É o lugar perfeito para relaxar e recarregar as baterias. Ou fugir com seu amor para curtir uma daquelas pausas inspiradoras.
A pousada é deliciosa e super acolhedora. O prédio central onde funciona a cozinha incrível do Restaurante Sauá é lindo. Um espetáculo à parte.
Além de ter uma vista panorâmica de tirar o fôlego, o salão principal é também bem quentinho, aquecido pelo fogão a lenha, lareira, e pela simpatia do staff da pousada, sempre querendo ajudar!
Logo de cara você já se sente em casa, e se não dá pra ficar melhor, já te adianto: dá!
Onde fica a Pousada Bicho do Mato
A pousada fica no km 7,5 da Estrada Sertão do Cantagalo, em Gonçalves, sul de Minas Gerais. Em uma área de preservação ambiental, 1650 metros acima do nível do mar.
Gonçalves está localizada a 240 km de São Paulo, 180 km de Campinas, 370 km do Rio de Janeiro, e 464 km de Belo Horizonte.
Como você vai logo perceber, Gonçalves tem uma organização diferente de cidades mais badaladas como Monte Verde e Campos do Jordão.
As pousadas ficam escondas nas montanhas, adicionando um delicioso toque de mistério.
A maioria delas fica em estradas de terra rurais, de terra. Por isso é sempre bom se informar antes de reservar.
Para chegar aqui na Pousada Bicho do Mato, a gente pegou menos de 10 km de estrada de terra e em um período chuvoso. Tudo facilmente superável a bordo do nosso carro 1.0.
A vantagem é que esse acaba se tornando um lugar perfeito para se conectar à natureza e relaxar sem se preocupar com mais nada.
Piscina interna aquecida para deleite dos hóspedes
E por falar em relaxamento, olha só que incrível essa piscina coberta aquecida. Uma delícia!
Foi lá que descobri que a combinação piscina e lareira é 100% acerto!
Os quartos e chalés da Pousada Bicho do Mato em meio à Serra da Mantiqueira
Os chalés são muito agradáveis e estão espalhados por uma área de 180 mil m² de natureza abundante. Com cerca de 70% de mata nativa preservada e cheia de vida.
Uma paisagem deslumbrante!
Além disso, cada chalé homenageia um ‘bicho do mato’e tem um estilo diferente.
Tem a Toca da Lontra, do Tucano, do Bicho Preguiça, da Onça, da Coruja, da Siriema, do Lobo, e do Tatu.
Ficamos hospedadas na Toca do Lobo, que tem uma suíte com sacada e vista maravilhosa, lareira, frigobar, tv e aquecedor elétrico.
Sorte a sua se não precisar usar esses dois últimos itens, não é mesmo?!
» Banheiro
O chuveiro é uma delícia, tem aquecimento a gás, e os azulejos decorativos são todos temáticos, com os bichos do mato.
Espelho grande, toalhas fofinhas, e box de vidro proporcionam todo o conforto que você precisa!
» Lareira e lençol térmico na cama: remédios para o frio
Pra remediar o frio, todos os chalés são equipados com uma lareira. Afinal de contas, perto do fogo tudo fica mais gostoso! Com um vinhozinho então…
Para os mais friorentos, os chalés também são equipados com lençol térmico com controles individuais dos dois lados da cama.
Eu que nunca tinha usado lençol térmico antes, e achei o máximo do quentinho!
Ótimo café da manhã e outras refeições no Restaurante Sauá
A diária na Pousada Bicho do Mato inclui café da manhã e jantarno Sauá. E a comida, caro leitor, a comida é um dos pontos altos de toda essa experiência.
Como em toda cozinha mineira que se preze, o café da manhã – a refeição mais importante do dia, na minha opinião – da Pousada Bicho do Mato é de babar!
Pão artesanal, suco fresquinho, pão de queijo de primeira, geleias, e frutas variadas. Queeeeijo das Minas Gerais!
Sinto até o cheirinho do café fresco…
Como a ideia da pousada é fazer com que o hóspede sinta-se em casa, você mesmo pode preparar um ovinho frito, mexido no fogão a lenha.
Confira disponibilidade de datas e preço da diária
Acesse este link para fazer a sua reserva pelo site Booking.com.
Eu sempre faço as minhas reservas pelo Booking.com, porque o site sempre oferece boas promoções e ofertas irresistíveis.
Além disso, o cancelamento é gratuito na maioria das reservas e eu posso fazer o pagamento com cartão de crédito. Vale a pena demais!
A cada viagem que faço, percebo cada vez mais que a escolha da hospedagem pode transformar a experiência da viagem. E quando encontro um lugar assim como a Pousada Bicho do Mato isso fica cada vez mais claro para mim.
Esses lugares especiais, pensados, realizados e administrados por pessoas para pessoas, e que tem um cuidado tão refinado com os detalhes chegam a me emocionar. Foi assim que me senti na Bicho do Mato: Emocionada!
Até pegadas de bicho do mato, eles ‘imprimiram’ no chão do chalé. Não é demais?!
Aliás, para chegar até a Pousada você também tem que ‘seguir as pegadas’ até encontrar, quase no paraíso, a Pousada Bicho do Mato!
Birdwatching em Gonçalves
Além disso, é o lugar certo para os apaixonados por aves. Por conta do relevo variado de Gonçalves, com altitudes bem diferentes, a região possui uma incrível variedade de aves e plantas.
A Isabel Lira, dona da pousada, e apaixonada por aves, natureza, e detalhes, contou para gente que já foram identificadas mais de 200 espécies de aves na região, e que já existe um guia publicado, com as aves até agora catalogadas.
