro inesquecível

Viajamos pelo Marrocos em março/abril de 2013 e resolvemos organizar um roteiro por conta própria, alugar um carro e explorar o Marrocos de maneira independente!

10 dias no Marrocos: uma viagem de carro inesquecível

Sei que uma viagem assim não é pra qualquer um, mas é uma chance de conhecer, de maneira independente e íntima, o interior do país, rico em belezas naturais e humanas. Teve perrengue?! Claro que teve, mas o que seria de um bom viajante sem uma boa história pra contar, não é mesmo?

Para tratar de assuntos mais práticos, escrevi quase um post que é quase um manual sobre como é Viajar por conta própria no Marrocos.


Se você tiver alguma outra dúvida, pode deixar um comentário no fim do post tá?


Roteiro Resumido: 10 dias no Marrocos

DIA 1 Tânger – Chefchaouen
DIA 2 Chefchaouen – Fès
DIA 3 Medina de Fès
DIA 4 Fès – Azrou – Midelt – Merzouga
DIA 5 Merzouga
DIA 6 Merzouga – Gargantas de Todra e Dades
DIA 7 Dadès Gorges – Marrakech
DIA 8 Marrakech
DIA 9 Marrakech
DIA 10Marrakech


Mapa com a rota da viagem de 10 dias no Marrocos


Como organizar uma viagem independente no Marrocos

Para facilitar a sua vida, vou tentar explorar em detalhes cada um dos destinos que percorremos nessa incrível jornada de 10 dias no Marrocos.

Olha quanta coisa legal que já foi publicada:


É perigoso dirigir no Marrocos?

Aposto que você vai me perguntar: Mas não é perigoso dirigir no Marrocos?!

Eu, sinceramente acho que não. Aliás, não mais do que é perigoso dirigir em qualquer lugar do mundo. Se for possível, alugue um carro resistente, de preferência um 4×4. POde fazer diferença na hora do pneu furado. Além disso, não esqueça de conferir todos os pneus antes de aceitar o carro, inclusive o estepe. Isso é essencial pra garantir a sua segurança pelas estradas marroquinas.

De resto, não há o que se temer, as estradas principais (N) são boas, principalmente nos trechos mais frequentados por turistas.

Outra boa recomendação é planejar bem sua viagem, evitando percorrer mais de 300 km por dia. Desse jeito você tem mais tempo para poder curtir a estrada.


Aluguel de carro no Marrocos

Minha dica é: Alugue seu carro com a Rentcars.com e garanta o melhor preço, pesquisando de uma vez só, em uma única plataforma várias locadoras diferentes. Para melhorar, você não paga IOF e ainda pode dividir o valor em até 12 vezes sem juros.


Viaje com tranquilidade

Outra coisa importante no planejamento da sua viagem para o Marrocos é o seguro viagem. Em uma viagem desse tipo, é essencial que você contrate um seguro viagem. Essencial! Ele é a garantia de assistência em caso de algum acidente ou emergência.

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Roteiro Detalhado: 10 dias no Marrocos

DIA 1. De Tânger a Chefchaouen

Voamos cedo de Barcelona para Tânger, no norte do Marrocos, com a Vueling, uma companhia aérea low cost espanhola, pegamos o carro alugado e fomos direto para Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos, em meio às montanhas Rif.

A cidade é linda, principalmente a medina azul e na minha opinião é uma ótima introdução ao Marrocos.10 dias no Marrocos: uma viagem de carro inesquecível


Leia mais dicas do que ver e o que fazer em: Chefchaouen, a cidade azul do Marrocos.


Onde Se Hospedar em Chefchaouen

Nos hospedamos no Dar Zambra, um riad super charmoso, fica no alto da medina, com terraço com uma vista privilegiada. Recomendo! O café da manhã no terraço é outro ponto alto do Dar Zambra. Um dos melhores que comemos no Marrocos.


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DIA 2. Chefchaouen – Fès

Depois de aproveitar Chefchaouen, partimos para Fès, a cidade imperial do Marrocos, cruzando as montanhas Rif.

10 dias no Marrocos: uma viagem de carro inesquecível

Resolvi seguir um caminho alternativo, dica de um fórum da Lonely Planet e acabei nos metendo em uma roubada. As estradas estavam péssimas e demoramos mais que o triplo do tempo que levaríamos pela estrada tradicional.

Depois de 2 pneus furados, percebi que o crime não compensa, e dessa vez o caminho mais cênico acabou se mostrando também o mais traiçoeiro.

Uma experiência que vai ficar na memória, mas que poderia ser evitada. Permaneça nas rodovias principais e você provavelmente não terá problemas!

10 dias no Marrocos: uma viagem de carro inesquecível


Leia mais dicas do que ver e o que fazer em Fès, a Cidade Imperial do Marrocos


DIA 3. Fès

Em Fès passamos o dia conhecendo uma das maiores medinas do mundo árabe, com ajuda de Said, que nos guiou por esse labirinto imenso, repleto de cores e cenas maravilhosas.

10 dias no Marrocos: uma viagem de carro inesquecível

10 dias no Marrocos: uma viagem de carro inesquecível

Onde Se Hospedar em Fès

Nos hospedamos no Ibis Fès. Escolha de gringo, confesso, mas escolhemos o hotel devido a sua localização fora de medina e também ao fato de que ele oferece estacionamento grátis aos hóspedes. Outra vantagem foi que conseguimos comer um bom spaghetti a bolonhesa e tomar uma cervejinha, já que no interior do Marrocos é praticamente impossível encontrar uma cerveja gelada.


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DIA 4. De Fès a Merzouga pelo Médio Atlas

Ainda era cedo quando começamos a percorrer os 450 km que separam Fès e Merzouga, no deserto do Saara. O caminho é longo, mas as paisagens são incríveis!!

10 dias no Marrocos: uma viagem de carro inesquecível

As florestas de cedro da suíça marroquina, as montanhas do médio Atlas, e os oasis do Vale do Ziz encheram os olhos com paisagens saídas de filme, que nos preparavam para o fim de tarde nas areias do deserto.

10 dias no Marrocos: uma viagem de carro inesquecível

10 dias no Marrocos: uma viagem de carro inesquecível


Leia mais sobre a nossa jornada no post De carro pelo Marrocos | De Fès a Merzouga, no Saara


Onde Se Hospedar em Merzouga

Nos hospedamos no Kanz Erremal. Um sonho de hotel. café da manhã então, nem se fala!


DIA 5. Merzouga e o Deserto do Saara

Merzouga foi a etapa mais marcante da viagem pra mim. Acordar e ver o nascer do sol nas dunas do Saara não tem preço. Escolhemos um hotel super bacanudo ‘pénareiadodeserto‘ e acertamos! Os 40 minutos a mais de viagem no dia anterior valeram a pena.

10 dias no Marrocos: uma viagem de carro inesquecível

Passamos o dia passeando com o 4×4 do hotel nas dunas, conversando com os nômades, e almoçamos pizza bérbere no famoso mercado de Rissani, com nosso guia Ahmed.

10 dias no Marrocos: uma viagem de carro inesquecível

No fim da tarde fomos de dromedários até um acampamento no meio do deserto, onde passamos a noite em uma tenda nômade, uma das experiências mais marcantes da minha vida.


Leia mais sobre nossa experiência de dormir no deserto do Saara marroquino em: Uma Noite no Deserto do Saara


DIA 6. De Merzouga aos desfiladeiros de Tondra e Dades

No dia seguinte, pé na estrada novamente, desta vez até o desfiladeiro de Tondra, passando pelos incríveis palmeirais de Tinghir.

10 dias no Marrocos: uma viagem de carro inesquecível

Quando cheguei nesse mirante e olhei pra essa cena, fiquei totalmente hipnotizada. Acho que esta foi uma das imagens que me marcaram.

10 dias no Marrocos: uma viagem de carro inesquecível


Leia mais sobre os incríveis desfiladeiros de Todra e Dades no Marrocos


Onde se hospedar em Boumalne Dades

Passamos a noite no aconchego do ‘quarto caverna’ no hotel em Boulmalne Dades, a 1500 metros de altitude, no Kasbah Tizzarouine.

