Você é do tipo que não consegue parar de pensar em viajar? Faz as malas pra uma viagem pensando na próxima? Tem uma vontade de viajar que não passa? Não desgruda do seu passaporte?
Calma, você não está sozinho!
Estudos científicos apontam que cerca de 20% da população mundial carregam o chamado gene da aventura. Será esse o responsável pela nossa vontade de viajar incontrolável?
Vontade de viajar pode estar nos seus genes
Como assim gene da aventura?
Isso mesmo! O seu desejo incontrolável de viajar pode estar marcado no seu código genético, mais especificamente no gene DRD4, também chamado de ‘gene da aventura‘. O DRD4 é um gene variante, relacionado ao controle de dopamina, um neurotransmissor que tem um papel importante no sistema de aprendizado e recompensa.
Indivíduos que apresentam o alelo DRD4-7R ativado, são criativos, inquietos e estão sempre pensando em viajar em busca de novos mundos.
Será que esse gene da aventura é responsável pela minha vontade de viajar incontrolável?
Estudos realizados por Chaunsheng Chen em 1999 mostraram que o alelo DRD-7R tem maior prevalência em civilizações mais distantes da África, suposta origem da humanidade, e em populações nômades.
David Dobbs em estudo de 2012, para a National Geographic, confirmou que o alelo DRD4-7R, promove as características ‘aventureiras‘. Além disso, segundo o estudo, os indivíduos que possuem este alelo são mais propensos a correr riscos, explorar novas ideias, lugares, e relacionamentos.
Mais que isso. Existem evidências de que o DRD4-7R está ligado a características neandertais, que apontam características como criatividade, pioneirismo, engenhosidade, mas também podem indicar fácil perda de controle, e propensão a vícios.
Por outro lado, é óbvio que nenhum gene tem poder ou influência suficiente, para determinar, sozinho, uma coisa tão complexa quanto ‘vontade de viajar’. O gene é apenas parte da equação.
Esse roteiro de 2 dias em Dubai vai te ajudar a organizar uma parada estratégica na cidade. Aproveite para conhecer os contrastes de Dubai, o antigo, o novo, a tradição e o moderno e deixe se encantar pela cultura do oriente em uma cidade única no mundo!
Dubai é considerada uma das cidades que mais crescem no mundo, crescimento este regado a muito, mas muito ouro e petrodólares.
Apesar de futurística, cara, e glamourosa, mergulhando um pouco mais fundo você ainda vai encontrar traços do que foi a antiga Dubai. Os contrastes estão em toda a parte, e saltam aos olhos. O novíssimo e o antigo, o deserto de areia, o deserto de concreto, vidro e metal.
É ‘piração‘! Já falei disso em um texto anterior aqui no blog chamado Dubai, Jimi Hendrix e a viagem, e se existe um lugar pra turistar, sem dúvida esse lugar é Dubai!
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Confira todas as dicas de onde se hospedar em Dubai. Esse post é bem completo e vai te ajudar a encontrar o melhor hotel e região para ficar em Dubai.
O hotel que escolhemos pra passar as nossas 2 noites em Dubai foi o Hotel Grand Excelsior al Barsha, pertinho do Mall of Emirates. O quarto era super grande, cama muito confortável, o valor da diária era razoável, para os padrões de Dubai ainda tinha estacionamento e internet grátis – foi o que nos ganhou! -.
É super fácil se locomover em Dubai. Você pode usar o luxuoso metrô, os ônibus e seus refrescantes pontos com ar condicionado, pode andar de táxi, Uber ou pode alugar um carro, a opção que escolhemos.
» Como é dirigir um carro alugado em Dubai
Pra explorar Dubai nos 2 dias que estaríamos na cidade, alugamos um carro. Eu adorodirigir em países novos, é quase uma mania minha, então alugar o carro foi ótimo.
Fiquei um pouco preocupada com os estacionamentos porque não consegui encontrar nenhuma dica online sobre isso, mas como em toda grande cidade, você sempre consegue um lugar pra parar, seja ele público ou privado. Os principais pontos turísticos tem bolsões de estacionamento com parquímetro, além das opções privadas com valor fixo.
Se você resolver alugar um carro, valorize as suas moedas, você vai precisar delas!
» DIA 1 – Mesquita Jumeirah + Bur Dubai + Deira + Burj Al Khalifa
Café da manhã emirati
O café da manhã não estava incluso na diária do nosso hotel em Dubai, portanto, fomos experimentar um café da manhã emirati no Provedore, indicação da Mari Vidigal do Ideias na Mala.
O restaurante fica em um shopping com estacionamento e tem uma varanda deliciosa com uma vista para praia.
Projeto Open Doors, Open Minds na Mesquita Jumeirah
A visita custa 10 AED por pessoa, e é muito interessante. São mais ou menos 2 horas de conversa sobre vários aspectos da cultura islâmica, sobre os pilares do islamismo, e suas tradições.
As perguntas são incentivadas, e o pessoal é super receptivo.
Voltando à nossa visita guiada, para fazer sua inscrição você deve estar no prédio ao lado da mesquita às 9:45 da manhã. Mulheres devem cobrir os cabelos, e o próprio pessoal já disponibiliza os véus, tanto pra compra quanto pra empréstimo.
Bur Dubai, a parte antiga da cidade
De lá siga para Bur Dubai, a parte mais antiga e tradicional da cidade.
Comece seu passeio pelo Distrito de Al Fahidi, antigamente chamado de Bastakiya, ou quarteirão iraniano.
Bastak é uma província do Irã, de onde emigraram os primeiros comerciantes que vieram para Dubai fugindo dos altos tributos iranianos.
Depois da restauração em 2005, toda esta região passou a ser bastante frequentada por turistas, que percorrem os labirintos de Al Fahidi em busca de antigas tradições locais, e da cena artística local.
As torres de vento
As torres de vento, um antigo sistema de ar condicionado usado para captar o vento e arejar as casas são destaques no distrito histórico.
Dubai Museum
Siga para o Dubai Museum, no Al Fahidi Fort, edifício mais antigo da cidade. O museu é bem legal, me surpreendeu e a entrada custa apenas 3 AED.
Outros pontos interessantes no bairro, são: a Grand Mosque, a Diwan Mosque, o Mercado Têxtil (Old Souk), e a Hindi Land, um reduto de imigrantes indianos na cidade.
Onde Comer em Bur Dubai?
XVA Art Cafe
Você pode parar para almoçar no XVA Art Cafe – que também foi uma dica da Mari do Ideias Na Mala -.
Achei o lugar muito charmoso, e você ainda pode se hospedar lá, porque além de café, o XVA é hotel boutique e galeria de arte. A experiência de se hospedar nessa região da cidade deve ser bem diferente, e vou considerar da próxima vez que estiver na cidade.
Nós só tomamos um café aqui, porque escolhemos almoçar no Bayt Al Wakeel, um restaurante à beira do Creek, braço de mar que a separa os antigos bairros de Deira e Bur Dubai, nossa próxima parada.
A comida estava bem gostosa e a vista ganhou nossos corações. Além disso, o preço não era nada mal, especialmente para os padrões de Dubai.
Refeições Culturais no Sheik Mohammed Bin Rachid Centre For Cultural Understanding
Se você preferir algo diferente, pode partir pra uma experiência mais cultural: as Refeições culturais servidas no Sheik Mohammed Bin Rachid Centre For Cultural Understanding. O almoço é oferecido nos domingos e terças à 1 da tarde, e custa 90 AED por pessoa.
Eles também oferecem café da manhã nas segundas e quartas-feiras às 10 da manhã (80 AED por pessoa), jantar às terças-feiras às 19 horas (100 AED por pessoa), e brunch, às sextas-feiras 10h30 (100 AED).
Se você estiver em Dubai no sábado, pode aproveitar o brunch em um dos muitos restaurantes da cidade, já que pra eles é quase como nosso domingo, já que quase nada funciona na sexta-feira.
Navegando pelo Creek
A próxima etapa do dia é atravessar o Creek, o coração de Dubai. A travessia é feita nas tradicionais abras, embarcações antigas que transportam passageiros diariamente. A travessia leva poucos minutos, custa 1 AED por pessoa, por travessia, e é uma experiência antropológica, vai por mim!
São 3 rotas principais entre Deira e Bur Dubai e 2 delas funcionam 24 horas.
A experiência é bem rápida e é ótima pra gente sentir um pouco como é o dia-a-dia do pessoal que mora até ali.
Deira
Deira é o bairro tradicionalmente comercial, e abriga os famosos souks. De ouro e de temperos e especiarias.
Como um ano antes tivemos uma overdose de souks no Marrocos, nem demoramos muito dentro dos mercados.
Pra mim o mais interessante, sempre, é andar pelas ruas da cidades, observando as pessoas passando, e vivendo o seu dia a dia. Quer um jeito mais ‘real’ de conhecer um lugar?!