Perguntas frequentes sobre a Pousada Bicho do Mato
Animais de estimação são permitidos no Pousada Bicho Do Mato?
Infelizmente, pets não são permitidos na Pousada Bicho do Mato. Você pode conferir outras dicas de pousadas em Gonçalves para encontrar a ideal para sua viagem com seu animal de estimação.
Existe uma área de piscina no Pousada Bicho Do Mato?
Sim. A pousada tem uma deliciosa piscina coberta aquecida, em um ambiente onde também é possível desfrutar e uma lareira. Uma delícia!
Há estacionamento está disponível no Pousada Bicho Do Mato?
A pousada oferece estacionamento gratuito no local. Não é necessário reserva.
Onde está localizada a Pousada Bicho Do Mato?
A Pousada Bicho do Mato está localizada no km 7,5 da Estrada Sertão do Cantagalo, em Gonçalves, sul do estado de Minas Gerais.
A Pousada Bicho do Mato foi nossa parceira nesta viagem. Independente da cortesia, as opiniões contidas neste post são totalmente imparciais, garantindo transparência e verdade para os leitores do blog!
Um misto de chamado e inspiração me guiou até o Platô do Colorado, na região dos Four Corners, no Sudoeste dos EUA, ponto onde se encontram 4 grandes estados do país: Colorado, Novo México, Arizona e Utah.
A região possui a maior concentração de parques nacionais dos Estados Unidos e abriga territórios sagrados de povos nativo americanos, que habitaram e ainda habitam essa área há milhares de anos.
Eles têm uma ligação profunda com essas terras, que carregam a história e presença de seus ancestrais.
Ruínas no Canyon de Chelly, no Arizona
Inspirada pela história de existência e resistência dos povos nativo americanos, embarquei em uma viagem pelo Grand Circle (of National Parks) do oeste americano.
Do Canyon de Chelly ao Monument Valley, o roteiro passa pelos estados do Arizona, Utah e Nevada e cada destino é uma aula de história ao vivo e em cores. Uma experiência que vai muito além do turismo convencional.
A viagem pelo Platô do Colorado (Colorado Plateau)
Nessa viagem, atravessei o enorme Platô do Colorado, no coração do Four Corners, do oeste do Colorado ao norte do Arizona, e de leste de Utah ao noroeste do Novo Mexico.
Foto: Reprodução Google Earth
As rochas que compõem o Platô do Colorado foram depositadas (uma camada em cima de outra) há milhares de anos, em antigos mares, lagos e desertos.
E com a movimentação dos continentes, o que antes era fundo do mar, transformou-se nessa grande área elevada, cuja paisagem foi sendo moldada pelos ventos, chuva e rios, como o grande rio Colorado, por exemplo, que ‘escavou’ o Grand Canyon.
Também inclui algumas atrações em Nevada, fora do Platô, já que meu ponto de partida foi Las Vegas, um excelente destino aéreo para quem pensa em fazer uma viagem assim a partir do Brasil.
Estrada cênica no Valley of Fire, em Nevada
E além das belezas naturais e maravilhas geológicas que iremos encontrar pelo caminho, é importante lembrar que grande parte dessas terras são territórios sagrados para diversos povos indígenas norte americanos.
Em praticamente todos os cantos do Four Corners, é possível ver os vestígios da ocupação humana milenar, através de ruínas de estruturas de pedras e também da arte rupestre.
Petróglifos (imagens esculpidas na rocha) e pictogramas (imagens pintadas) feitos há milhares de anos são abundantes por toda essa região e nos conectam a uma história ancestral.
Petróglifo no Monument Valley, no Arizona
Um breve resumo sobre a história recente dos povos indígenas nos EUA
O genocídio dos povos indígenas dos Estados Unidos durante o século XIX é considerado um dos mais prolongados e intensos da história humana e é uma parte triste e traumática da história estadunidense.
As ‘guerras indígenas’, resultado de políticas oficiais da época, resultaram na extinção de diversas culturas e os que não foram mortos, foram gradualmente forçados a mudar para territórios isolados, na maioria das vezes inférteis e longe de suas terras originais.
Estima-se que antes desses conflitos, havia mais de 25 milhões de indígenas na América do Norte, falando cerca de 2 mil idiomas diferentes. Ao final, menos de 10% sobreviveram.
Foto histórica da ‘Longa Caminhada’ do povo Diné (Navajo)
Uma dura realidade que precisa ser encarada e trazida à luz já que os povos indígenas dos EUA continuam lutando pela preservação de suas terras e recursos, contra a pobreza, falta de acesso à saúde e oportunidades, além de constantes tentativas de apagamento de sua cultura.
Por isso é tão importante que a gente conheça e conte essas histórias, muito relevantes não só para os Estados Unidos, mas para toda a humanidade.
Sudoeste Sagrado: roteiro por territórios sagrados para povos originários dos EUA
O roteiro dessa viagem usa o Grand Circle como referência e por isso está ancorado nos principais Parques Nacionais dessa região, mas vai muito além das das belezas naturais.
O foco aqui é a história das pessoas que passaram por esses lugares. Diné (Navajo), Hopi, Havasupai, Hualapai, Paiute, Yavapai, Apache e Zuni. Visitaremos territórios sagrados desses e de outros povos originários dos EUA e conheceremos mais sobre suas histórias.
Clique para ver o mapa completo com todas as dicas desse post no Google My Maps.
1. Grand Canyon
Essa longa jornada pelo Platô do Colorado começa pelo Grand Canyon, no coração do Grand Circle. O grande cânion dos EUA é considerado uma das Sete Maravilhas Naturais do Mundo e é um desses lugares que a gente só consegue sentir sua grandeza quando chega lá e a imensidão te arrebata.