10 dias no Marrocos: uma viagem de carro inesquecível


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DIA 7. Do desfiladeiro de Dades a Marrakech, atravessando o Alto Atlas

De manhã cedo visitamos a Garganta de Dades e depois partimos rumo à Marrakech atravessando o Alto Atlas.

10 dias no Marrocos: uma viagem de carro inesquecível

Tive o prazer de percorrer a famosa Tizi-N-Tchika, em sua plenitude nevada!!

10 dias no Marrocos: uma viagem de carro inesquecível

Esta estrada incrível corta os picos gelados do Alto Atlas, a 2.300 metros de altitude, nos presenteando com vistas maravilhosas, de tirar o fôlego.

Chegamos a Marrakech depois de um dia cansativo de direção, e nos instalamos no nosso belíssimo riad, bem no centro da medina.

10 dias no Marrocos: uma viagem de carro inesquecível

Onde Se Hospedar em Marrakech 

Nos hospedamos no Palais de Princesses, um riad dentro da medina de Marrakech. O serviço é cinco estrelas e você ainda curte o clima de mistério. Demais!


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Passamos 3 dias explorando a cidade, e aproveitamos para ver a Bienal de Marrakech, conhecer os Jardins de Majorelle, e explorar um pouco mais da arte urbana desta cidade louca!

10 dias no Marrocos: uma viagem de carro inesquecível

O carro ficou guardadinho no estacionamento, porque, de verdade, não compensa dirigir em Marrakech…

10 dias no Marrocos: uma viagem de carro inesquecível


Leia Mais Sobre a Viagem de Carro pelo Marrocos:


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Acompanhe a incrível viagem de carro de 10 dias no Marrocos. Conheça nosso roteiro completo, com dicas do que fazer, onde comer e onde dormir!


A Highway 1 e Big Sur, na Califórnia: dicas e roteiro

Nossa road trip de 10 dias pela Califórnia surgiu meio assim, no susto, e o roteiro foi se acertando durante a própria viagem. Porém, uma das coisas que a gente queria fazer mesmo era dirigir pela famosa Highway 1, também chamada de Pacific Coast Highway. É uma das coisas pra se fazer antes de morrer, sabe?!

Vista da Highway 1 e Big Sur, na Califórnia

Neste post vou te contar como foi a minha experiência percorrendo a Highway 1 e te dar muitas dicas para que você possa organizar a sua viagem!


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Como percorrer a Highway 1

A melhor maneira de percorrer a Highway 1, na Califórnia, é de carro alugado. Já fizemos várias road trips pelo país, como a viagem pelo oeste americano, a beertrip na Flórida, e nunca tivemos nenhum problema.

Minha dica é: alugue um carro através do site da Rentcars, um comparador online que economiza seu tempo e dinheiro, listando em uma só plataforma, ofertas de várias locadoras de veículos. Além de garantir o melhor preço, você não paga iof, e pode parcelar em até 12x sem juros!

Acesse nosso guia completo de aluguel de carro nos EUA e aproveite todas as dicas.


Leia também: Precisa de PID para dirigir nos EUA? Tire todas as suas dúvidas.


Onde parar na Highway 1

Nossa ideia era seguir de Berkeley até Santa Barbara e de lá voltar pra Las Vegas, de onde sairia nosso voo de volta para São Paulo. Mas à medida que seguiamos em direção ao sul, nossos planos foram mudando.

Acho que a dica mais importante é evitar dirigir durante a noite. Além disso, reserve 2, ou até 3 dias pra percorrer esta incrível estrada sem pressa. Como sempre, estávamos num ritmo frenético, que só nos permitiu um único pernoite, em San Simeon.

» Santa Cruz

Nossa primeira parada foi em Santa Cruz, onde passeamos pela praia e seu lendário parque de diversões.

Vista da Highway 1 e Big Sur, na Califórnia

 


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» Monterey

Paramos para almoçar em Monterey – um almoço pegaturista horroroso -. Só recomendo a parada pra quem vai visitar o aquário, que todos dizem que é maravilhoso.


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» 17 Mile Drive

A 17 Mile Drive é uma pequena estrada que passa dentro de um condomínio de luxo, na península de Moterey. Ela vai de Pacific Grove até Pebble Beach.  O grande atrativo é a vista durante todo o caminho.

 

Viagem pela Highway 1 e Big Sur, na Califórnia

Viagem pela Highway 1 e Big Sur, na Califórnia

Viagem pela Highway 1 e Big Sur, na Califórnia

» Big Sur

O Big Sur em todas sua extensão é lindo, lindíssimo! Eu, que nunca tinha visto o Pacífico antes fiquei boquiaberta com o azul intenso de suas águas. Como era fim do inverno, ficamos atentas para as baleias, mas infelizmente não vimos nenhuma.

Viagem pela Highway 1 e Big Sur, na Califórnia

Viagem pela Highway 1 e Big Sur, na Califórnia

Uma parada quase obrigatória é o Julia Pfeiffer Burns State Park, e a famosa cachoeira na praia.

Viagem pela Highway 1 e Big Sur, na Califórnia

Viagem pela Highway 1 e Big Sur, na Califórnia

Como em algumas épocas do ano chove bastante na região, podem ocorrer deslizamentos que impedem a passagem pela highway 1, por isso é sempre bom procurar informações sobre as condições das estradas no site da CALTRANS.

Pessoalmente, achei a viagem muito pesada para um dia. Apesar de ser uma ótima estrada, a Highway 1 é muito, mas muito sinuosa e lenta; e com as diversas paradas no caminho você vai querer parar a cada curva, o que faz com o que tempo de viagem não renda.

No final do dia eu estava quebrada, mesmo depois do magnífico pôr do sol que vimos de um dos mirantes.

Viagem pela Highway 1 e Big Sur, na Califórnia

Viagem pela Highway 1 e Big Sur, na Califórnia

Viagem pela Highway 1 e Big Sur, na Califórnia

» San Simeón

Passamos a noite em San Simeón, onde aproveitamos para ver os leões marinhos.

Viagem pela Highway 1 e Big Sur, na Califórnia

Viagem pela Highway 1 e Big Sur, na Califórnia

Durante o jantar em San Simeón, resolvemos calcular a distância até nosso destino final: Las Vegas. A ideia inicial, como já falei antes, era seguir até Santa Barbara, passar a noite em Los Angeles, e passar a última noite da viagem em Las Vegas. Só que o cansaço era tanto, que bateu um super desespero quando vimos no mapa que faltavam quase 1.000 km até Las Vegas.

Por isso decidimos deixar Los Angeles para uma próxima viagem e ir direto até Las Vegas pela rota mais rápida, passando pela região dos vinhedos de Passo Robles.

Viagem pela Highway 1 e Big Sur, na Califórnia

Como um bônus, passamos pelo lendário cruzamento onde morreu James Dean!

Viagem pela Highway 1 e Big Sur, na Califórnia

Me apaixonei pela Califórnia! Do sul ao norte do estado, passando pelo coração selvagem e primitivo desse estado maravilhoso! A Califórnia reserva maravilhas pra quem escolhe se aventurar pelos desertos, florestas, paredões rochosos e praias incríveis!

Seguro viagem para os Estados Unidos

Não se esqueça de contratar seguro viagem, hein? Ele é uma garantia de assistência em caso de algum acidente ou emergência. Só pra você ter ideia, uma visita ao pronto-socorro nos Estados Unidos pode custar ate 5.220 dólares. Já pensou o prejuízo no seu bolso?! Melhor investir em um seguro viagem com apenas R$9/dia, né?!

Uma dica para economizar, é usar um comparador online, como a Seguros Promo. Aproveite a oportunidade e use o código TOPENSANDO05 para ganhar até 10% de desconto!


Leia também: Tô pensando em viajar. Preciso de seguro viagem?


Leia mais dicas da Califórnia


2 dias em São Francisco, na Califórnia

Já vou começar o texto falando: 2 dias em São Francisco é pouco tempo pra passar em uma cidade tão interessante. Porém, como parte de uma viagem de carro de 10 dias na Califórnia, era isso o que a gente tinha disponível. Mas ficou o gostinho de quero mais, confesso!