Partiu ‘Nova Dubai’
Depois de explorar a Dubai antiga, seguimos para o sul da cidade, onde começa a nova Dubai. A grande avenida da cidade, a Sheikh Zayed Road é inacreditável. Os imensos e ultra modernos arranha céus são de cair o queixo, e são váááários…
Burj Khalifa, o prédio mais alto do mundo
Falando nos grandes edifícios de Dubai, é impossível não falar de uma das grandes atrações da cidade, o Burj Khalifa, prédio mais alto do mundo. O prédio é maravilhoso e existem várias maneiras para conhecê-lo.
Compre seu ingresso online com antecedência. No site existem 3 opções de ingresso, com preços diferentes, que variam de acordo com o horário escolhido para a subida:
Até 17 horas: 125 AED | Das 17.30 – 18.30 hs: 200 AED | 19 horas em diante: 125 AED
Pesquise o horário do pôr do sol no dia da sua visita, subindo nesse horário mágico, você consegue ver a cidade com luz natural, e depois toda acesa de noite. Eu amei. Fotografei muito, e aproveitei demais as vistas. Realmente impressionante.
Nas sextas e sábados, o observatório também abre para o nascer do sol, que deve ser incrível.
Você também pode comprar o ingresso para a Fast Track, que te livra da fila, por 300 AED. Ou então escolher o Sky Ticket, que te dá acesso especial de meia hora ao 148o andar, mais alto ainda! O ingresso custa 500 AED.
Outra opção para aproveitar o prédio mais alto do mundo é o bar e restaurante At.Mosphere. Você pode aproveitar pra tomar um drink ou fazer uma refeição no 122o andar, no restaurante mais alto do mundo.
A consumação mínima no lounge é de200 AED por pessoa, 300 se for mesa na janela. Já no restaurante, a consumação mínima por pessoa é de 350 AED no almoço e 500 no jantar.
Faça sua escolha, e aproveite a vista!
E o jantar?!
Pro jantar recomendo algum restaurante no próprio Dubai Mall, onde fica a entrada do At the top. Escolhemos comer no Eataly, que é uma delícia, sempre, em qualquer lugar.
Depois do jantar, ainda fomos assistir uma apresentação das fontes de Dubai, do lado de fora do shopping, bem em frente ao Burj Khalifa. As apresentações acontecem a cada 20 minutos, de segunda a quarta, das 7h às 10h, quinta a sábado, das 19h às 23h, e domingo, das 7h às 10h.
Depois de tantas emoções, e um roteiro tão cheio, voltamos para o hotel pra descansar. Afinal de contas, era apenas o primeiro dia de viagem!!
DIA 2 – Walk JBR + Dubai Marina + Madinat Jumeirah + Dubai Aquarium
Walk JBR
Começamos o dia no calçadão Walk JBR, do condomínio Jumeirah Beach Residence. Aqui você tem muitas opções pro café da manhã, almoço, e ainda pode curtir um pouco a praia.
Praia em Dubai
Ir á praia em Dubai pode ser uma experiência antropológica. Pessoal praticamente vestido, dromedários na areia levando crianças pra passear. Tudo bem diferente do Brasil.
Dubai Marina
Depois fomos dar um passeio por Dubai Marina que me lembrou muito Miami. Impressionante!
Almoço no Madinat Jumeirah
A parada para o almoço foi no shopping soukMadinat Jumeirah, com direito a um choppinho, coisa raríssima em Dubai, tão rara que custou 10 doletas!
O complexo é completamente artificial, mas as vistas são bonitas. Como eu já falei, se tem um lugar pra turistar, esse lugar é Dubai.
Aquário de Dubai
Aproveitando o pique, resolvemos ir de novo ao Dubai Mall, um shopping totalmente surreal, dessa vez para visitar o Aquário de Dubai.
Se você tiver mais um dia, pode escolher entre um bate e volta para Abu Dhabi e/ou um safári no deserto. Como passamos a noite no Deserto do Saara no Marrocos, a gente também pulou a experiência deserto em Dubai.
E você, conhece Dubai? Tem alguma dica?! Deixa um comentário e divide a sua experiência com a gente!
O Nahm Londres foi o primeiro restaurante tailandês a receber uma estrela do Guia Michelin, graças à paixão e criatividade do chef David Thompson, que em 2010 inaugurou uma filial em Bangkok.
Onde fica o Nahm Bangkok
O Nahm fica no belíssimo Metropolitan Hotel, e serve comida tradicional tailadesa, com um toque super moderno. Esteja preparado para a pimenta! Ahhh, como eu amo a Tailândia!
Nossa experiência no Nahm Bangkok
Você pode escolher o menu degustação (set menu), ou escolher os pratos do cardápio individualmente.
Pedimos uma entradinha, um prato para cada um, e sobremesa. Um banquete ‘arretado’.
As sobremesas, e os ‘docinhos’ do café fecharam com chave de ouro uma refeição incrivelmente diferente!
Adoramos a experiência, os sabores eram muito interessantes, com uma forte mistura de temperos, ingredientes defumados, doce e amargo. Ao mesmo tempo, tradicional e moderno.
Você conhece o Nahm?! Tem alguma outra dica de Bangkok?! Divide com a gente a sua experiência!! ;)
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Wynwood, em Miami é um dos melhores lugares do mundo para os amantes de arte urbana. O bairro passou e ainda passa por intensas modificações, na sua maior parte inspiradas pelos maiores e melhores grafiteiros do mundo.
Apaixonada por street art que sou, preparei uma lista com 5 artistas brasileiros em Wynwood, com trabalhos ‘expostos’ pelo bairro. Olha só que demais!
5 Artistas Brasileiros em Wynwood (2014)
Esqueça seus preconceitos. Para os amantes da arte de rua, o bairro é um parque de diversões, com enormes murais de artistas incríveis – e renomados, diga-se de passagem -, de todas as partes do mundo, incluindo celebridades como Shepard Fairey e osGêmeos. É de babar, garanto.
Das ruas da Pompeia para o mundo! Os personagens de Alex Senna são incríveis e amorosos. A criatividade e capacidade de contar histórias desse artista é sensacional.
Aproveite a visita a Wynwood e conheça o Instituto de Arte Contemporânea de Miami (ICA Miami), um dos museus mais charmosos de Miami.
Os gêmeos Otávio e Gustavo Pandolfo dispensam apresentações. ‘Unanimidades’ mundial, foram alguns dos primeiros artistas a pintar em Wynwood. É deles a famosa fachada do restaurante Wynwood Kitchen, coração do bairro.
Outro craque. Os murais do Eduardo Kobra são de tirar o fôlego. As cores e olhares são marcas fortes do trabalho deste brasileiro, reconhecido em todo o mundo.
Nunca é um dos veteranos, e mais importantes artistas brasileiros. É um dos meus artistas favoritos, e a ‘assinatura’ dele é esse traçado lindo demais!
Pra você ter ideia, caríssimo leitor, a minha primeira visita aos murais de Wynwood, láááá em 2012, me inspirou a começar a escrever o blog. Tanto que o artigo Conheça Wynwood Walls em Miami é meu primeiro post publicado!
Abra uma conta gratuita em dólar e economize muito!
Passei a economizar MUITO nas minhas viagens para o exterior desde que comecei a usar os novos cartões de débito vinculados a contas internacionais como Nomad e Wise.
Essas contas são gratuitas e além de oferecerem um cartão de débito Mastercard sem taxas ou anuidade, usam o câmbio do dólar comercial (bem mais vantajoso do que o dólar turismo, usado pelas casas de câmbio e bancos) e cobra apenas 1,1% de IOF (menos que os 5,38% do cartão de crédito brasileiro).
Se você está planejando uma viagem para Miami, é essencial contratar um seguro viagem. Ele é uma garantia de assistência em caso de algum acidente ou emergência. Só pra você saber, um dia de internação nos Estados Unidos pode chegar a $5.220 dólares. Não é brincadeira, né?!
Eu adoro o Jamie Oliver. Além de apresentador de TV, e ativista da educação alimentar, Jamie é dono de uma série de restaurantes espalhados pelo mundo, entre eles o Jamie’s Italian, em São Paulo. A primeira filial do restaurante inaugurada na América Latina.
Minha experiência no Jamie’s Italian São Paulo
Fizemos uma reserva no Jamie’s Italian São Paulo para as 13h20 de uma sexta-feira. No horário, chegamos ao local.
O restaurante é lindo por fora e por dentro, e o projeto do ambiente é semelhante às outras filiais. Ele fica em uma região luxuosa da cidade, no Itaim Bibi, e conta com serviço de vallet na porta.
A espera no bar do Jamie’s Italian São Paulo
Chegamos um pouco mais cedo e esperamos alguns minutos no bar, muito charmoso, e informal.
E a comida do Jamie’s Italian São Paulo?
Quando nossa mesa ficou pronta, pedimos Arancini Margherita de entrada, um bolinho de risoto de tomate e mozzarella com molho arrabiata, que achamos bem sem graça.
Escolhemos também 3 pratos principais, e pedimos a porção reduzida para sobrar espaço para as sobremesas. Os pratos que escolhemos foram:
Penne a Carbonara, com pancetta crocante deliciosa.
Risotto Trufado, com trufas negras, manteiga e parmesão.