A borda sul do Grand Canyon, no Arizona
As três opções para conhecer o Grand Canyon, são:
West Grand Canyon (West Rim), parte da reserva indígena Hualapai;
Grand Canyon South (South Rim), parte do Grand Canyon National Park;
Grand Canyon North (North Rim) , parte do Grand Canyon National Park.
Eu escolhi visitar o South Rim, no Parque Nacional, mas para quem não tem muito tempo, a experiência no West Rim (mais perto de Las Vegas) é excelente.
» Grand Canyon West Rim
O centro turístico da borda oeste do Grand Canyon (Grand Canyon West) fica dentro da reserva Hualapai, que foi estabelecida em 1883 e é a opção mais perto de Las Vegas (205 km da Strip).
A empresa Grand Canyon West, gerida pelo povo Hualapai, palavra que significa ‘Povo dos Pinheiros Altos’, é uma alternativa ao Parque Nacional do Grand Canyon e oferece uma série de atrações, como a Skywalk, a plataforma de vidro de 70 metros suspensa em pleno Grand Canyon.
Skywalk, o grande destaque do Grand Canyon West
Além dela, você pode encarar uma imensa tirolesa, um tour de helicóptero + flutuação pelo rio Hualapai ou até mesmo embarcar em uma aventura de um ou dois dias fazendo rafting pelo rio Colorado no interior do Grand Canyon.
E mesmo que aventura não seja a sua praia, é possível visitar apenas os mirantes e aprender mais sobre a cultura Hualapai, sua história e tradições.
Na Native American Village, em Eagle Point, você viajar no tempo e presencia, ao vivo, como viviam os antigos povos, donos dessas terras.
Native American Village no Grand Canyon West
As performances ao vivo dos Hualapai Bird Singers também são imperdíveis. Durante essas apresentações, os homens cantam músicas que são criadas através de seus sonhos, acompanhados de tambores e maracas.
Os Hualapai acreditam que o universo e a terra estão conectados em um círculo sem começo nem fim. E quando as mulheres Hualapai dançam como pássaros sobrevoando o Grand Canyon, conseguimos entender, mesmo que de relance, a conexão que de fato existe entre nós, a natureza e o mundo espiritual. Emocionante!
» South Rim & North Rim
O Grand Canyon National Park tem Centros de Visitantes nas bordas Sul (South Rim) e Norte do cânion (North Rim).
Escolhi visitar o South Rim, pois na minha opinião é a parte ideal para uma primeira visita a este que é um dos lugares mais lindos dos Estados Unidos.
Mirante da borda sul do Grand Canyon, no Arizona
Além de sua beleza natural, o Grand Canyon é também um lugar sagrado para vários povos nativos americanos que viveram e ainda vivem por aqui.
Vestígios arqueológicos revelaram que toda essa região é habitada há pelo menos 12.000 anos e onze nações indígenas são tradicionalmente associadas ao território onde agora fica o Parque Nacional. São elas:
No South Rim, vá direto ao Desert View Inter-tribal Cultural Heritage Site para aprender mais sobre esses povos nativos do Grand Canyon.
Desert View, no Grand Canyon South
O espaço foi recentemente redesenhado e ainda está em reforma. Ele se tornará um centro de boas-vindas tribais, com direito a um novo anfiteatro, espaços de convivência e áreas de piquenique.
Fique de olho também no calendário do Cultural Demonstration, um programa gratuito que oferece a oportunidade de conhecer as histórias e ofícios de artesãos e artistas dos 11 povos tradicionalmente associados ao Grand Canyon.
A histórica Hopi House é outra excelente parada para conhecer mais sobre a história das diversas culturas dessa região. Ela foi originalmente projetada por Mary Colter em 1905 para se assemelhar a uma habitação Hopi e abriga diversos tipos de artesanatos em cerâmica, esculturas e tecido.
Hopi House, no South Rim do Grand Canyon
Os Hopi são conhecidos como ‘os gente pacífica’ e são um dos povos nativos americanos mais antigos ainda existentes nos Estados Unidos. A História da Origem Hopi conta que esse povo emergiu da terra e portanto devem cuidar dela e aprendê-la com seus próprios pés.
» Havasu Falls: o segredo ancestral do Grand Canyon
Pra completar sua experiência no Grand Canyon, você também pode ir até o fundo do cânion para conhecer a Havasu Falls, um dos segredos do povo Havasupai, conhecidos como ‘Povo da Água Azul’.
Eles acreditam que o rio Havasu e suas cachoeiras são sagrados e que suas águas têm poderes curativos.
A Havasu Falls é a principal cachoeira e você pode chegar lá através de uma trilha de 16km, que fica dentro da reserva Havasupai.
Seguindo viagem, vamos explorar três National Monuments (Monumentos Nacionais) na região de Flagstaff.
Desertos, cânions, montanhas e campos vulcânicos servem como pano de fundo para as histórias de povos ancestrais que fazem parte das histórias e tradições dos atuais povos indígenas americanos e que merecem ser lembradas e celebradas.
Esses três lugares perto de Flagstaff abrigam mais de 3.000 sítios arqueológicos e tem extrema importância para a história dos povos nativos do sudoeste dos EUA. São eles:
Wupatki National Monument
Sunset Crater Volcano
Walnut Canyon National Monument
Dica importante!
Flagstaff é uma cidade interessante para usar como base nessa região já que a oferta de hospedagem aqui é grande e com ótimo custo-benefício.
» Wupatki National Monument
No Monumento Nacional Wupatki, você poderá ver com seus próprios olhos, diferentes estruturas de pedras, chamadas pueblos, que foram construídas por antigas civilizações que viveram nessa área e que deram origem aos povos indígenas contemporâneos.