O que fazer em São Francisco, na Califórnia


2 dias em São Francisco, na Califórnia

Para organizar essa viagem, contei com a ajuda do ótimo Ideias na Mala. Se você tá pensando em viajar para a Califórnia, não perca as dicas do Ideias, hein?!

Eu e Sofia estávamos loucas pra conhecer São Francisco, já que era a primeira vez das duas na cidade. Nos hospedamos na casa de um amigo em Berkeley e fazíamos bate e volta todos os dias.


Não recomendo muito essa bate e volta não, hein?! O melhor é se hospedar em São Francisco.


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O que fazer em 2 dias em São Francisco

Minha primeira impressão foi: a cidade é charmosíssima, super friendly e de uma riqueza cultural impressionante e até que pra 2 dias em São Francisco, fizemos muita coisa!

  • Dia 1: Mission Dolores | Coit Tower | Twin Peaks | Berkley
  • Dia 2: Union Square | Fisherman’s Wharf | Clarion Alley | Salsalito

» São Francisco de carro

Apesar de não ser muito recomendado, acabamos fazendo (quase) tudo de carro. Quando se tem só 2 dias pra explorar o máximo possível de uma cidade, o carro acaba de tornando um aliado, mesmo em São Francisco.

O que fazer em São Francisco, na Califórnia

Porém, durante a minha experiência dirigindo em São Francisco passei por situações peculiares. Durante os 2 dias que passamos de lá pra cá e de cá pra lá, vi – de dentro do carro – 4 acidentes e um atropelamento. Juro! Uma coisa ABSURDA!! Portanto, tome cuidado!!

Roteiro Completo Dia 1

» Mission District

O primeiro programa foi conhecer o Mission District e quando chegamos lá, instantaneamente me apaixonei por São Francisco. Não sei se foi por conta do clima maravilhoso da Califórnia, ou pelo calor das pessoas, que são super receptivas…

O que fazer em São Francisco, na Califórnia

Cruzamos o estado, do sul ao norte e muitas pessoas se aproximavam para perguntar da onde éramos, e se precisávamos de alguma ajuda ou informação. Fiquei encantada!

Mission Dolores Park

Paramos o carro próximo ao Mission Dolores Park e fomos direto até a Bi-Rite Creamery, pra experimentar seu famoso sorvete salted caramel.

São Francisco tem muitos parques deliciosos, e as pessoas aproveitam bastante a vida ao ar livre. Tivemos a sorte de pegar uma tarde ensolarada maravilhosa de fim de inverno. O parque estava cheio e o sorvete é maravilhoso.

O que fazer em São Francisco, na Califórnia

Me interessei muito pelo Mission District por conta da tradição de arte de rua que o bairro tem.


Arte de rua no Clarion e Balmy Alley

O Clarion Alley e o Balmy Alley são importantes pontos com uma concentração enorme de arte de rua. Só conseguimos ir ao Clarion Alley, que fica entre as ruas 17 e 18.

O que fazer em São Francisco, na Califórnia

O que fazer em São Francisco, na Califórnia

Depois seguimos para a Coit Tower, afinal de contas, um pôr do sol do alto nos aguardava.

» Coit Tower

A Coit Tower fica no alto do Telegraph Hill e tem ótimas vistas da cidade!

O que fazer em São Francisco, na Califórnia

Dá pra chegar de carro até lá pela Telegraph Hill Boulevard, a pé, ou de ônibus (#39), a partir da área do Fisherman’s Wharf ou da Washington Square.

Pra subir até o alto da torre paga-se uma taxa de 7 dólares e o visual lá de cima é incrível.

O que fazer em São Francisco, na Califórnia

O que fazer em São Francisco, na Califórnia

De lá fomos até outro lugar que nos ofereceu outra magnífica vista da cidade, Twin Peaks.

» Twin Peaks

Minha recomendação é: Vá a noite. Apesar de ser mais complicado pra chegar, por ser mais distante do ‘centro’, a vista noturna da cidade é MARAVILHOSA!! Como estávamos de carro, foi só colocar o endereço no iphone e subir!

O que fazer em São Francisco, na Califórnia

» Cervejinha no Jupiter, em Berkeley

Terminamos a noite no delicioso Jupiter, em Berkeley. A atmosfera universitária da cidade é deliciosa!

Roteiro completo Dia 2

» Painted Ladies, na Alamo Square

No dia seguinte fomos visitar a Alamo Square pra ver as famosas Painted Ladies. Quem não se lembra da abertura do programa Full House?!

O que fazer em São Francisco, na Califórnia

Além disso toda a região que cerca a Alamo Square é linda, linda linda.

O que fazer em São Francisco, na Califórnia

» Fisherman’s Wharf

Depois seguimos até a Union Square, onde deixamos o carro no estacionamento pra ir até o Fisherman’s Wharf, outro ponto turístico de São Francisco que não dá pra não conhecer…

O que fazer em São Francisco, na Califórnia

O programa é bem turistão, mas como foi nossa primeira vez em São Francisco, achei que valeu muito a pena!

O que fazer em São Francisco, na Califórnia

O que fazer em São Francisco, na Califórnia

O que fazer em São Francisco, na Califórnia

» Pôr do sol no Fort Point

Neste dia assistimos ao pôr do sol no Fort Point, super corridas depois de tanta coisa!

O que fazer em São Francisco, na Califórnia

» Jantar em Sausalito

Atravessamos a Golden Gate e terminamos o dia comendo um peixinho delicioso no charmoso Fish em Sausalito.

O que fazer em São Francisco, na Califórnia

Na manhã seguinte, logo cedo, pegamos a estrada de novo para a etapa – quase – final da nossa viagem: Percorrer a Highway 1 e finalmente conhecer o famoso Big Sur!

Roteiro de 10 dias na Califórnia

Nossa rápida visita de 2 dias em São Francisco, foi parte de uma viagem de carro de 10 dias na Califórnia, um doas estados mais maravilhosos dos Estados Unidos, perfeito para ser explorado em uma road trip.

Durante essa viagem conhecemos lugares incríveis como o Death Valley Nationa Park, o Yosemite National Park e o incrível Big Sur, na famosa Highway 1.

Aluguel de carro nos Estados Unidos

Viajar de carro pelos Estados Unidos é sempre uma tranquilidade. Já fizemos várias road trips pelo país, como: Viagem de 2 semanas de carro pelo oeste americano, Beertrip na Flórida e nunca tivemos nenhum problema.

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Leia também: Tudo o que você precisa saber sobre aluguel de carro nos EUA


Viaje com tranquilidade!

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Leia também: Dicas infalíveis para encontrar seguro viagem barato


5Pointz: a Meca do Graffiti em Nova York

Este post é um tributo ao 5Pointz, a ‘Meca do grafitti‘ em Nova York, destruída há alguns anos. Pintaram tudo de cinza.

5Pointz, a 'Meca do grafitti' em Nova York


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Essas contas são gratuitas e além de oferecerem um cartão de débito Mastercard sem taxas ou anuidade, usam o câmbio do dólar comercial (bem mais vantajoso do que o dólar turismo, usado pelas casas de câmbio e bancos) e cobra apenas 1,1% de IOF (menos que os 5,38% do cartão de crédito brasileiro).

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5Pointz: a Meca do grafitti, em Nova York

O 5Pointz ocupava um enorme prédio em Long Island City, no Queens, e era mundialmente conhecido por reunir centenas de graffitis de artistas muito importantes perdeu a batalha para o maisdomesmo. O dono do prédio resolveu, antes de derrubar o complexo, cobrir todas as paredes que estavam grafitadas.

Artigos como esse do Observer mostram como era e como está, temporariamente, o tão famoso 5pointz.

5Pointz, a 'Meca do grafitti' em Nova York

No lugar do prédio serão construídas duas torres de apartamentos, aproveitando a excelente localização em LIC.