E Tagliatelle Bolognese, com ragu de carne de porco com vinho tinto.
As massas são bem gostosas, todas caseiras, feitas no próprio restaurante, o atendimento é ótimo, o queijo ralado é super gostoso – coisa muito importante para mim -, mas não impressionou.
Para sobremesa pedimos o Lemon Merengue Cheeshecake, de mascarpone e limão siciliano, servido com lemon curd e calda de amoras.
E o Brownie Épico, com calda de chocolate, sorvete de caramelo e flor de sal, e pipoca caramelada com amaretto. Achamos o brownie doce demais pro nosso gosto.
E o precinho, ó!
O preço é meio salgadinho, mas não é absurdo, ainda mais se você está acostumado a comer em São Paulo.
O cardápio é variado, e conta com opções de carne, frango, peixe (especial do dia) e saladas. Eles também oferecem um menu kids com várias opções.
Foi bom para conhecer, mas não sei se eu voltaria. Provavelmente não.
Jamie´s Italian São Paulo
Avenida Horácio Lafer, 61 – Itaim Bibi, São Paulo
(11) 23651309
Brasília sempre foi um mistério pra mim. Apesar da curta distância que a separa de Goiânia, minha cidade natal, e das minhas rápidas visitas à esplanada, sempre à caminho da Chapada dos Veadeiros, quem são, como, e onde vivem os brasilienses me era, até alguns dias, mistério.
Experimentando Brasília no Encontro BSB
Talvez por isso, não perdi tempo e aceitei o convite da Camila Torres, do Colecionando Imãs pra participar do primeiro #EncontroBSB, uma reunião com alguns dos melhores blogueiros de viagem do Brasil.
FOTO: Monique Renne | Melhores Destinos
O evento foi realizado pela incansável Camilla Kafino, do Ensaios de Viagem e patrocinado pela ótima Experimente Brasília, que nos proporcionou passeio incríveis pela cidade.
O que é Experimente Brasília
A Experimente Brasília é, pelo menos ao meu ver, um importante elemento, tanto causa quanto consequência das mudanças que tem acontecido na capital do país nos últimos anos, cada vez mais na rota turística do viajante nacional e internacional.
Brasília: história e principais atrações
A história de Brasília é incrível, e quando você acha que sabe tudo, não sabe nada! O Plano Piloto de Lúcio Costa, por exemplo. Projeto vencedor do concurso de 1957. Ele tem o formato de um avião, não é?!
NÃO! O Plano Piloto é inspirado em uma borboleta.
Lúcio Mauro perdeu sua mulher Julieta em 1954, em um acidente de carro que ele dirigia. A borboleta é uma homenagem a ela, Leleta. É por conta deste acidente também, que a cidade não tem cruzamentos.
O Plano Piloto é composto, basicamente, pelo eixão, formado pelas asas norte e sul – cada uma com suas superquadras – e a parte central, onde as asas se cruzam, sob a rodoviária do Plano e o eixo monumental comsuas importantes atrações: Esplanada dos Ministérios, Praça dos Três Poderes e a Torre de Televisão.
Onde Se Hospedar em Brasília
São mais de 100 opções de hospedagem na cidade, e vira e mexe você encontra ótimos preço pros trechos nacionais. É escolher a data, comprar a passagem, e ir!
O Céu é o Mar de Brasília
Pra aproveitar a velha máxima de que o céu é o mar de Brasília, aproveitamos pra curtir um pôr do sol fantástico durante um passeio de escuna pelo Lago Paranoá pra assistir ao pôr de sol com direito a bons drinks, banho de lago e lindas vistas. Olha só que incrível!
E ai, alguém duvida?
SUPER recomendo o passeio, que é uma delícia só! Olha o astral:
A noite terminou no Daniel Briand, a referência francesa em Brasília. O coquetel de abertura do evento contou com o luxuoso apoio da Air France.
Passeio pela Superquadra 308
O ponto de encontro do passeio do 2o dia foi a Igrejinha, de onde saímos para um passeio guiado pela Superquadra 308, a superquadra modelo.
A grande sacada da Experimente Brasília é que cada experiência é guiada por quem entende mais do assunto. O nosso guia Gabriel era historiador, e a superquadra é o tema da sua pesquisa de mestrado. Legal, né?
Ainda na Igrejinha, fizemos fotos e mais fotos dos azulejos ‘mais fotografados’ de Athos Bulcão e logo partimos para o rolé.
As superquadras residenciais foram planejadas como células ‘independentes’. A ideia era que cada delas tivesse escolas, bibliotecas, opções de lazer e esporte, e fosse cercada por quadras comerciais. Dessa maneira, os moradores não sofreriam com grandes deslocamentos e poderiam viver o cotidiano dentro de sua superquadra.
Logo na primeira parada já fiquei hipnotizada pelas diversas expressões artísticas nas ruas.
Eu já conhecia o trabalho do Coletivo Transverso, mas apenas uma parte dele.
Outros artistas como Gurulino, PLIC e Pomb também tem chamado muita atenção, e estão por toda a parte. Sorte a minha que a Thaísa do Janela ou Corredor me deu uma aula de street art brasiliense!
Os prédios são incríveis, com suas formas lindas, e cores incríveis, com os charmosos Cobogós, estruturas de cimento vazadas que melhoram luminosidade e ventilação do ambiente por todos os lados.
O nome Cogobó vem das iniciais dos nomes de seus criadores, os engenheiros Amadeu Oliveira COimbra, Ernest August BOeckmann e Antônio de GÓis.
Passamos por todos o principais pontos da Superquadra modelo e fomos almoçar no Mercado Central, ali pertinho, com direito a muita feijoada e chorinho.
Pra fechar o EncontroBsB com chave de ouro, tivemos um bate-papo com o Leonardo Marques do Melhores Destinos e com o Papa dos blogs de viagem, Ricardo Freire, do Viaje na Viagem.
Viva o Vídeo!
Olha só que legal esse vídeo com um resumo do Encontro:
Os dias experimentando Brasília foram maravilhosos!
(Re)conheci uma cidade moderna, vibrante e cheia de energia e muita gente legal e apaixonada pelo universo dos blogs de viagem.
A turma estava muito animada. Tudo gente fina, elegante, e sincera.
Quer saber como é a experiência de passar o carnaval na Chapada dos Veadeiros? A Gabriella Fontaneta, colaboradora do blog escreveu um relato completinho sobre a viagem dela em busca de paz e tranquilidade em pleno feriado. Olha só que demais!
Para o carnaval de 2015, eu e o Emiliano queríamos muito fugir de qualquer tipo de folia.
Pensamos, pensamos, olhamos mapas, procuramos passagens aéreas, fizemos as contas, e enfim chegamos à conclusão de que iríamos passar o carnaval na Chapada dos Veadeiros. Certamente um bom destino para o tão procurado sossego no feriado estigmatizado pelo barulho.
Onde fica a Chapada dos Veadeiros
A Chapada dos Veadeiros fica a menos de 300 km ao norte de Brasília, e pode ser acessada pelas cidades goianas de Alto Paraíso, São Jorge, e Cavalcante.
Alto Paraíso é a primeira delas partindo da capital federal. A cidade dispõe de uma boa estrutura turística, com boas opções de pousadas, agências de turismo, lojinhas esotéricas e bons restaurantes.
São Jorge é a mais pitoresca de todas. De chão de terra ainda, com poucos bares, algumas pousadas e campings instalados nos quintais das casas de moradores. O vilarejo é a porta de entrada para o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros.
Recentemente, a ligação de 36 km entre São Jorge e Alto Paraíso foi asfaltada – aliás, a estrada está em perfeito estado, com uma boa ciclovia delimitada – o que acarretou no aumento de visitantes a cidadela. Mesmo assim, São Jorge mantém um charme e astral inigualável.
A cidade de Cavalcante, distante cerca de 90 km ao norte de Alto Paraíso, também é usada como base para as atrações mais ao norte da Chapada, das quais, de longe, a mais famosa é a Cachoeira de Santa Bárbara.
Conhecer a Chapada dos Veadeiros de carro
A maneira mais prática para explorar os destinos da Chapada dos Veadeiros é alugando um carro no aeroporto de Brasília. Se você não quiser ou puder ir dirigindo, pode pegar um ônibus para Alto Paraíso de Goiás na rodoviária de Brasília.
A Real Expresso é a empresa que opera esse trecho e oferece 2 opções de horário para a viagem, tanto de ida, até Alto Paraíso (10h e 21h), quanto de volta para Brasília ( 13h55 e 00h20). Cada trecho da viagem custa R$46,95 (* preço de julho de 2017) e dura cerca de 3 horas e você pode comprar sua passagem online, pelo site da Real Expresso.
Onde ficar na Chapada dos Veadeiros
Você pode escolher se hospedar em Alto Paraíso, São Jorge ou Cavalcante. Em todos os casos você vai encontrar ofertas de hospedagem para todos os estilos de viajantes.