Essa é a única área conhecida no sudoeste dos EUA onde existem evidências físicas de pelo menos três culturas ancestrais que viveram em tempos diferentes: os pueblos ancestrais, os Sinagua e os povos nativos americanos modernos como os Diné (Navajo) e o povo Hopi.
O grande destaque aqui é o espetacular Wupatki Pueblo, que dá nome ao Monumento Nacional, e tem mais de 104 quartos, sala comunitária e onde foi encontrado um buraco no chão de onde sai ar frio.
Wupatki Pueblo, ruínas no Arizona
» Sunset Crater Volcano National Monument
Uma curiosidade interessante sobre o Sunset Crater Volcano National Monument é que essa área foi usada para treinar os astronautas do Projeto Apollo e testar equipamentos usados em missões não tripuladas entre 1963 e 1972.
Aqui você pode ver um antigo vulcão e o resultado de sua erupção há mais de 1.000 anos.
Quando a erupção aconteceu, os Sinagua viviam por aqui, mas ao que tudo indica, tiveram tempo de se deslocar para comunidades próximas evitando uma grande tragédia.
Vista aérea do Sunset Crater Volcano National Monument
O nome ‘Sinagua’ se refere a um grupo que habitou a região de Flagstaff de 550 dC a 1.300 dC e significa ‘sem água’ espanhol. Uma homenagem ao nome original dado pelos pelos primeiros exploradores espanhóis aos picos de San Francisco, onde essa cultura foi identificada pela primeira vez.
Os arqueólogos dividem os Sinagua em Sinagua do Norte (atual área de Flagstaff) e os Sinagua do Sul (no atual Vale Verde). Vestígios de cerâmica e centenas de ruínas das estruturas de pedras nos contam mais sobre a história desse povo, a quem o povo Hopi chama de Hisatsinom ou ‘as pessoas que vieram antes’ ou ‘aqueles que viveram há muito tempo’.
Os Sinagua abandonaram essa região sem deixar muitas pistas. Algumas possíveis explicações são as mudanças ambientais da região, conflitos sociais, superpopulação ou até mesmo razões religiosas.
» Walnut Canyon National Monument
Para completar o trio de Monumentos Nacionais em Flagstaff, chegamos ao Walnut Canyon National Monumente seus mais de 500 sítios arqueológicos.
O destaque aqui são as estruturas de pedra construídas nas paredes do cânion, que serviam como moradia para os Sinagua.
Além da diversidade ecológica e abundância de recursos, o lugar era ideal para construir casas protegidas. Principalmente se considerarmos o ambiente árido do Platô do Colorado.
Walnut Canyon, no Arizona
Todavia, a ocupação humana dessa área parece ser mais antiga ainda. Arqueólogos encontraram artefatos dentro do Walnut Canyon National Monument que datam de 7.000 aC. Um vestígio da importância dessa região para ‘os que vieram antes’.
Também existem centenas de imagens esculpidas e pintadas por povos nativos dentro das paredes do cânion. Pegadas, animais, elementos geométricos são algumas das imagens rupestres mais frequentes encontradas nessa região.
Infelizmente, esses locais não são para os visitantes do parque, mas dá para fazer umtour virtual por 11 locais dentro do Walnut Canyon National Monument que contêm imagens pintadas ou esculpidas nas rochas pelos Sinagua, .
America, The Beautiful: o passe anual dos Parques Nacionais
Caso você esteja pensando em fazer essa viagem, é muito importante comprar o America The Beautiful, o passe anual dos parques americanos. Com ele você economiza muito nos ingressos já que ele inclui entrada em mais de 2.000 locais de recreação federais, incluindo todos os parques, monumentos e florestas nacionais.
3. Sedona
Depois de explorar a região de Flagstaff, vamos deixar o Platô do Colorado para fazer um desvio na rota rumo ao Sul, até Sedona, cidade famosa pela beleza mística das suas rochas vermelhas (Red Rocks) e seus vórtices de energia, áreas onde a energia da Terra é particularmente intensa.
Há vestígios de ocupação humana em Sedona desde antes de 8.000 aC. Porém, como não havia registro escrito, pouco se sabe sobre esses primeiros povos, anteriores aos Sinagua, chamados de ‘pueblos ancestrais’.
As famosas Red Rocks em Sedona, no Arizona
Eles também desapareceram (ou migraram) deixando poucas pistas sobre sua antiga civilização.
Quando o povo Sinagua chegou a Sedona, ele se uniu a outros dois grupos que já viviam aqui, praticavam agricultura e poduziam cerâmica (Hakataya e Hohokam). Hoje em dia são chamados de Sinagua do Sul.
Com 800 anos e 20 cômodos, o Castelo de Montezuma é uma das residências de penhasco (cliff dwelling) mais bem preservadas da América do Norte. Essas habitações geralmente tinham vários níveis e eram acessadas por meio de escadas de madeira.
Montezuma Castle, monumento nacional perto de Sedona, no Arizona
Vestígios arqueológicos mostraram que esses cômodos pertenciam a várias famílias diferentes, como se fosse um prédio de apartamentos nos dias de hoje.
Outra curiosidade interessante é que o penhasco onde foi construído o Castelo de Montezuma está voltado para o sul e por esse motivo, as casas ficavam quentes no inverno e frescas no verão.
A localização alta dessas residências, além de proteger os Sinagua de possíveis predadores (ou inimigos), também os protegia das inundações anuais do Beaver Creek.
Depois que os Sinagua desapareceram, os povos Yavapai e Tonto Apache (atuais culturas nativo americanas) mudaram-se para a região, que também tem uma forte influência dos Navajo e Hopi.