5Pointz, a 'Meca do grafitti' em Nova York

Tive a sorte de conhecer o 5pointz durante minha última ida a Nova York, em outubro de 2012. Mais que isso, alugamos um apartamento do outro lado da rua. A vizinhança é muito vibrante, com o Moma PS1, e diversos bares e ateliês de artistas. O 5Pointz vai fazer muita falta…

Infelizmente, este já é um ‘não-lugar’. Vale a lembrança:

5Pointz, a 'Meca do grafitti' em Nova York

5Pointz, a 'Meca do grafitti' em Nova York

5Pointz, a 'Meca do grafitti' em Nova York

5Pointz, a 'Meca do grafitti' em Nova York

5Pointz, a 'Meca do grafitti' em Nova York

5Pointz, a 'Meca do grafitti' em Nova York

5Pointz, a 'Meca do grafitti' em Nova York

5Pointz, a 'Meca do grafitti' em Nova York

5Pointz, a 'Meca do grafitti' em Nova York

5Pointz, a 'Meca do grafitti' em Nova York


Leia mais sobre arte de rua


Como é visitar o Acampamento Base do Everest no Tibet

Visitar o acampamento base do Everest, a montanha mais alta do mundo, foi uma das experiências mais interessantes da viagem de 8 Dias no Tibet. ཇོ་མོ་གླང་མ ou Qomolanga, que em tibetano quer dizer mãe do mundo, é o pico mais alto do planeta, 8.848 metros acima do nível do mar.

Ele é a pontinha mais alta dos Himalaias, cadeia de montanhas que atravessa cinco países: Butão, Índia, Nepal, China e Paquistão, o teto do mundo!

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Eu sabia que a jornada até o E.B.C. (Everest Base Camp) do lado tibetano, a 2.250 metros acima do nível do mar, não seria fácil, mas nada poderia me preparar para a experiência de dormir aos pés da montanha mais alta do mundo.


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A jornada até o Acampamento Base do Everest

Além da altitude, a viagem até o E.B.C. é muito desgastante. Para chegar até lá passei 12 horas chacoalhando dentro de uma van de capacidade de rodagem duvidosa, com limite de velocidade de 50 km/h e vários check points do governo chinê.

Além disso, percorri os últimos 150 km da estrada de madrugada, por uma das estradas mais sinistras – e sinuosas – em que já estive na vida.

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Como você não pode fazer turismo independente no território tibetano, você tem que comprar um pacote de viagem com uma agência e o roteiro mais comum, de 8 Dias pelo Tibet vai até o E.B.C passando por Shigatse, a segunda maior cidade tibetana, e alguns outros pontos muito interessantes.

» Lago Yamdrok

No Tibet os lagos são sagrados. Eles são usados, desde o fim do século 12, como locais para práticas do budismo esotérico, anterior ao budismo tibetano. O Yamdrok Tso (lago em tibetano) é considerado como um talismã, parte do espírito-vida do povo tibetano.

O cenário é belíssimo. Do alto da montanha você vê o lago azul envolvendo montanhas com seus topos cobertos por neve, e se pergunta: Estou sonhando?! É a altitude que me faz enxergar assim?!

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Chegando até as margens do lago o azul muda e você se depara com outra visão surreal. As bandeirinhas de oração, as montanhas geladas. Impossível não imaginar aquele mesmo lugar em tempos remotos.Uma experiência pra guardar na memória!

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A água do Yamdrok tem origem do degelo da neve e no entanto, e não há alteração no nível da água no decorrer do ano. A água influente e a evaporação natural têm um equilíbrio dinâmico incrível, tanto, que os tibetanos acreditam que se o Yamdrok secar, não haverá mais vida no Tibet. O lago é também o lar do famoso monastério Samdig, o único dirigido por uma lama feminina.

De lá continuamos em direção ao oeste, cruzando o plateau tibetano, sempre acompanhados por paisagens maravilhosas.

acampamento base do Everest

Acampamento base do Everest

Acampamento base do Everest

» Karola Glacier

Cerca de duas horas de distância do Yamdrok Lake fica a Karola Glacier, 5.560 metros acima do nível do mar. Não é uma grande geleira, mas fica a 300 metros da estrada.

Acampamento base do Everest

» Monastério Palcho e a estupa Kumbum

A última parada antes do fim do dia foi em Gyantse, visitando o Kumbum, a maior estupa do Tibet.

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Passamos a noite no confortável hotel Jymdu em Shigatse, o que nos deu novo fôlego para enfrentar o dia seguinte.

A ‘subida’ até o Acampamento Base do Everest

De Shigatse até o acampamento base do Everest foram mais ou menos 13 horas de estrada, incluindo uma parada demorada para almoço – preço que se paga por estar em um grupo grande -.

A última cidade antes da ‘caprichada’ estrada de terra foi o posto policial. Como procedimento padrão descemos todos do carro, com passaportes em mãos, permissões, etc etc etc. Até que passamos pelo posto policial já eram 8h30 da noite e a estrada que nos esperava até o E.B.C. não era mole não.

A sorte é que no Tibet o sol se põe 21h30, 21h45 da noite. E põe sorte nisso! Chegamos ao ponto de observação, de onde se pode avistar toda a cordilheira, uma das vistas mais lindas que já vi na vida, bem na hora do pôr do sol.

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O azar foi rodar as quase 5 horas restantes de viagem no escuro.

Finalmente chegamos ao Acampamento Base do Everest, a 5.250 metros acima do nível do mar à 1 da manhã. Dormimos em um ‘hotel’ em uma tenda nômade, com aquecimento, um fogão central que queimava coco de Yak pra aquecer a água quente para o chá.

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acampamento base do Everest

O interior da tenda era muito confortável, tinha três bancadas cobertas com colchonetes e tapetes tibetanos para serem divididas por 2 pessoas e quantos cobertores fossem necessários.

Os banheiros eram comunitários, do lado de fora, e pros ‘meninos’ a opção ‘sob as estrelas’ era, com certeza, a melhor. Dormimos em 6 na tenda e nada poderia nos preparar para o que viria no dia seguinte.

Acampamento base do Everest

Prevenindo a doença da altitude

Como chegaríamos a mais de 5.000 metros de altitude, fizemos uma viagem bem tranquila, bem vagarosa descansando em Lhasa por 1 ou 2 dias sem muito esforço.

Fizemos também um pré tratamento durante 5 dias com comprimidos de Gingko biloba. Os mais céticos podem me desacreditar, mas pra mim a Gingko biloba deu certo. Me senti disposta, não tive dor de cabeça, com apetite, e foi tudo ótimo.

Também é recomendado beber bastante água, de 3 a 5 litros por dia, e um ótimo – e valioso – conselho é comprar uma lata de oxigênio logo na chegada a Lhasa – vendida por toda a cidade -, e carregar com você. O oxigênio é o melhor remédio pra altitude.


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Amanhecer no Acampamento base do Everest

Acordamos às 6, com a preparação do café da manhã bem ali, no meio da tenda. Os cafés instantâneos que eu ‘coletei’ dos hotéis durante a viagem fizeram a diferença e alegraram nossa manhã fria.

Ainda era escuro quando sai da tenda, um frio de quebrar os ossos, mas resisti bravamente. Lá estava eu, vendo o sol nascer sobre a montanha mais alta do mundo, a mãe do Universo.

Acampamento base do Everest

Acampamento base do Everest

Fez um dia lindo, sem nuvens, e o sol nasceu devagar. Para chegar mais perto da montanha existem duas opções: um trekking de 4 km até a base da montanha, ou um ônibus do governo que percorre o mesmo trajeto e custa RMB25 (ida e volta).

Do ponto onde pára o ônibus, seguimos à pé, de onde a vista é ainda mais linda. Não sem antes passar pelo discurso dos militares chineses, dizendo onde ir e onde não ir, e o que fazer.

Cuidados especiais

Atualmente é proibido fotografar com bandeiras, faixas, ou qualquer outro tipo de manifestação escrita ou desenhada. Isto porque num passado recente, estrangeiros usaram este local como forma de manifestação contra o regime ditatorial chinês no Tibet.

Nosso guia nos contou que um de seus colegas guia e o motorista chegaram a ser presos em um destes episódios por não conseguirem ‘controlar’ seus clientes, e chegaram a passar 3 anos presos.