São Jorge é a alternativa perfeita para quem quer fugir das luzes das cidades e curtir um contato mais intenso com a natureza. Boas opções de hospedagem em São Jorge, são: Pousada Alecrim do Campo (★ 8.2), Pousada Trilha Violeta(★ 8.3) e Pousada Luz do Sol (★ 9.3).
As opções de hospedagem em Cavalcante são mais restritas e se você quiser se hospedar por aqui deve reservar com antecedência, viu? Boas opções de hospedagem na cidade são: Pousada Vale das Araras(★ 8.9), Pousada Manacá (★ 9.3) e Pousada Morro Encantado(★ 8.6) | Essa pousada oferece piscina ao ar livre a ótima localização.
Como já frisei, estávamos procurando sossego, e por isso optamos por um camping entre Alto Paraíso e São Jorge, chamado Pachamama. A escolha não poderia ter sido mais acertada!
Como é acampar na Chapada dos Veadeiros
O camping é bem isolado, e tem uma vista espetacular para o Morro da Baleia, um dos pontos mais bonitos da Chapada!
Além disso, a filosofia deles é muito bacana, priorizando o silêncio e contato com a natureza, sem barracas coladas umas nas outras.
O importante ali era apreciar as estrelas, os belos entardeceres, incríveis amanheceres…
A indescritível “hora da ceia” das araras, realmente não tem preço!
O PachaMama oferece café da manhã, o que é uma mão na roda, e conta com uma cozinha bem equipada para quem quiser fazer as refeições, além de emprestar pequenas churrasqueirinhas a bafo para quem curte fazer um churrasquinho.
Os banheiros, feminino e masculino, contam com dois chuveiros e dois vasos sanitários cada um. Apesar do camping estar bem cheio no carnaval, os banheiros estavam sempre em ordem e foi bem tranquilo. Os donos do camping, Kelly e Eric, são bem solícitos e dispostos a dar boas dicas de trilhas e cachoeiras na região.
Sem contar que o Eric tem um hobby maravilhoso: produção de cervejas artesanais! Tivemos a oportunidade de experimentar duas versões de ale, e adoramos! Mas para beber a PachaMama, só mesmo indo até o camping!
Clima na Chapada dos Veadeiros
Um adendo sobre o clima: de novembro a abril é época das chuvas, então se você for viajar nesse período se prepare para se molhar ao menos nos finais de tarde. Nós pegamos bastante chuva à noite, e alguns dias durante a tarde. E a chuva no cerrado é linda! E cheirosa! Que delícia de espetáculo!
É, mas nem tudo são flores, rs... depois da segunda noite seguida de chuva torrencial, nossa velha barraca não deu conta! Tivemos eu tirar água com canequinha de dentro da barraca! Ainda bem que a barraca é grande e pudemos ficar no meio dela, junto das nossas coisas, e não tivemos problema para dormir.
Sobre o clima ainda, pegamos bastante calor durante o dia, mas mesmo no verão, as noites são bem fresquinhas. Aliás, as madrugadas eram bem frias!!! Levamos apenas um cobertor fininho e não deu conta! Colocamos casaco, calça, meias e mesmo assim passamos frio na barraca! Nos restou comprar uma manta de algodão bem grossa em Alto Paraíso para aguentar as madrugadas gélidas e chuvosas!
Bem, esses contratempos de camping não conseguiram ofuscar a magia da Chapada.
O que fazer em 4 dias na Chapada dos Veadeiros
Há cachoeiras e trilhas que não acabam mais! Nós montamos um roteiro de 4 dias com ajuda de amigos, e fomos fazendo algumas alterações nos planos conforme o clima do dia.
1. Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (São Jorge)
O parque nacional é muito bem estruturado e conta com 2 trilhas, cada uma com cerca de 10 km (ida e volta). Fizemos as duas trilhas em dias diferentes, já que você gasta praticamente o dia inteiro em cada uma, incluindo as paradas para curtir as cachoeiras.
São trilhas muito bem marcadas e de fácil acesso, mas como em qualquer ida ao mato, tem que levar pelos menos 2L de água por pessoa, além de um lanche e snacks para passar o dia. Se for época de águas, não se esqueça de colocar na mochila uma capinha de chuva, você vai nos agradecer!
Vimos muita gente fazendo as trilhas de chinelo, mas sinceramente, não recomendamos. O terreno tem trechos com bastante pedra e vimos um monte de bichos, como cobras e caranguejeiras, que eu particularmente prefiro estar com meus pés bem guardadinhos.
Trilha dos Cânions
O destaque dessa trilha são os cânions no Rio Preto e a linda cachoeira da Carioca, ótimos pra banho.
Trilha dos Saltos
Os Saltos do Rio Preto são o grande cartão postal da chapada. A queda maior com 120 metros e a menor com 80 são super fotogênicas, especialmente na época das chuvas, quando tem muita água correndo.
Pelas trilhas você pode apreciar a vegetação típica do cerrado, lindas árvores retorcidas e flores singelas, e incríveis visadas das morrarias da Chapada.
2. Vale da Lua (São Jorge)
Este é um dos cartões postais da Chapada dos Veadeiros, e para nós, geólogos, um lugar encantador
É um grande pavimento de rocha esculpido pela passagem da água, deixando-o bem polido e com interessantes buracos. Na parte de baixo dessa laje polida, forma-se uma deliciosa praia de pedrinhas.
Com a queda do rio, no qual também dá para tomar uma ducha. Eu tentei nadar até lá, mas confesso que não estou na melhor forma, cansei cansei e não cheguei em baixo da pequena queda. Mas só de ficar no poço de água cristalina, já foi maravilhoso!
O acesso ao Vale da Lua é muito fácil, e não precisa de dia. É só seguir a sinalização na estrada que liga Alto Paraíso a São Jorge. A entrada custa R$5, e apenas alguns minutinhos de caminhada do estacionamento até o vale.
**DICA: Na época de chuvas muitas atrações são fechadas devido ao perigo de tromba d’água. O Vale da Lua é uma delas. Fomos num dia sem ameaça de chuvas, e pudemos constatar enormes troncos de árvores que foram trazidos em episódios de tromba d’água. É assustador a força que o rio pode adquirir! Então, não é brincadeira, se estiver chovendo ou ameaçando chover, principalmente na cabeceira dos rios, nada de ficar dando sopa na água!
3. Cachoeira dos Anjos e Arcanjos (Alto Paraíso)
Escolhemos essa cachoeira porque no blog ‘E se fossemos para’ dizia que era a mais tranquila da região. Tínhamos tentando ir à cachoeira das Almécegas, mas devido ao feriado, não conseguimos nem entrar no estacionamento. E realmente, as cachoeiras dos Anjos e Arcanjos estavam bem tranquilas para um feriado. A cachoeira dos Arcanjos é incrível! Deliciosa para tomar banho, uma ducha super boa…. ficamos lá por horas, especialmente porque começou a chover e esperamos o tempo abrir.
Já a cachoeira dos Anjos é mais contemplativa. Há ainda três poços, rio abaixo, onde é possível tomar banho. O acesso se dá por uma estrada de terra, cerca de 12 km, que parte de Alto Paraíso para o vilarejo de Moinhos. Depois há uma trilha , puxadinha até, de aproximadamente 2 km. Valeu muito a pena termos escolhido essas cachoeiras.
4. Cachoeira de Santa Bárbara (Cavalcante)
Bem, essa cachoeira dispensa palavras… é realmente sensacional! É considerada por muitos a mais bela cachoeira da Chapada! A cor turquesa da água, a queda perfeita, o poço delicioso para tomar banho, as águas cristalinas…
Para acessá-la, é preciso ir a Cavalcante, 90 km a norte de Alto Paraíso, em estrada asfaltada e depois mais 30 km de estrada de terra até chegar ao quilombo dos Kalungas. O quilombo recebe os visitantes e lá você paga uma taxa de R$10,00 por pessoa, mais a contratação do guia (R$50,00 para o grupo), que é obrigatória e fundamental. De lá, são mais 6 km de estrada de chão, que podem ser percorridas com o transporte de moradores do quilombo.
Antes de partir para a cachoeira não deixe de reservar o almoço no quilombo para a volta. É fantástico! Comidinha caseira, no fogão a lenha…. huuum, não preciso dizer que me acabei! Pertinho do quilombo tem uma cachoeira que foi uma descoberta para nós. Não tínhamos visto nenhuma referência nos blogs que pesquisamos antes de ir.
Foi uma sugestão do guia do quilombo, e na volta da Santa Bárbara passamos na cachoeira da Capivara. É lindíssima, formada pela queda de dois rios diferentes em um mesmo poço, e com a vista do vale todo entalhado. Sim, de tirar o fôlego, não deixem de ir!
Existem outras centenas de cachoeiras… ficamos morrendo de vontade de passar ao menos uma semana inteira na Chapada, mas poderíamos ficar o mês inteiro e assim mesmo não repetiríamos uma cachoeira, rsrs.
Trilha até o topo do Morro da Baleia
Gostaríamos de ter feito a trilha até o topo do Morro da Baleia, que estava bem de frente para a nossa barraca. Infelizmente não deu nessa oportunidade!