Alguns clãs Hopi acreditam que os Sinagua foram seus ancestrais, já os Yavapai-Apache dizem que alguns dos Sinagua se integraram aos seus povos. De qualquer maneira, esses ‘monumentos’ são importantíssimos na história dos povos indígenas modernos dos EUA, pois fazem parte de suas crenças e mitos de origem.
Alugar um carro nos Estados Unidos é sempre uma tranquilidade. Os preços das tarifas são ótimos, as estradas são belíssimas e super seguros.
Uma ótima dica para economizar em aluguel de carro nos EUA é usar um comparador online para pesquisar preços de locadoras de veículos lado a lado, em uma única plataforma.
Eu uso a Rentcars nas minhas viagens e recomendo demais! Além de ter o melhor preço, a empresa ainda oferece pagamento em até 12 vezes sem juros, sem cobrança de iof.
A próxima parada da nossa viagem é o surpreendente Petrified Forest National Park, localizado na borda sul do Platô do Colorado. E mesmo que você tenha apenas pouco tempo para visitá-lo, recomendo fortemente que o faça.
Uma das paisagens fantásticas do Petrified Forest National Park
Além das belíssimas paisagens que parecem nos transportar para outro planeta, duas atrações do parque chamam bastante a atenção quando pensamos na ocupação humana dessa área: Puerco Pueblo e Newspaper Rock.
As ruínas de Puerco Pueblo nos transportam para o ápice dessa comunidade, que por volta de 1300, teria abrigado cerca de 200 pessoas.
A grande estrutura sem janelas ou portas para o exterior foi construída com blocos de arenito e tinha mais de 100 quartos, posicionados ao redor de uma praça retangular, onde acontecia a maior parte das atividades da comunidade.
Ruínas de Puerco Pablo no Petrified Forest National Park
Já a Newspaper Rock é um sítio arqueológico belíssimo com mais de 650 petróglifos criados por povos ancestrais que viviam, cultivavam e caçavam ao longo do rio Puerco entre 650 e 2.000 anos atrás.
Essa alta concentração de petróglifos em uma área tão pequena, certamente marca um lugar importante para tantas culturas que ocuparam essa região ao longo dos séculos.
Newspaper Rock, no Petrified Forest National Park
Fique de olho também no calendário de demonstrações culturais no parque. Esses eventos são excelentes oportunidades para conhecer mais sobre a cultura dos povos Diné (Navajo), Hopi e Zuni, tradicionalmente associados a essa região.
5. Canyon de Chelly
O Canyon de Chelly é considerado o coração da Navajo Nation e do povo Navajo, nação indígena mais numerosa nos Estados Unidos, cujo nome original é Diné.
Mirante no Canyon de Chelly, coração da Navajo Nation
A Navajo Nation é a maior reserva indígena dos Estados Unidos e foi criada em 1868, cobrindo uma área de mais de 27.000 km² nos estados do Arizona, Novo México e Utah.
A história da ocupação do Canyon de Chelly – Tsegié para os Diné – é longa e remonta a mais de 5.000 anos, e o que torna esse lugar tão especial é que durante todo esse tempo, o cânion foi habitado ininterruptamente, mais que em qualquer outro lugar do Platô do Colorado.
Segundo os Diné, o povo Anasazi foi o primeiro a viver aqui. O termo Anasazi significa ‘inimigo antigo’ e refere-se a um povo ancestral que viveu na região do Four Corners, principalmente nas áreas onde hoje se encontram Mesa Verde, Chaco Canyon, Canyon De Chelly e Aztec.
Ruínas no Canyon de Chelly
Hoje em dia, é habitado por cerca de 40 famílias Diné, que criam gado e cultivam terras ali.
Para visitar o Canyon de Chelly National Monument, você deve ir até Chinle. De lá, dá para conhecer por conta própria três mirantes na borda norte do cânion e seis mirantes na borda sul. Cada percurso demora cerca de 2 horas para ser concluído.
Não deixe de visitar o Spider Rock Overlook e admirar a imponente Spider Rock, que segundo uma antiga lenda Navajo, é o lar da Spider Woman (Na’ashjé’íí Asdzáá), a primeira a tecer a teia do universo e quem ensinou a arte da tecelagem aos Diné, uma das coisas mais importantes dessa cultura incrível.
Spider Rock no Canyon de Chelly
A lenda diz ainda que a Spider Woman leva as crianças que não se comportam e não obedecem suas avós para o topo da Spider Rock e as come, deixando só os ossinhos. É por isso que o topo da pedra é branco.
A visita ao interior do cânion é permitida apenas com guias autorizados pela Navajo Nation e na minha opinião, é imperdível!
E além de ver as ruínas das antigas construções bem de perto dá para admirar os petróglifos e pictogramas, que são alguns dos exemplares mais impressionantes de todo o Arizona.
Painel de petróglifos no Canyon de Chelly
Para quem quiser hospedar-se em Chinle, recomendo fortemente o Thunderbird Lodge. Ele é único hotel dentro do Canyon de Chelly National Monument e costumava ser um Trading Post.
A ‘Longa Caminhada’ dos Navajo
O Canyon de Chelly é muito especial para os Diné (Navajo) por ter sido o último ponto de resistência durante as violentas ‘Guerras Navajo’, primeiro contra os exploradores espanhois e depois contra os governos mexicano e estadunidense.
Em 1864, o cânion foi palco da Batalha do Canyon de Chelly quando milhares de Dinés se renderam depois de ter seus acampamentos, colheitas e recursos arrasados pelo exército de Kit Carson, em pleno inverno.