Acampamento base do Everest

Aproveitei o dia lindo, sem nuvens, céu azul aos pés do Everest foi sensacional. Um dos pontos altos da viagem.

Tudo que vai, volta!

Pegamos os mesmos terríveis quilômetros de volta a Shigatse, onde novamente passamos a noite para um merecido banho! No dia seguinte voltamos para Lhasa, acompanhando as belas paisagens tibetanas.

Acampamento base do Everest

Acampamento base do Everest

Estar ali foi uma das experiências mais fortes da minha vida, e como não tem jeito mesmo, depois de estar a 2.250 metros é só descida! Olha aí a prova que eu fui!

Acampamento base do Everest

Viva o vídeo!

Tá pensando em conhecer o Tibet?! Já assistiu nosso Vídeo Inspiração Tibet?! Você vai ter um gostinho do que é conhecer a cultura milenar do topo do mundo!


Leia mais sobre o Tibet e a China


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Acampamento base do Everest


Lhasa, o coração do Tibet

Lhasa, a cidade dos deuses, é o coração do Tibet e sua sede política e religiosa desde 1645. É um destino que está na lista de desejos de muitos viajantes, principalmente aqueles interessados na milenar tradição tibetana.

Em 2013 passei 8 dias no Tibet na companhia do meu pai, e pudemos juntos realizar o sonho de conhecer o coração da cultura tibetana. A capital do Tibet!

Pôr do sol em Lhasa, no Tibet


Leia também: Dicas e roteiro de 8 dias de uma viagem para o Tibet


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Dicas práticas para visitar Lhasa, a cidade dos deuses

» Como chegar em Lhasa

A viagem até Lhasa, no coração da Região Autônoma do Tibet (TAR) pode ser feita de trem – uma viagem de 2 a 3 dias -, de carro ou ônibus a partir de Kathmandu ou de avião dos principais hubs aéreos da China.

» Autorização especial para conhecer o Tibet

Pra conhecer qualquer lugar dentro dos limites da Região Autônoma do Tibet, você vai ter que vencer uma burocracia grande. Além do visto chinês, será necessário solicitar uma autorização especial pra visitar a região, já que é um território politicamente instável.

Além disso, não é permitido turismo independente no Tibet e os turistas são obrigados a comprar pacotes de viagem fechados de agências de turismo.

O site GetYourGuide oferece algumas opções:


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» Como chegar em Lhasa de avião

Eu e meu pai optamos pelas 6 horas de voo a partir de Beijing, onde aproveitamos pra fazer um Roteiro Turistão em Beijing e conhecer a Grande Muralha da China, uma experiência que recomendo a todos.

Nosso voo teve uma curta escala em Chongquing e foi super tranquilo. Olha só a vista do avião.

Chegada em Lhasa a partir do avião

A rota aérea a partir de Kathmandu, no Nepal oferece a belíssima visão dos Himalaias. Por terra, é a Friendship Highway que liga o Nepal ao Tibet.

Chegamos ao aeroporto de Lhasa depois de um voo tranquilo e uma escala rápida. No desembarque é preciso mostrar ao exército chinês passaporte de cada um dos passageiros mais a permissão original.

Aeroporto de Lhasa, no Tibet

Na saída do aeroporto, Sonam, nosso guia tibetano nos esperava do lado de fora com um cartaz com meu nome e nos recebeu com a tradicional Kha-tag tibetana.

» As boas vindas: Kha-Tag Tibetana

De acordo com a crença budista, há uma espécie de energia muito forte, que eles chamam de shugs ou ktsal, que se propaga em ondas e que pode ser transmitida a objetos. Os monges estão especialmente capacitados a realizar ritos através dos quais transmitem esta energia a determinados objetos, tornando-os amuletos.

Um dos objetos mais usados são as Kha-tags que podem ser de 5 cores: branca, vermelha, azul verde e amarela, as 5 cores místicas.

Em Lhasa, antiga residência do Dalai Lama, as kha-tags são tradicionalmente brancas e são muito usadas como presentes de boas vindas, para dar sorte aos visitantes.

Chegada ao aeroporto de Lhasa e recepção

» Do aeroporto até Lhasa

Viajamos por 50 minutos do aeroporto até a cidade por uma rodovia chinesa novinha e com uma paisagem impressionante. O contraste entre as imensas montanhas e as pequenas vilas antigas ao longo do caminho com a nova estrada chinesa só confirma a ‘pressa’ do processo de ‘renovação chinesa, que está a pleno vapor no território tibetano.

Estrada do aeroporto até Lhasa, no Tibet

Depois do check point do exército chinês, onde são exigidos ao guia os passaportes, vistos e permissões originais de todos os passageiros estrangeiros que estão entrando na cidade, finalmente chegamos a Lhasa – /Lassa/ -, e a primeira impressão foi: CAOS!

Caos na rua em Lhasa, no Tibet

Em 2013, quando estivemos lá, a cidade estava sendo praticamente derrubada pra se reerguer nova e chinesa. Construções por todos os lados, operários trazidos, em sua maioria, de áreas rurais trabalhavam se revezando em turnos, dia e noite, num ritmo frenético, tudo isso em meio a carros, exército, vans cheias de turistas ocidentais, chineses, ônibus, pedestres, carroças, rickshaws, bicicletas, barulho. Caos.

Trabalhadores nas ruas de Lhasa, no Tibet

» Aclimatação em Lhasa

A recomendação é descansar pelo menos por 1 ou 2 dias sem muito esforço. A doença da altitude pode se manifestar a partir de 2700 metros, portanto, o ideal é fazer tudo bem devagar, com muita calma.

Como chegaríamos aos 5.250 até o fim da viagem, fizemos um pré tratamento durante 5 dias com comprimidos de Gingko biloba. Os mais céticos podem me desacreditar, mas pra mim a Gingko biloba deu certo. Me senti disposta, não tive dor de cabeça, com apetite, e foi tudo ótimo.

Também é recomendado beber bastante água, de 3 a 5 litros por dia, e um ótimo – e valioso – conselho é comprar uma lata de oxigênio logo na chegada a Lhasa – vendida por toda a cidade -, e carregar com você. O oxigênio é o melhor remédio pra altitude.


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Já um bom ‘remédio‘ pro coração é a fresquinha Lhasa Beer, a cerveja do teto do mundo, feita em Lhasa. O gentil Prem nos serviu nossa primeira Lhasa Beer, e também nos recomendou chá de gengibre para minimizar os efeitos da altitude.

Tomando uma Lhasa Beer na capital do Tibet


Leia também: 13 experiências cervejeiras pelo mundo


Onde se hospedar em Lhasa

Como já te falei antes, você não pode viajar de maneira independente no Tibet. O que você pode fazer é contratar um tour com uma empresa privada e no nosso caso, foi a empresa que contratamos que escolheu os 2 hotéis que nos hospedamos em Lhasa, localizados na região central da cidade antiga, bem próximos ao Potala e ao Jokhang.

O primeiro, Dooghu, deixou um pouco a desejar, principalmente porque não tinha água quente no banheiro e por isso preferimos mudar de hotel na volta a Lhasa. Dessa vez, nos hospedamos no Yak Hotel, que tem quartos reformados muito confortáveis.

O que fazer em Lhasa, no Tibet

Lhasa é uma cidade linda de todos os ângulos. Ver o pôr do sol com vista para o Palácio Potala, com os tetos dos antigos prédios do centro de Lhasa foi mágico, impossível não chorar: estávamos realmente no Tibet!

Fim de tarde com vista para o Potala, em Lhasa, Tibet

Cada vez mais tenho me interessado pelas cidades e por sua organização espacial e social. Pra mim as relações entre moradores e as cidades que habitam nas várias partes do mundo são um dos aspectos mais interessantes de sua cultura.

Em Lhasa essa relação, ou melhor, ligação, salta aos olhos logo de cara e você sente isso na pele. Centenas de tibetanos percorrem diariamente os chamados koras, circuitos que circulam os grandes templos e monastérios budistas como o Potala, o monastério Sera e o Jokhang, rezando por uma vida longa e o retorno da sua Santidade o Dalai Lama.