Onde Comer na Chapada dos Veadeiros
Quanto à gastronomia, prepare-se para boas surpresas! Na pitoresca São Jorge, seguimos a dica de amigos e dedicamos um jantar na Risoteria Santo Cerrado. O lugar é fabuloso… uma decoração incrível, super aconchegante, com mesas estilosas, inclusive baixinhas para sentar em almofadas ao seu redor… iluminação a luz de velas, o restaurante é puro charme!
Os risotos também são divinos e vem em uma panelinha da Le Creuset, super elegante! Experimentamos o risoto com pequi e gengibre, e adoramos a combinação! Fomos no sábado do feriado, e tinha música ao vivo, muito boa por sinal. Agora, é um lugar para relaxar e curtir o ambiente… não se preocupe se a comida demorar (porque demora mesmo)!!
Outras opções em São Jorge são mais modestas, mas sem deixar nada a desejar! Provamos excelentes açaís na tigela e pamonha goiana em uma pequena lanchonete na praça central além de um digníssimo hambúrguer caseiro no intitulado “O melhor hambúrguer da Chapada”.
Restaurante Matula e Seu Valdomiro
Mas o restaurante mais tradicional da Chapada é, sem dúvida, o Matula, do Seu Valdomiro. Em estilo bem rústico, o barracão fica bem pertinho do camping onde ficamos, de frente para o Morro da Baleia. A comida típica e carro chefe da casa é uma espécie de feijoada com feijão branco e carne seca.
Infelizmente não conseguimos provar! As duas tentativas que fizemos foram frustradas pois lá funciona assim: é feita uma quantidade de comida para o dia, e a hora que acabar, acabou! Como estávamos nas cachoeiras durante o dia, às 17h quando passávamos lá, já tinha acabado a comida! Mas tudo bem, pudemos provar uma serie de licores feitos no próprio local, muitos com flores e frutos do Cerrado!
Noites em São Jorge
Em São Jorge, pudemos perceber que as noites são bem animadas. Não sei se exatamente porque era Carnaval, mas tinha músicas para todos os gostos, em vários barzinhos modestos da vila, além do Camping Taiuá (um camping grande e badalado que fica na estrada de São Jorge) e a Casa de Cultura Cavaleiro de Jorge ter shows de música ao vivo.
Enfim, encerro meu breve relato de um carnaval na Chapada dos Veadeiros já com saudades desse paraíso incrível. Toda a tranquilidade, todo o silêncio, os cheiros e a natureza exuberante, as cachoeiras que vimos e que não vimos…. tudo isso nos faz ter a certeza que em breve voltaremos para matar essa saudades!
Escrevo depois de uma garrafinha de vinho tinto, sabe aquelas amostrinhas disponíveis nas bandejas das aeromoças?! Talvez seja a abstinência árabealcoólica, ou o filme que acabei de assistir…
Escrevo ouvindo Jimi Hendrix Experience. Experiência. Experimente. É só uma sugestão, caro leitor, mas quem sabe assim, o texto melhore e você continue lendo até o final.
As viagens servem para isso, acho. Divagar, devagar. Longos períodos de nada, rodeados por coisa alguma. Afinal de contas, não é tudo sempre assim?!
Escrevo sobrevoando a Índia, em um 747-800, um gigante pontinho pairando sobre outro ponto qualquer entre Dubai e Bangkok. Neste exato momento a quase 10.000 metros de altitude, você sabe como é, high altitude high.
Dubai é uma cidade diferente. Ou não. Você já a conhece, do sul da Flórida, ou do norte da Itália. Me lembrou muito Miami, principalmente a ‘Nova’.
De qualquer maneira, Dubai não é Miami. Não se deixem enganar pelos incríveis prédios imensos, novos, brilhantes, e cheios de ‘bronzeador’, pelas intermináveis avenidas que terminam no mar, e seu asfalto lisinho, perfeição.
Dubai não é Miami, porque é só virar a esquina, e pronto! Você está de novo no Oriente Médio, homens vestidos com Dishdashas compridas até os tornozelos, mulheres de burca olhando de canto de olho, pássaros sobrevoando um braço de mar, que sempre dividiu a cidade, desde o começo, coração de mar. Dubai. Simplesmente surreal. SURREAL.
… E sóbria, diga-se de passagem, antes que você, leitor, pense mal de mim – ou bem -. Um choppinho pode te custar 10 ‘single dollars‘, ou mais, se você encontrar um.
Nos últimos anos foi considerada uma das cidades mais dinâmicas do mundo, com uma taxa de crescimento beirando a estratosfera. Petróleo, ouro, prédios, e tudo isso tax free, meus amigos! É o capitalismo ‘on steroids’, ou melhor, on catuaba, baby. Selvagem. Selvagem!
Camelos andam pela praia carregando crianças na sexta feira, o dia do descanso, e me fazem pensar: O deserto é aqui. Beduínos, tuaregues, areia. É tudo aqui, baby. O ‘deserto é noiz‘. E em Dubai, foi ‘noiz que fez’, nem deus é o limite. Insha’Allah!
Durante meus dois dias na cidade, que poderiam ter sido 2 meses dada a profundidade do mergulho, fiquei fascinada pelos homens, pelas mulheres, pelas construções, e pelo shopping.
Isso mesmo, caro leitor. Fiquei obcecada pelo Dubai Mall. Não consigo explicar. Tive sonhos, quis voltar, uma, duas vezes, três vezes. Logo eu que não suporto uma escada rolante, um anúncio de promoção na vitrine?! You name it, you get it! Foi assim que me senti.
Estranha, estrangeira, rodeada por homens e mulheres saídos de outro mundo. Eles ou eu?
Are you Experienced?
Dubai na Prática!
Agora que já passou a piração, se você chegou até aqui, muito provavelmente tem dúvidas sobre Dubai.
O hotel que escolhemos foi o Hotel Grand Excelsior al Barsha. O valor da diária era razoável, para os padrões de Dubai e ainda tinha estacionamento e internet grátis. Para pesquisar ofertas de hospedagem em Dubai você pode usar nosso parceiro BOOKING.COM. Usando os links do Tô Pensando em Viajar você ajuda o blog e não paga nada mais por isso!
» Como se locomover em Dubai
Pra explorar Dubai nos 2 dias que estaríamos na cidade, alugamos um carro através do site da RentCars.com.
Usando a RentCars.com você garante o melhor preço no aluguel do seu carro, não paga iof e pode pagar em até 12 vezes sem juros.
ADORO a fase de preparação de uma viagem. Nerd que sou, estou sempre em busca de ferramentas que possam me ajudar nesse processo e o tornar menos ‘doloroso’.
Imagine você preparando uma viagem com vários destinos, vários etickets, reservas de hotéis, de carro… Ufa!
É muita data, número, horário, e haja papel para levar tudo impresso. Por isso, vou te mostrar neste post como usar o aplicativo TripIt. Um aplicativo que tem tudo para se tornar um dos seus favoritos.
Aplicativo TripIt
Ele centraliza todas as suas reservas em uma única plataforma, e o melhor, você pode cadastrar seu e.mail e assim que receber a confirmação do voo, ele mesmo vai cadastrar todas as informações de data, horário, número da reserva, companhia aérea e passageiros no banco de dados da sua viagem.
Você pode acessar tudo offline e ainda compartilhar com seus companheiros de viagem!
Tudo isso você consegue fazer com a versão grátis do aplicativo – com propaganda -. Se você costuma usar o PASSBOOK do Iphone, com certeza vai adorar o aplicativo TripIt!
Depois que você já seguiu todos os conselhos para viajar mais e gastar menos e conseguiu aproveitar ‘aquela’ promoção, é hora de aprender a viajar com mais conforto, escolhendo o melhor assento no avião usando os sábios conselhos do Seat Guru.
O que é o Seat Guru?
O Seat Guru é um website super útil para sua viagem, que fornece mapas de assento de praticamente todas as aeronaves na ativa!
Com ele você tem as informações que precisa para escolher um ótimo assento no seu voo, e melhorar um pouquinho essa coisa ‘chata’ que é voar de avião.
Como usar o Seat Guru
Tudo o que você tem que fazer é informar o nome da companhia aérea, o número e data do voo.
O Seat Guru te fornece, em um mapa da aeronave, informações sobre:
Boas opções de assento (marcadas em verdes), com mais espaço para as pernas, por exemplo.
Assentos com alguma restrição (marcados em amarelos), como aqueles que estão muito próximos aos banheiros
Assentos ruins (marcados em vermelhos), como os assentos que não reclinam e são muito próximos aos banheiros.
Além disso, você pode ver e compartilhar fotos e opiniões sobre as aeronaves, o que torna toda a experiência bem prática.
Conselho para enfrentar turbulências
Uma dica pessoal, se você é como eu não suporto turbulência, é tentar viajar sempre escolher assentos próximos às asas do avião, que são bem mais estáveis.
Com o Seat Guru fica fácil saber quais são esses assentos. Depois é só marcar com antecedência, e viajar tranquilo!