Eles foram forçados a caminhar mais de 500km até Fort Sumner, no Novo México,onde ficaram presos em péssimas condições até 1868. Este triste episódio é conhecido como ‘A Longa Caminhada’ (Long Walk).
6. Monument Valley
O Monument Valley, Tse’Bii’Ndzisgaii para o povo Diné (Navajo), fica na fronteira entre o Arizona e Utah e tem algumas das paisagens mais icônicas do sudoeste dos EUA.
O lugar tem sido cenário de filmes desde os antigos faroestes de John Ford nos anos 1930, até ‘De Volta para o Futuro’, ‘Missão Impossível’ e ‘Forrest Gump’. Quem não se lembra da icônica cena quando Forrest decide parar de correr e voltar para casa?! Ela foi gravada exatamente aqui.
Estrada rumo ao Monument Valley, na fronteira entre o Arizona e Utah
Logo que você chega no Centro de Visitantes, já se depara com esse mirante fenomenal, com vistas privilegiadas para os famosos Mitten Buttes e Merrick Butte.
Mirante do Monument Valley
Outra possibilidade é percorrer uma estrada cênica (de terra) com cerca de 27 km, que serpenteia pelos gigantes de pedra do vale. Você pode dirigir seu próprio carro ou contratar um tour guiado, que eu recomendo muito.
No tour é possível acessar lugares únicos dentro do Monument Valley e conhecer a fundo a história desse lugar tão importante, ocupado por civilizações antigas há milhares de anos. Vale a pena demais.
Essas paisagens ganharam contornos mágicos sob a luz do nascer do dia e com as histórias do meu guia Diné, que em determinado momento, estacionou a van em um local que mais parecia um anfiteatro natural e começou a cantar antigas canções Diné.
Também é possível fazer uma trilha a pé. A Wilcat Trail é uma trilha para caminhadas autoguiadas, com cerca de 6 km de extensão.
Cerca de 10 famílias ainda vivem no Monument Valley e mantêm as tradições e estilo de vida de seus antepassados.
São pastores de gado e ovelhas e ainda moram em Hogans, as tradicionais habitações Navajo, construídas com troncos e revestidas com argila, com as portas sempre direcionadas para o leste.
Tradicional Hogan Navajo, no Monument Valley
Para quem quer ter uma experiência ainda mais ‘imersiva’ na paisagem do Monument Valley, vale investir na hospedagem no ‘The View Hotel’, localizado dentro do parque. Imagina o sonho que deve ser observar as estrelas durante a noite e acordar com essa vista deslumbrante.
7. Antelope Canyon
Localizado perto de Page, cidade no norte do Arizona, o Antelope Canyon é o slot canyon mais fotografado do mundo e uma formação geológica impressionante.
Um slot canyon (cânion estreito) é formado pela água dos rios, chuvas e vento que esculpem o arenito macio, por milhares de anos criando cânions com passagens estreitas e paredes que parecem ter sido pintadas à mão.
Lower Antelope Canyon
O Antelope Canyon fica dentro da Navajo Nation e para conhecê-lo é preciso agendar um tour guiado com um guia Navajo.
O cânion é composto por dois principais segmentos:
1. Upper Antelope Canyon, ou Tsé’bighanilí na linguagem Diné, que significa ‘lugar por onde a água corre’ é a entrada mais popular, com menos de 2% de inclinação;
2. Lower Antelope Canyon, Hasdestwazi, que significa ‘arcos de rocha em espiral’ é a entrada mais tranquila, sem tanto movimento, já que para chegar até lá você deve descer e subir alguns lances de escada.
Interior do Lower Antelope Canyon
Se o seu foco é a fotografia, o ideal é reservar um passeio com um grupo de fotógrafos, que tem uma duração maior e te permite entrar no cânion com um tripé.
Para fazer fotos do feixe de luz solar dentro do cânion, que é bem mais denso no Upper Antelope Canyon, o ideal é reservar um passeio por volta das 11h às 13h, principalmente nos meses de março a outubro.
Feixe de luz no interior do Upper Antelope Canyon
A maioria dos passeios no Upper Antelope Canyon têm duração de 90 minutos e custa entre US$ 50 e US$ 90. Se você quiser fazer a visita na alta temporada (quando os feixes de luz dentro do cânion aparecem), você deve reservar com antecedência.
Passeios de uma hora pelo Lower Antelope Canyon custam de US$ 40 a US$ 80, dependendo do tipo de tour escolhido.
E não se esqueça do seguro viagem para os EUA hein?
Só pra você ter ideia, uma visita ao pronto-socorro nos EUA pode chegar a 25.000 dólares. Melhor investir bem menos e contratar um seguro viagem que te garante assistência médica para qualquer acidente ou emergência.
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Localizados na cidade de Moab, os parques nacionais Arches e Canyonlands fazem parte dos Mighty 5, os cinco poderosos e mais importantes parques nacionais do estado de Utah.
O Arches National Park é conhecido pela grande quantidade e diversidade de arcos naturais de pedra. Foram catalogados mais de 2.000 em todo o território do parque. Mais que em qualquer outro lugar no mundo.
Arco natural no Arches National Park, em Utah
Mas para além de sua beleza natural, o lugar também é terra sagrada para vários povos nativos americanos, como o Pueblo of Zuni (A:shiwi), os Hopi, Ute e Paiute.
E apesar de poucas habitações terem sido encontradas por aqui, no extremo norte do território do povo ancestral Puebloan, é bem possível que o local fosse usado sazonalmente para rituais e cerimônias desses povos ancestrais.
As montanhas La Sal eram consideradas como a morada de espíritos e seres sagrados e um lugar com vista plena para as montanhas, como o Arches, era de extrema importância para potencializar esses rituais e falar ‘olhando os deuses nos olhos’.