Lhasa: o coração da fé no Tibet

É muito comum ver algumas pessoas, percorrendo os koras em prostração. É impressionante!

Lhasa: o coração da fé no Tibet

A força e resistência do povo tibetano só não é maior que sua fé. O budismo é um pilar importantíssimo na sociedade tibetana, tanto que consegue ultrapassar a questão religiosa. As pessoas não têm fé, elas são fé.

Acho que foi uma das lições mais bonitas e profundas que aprendi sobre o Tibet e os tibetanos. E acredito que é isso deve ser preservado.

Lhasa: o coração da fé no Tibet

Voltando aos koras, Lhasa tem ‘circuitos’ muito sagrados como o Potang Shakor, ao redor do palácio Potala e o Barkhor, ao redor do Jokhang.

  • Palácio Potala

O que fazer em Lhasa, no Tibet: visita ao Potala

O Palácio Potala é um complexo de edifícios interligados, localizado no monte Marpo Ri, com mais de 1.000 salas, 10.000 santuários e 200.000 imagens.

O que fazer em Lhasa, no Tibet: visita ao Potala

Construído em 635 pra servir como palácio real do rei Songtsen Gampo, foi reconstruído em 1645 por Lozang Gyatso, o 50o Dalai Lama e foi durante muito tempo a residência e centro do poder do lamaismo.

Tibetanos visitam o Palácio Potala, em Lhasa, Tibet

O nome Potala vem da montanha Potalaka, no sul da Índia e em sânscrito significa buddha da compaixão.

O palácio sofreu bastante com incêndios e confrontos fazendo com que mais de 10.000 documentos históricos, e obras de arte tenham sido perdidos. Desde 1994 é considerado patrimônio universal da Unesco e hoje é um museu.

Porém, devido à fragilidade de sua estrutura, são permitidos apenas 1.600 visitantes por dia, que podem visitar apenas algumas áreas do palácio e parte da residência do Dalai Lama.

Tibetano com roda de orações

Depois de subir os 2.000 degraus do palácio, a vista das montanhas e do centro da cidade é uma recompensa.

  • Monastério Sera e o debate dos monges

O que fazer em Lhasa, no Tibet: visita ao monastério Sera

Se Ra em tibetano significa rosa selvagem, as mesmas rosas selvagens que crescem nas encostas onde está localizado este monastério.

O monastério Sera é considerado uma universidade para os monges. Estima-se que milhares de monges foram formados ali. Hoje em dia restaram apenas poucas centenas, e sua ‘atração’ principal é o debate entre os monges, que acontece todos os dias às 15 horas.

O que fazer em Lhasa, no Tibet: debate de monges no monastério Sera

O debate entre os monges budistas é um processo de aprendizado, ele facilita a compreensão da filosofia budista, e sua origem vem de uma antiga tradição hindu.

Durante o debate, realizados ao ar livre, aprendizes e mestres trocam desafios sobre as escrituras, em um ritual seguido por todos os monges.

Primeiro, o mestre gira o rosário de orações no braço, e batem as mãos e o pé durante a pergunta. Depois, o aprendiz deve logo responder, sem muito tempo para pensar.

O que fazer em Lhasa, no Tibet: debate de monges no monastério Sera

Me encantei pelo Sera e não consigo parar de pensar como não é certo o que acontece no Tibet, e como todo e qualquer povo deve ser livre.

O que fazer em Lhasa, no Tibet: visita ao monastério Sera

  • Monastério Drepung

O monastério Drepung é um dos três pilares do budismo tibetano junto com os monastérios Sera e Gaden.

O que fazer em Lhasa, no Tibet: visita ao monastério Drepung

Tivemos a sorte de acompanhar uma lição ao ar livre para para os monges.

O que fazer em Lhasa, no Tibet: visita ao monastério Drepung

Além disso, aprendi mais sobre roda de oração, um cilindro, feito de cobre, prata ou ouro, que contem mantras – as palavras sagradas- esculpidos ou escritos em papel.

Quando essa roda gira, ela emite uma energia sutil, capaz de gerar saúde, paz, equilíbrio, e vitalidade para todos.

O que fazer em Lhasa, no Tibet: visita ao monastério Drepung

O que fazer em Lhasa, no Tibet: visita ao monastério Drepung

Nagajurma, um dos principais mestres budistas, dizia que os mantras impressos tinham tanto poder quanto os cantados.

Segundo ele, o fato de rodarem aos quatro ventos, permitia que os benefícios se espalhassem para além do tempo e do espaço.

O que fazer em Lhasa, no Tibet: visita ao monastério Drepung

  • Johkang

O Jokhang é o templo supremo do budismo tibetano, localizado na praça Barkhor, no coração de Lhasa. Ele foi construído no século VII pelo rei Songtsan Gampo, primeiro rei budista do Tibet.

O rei se casou com 2 princesas, uma chinesa e uma nepalesa e elas trouxeram como presente, duas das mais antigas estátuas de Sakyamuni, Sidarta Gautama, o Buda. A estátua da princesa chinesa ainda pode ser vista no Jokhang.

O que fazer em Lhasa, no Tibet: visitar o Jokhang

A lenda dos 13 templos e monastérios tibetanos

Um mito conta que um demônio (feminino) ocupa toda a extensão do território tibetano.

O que fazer em Lhasa, no Tibet: visitar o Jokhang

Os tibetanos acreditam que o mapa do Tibet é na verdade um demônio deitado de costas, com os braços abertos. Para dominar e controlar a energia deste demônio, o rei Songtsan Gampo, encomendou a construção de 13 templos e monastérios em treze pontos do corpo do demônio, em 13 regiões do Tibet.

O Jokhang é o mais importante de todos pois é o templo que foi construído no coração deste demônio.

O que fazer em Lhasa, no Tibet: Barkhor

Histórias misteriosas falam de um lago de sangue sob o Jokhang, sangue do coração do demônio. Dizem que qualquer pessoa que colocar sua orelha no chão da catedral, o centro sagrado da Terra das Neves, ainda pode ouvir o coração pulsante do demônio.

O mercado a céu aberto na praça Barkhor é imperdível. Pode-se achar de tudo, e a ordem é pechinchar. A praça em si é muito importante, um lugar bastante representativo para peregrinos e tibetanos.

O que fazer em Lhasa, no Tibet: Barkhor

Pra mim foi muito significativo ver e sentir os chineses quebrando o coração do Tibet. Como a praça é um importante foco de protesto político – ainda que muito reprimido pela presença massiva do exército chinês -, existem câmeras espalhadas pelos tetos dos prédios filmando tudo o que acontece, o tempo todo.

Onde comer em Lhasa, no Tibet

Uma das minhas grandes preocupações no Tibet, na China, em geral, era a comida. Ouvi tantas histórias de pessoas que foram prá China e só comeram em McDonald’s, que odiaram tudo. Será que iríamos sofrer muito com as diferenças culinárias?

Surpreendentemente NÃO! A comida no Tibet é maravilhosa! Com influências indianas, nepalesas e chinesas, tínhamos muitas opções todos os dias.

Os tradicionais momos, de batata, queijo de Yak, vegetais estavam sempre presentes nas nossas refeições. Os cogumelos tibetanos, a carne de yak, os noodles, arroz frito, tudo uma delícia.

Dicas de onde comer em Lhasa, no Tibet

Em Lhasa fomos a diversos restaurantes, e o campeão foi o Namastê, de longe a melhor comida da viagem. De cozinha continental à tibetana, passando pela nepalesa, indiana e chinesa.

Amei o nan, chow mein de yak e a marsala de cogumelos. E o melhor: refrigerantes e cerveja gelados! De vez em quando me pego sonhando com a comida deliciosa do Namastê.

Dicas de onde comer em Lhasa, no Tibet

As mudanças e o futuro de Lhasa

Lhasa é uma cidade que ainda povoa meus sonhos. Presenciamos um momento de transição. Em maio de 2013 Lhasa não era mais o que já foi um dia, nem é o que será daqui pra frente.

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Viva o vídeo!

Você tem curiosidade para saber como é conhecer o Tibet?! Já assistiu nosso Vídeo Inspiração Tibet para ter um gostinho do que é viver uma cultura milenar como a cultura tibetana!