Este roteiro de viagem pela Alemanha foi elaborado e testado pelo Lopes. Ele gosta muito de viajar em slow motion, aproveitando as pequenas coisas de cada destino, e adorafrio. Tanto que encarou fazer este super roteiro de 20 dias durante o inverno alemão. É mole?
Ele também gosta muito de turismo esportivo, e costuma frequentar grandes eventos, desde US Open até partida de ‘baseball várzea’ em Cuba!
Se você quer programar uma viagem para Berlim, você tem que usar o Simplesmente Berlim, um guia incrível escrito pela Isabel, uma brasileira que vive na cidade há 11 anos. A Isabel dá dicas de atrações, hospedagem, bares e restaurantes!
As principais atrações de Berlin são: Portão de Brandemburgo, localizado na Pariser Platz, no bairro de Mitte, o Memorial ao Muro de Berlim na Bernauer Straße, uma rua dividida com a construção do muro, como a Isabel conta neste artigo incrível! Alexanderplatz e a Torre de TV, Checkpoint Charlie, entre outros.
O Vontade de Viajar tem um post lindo sobre a East Side Gallery, a maior seção do Muro de Berlim ainda de pé, com 1,3 km às margens do rio Spree, cheia de arte!
Chamada de ‘Florença do norte‘, a cidade de Dresden, às margens do rio Elba, foi praticamente reconstruída depois que sofreu intensos bombardeios durante a 2a guerra Mundial.
Os destaques da cidade são a Igreja de Nossa Senhora (Frauenkirche), o Palácio Real, os parques da cidade, a Sempre Opera House e Furstenzung, um imenso muro coberto por porcelana.
Sem esquecer das famosas feirinhas de Natal. A mais famosa delas, a Dresden Striezelmarkt é o ponto alto do calendário de fim de ano da cidade. O Lops estava lá justamente nesta época e pôde se deliciar com os deliciosos pratos típicos vendidos nas barraquinhas montadas na Dresden Altmarkt.
Para completar o pacote, ele ainda assistiu a missa do dia 31.12 na Frauenkirche.
O Lops resolveu fazer uma paradinha em Praga, a caminho de Munique, e AMOU a cidade.
Se você está planejando uma viagem para Praga, você TEM que passar no Sunday Cooks. A Natalie e o Fred tem dicas maravilhosas e muito práticas sobre esta cidade SUPER charmosa dividida pelo Rio Vltava.
Os destaques da cidade são: A Cidade Velha (Staré Město), o Relógio Astronômico (Oroloj), o Bairro Judeu (Josefov), e suas sinagogas.
A famosa Ponte Carlos que liga a Cidade Velha e a Cidade Baixa.
O Distrito do Castelo (Hradčany), a Cidade Baixa, a Colina Petrín, e as incríveis esculturas espalhadas pela cidade, que a transformam em um museu ao ar livre.
Ele subiu a íngremes escadaria da Peterskirche (Igreja de São Pedro) e foi presenteado com uma vista maravilhosa da cidade.
Ele também visitou a sede do Bayer de Munich. E a lojinha, claro!
E um dos momentos mais emocionantes da viagem foi a visita ao Parque Olímpico de Munich. Ele contou que ficou com muita vontade de nadar no arque aquático do complexo, mesmo com tanto frio!
Mesmo não tomando nenhuma gota e cerveja, ele foi visitar a Hofbräuhaus e achou muito legal. #Imaginaquandoeufor
Ele também aproveitou a visita a Munique para visitar o Museu da BMW, programa que ele adorou e recomenda muito, mesmo que você não seja muito fã de carros.
Stuttgart é considerada o berço da indústria automobilística alemã, e mundial.
É sede de algumas das mais famosas marcas automotivas do mundo, como Porsche e Mercedes-Benz e é quase impossível sair de Stuttgart sem visitar um dos 2 museus das montadoras famosas!
Comece sua visita pela Schlossplatz (Praça do Castelo), seguindo pela Konigsstrasse até os Jardins do Palácio, e depois vá para a Marktplatz, para visitar o mercado Markthalle.
Além disso, você tem que subir alguma, ou algumas das famosas Stäffele, longas escadarias espalhadas pela cidade.
Outro destaque da cidade, feita para andar a pé – até mesmo no inverno -, é a biblioteca da cidade.
A Camila fez uma viagem de 1 mês só com uma mochila Curtlo de 30 litros, e dá dicas preciosas de como fazer isso.
Ler esse artigo da Camila, foi um empurrãozinho para me fazer arriscar. Estou farta de viajar com malas grandes e pesadas. Já deu! Tenho que assumir que é um problema mais meu do que da coitada da mala e desapegar.
Quanto a mim, quero uma solução inteligente, moderna, e acima de tudo light, para o corpo e para alma!
O Velho Dilema MALA x MOCHILA
No tempo de faculdade eu era do tipo mochilão clássico. Mas hoje em dia simplesmente não consigo mais. Acho muito trambolho.
Além disso, o sistema de top loading é muito desconfortável pra mim. Você vai empilhando suas roupas, deixando o que está por baixo totalmente ‘fora de mão’, fora a falta de segurança. Não dá.
Quero evolução, solução!
O mesmo problema acontece com as malas com rodinhas, que me irritam. A maioria não é prática para carregar em situações complicadas, são pesadas, e você acaba perdendo alguns quilos, que podem ser preciosos, só na estrutura da mala.
A partir da Lista do Snarky Nomad fui me aprofundando sobre as melhores opções existentes, e descobri muita coisa legal!
Depois da de analisar os pontos positivos e negativos de cada uma, cheguei a conclusão de que eu precisava de uma mochila com as seguintes características:
Tamanho carry on (55cm x 40cm x 20cm), que não me faça passar perrengue no checkin de companhias low cost, como a Air Asia.
Abertura lateral, tipo suitcase, facilitando o acesso ao interior da mochila.
Bolso externo para laptop de
13 polegadas.
Alças Guardáveis, ou seja, a mochila pode ser levada nas costas ou como uma malinha (é só guardar as alças).
Preço não muito assustador.
As Opções
Minaal
Comecei a minha pesquisa pela mochila super moderna e funcional da Minaal, um projeto do kickstarter super bem-sucedido, que acabou arrecadando $ 340.000 – o objetivo era $ 30.000 -.
O vídeo deles fala por si:
Mas, como nem tudo são flores, desisti por conta do preço. Achei 299 dólares meio salgadinho, e passei para próxima opção.
Osprey Farpoint 40
Mais baratinha que a Minaal, mas ainda assim na casa das centenas. Você vê muita gente viajando com ela, deve ser uma mochila que aguenta trabalho pesado.
EBAGS Mother Lode TLS Weekender Convertible
Me encantei pela empresa, pela apresentação da mochila, e por todos os seus detalhes super bem pensados, e pelo precinho ótimo, considerando a qualidade e funcionalidade dessa mochila.
O modelo novo tem até uma versão JUNIOR, um pouco menos pra quem é um pouco mais baixo, e você ainda vai ouvir falar muito sobre ela!
Mas e aí? Dá para viajar só com mala de mão?!
A inspiração bateu mesmo quando assisti à palestra da Joan Robinson, uma guia de viagens que passa até 3 meses viajando com uma única malinha de mão.
No vídeo abaixo ela abre sua mala e dá dicas super legais e práticas, como os packing cubes, aparentemente a solução para os meus, os seus, e os nossos problemas!
Outros Acessórios Interessantes
Outros itens essenciais, que sempre levo comigo durante minhas viagens, são:
Packing Cubes
São cubos organizadores, feitos de um tecido bem levinho, que parecem fazer milagres se tratando de organização e otimização de espaço na mala.
Se você preferir uma outra solução, a Camila Navarro usou os nossos velhos conhecidos sacos organizadores a vácuo. Quem nunca usou esses saquinhos pra fazer a mala fechar, que atire a primeira pedra!
Cadeado TSA
TSA é a sigla para Transportation Securiy Administration, órgão do governo americano responsável pela segurança nos aviões e aeroportos. Se você não quer perder um cadeado pra segurança do aerporto, sugiro comprar e usar um desses em suas viagens.
Tag de Bagagem
Cinto para Mala
Comprei os meus na China, e é uma coisa muito comum por lá, e uma segurança a mais pra saber se alguém mexeu na sua mala. Quase ninguém usa aquele filme plástico para embalar a mala. Além disso é uma ótima maneira de identificar rapidamente a mala na esteira.
Lacres Sealbag
Outra ótima novidade! Estes lacres evitam que as malas sofram o famoso ‘Golpe da Cegonha‘.
**DICA: Sempre escreva seus DADOS – nome, endereço e email – em um papel e coloque na mala. É uma proteção a mais para você, passageiro.
Todo mundo está atrás de dicas para viajar mais e pagar menos, não é? Sempre que um amigo tá pensando em viajar recebo mensagem para ajudar com a compra da passagem e a reserva do hotel.
E para responder essas e outras dúvidas suas, vamos explorar algumas dicas e ferramentas online que geralmente uso para viajar mais e pagar menos.
Dicas e ferramentas para viajar mais e pagar menos
Quando comprar sua passagem aérea?