Vista para as montanhas La Sal
Muitos desses rituais e cerimônias envolviam também a coleta de ervas e plantas dessas regiões, que eram usadas para tratar uma série de doenças e enfermidades.
Para aprender mais sobre a ocupação humana no Arches National Park, vá até a trilha para o Delicate Arch e siga as indicações para a Petroglyph Interpretive Trail.
O painel de petróglifos perto de Wolfe Ranch mostra cavaleiros a cavalo e carneiros selvagens e provavelmente foram feitos pelo povo Ute ou Paiute, em meados de 1600, quando esses povos passaram a usar cavalos após a chegada dos exploradores espanhóis no continente.
O desvio na trilha até os petróglifos adiciona 10 minutos à sua caminhada até o Delicate Arch, mas vale muito a pena.
Petróglifos no Arches National Park
Eu fico muito emocionada quando eu vejo essas ‘mensagens’ de perto. É através delas que os povos indígenas dos EUA ‘se comunicam’ com seus ancestrais e aprendem sobre diversos aspectos da vida cotidiana e experiência espiritual.
Por toda essa região, é comum encontrar espirais, pontos e outros padrões geométricos, assim como animais, humanos e impressões de mãos. Presença literal de antigos povos.
E por mais que seja tentador, é muito importante que você não toque essas marcações de jeito nenhum. A oleosidade da nossa pele acelera a deterioração dessas preciosidades, que são insubstituíveis.
No gigante Canyonlands National Park, o destaque é a Grande Galeria no Horseshoe Canyon, um painel pictográfico com figuras cônicas em tamanho real sem braços e pernas.
Grande Galeria de pictogramas no Horseshoe Canyon
O Horseshoe Canyon só é acessível por veículos com tração e para chegar até os painéis você deve enfrentar uma caminhada de 11 km (ida e volta).
O Canyonland National Park é dividido em três distritos: Island in the Sky, The Needles e The Maze e não há estradas dentro do parque que liguem esses destinos. Isso pode dificultar muito a visita.
Como o parque está em uma área remota, não oferece nenhuma estrutura. Ou seja, é preciso levar tudo o que for usar.
O Zion National Park, no sudoeste de Utah, recebe mais de 4 milhões de visitantes por ano e é um dos parques nacionais mais populares dos Estados Unidos.
Zion National Park
Assim como o Yosemite, na Califórnia e o Grand Canyon no Arizona, o Zion tem um excelente sistema de transporte com paradas determinadas e você pode usá-lo gratuitamente para explorar os mirantes do parque.
Se quiser ir mais a fundo, escolha uma das dezenas de trilhas com diversos níveis de dificuldade para aventurar em uma caminhadinha (ou caminhadona). Incluindo a famoso The Narrows.
Trilha The Narrows, no Zion National Park
O povo Kaibab Paiute têm uma forte ligação com esse local, onde foram encontrados vestígios de ocupação humana há mais de 8.000 anos. Primeiro com grupos caçadores e coletores e depois com povos ancestrais como Puebloan e Fremont, aprenderam a plantar abóbora e milho.
Os Kaibab Paiute acreditam que tudo o que foi criado aqui, plantas, animais e até as pedras, tiveram uma vida como nós um dia e eles podem entender a língua Paiute. Por isso é tão importante para eles mantê-la viva.
Eu fiquei muito impressionada com o Zion. Talvez este seja lugar mais arrebatador que visitei durante essa jornada. Único e inesquecível.
Zion National Park
Atualmente, existem mais de 500 sítios arqueológicos abertos no Zion National Park, mas a maioria deles não é visitável. Assim que você chegar ao parque, vá até o Centro de Visitantes e informe-se corretamente sobre quais deles estão abertos para os visitantes.
10. Valley of Fire
O Valley of Fire State Park fica a menos de 100 km de Las Vegas e foi o primeiro parque a ser estabelecido pelo estado de Nevada.
Percorra a estrada cênica que atravessa o parque para embarcar em uma viagem por paisagens inacreditáveis e lembranças de antigas civilizações que viveram por aqui há pelo menos 4.000 anos.
Atlatl Rock e Mouse’s Tank são os melhores exemplares de arte rupestre por aqui.
Petróglifos no Valley of Fire State Park
Na Atlatl Rock, você pode ver uma representação do atlatl (“at-lat-l”), um dos primeiros predecessores do arco e flecha. A maioria das formações rochosas está aberta ao público durante todo o ano. Mouse’s Tank é um dos poucos que você não pode escalar. Faz parte de um circuito de trilha arenosa que apresenta os melhores exemplos de petróglifos.
Não deixe de fazer também a Fire Wave Trail, uma das trilhas mais fotogênicas do parque.
Fire Wave no Valley of Fire State Park
Dicas práticas de viagem
Agora que você chegou ao fim desse roteiro incrível pelas terras sagradas dos povos originários dos EUA no Sudoeste do país, confira as melhores dicas práticas para organizar essa viagem.
Desde 12 de junho de 2022 não é mais necessário apresentar teste negativo para Covid-19 para embarcar para uma viagem para os EUA.
Cidadãos brasileiros precisam cumprir os seguintes requisitos para entrar no país:
Ter documento de viagem válido (passaporte) + visto para os EUA;
Apresentar certificado de esquema de vacinação completo contra Covid-19 a pelo menos 14 dias antes da viagem;
É recomendado ter um seguro viagem para os EUA com um bom valor de cobertura;
» Abra uma conta gratuita em dólar e economize muito!
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Compre dólar com cotação comercial, tenha acesso a um cartão de débito internacional gratuito, faça transferências e receba pagamentos de outras contas nos EUA e invista em dólar!