Leia mais dicas de viagem para o Tibet


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Conheça Lhasa, a capital e principal cidade do Tibet. Saiba como chegar, o que fazer e onde comer na cidade dos deuses em pleno Himalaia.


O que fazer em Salem, a capital mundial das bruxas

A pequena cidade de Salem, no estado americano de Massachusetts fica pertinho de Boston e é famosa pelos mistérios que cercam o episódio que ficou conhecido como ‘Julgamento das Bruxas de Salem’, que inspirou filmes e mantém até hoje a fama de capital mundial das bruxas!

O que fazer em Salem, a capital mundial das bruxas

É claro que durante uma rápida visita que fizemos a Boston, não poderíamos deixar de conhecer e explorar a famosa Salem. E olha só o que encontramos!


Explorando Salem, a capital mundial das bruxas! 

A famosa ‘caça às bruxas de Salem‘ aconteceu entre 1690 e 1692 e nessa época, Salem era mais um vilarejo de puritanos e de uma hora para a outra a cidade foi consumida por uma paranoia coletiva, que levou a mais de 200 prisões, tortura e pelo menos 20 execuções por ‘bruxaria’, inclusive a de 2 cachorros, que acreditavam estar possuídos pelo demônio.

A fama da cidade gira em torno do mistério das bruxas e do ocultismo, então, se você curte esse assunto, Salem é o lugar certo pra você!


A História da caça às bruxas em Salem

A história do episódio de Caça às bruxas de Salem começou quando oito meninas que viviam nos arredores de Salem começaram a ter comportamentos estranhos. As moças rolavam, gritavam, grunhiam, e caíam doentes sem motivo aparente. Elas ficavam correndo em círculos, e começaram a dizer que haviam sido enfeitiçadas por determinadas pessoas, que tinham um pacto com o demônio.

Conheça Salem, a capital mundial das bruxas

Logo a cidade entrou em uma histeria coletiva! Os surtos eram cada vez mais frequentes, animais morriam, árvores cheias de frutos secavam, centenas de cidadãos de Salem foram presos, e 20 foram enforcados.

Conheça Salem, a capital mundial das bruxas


A teoria do pão de centeio contaminado

Uma teoria muito interessante é a de que a histeria coletiva em Salem possa ter sido causada por ingestão de pão de centeio contaminado pelo fungo Claviceps purpurea (substância natural da qual o lsd é derivado), o que pode ter gerado os sintomas de euforia nas adolescentes, e somado ao fervor religioso poderia ter causado as alucinações.

Conheça Salem, a capital mundial das bruxas

Outras teorias são baseadas nas tensões internas entre as famílias na época, e nos conflitos políticos na sociedade puritana.


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O que fazer em Salem

Logo que saímos do centro de visitantes – com mapinha nas mãos – começamos a seguir a trilha vermelha no chão, que nos levou aos principais pontos turísticos em Salem.

Conheça Salem, a capital mundial das bruxas

Conheça Salem, a capital mundial das bruxas

Conheça Salem, a capital mundial das bruxas

A melhor maneira de andar pela cidade é fazendo um tour guiado para conhecer mais sobre a história e as peculiaridades da cidade. Esses dois tours são recomendados:

Se você preferir bater perna pela cidade, de maneira independente, também não tem problema! Durante as horas que passamos em Salem visitamos alguns lugares bem interessantes.

Confira as nossas dicas do que fazer em Salem durante 1 dia.


» Salem Witch Museum

O Salem Witch Museum, ótima escolha de museu na cidade para quem quer saber mais sobre a história das bruxas de Salem.

O que fazer em Salem, a capital mundial das bruxas

Salem, a capital mundial das bruxas


Aproveite para comprar seu ingresso com antecedência e sem filas!


» Witch Trials Memorial e Old Burying Point

O Witch Trials Memorial, memorial ao redor do Old Burying Point, onde foram enterrados os condenados durante a Caça ás bruxas.

Salem, a capital mundial das bruxas

Salem, a capital mundial das bruxas

Ainda dá pra fazer um tour pela cidade com o ônibus, o que pode ser legal dependendo do tempo que você tiver disponível.

Salem, a capital mundial das bruxas

Que Salem é uma cidade com muitos mistérios ninguém duvida, não é mesmo?! Visite Salem e descubra você também os segredos das bruxas!


E não se esqueça do seguro viagem, hein?

Contratar um bom seguro viagem para os Estados Unidos é a sua garantia de assistência especializada em caso de emergências médicas ou odontológicas durante a viagem, além de imprevistos como atraso de voo, extravio ou dano de bagagem e até perda de documentos.

Uma visita ao pronto-socorro nos EUA pode facilmente ultrapassar os 5.000 dólares. Já pensou pagar isso do próprio bolso?

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Leia também: Dicas infalíveis para comprar seguro viagem mais barato


Como chegar a Salém, Massachusetts a partir de Boston

Para ir de Boston a Salem percorremos cerca de 40km pela 1N, I93 e I95. Assim que decidimos alugar um carro, já fiquei interessada em conhecer uma das cidades mais famosas da região.

Na minha opinião, alugar um carro nos Estados Unidos é a melhor maneira de conhecer o país. Eu não perco uma road trip! Adoro alugar carro onde quer que eu vá e acho que vale muito a pena.

Se você não está de carro – o que recomendo em Boston, porque estacionamentos em hotéis são MUITO caros -, dá pra chegar até a cidade de trem, ônibus ou ferry.

Isso mesmo! Dá pra ir de ferry de Boston até Salem. Um passeio interessantíssimo!

Uma super dica para economizar é usar um comparador online para comparar preços de diferentes locadoras em uma única plataforma.

Nós sempre usamos o site da Rentcars, empresa brasileira que garante o melhor preço, as melhores condições, com pagamento em real, parcelado no cartão de crédito e sem iof.


Leia também: Precisa de PID nos EUA? Tire todas as suas dúvidas


O que fazer em Salém no Halloween

Dizem que o melhor período pra visitar Salem é durante o Halloween (31 de outubro). Eu não duvido e morro de vontade de visitar a cidade nessa época. Dizem que os passeios noturnos pelos cemitérios da cidade são divertidíssimos. Você tem coragem?

O que fazer em Salem, a capital mundial das bruxas


Onde ficar em Salem

Se você estiver afim de curtir a noite de Halloween em Salem ou se não estiver afim de fazer um bate e volta de Boston, você pode passar a noite na cidade.

O ideal é se hospedar no centro da cidade pra conseguir fazer todos os passeios a pé e não se preocupar com o carro, né?!

Boas opções de hospedagem no centro de Salem, são:

Você ainda pode reservar um quarto no belíssimo Salem Waterfront Hotel & Suites, um pouco mais afastado do centro da cidade.

E se estiver tudo lotado, procure opções de hospedagem nas cidades próximas a Salem, como: Peabody e Marblehead.


Confira todas as ofertas de hospedagem em Salem e encontre a ideal pra você!


Leia mais dicas dos Estados Unidos


O belíssimo Lago di Garda, na Itália

Sou suspeita, confesso. Mesmo assim, tenho absoluta certeza que o Lago Di Garda é um dos destinos mais lindos da Itália, que vai conquistar seu coração! Quer apostar?!

O belíssimo Lago di Garda, na Itália


O Lago di Garda

O Garda é o maior e mais mediterrânico dos lagos alpinos da Itália, com vilas e pequenas cidades esculpidas em suas margens, cada uma com beleza e luz natural diferente.

Localizado no norte do país entre as regiões de Trentino, Veneto e Lombardia, foi parte da Austria-Hungria até 1918 e palco de muitos episódios da história italiana, desde a época romana.


Leia também: Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago de Garda


Neste post vamos fazer um giro rápido pelas cidades mais lindas do Lago di Garda, puxando sardinha pra Sirmione, nossa cidade preferida que foi nossa base na viagem, e é uma das mais charmosas cidades à beira do Lago di Garda.