Para viajar mais e pagar menos, compre sua passagem aérea com antecedência.
Segundo estudo citado pelo The New York Times, o ideal é comprar passagens internacionais com 3 a 5 meses de antecedência. Pra voos no Brasil, uso a técnica do ‘esperar sexta-feira’, dia em que a maioria das companhias aéreas colocam no ar promoções imperdíveis.
Embarques às quarta, terças e sábados costumam sair mais em conta (nessa ordem).
Fique de olho nas ofertas relâmpago!
Para isso, cadastre-se para receber promoções. São zil sites que oferecem quase diariamente alertas de promoções de passagens. Instale os aplicativos no celular ou se cadastre para receber as promoções por e.mail.
Ative a navegação privativa do seu navegador quando fizer uma busca online.
Navegue na web sem salvar informações sobre os sites visitados. Geralmente os cookies armazenam as informações dos websites de compra de passagens, incluindo os aumentos de preço, por isso sempre que você navega sem armazenar essas informações, você vai ter o ‘preço real’ daquela passagem.
Faça comparações de tarifas utilizando buscadores diferentes.
Decolar.com
Uso bastante o decolar.com.br pra pesquisar. Acho a pesquisa deles simples e limpa, e uso bastante, principalmente durante a minha pesquisa pré compra. Geralmente após decidido o próximo destino, acompanho as tarifas diariamente, utilizando datas flexíveis.
As ferramentas Preços +/- 3 Dias e evolução dos preços também são muito úteis pra quem quer economizar! Se você tem flexibilidade de datas, sugiro usá-las para economizar alguns dólares!!
O grande barato do Kayak é, sem dúvida nenhuma, a ferramenta Explore (disponível para a versão .com do site). Com ela você escolhe sua localização atual, ou aeroporto próximo, escolhe o mês em que quer viajar, e tem à disposição zil opções de destinos, listados por preço da passagem aérea! Muito legal mesmo! Às vezes fico sonhando com os vários destinos do mundo que ainda me esperam!
A ferramenta #1, que mais uso para pesquisar e reservar hospedagem é definitivamente o Booking.com. Adoro o sistema de pesquisa e classificação deles. Usei pelo menos 1 vez em todas as viagens que já fiz. Os benefícios dos Clientes Genius garantem late check out e descontos de 10% nas reservas futuras.
Pra escolher sem perrengue, analise a localização e nota do estabelecimento e não deixe de ler os comentários, eles são a parte mais importante da sua escolha. Confira se sua reserva tem cancelamento ou alteração grátis e faça pedidos especiais. Eu sempre peço ‘quiet rooms‘. #FicaADica.
Uma grande vantagem do hoteis.com é que quando você acumula 10 reservas pelo site, eles te dão noite grátis como recompensa, prá usar em reservas futuras, e isso é super legal, né?! O atendimento deles também é excelente. Precisei reservar um hotel na África do Sul com urgência, de um dia pro outro, incluindo um early checkin, e consegui fazer isso pelo Skype, do aeroporto de Beijing. O atendente praticamente fez tudo por mim!
Alugar um apartamento, ou um quarto na casa de alguém pode ser uma experiência super legal. Além disso, os preços de sites como WIMDU e o AIRBNB são bastante tentadores. Analise as condições e os comentários pra não cair em furada. Usei ambos várias vezes e não tive problema algum. As experiências foram ótimas!
Seja consciente!
Pesquise sobre quando ir, principalmente porque muitos lugares no mundo sofrem com a ‘fúria’ da natureza vezenquando. Não adianta nada ir para praia em temporada de chuva, ou furacão.
Imagine uma planície alagada, cujas águas percorrem longas distâncias lentamente, como um rio de grama. Imagine todo um sistema bem adaptado, com riquíssimas fauna e flora, patrimônio mundial da Unesco, formando uma das regiões mais incríveis e peculiares do sul dos Estados Unidos. Welcome to Florida Everglades!
Meu fascínio por essa região e suas peculiaridades começou há muito tempo e vou contar mais pra vocês…
Charlie Kaufman, interpretado por Nicholas Cage, famoso roteirista hollywoodiano, super elogiado por seu último trabalho, ‘Quero ser John Malkovitch, é contratado para escrever o roteiro adaptado do livro ‘O Ladrão de Orquídeas’, escrito por Susan Orlean – interpretação GENIAL de Meryl Streep – e acaba se envolvendo em uma trama bizarra envolvendo o Everglades, índios e uma obsessão pela rara ‘orquídea fantasma’.
Pronto! Bastaram essas 2 horas de Adaptation pra brotar em mim um interesse permanente sobre este lugar surreal e seus habitantes, e dei logo um jeito de visitar o Everglades dentro do nosso Roteiro Cervejeiro Pela Flórida.
O resultado foi um dia cheio de aventuras, uma opção fora da caixinha pra quem quer ir além na Flórida. Quer ver só?!
Passeio de airboat no Everglades
A primeira ‘atração’ quando se pensa em Everglades com certeza é o passeio de airboat, um tipo de barco que praticamente flutua pelo pântano, movido por uma enorme e barulhenta ventoinha.
Ok, ok, pode não ser um programa muito ‘fora da caixinha‘, já que uma rápida pesquisa no google mostra zil e uma empresas que realizam o passeio turistão, mas podemos tentar fugir um pouco à regra, não?!
Comecei a pesquisa excluindo da lista aquelas que ofereciam o famoso ‘show de jacarés‘, onde o ‘apresentador‘ enfia a cabeça dentro da boca do bicho, e depois te cobram 20 dólares por uma foto segurando um pobre filhote de jacaré. Como não curto muito este tipo de programa, logo de cara caiu uma das principais empresas do ramo, a Everglades Safari Park. A Mari do Ideias na Mala fez o passeio com esta empresa e gostou.
A outra opção era a Coopertown Airboats, uma das empresas mais antigas da região, mas acabei escolhendo a Buffalo Tiger, administrada pelos descendentes do chefe indígena da tribo Miccosukee.
Tamiami Trail
Todas essas empresas trabalham muito próximas umas às outras, em sua maioria espalhadas pela US 41, ou Tamiami Trail, uma continuação da Calle Ocho, que praticamente corta o Everglades. Algumas empresas oferecem traslado de Miami, mas como estávamos de carro, resolvemos percorrer por conta própria essa incrível estrada!
Abra uma conta gratuita em dólar e economize muito!
Passei a economizar MUITO nas minhas viagens para o exterior desde que comecei a usar os novos cartões de débito vinculados a contas internacionais como Nomad e Wise.
Essas contas são gratuitas e além de oferecerem um cartão de débito Mastercard sem taxas ou anuidade, usam o câmbio do dólar comercial (bem mais vantajoso do que o dólar turismo, usado pelas casas de câmbio e bancos) e cobra apenas 1,1% de IOF (menos que os 5,38% do cartão de crédito brasileiro).
Uma ótima dica é usar um comparador online para encontrar o melhor preço em aluguel de carro.
A gente usa e recomenda o site da Rentcars. Uma empresa brasileira super confiável, que além de garantir o melhor preço, ainda oferece pagamento facilitado, sem cobrança de iof, dividido em até 6 vezes no cartão de crédito.
O passeio acontece dentro da reserva indígena, e é muito bem avaliado no Trip Advisor. Chegamos até lá com o tempo bem fechado, mas a experiência superou as expectativas.
Já de cara deu pra sentir a intimidade que o pessoal da Buffalo Tiger tem com os jacarés da região.
O Barco
O barco não era muito grande, e era como se nosso guia e ‘barqueiro’ conversasse com os jacarés. Incrível!
Vimos muitos animais, e chegamos bem pertinho dos reis do pântano.
BEM pertinho!
» Antiga aldeia Miccosukee
Como bônus ainda ‘ancoramos’ na antiga aldeia Miccosukee e ver algumas estruturas antigas, e percorrer uma pequena trilha suspensa no meio do pântano.
E não se esqueça do seguro viagem, hein?
Contratar um bom seguro viagem para os Estados Unidos é essencial! Uma visita ao pronto-socorro nos EUA pode facilmente ultrapassar os 5.000 dólares. Melhor investir bem menos e contratar um seguro viagem internacional, né?!
Uma boa dica para economizar é usar um comparador online. Nós usamos e recomendamos o site da Seguros Promo.
O passeio foi incrível! A sensação de flutuar pelo pântano em alta velocidade é maravilhosa, e o visual é de tirar o fôlego! Olha só que demais:
Conheça o Everglades National Park
Se você sair do passeio querendo mais, pode passar o resto do dia no Shark Valley, uma das entradas do Everglades National Park. O parque nacional tem 3 acessos para carros: a entrada principal em Homestead, a entrada Gulf Coast em Everglades City e Shark Valley, na Tamiami Trail.
Você pode fazer diversas trilhas no parque e conhecer seu mirante surreal, uma torre de observação com 13 metros de altura.
Pra chegar lá você vai ter que encarar uma trilha de bicicleta de 24km. E aí?! Tem coragem?!