Como chegar ao Lago di Garda

Os aeroportos mais próximos do Lago di Garda são os aeroportos de Milão, Verona e Veneza. Você também pode chegar até as estações de trem de Desenzano ou Peschiera del Garda.

» Aluguel de carro na Itália

Mas pra mim, a melhor maneira de viajar pelo Lago di Garda é alugar um carro e dirigir por conta própria pela Itália. Você fica independente e faz as coisas no seu tempo.

Uma boa dica para economizar com aluguel de carro é usar um comparador online e fazer uma pesquisa de preços de locadoras diferentes. Usamos e recomendamos a Rentcars. Além de garantir o melhor preço, você paga em real, sem iof, e pode parcelar em até 12x sem juros!

Pode economizar pra comer mais gelato, hein?


Leia também: Guia completo de aluguel de carro na Itália em 2023


Seguro viagem obrigatório para a Itália!

Outra etapa fundamental no planejamento de uma viagem para a Itália é a contratação de um seguro viagem. Todos os países signatários do Tratado de Schengen exigem que os viajantes tenham um seguro com cobertura mínima de € 30.000 e a Itália é um deles.

Usando o site da Seguros Promo você economiza tempo e dinheiro comparando os planos e preços de diferentes seguradoras de uma vez só, com uma plataforma simples e fácil de usar.

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Leia também: Seguro viagem para Itália é obrigatório, mas qual é o melhor?


1. Conheça Sirmione

Sirmione é uma cidade antiga e foi, provavelmente, o balneário favorito das famílias ricas de Verona durante o império romano. Um de seus principais cartões postais é o Castello Scaligero di Sirmione, do século 13, exemplo de um porto fortificado usado pelos Scaligeri, coração histórico de Sirmione.

O belíssimo Lago di Garda, na Itália

A charmosa cidade oferece programas para todos: praias incríveis – praia de lago, claro! -, restaurantes deliciosos, gelaterias, e paisagens maravilhosas. Parece um sonho!


Leia também: Apaixone-se por Sirmione, no Lago di Garda!


Onde ficar em Sirmione

Sirmione tem uma ótima estrutura turística. Você pode se hospedar dentro no centro histórico da cidade ou em Colombare di Sirmione, onde os preços serão mais camaradas e você pode alugar seu próprio apartamento. Leia mais dicas de onde se hospedar em Sirmione.


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2. Rivoltella

Seguindo a Gardesana Ocidental, passamos por Rivoltella, na minha opinião uma das partes mais bonitas do lago.

Lago di Garda

Essa coisa da cor é muito interessante no lago di Garda, até impressionante, eu diria. O lago parece ‘magicamente’ trocar sua cor a cada nova paisagem. É surpreendente encontrar estes tesouros a cada pequena cidade e vilarejo.


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3. Manerba

No caminho até Salò fizemos um pit stop na praia próxima a Manerba, que estava lotada. Foi ótimo dar um mergulho antes de seguir nossa jornada. Uma delícia!

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago di Garda, na Itália


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4. Salò

Seguimos até Salò, que é uma das cidades com mais charmosas do lago, e com muita história. A cidade foi a capital da república social italiana de 1943 a 1945, chamada de “República de Salò“. Ela foi palco dos últimos dias de Mussolini. E se você quiser, pode até ficar hospedado na Villa onde Mussolini e sua amante ficaram hospedados antes de sua morte.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago di Garda, na Itália

Almoçamos em Salò, que também oferece diversas opções pra todos os bolsos.


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5. Gardone Rivera

Depois de Salò seguimos até Gardone Rivera, onde pegamos a estrada panorâmica e fomos parar em Tresnico, no alto da montanha. A parada foi supresa, simplesmente seguimos a placa que dizia Strada Panoramica e fomos subindo, subindo, subindo. Nem preciso comentar sobre a vista, né?

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago di Garda, na Itália


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6. Limone del Garda

A próxima parada foi Limone Del Garda, uma linda cidade construída entre as montanhas e o lago, famosa por suas plantações, os jardins de limões, chamados limonaias. Esta pequena e tranquila cidade, enfeitada pelas cores exuberantes de suas flores tem pequenos restaurantes a beira do Lago, que valem pela linda vista que oferecem.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago di Garda, na Itália

O Limoncello e os produtos a base de limão são característicos da cidade e vendidos nas lojinhas de souvenir, que enfeitam ainda mais as ruelas, tornando o lugar ainda mais charmoso.


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7. Riva del Garda

Riva é a cidade mais ao norte do lago, com um visual impressionante – mais uma vez -. Depois de deixarmos o carro em um estacionamento, com acesso direto ao centro da cidade, demos uma voltinha por um dos 2 portos de Riva, cidade bem equipada para o windsurf e vela – muitos campeonatos importantes de windsurf são realizados em Riva -.

As praias são bastante movimentadas também, e aqui em Riva o azul do lago escurece um pouco. A região norte é a mais profunda do lago, com 350 metros de profundidade. O vento aqui também é bastante forte.

Nada que atrapalhe o verão italiano!!

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago di Garda, na Itália


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Voltamos para Sirmione pelo outro lado, utilizando a Gardesana Oriental, que também nos proporciona belíssimas paisagens, ainda mais em um final de tarde…

8. Malcesine

Uma das maneiras mais legais de se apreciar o lago de Garda é pelo alto.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago di Garda, na Itália

A Funivia Malcesine – Monte Baldo, que fica na charmosa Malcesine, cidade na margem oriental do Garda. A Funivia fica bem perto do centro histórico e tem um estacionamento subterrâneo que atende bem quem vai pegar o bondinho até San Michele ou até o Monte Baldo, 1760 metros acima do nível do mar.

Uma das experiências mais interessantes deste passeio é que as cabines (bondinhos) do segundo percurso S. Michele – Monte Baldo são giratórias, oferecendo uma visão de 360 graus. A impressão de estar voando durante os 10 minutos de percurso. No verão, prefira sempre as primeiras horas da manhã, para evitar a fila de turistas, apesar de muito organizada e de fluxo rápido.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago di Garda, na Itália

Já na entrada da Funivia pude avistar de um ótimo ângulo o Castello Scaligero de Malcesine, o que já me deu um gostinho do que estava por vir.

A subida até o Monte Baldo é muito rápida, e ao chegar lá em cima, você dá logo de cara com a imensidão azul do lago di Garda. O passeio é incrível e vale muito a pena. Pra quem gosta de aventura, os passeios de bicicleta e voo livre são uma ótima opção. Nós, como sempre, preferimos o passeio fotográfico pelo centro histórico da cidade…

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago di Garda, na Itália


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9. Bardolino

Ainda paramos em Bardolino para curtir um pôr do sol lindo e colorido + Spritz, drink típico dessa região, feito com Aperol e prosseco.

Bardolino é um charme, as lojinhas, as pequenas vielas, o porto.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago di Garda, na Itália

Acho que o verão é provavelmente a melhor época prá fazer esta viagem. Eu e Sofia já conversamos bastante sobre isso, mesmo porque é um lugar que queremos voltar, e com certeza em outra estação, prá comparar como o clima muda. No verão, apesar do excesso de gente, tenho a impressão de ver e vivenciar a vida dessas cidadezinhas em seu máximo, a pleno vapor. As cidades estão vivas, coloridas, o clima de verão deixa tudo animado e colorido.


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10. Peschiera del Garda

Em Peschiera del Garda fizemos uma das coisas mais divertidas da viagem: O passeio de barco elétrico que Gabriel ‘adoramos’ pelas muralhas medievais de Peschiera.

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago di Garda, na Itália

O barquinho elétrico com 4 lugares vai bem devagarzinho, mas é muito divertido. Até o Gabriel conseguiu dirigir um pouquinho, sob supervisão, claro!

Ainda em Peschiera del Garda, curtimos um pôr do sol lindo. Aliás, este é um quesito que o lago di Garda é campeão!!

Roteiro de 2 a 5 Dias no Lago di Garda, na Itália


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Roteiros de 1 dia no Lago di Garda

Só tem 1 dia para curtir o Lago di Garda?! Não se preocupe! Temos 3 ótimas opções de roteiros diferentes de 1 dia no Garda pra te inspirar!

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