Tá Pensando em visitar os Parques Nacionais Americanos e quer economizar uma grana?! Conheça o America The Beautiful Pass!
O descolado bairro de Wynwood em Miami é sem sombra de dúvidas a minha região favorita na cidade. Situado a norte de Downtown Miami, entre as ruas NW 36th e NW 20th (norte-sul) e NE 1st AVE e a I-95 (leste-oeste), o Wynwood Arts District concentra em suas ruas o ‘filé mignon‘ da street art mundial em um verdadeiro museu ao ar livre.
Nesse post você vai saber tudo sobre Wynwood. Olha só que demais!
A História de Wynwood em Miami: Inspiração e Arte de rua
Um dos grandes responsáveis pela ‘revitalização’ do bairro de Wynwood em Miami, foi o empresário Tony Goldman, responsável também pela revitalização dos prédios art déco em South Beach nos anos 80.
Tony enxergou o potencial do bairro, até então casa de armazéns enormes e praticamente abandonados, e em 2009 criou as Wynwood Walls, uma exposição de 40 murais imensos feitos por artistas mundialmente conhecidos.
Desde então Wynwood passou por uma revolução e virou uma referência mundial em street art. Se você curte esse assunto tanto quanto eu, com certeza vai pirar aqui!
Frequento Wynwood desde 2012 e a cada ano que voltao, as mudanças impressionam! É uma região que vive em constante ebulição e você consegue sentir isso em todo canto.
Pra mim, como uma verdadeira viciada em street art é super emocionante ver trabalhos de artistas que admiro muito como Shepard Fairey e de vários brasileiros, como Nunca, OSgêmeos e Kobra. Escorre uma lágrima de saudade só de falar…
O distrito gira em torno da avenida principal, a NW 2nd Ave e se você não tiver muito tempo pra explorar a fundo a região, sugiro uma ida até as Wynwood Walls e uma voltinha pela redondeza. Com certeza já vai dar pra sentir o clima e ver muitas preciosidades nas paredes.
Pra quem quer se aprofundar um pouco mais, recomendo o Wynwood Map, um mapa virtual com todos os murais de Wynwood, catalogados por localização ou nome do artista. Simplesmente genial!
Como eu tinha tempo, percorri rua por rua, descobrindo em cada viela um tesouro!
Onde Comer em Wynwood
Quer outro conselho?! Vá com fome! Aproveite para comer no Wynwood Kitchen Bar, um restaurante delicioso dentro das Wynwood Walls, que tem um cardápio cheio de comidinhas pra dividir, um visual sensacional!
Quer uma dica?! Os Shrimp Tacossão deliciosos!
Wynwood Art Walk
Se você estiver em Miami no segundo sábado do mês, não perca a Art Walk, um passeio pelas atrações do bairro que atrai multidões, de galeria em galeria, que ficam abertas até mais tarde, com festinhas que duram a noite toda!
Wynwood para os Cervejeiros
Falando nisso, quer tomar uma cervejinha?! Em Wynwood você encontra lugares incríveis, que vão mudar totalmente sua opinião sobre Miami. Quer apostar?!
Esqueça a visão esteriotipada da cidade e conheça a verdadeira jovem Miami! O Wood Tavern, em frente às Wynwood Walls é um exemplo de sucesso, com um patio amplo e muita cerveja gelada on tap. Fique ligado na programação prá escolher um bom dia para a sua visita.
Outra boa opção, tanto pra comer quanto pro happy hour, é o Butcher´s Shop, com destaque pro hambúrguer deles, afinal de contas, o bar também é açougue.
E já que estamos falando de hambúrguer + cerveja, outra boa pedida é o Kush, na ‘bordinha’ do bairro. As iscas de crocodilo da Flórida também são uma grande atração do lugar!
Abra uma conta gratuita em dólar e economize muito!
Passei a economizar MUITO nas minhas viagens para o exterior desde que comecei a usar os novos cartões de débito vinculados a contas internacionais como Nomad e Wise.
Essas contas são gratuitas e além de oferecerem um cartão de débito Mastercard sem taxas ou anuidade, usam o câmbio do dólar comercial (bem mais vantajoso do que o dólar turismo, usado pelas casas de câmbio e bancos) e cobra apenas 1,1% de IOF (menos que os 5,38% do cartão de crédito brasileiro).
Uma opção pra mais tarde é o Gramps, um bar/baladinha meio hipster – claro! Estamos em Wynwood -, com um patio externo delicioso, som excelente e cerveja geladinha.
Aproveitamos pra comer no Ms Cheezious, um dos food trucks mais badalados de Miami, que só vende queijo quente e fica parado quase sempre ali na frente. Sinceramente: não vale!
Surpresas em Wynwood
Durante uma das nossas visitas a Wynwood demos de cara com uma super exposição de esculturas monumentais do Botero, no estacionamento da galeria Gary Nader Fine Art.
INCRÍVEL! Nem acreditei! Este é um dos muitos segredinhos que a região oferece para os amantes das artes. Nem preciso dizer que esta é uma das regiões mais vibrantes durante a Art Basel Miami Beach, com uma programação toda especial.
Durante a Art Basel, também é comum a presença dos Freebees, estes carrinhos que oferecem carona grátis pelas ruas de Wynwood!
O Melhor de Wynwood
Fizemos um mapa com todos os lugares indicados neste post!
Miami é uma das cidades mais vibrantes dos Estados Unidos e Downtown Miami é uma área cada vez mais cobiçada por sua incrível localização, entre as praias, os distritos das artes e design, e a região financeira da Brickell.
Pra conhecer os principais pontos de Downtown Miami você pode usar o Metromover, um sistema de transporte elétrico sobre trilhos, com cerca de 10 km de extensão, que transporta os engravatados da Brickell, e os doidões de South Beach, de graça, entre às 5 da manhã e meia noite, nos 7 dias da semana.
O ‘passeio’ com o Metromover é uma ótima maneira pra conhecer essa parte da cidade de um ponto de vista diferente, curtindo um visual incrível em meio aos prédios, sem se preocupar com carro e estacionamento – que em Miami é um saco! -.
O sistema cobre a maioria dos pontos turísticos da região e tem ligação com o Metrorail nas estações Government Center e Brickell, e com o Metrobus em várias outras.
Os 3 Loops do Metromover
Os mapinhas mostram o itinerário, direção e localização de cada um dos 3 loops.
O que ver em Downtown Miami?!
Vamos começar o nosso tour pela estação Adrienne Arsht Center, no Omni Loop.
Adrienne Arsht Center
O Arsht Center é um teatro incrível com uma programação variadíssima, que vai de óperas a shows de artistas brasileiros como Milton Nascimento e Gilberto Gil. Afinal de contas, em Miami o Brasil é logo ali! ;)
Continuando pela agitada Biscayne Boulevard, chegamos ao Musem Park, um projeto audacioso, de parque com jardins públicos, com esculturas, e 2 museus incríveis com vista pro mar: O Pérez Art Museum, um prédio incrível com conceito aberto, e o Patricia And Philip Frost Museum of Science.
Seguindo em frente avistamos a moderna American Airlines Arena, casa do Miami Heat, time de basquete da cidade. Você pode se programar e reservar os ingressos online e com antecedência, economizando uma boa grana.
Um dos pontos mais simbólicos de Downtown é a Freedom Tower, em frente à AA Arena.
Freedom Tower
Em 1962, com a chegada dos cubanos refugiados da ilha de Fidel, ela se tornou um centro de apoio aos refugiados, e em 1997 quando foi comprada por um bambambam cubano foi transformada em um memorial. Atualmente é um importante centro cultural da Miami Dade College Museum, e recebe importantes exposições de arte durante o ano.
Abra uma conta gratuita em dólar e economize muito!
Passei a economizar MUITO nas minhas viagens para o exterior desde que comecei a usar os novos cartões de débito vinculados a contas internacionais como Nomad e Wise.
Essas contas são gratuitas e além de oferecerem um cartão de débito Mastercard sem taxas ou anuidade, usam o câmbio do dólar comercial (bem mais vantajoso do que o dólar turismo, usado pelas casas de câmbio e bancos) e cobra apenas 1,1% de IOF (menos que os 5,38% do cartão de crédito brasileiro).
Bateu fome?! O Bayside Marketplace é um shopping center ao ar livre com muitas opções pro almoço, ou mesmo prá uma cervejinha.
Mary Brickell Village
Outra opção para um almoço ou happy hour descontraído, e mesmo prá uma ‘saidinha’ noturna, é a Mary Brickell Village, com muitas opções de restaurantes, bares e baladinhas. É só descer na estação 10th Street do Brickell Loop.
Agora, você quer uma dica quente mesmo?! Não deixe de ir ao Garcia’s, um restaurante incrível, com mais de 40 anos de tradição.
O Garcia’s é um tradicional restaurante – e mercado de peixe – que serve pratos deliciosos com peixe e frutos do mar fresquinhos, em um ambiente delicioso com vista para o Miami River. recomendo muito!
Foi um dos lugares mais legais que conhecemos na cidade, dica do igualmente incrível Anthony Bourdain.