» Aluguel de carro nos EUA
Para fazer uma viagem assim, você vai ter que investir em aluguel de carro. Uma boa dica para economizar é usar um comparador online para pesquisar ofertas de locadoras de veículos diferentes em uma única plataforma, simples e fácil de usar.
Eu uso e recomendo o site da Rentcars, que oferece o melhor preço e pagamento sem cobrança de iof, que pode parcelado em até 12 vezes sem juros.
Apesar de não ser obrigatória para retirar o carro na locadora, ela pode ser solicitada pela autoridade policial em caso de blitz ou acidente. Por isso, é recomendado ter a tradução da sua CNH.
Mais barato que o DETRAN de 15 estados brasileiros: Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Rondônia, Roraima, São Paulo e Sergipe.
O sistema de saúde dos EUA é 100% privado e um dos mais caros do mundo. Uma simples consulta médica nos EUA não custa menos de 300 dólares e uma visita ao pronto-socorro por conta de uma infecção urinária ou pedra nos rins pode facilmente passar de USD 700.
Se o atendimento for mais complexo e você precisar de remoção ou precisar ir até um pronto-socorro, prepare-se, a conta pode vir alta. Por isso, é muito melhor investir só R$20 por dia de viageme contratar um bom seguro viagem internacional.
Os 4 planos de seguro viagem EUA com melhor custo-benefício, são:
1. Travel Assist 30 EUA +COVID-19 é o plano de seguro viagem Covid para os EUA mais barato e tem cobertura para esportes e atividades de risco.
2. Travel Assist 150 EUA +COVID-19 é o plano de seguro viagem EUA Covid com melhor custo-benefício. Tem os mesmos benefícios do primeiro plano, mas com cinco vezes o valor de cobertura.
3. GTA 75 EUROMAX COVID-19 PLUS10 é o plano recomendado para idosos, pessoas com efermidade preexistentes ou gestantes. Oferece passagem de ida e volta para familiar caso haja necessidade.
A Catedral foi o primeiro monumento a ser criado e construído na nova capital do país. Ela foi inaugurada em 31 de maio de 1970. Doze anos depois que sua pedra fundamental foi lançada.
O projeto da Catedral de Brasília foi idealizado pelo arquiteto Oscar Niemeyer. E os cálculos estruturais para a execução da construção da catedral ficaram a cargo do engenheiro Joaquim Cardoso.
Cardoso também foi parceiro de Niemeyer em outras obras importantes em Brasília, como o Congresso Nacional e o Palácio da Alvorada.
Além do belíssimo projeto arquitetônico, a Catedral também conta com importante acervo de obras de arte de artistas brasileiros e internacionais, como Di Cavalcanti, Athos Bulcão, Alfredo Ceschiatti e Marianne Peretti.
A Catedral de Brasília tem uma área circular de setenta metros de diâmetro, e uma altura de 40 metros. Ela possui uma estrutura hiperboloide, formada por 16 colunas de concreto, que pesam 90 toneladas cada.
Essa estrutura sustenta uma cobertura de vidro composta por 16 peças triangulares coloridas, idealizadas pela artista plástica Marianne Peretti.
A franco-brasileira Marianne foi a única mulher na equipe de Oscar Niemeyer e Lúcio Costa durante a construção de Brasília.
A química entre a luz de Brasília e os vitrais azuis, verde, branco e marrom criam um efeito incrível dentro da Catedral. E transformam a visita em uma experiência sinestésica. É impossível não se deslumbrar.
Ainda na parte externa da Catedral, um belo espelho d’água com capacidade para 1 milhão de litros de água rodeia o templo e ajuda a refrigerar e garantir umidade. Além disso, ele oculta a base das colunas, dando a sensação de que elas flutuam.
O campanário da Catedral de Brasília, com 20 metros de altura, abriga quatro sinos de bronze doados pelo governo da Espanha. Desde 1987, os sinos tocam todos os dias às 6h, às 12h e às 18h.
Para completar, na praça de acesso, quatro estátuas de bronze com três metros de altura, recebem os visitantes que estão prestes a entrar na Catedral.
Elas são obras-primas do grande Alfredo Ceschiatti e representam os evangelistas Mateus, Marcos, Lucas e João. Considerados os primeiros registradores da história de Jesus Cristo.
O que ver no interior da Catedral de Brasília
Para chegar ao interior da Catedral, onde fica o salão principal e o altar, esculpido em madeira pelo artista italiano Dante Croce, é preciso percorrer uma rampa subterrânea.
Dentro da Catedral, há muito o que ver. Por todos os lados beleza, beleza e beleza. Diversas obras de arte enriquecem o ambiente.
As minhas preferidas, são:
O batistério ovoide que simboliza o nascimento. E foi revestido com azulejos de Athos Bulcão, que assina também cenas da vida de Maria mãe de Jesus na entrada da Catedral;
O painel da ressurreição pintado por Di Cavalcanti Ele tem 14 metros de altura e 10 metros de largura e fica atrás do altar foi. É considerado uma das maiores obras de arte sacra do Brasil
Os anjos de Ceschiatti. Ao olhar para o alto desse ‘espaço nave’ projetado por Niemeyer, você verá três anjos em bronze ‘flutuando’ pelo ar (presos no teto por cabos de aço). Eles foram esculpidos pelo Alfredo Ceschiatti, e representam os três arcanjos bíblicos: Miguel, Gabriel e Rafael.
Veja a seguir algumas curiosidades para descobrir antes de visitar a Catedral de Brasília
O interior da Catedral de Brasília tem capacidade para receber quatro mil pessoas;
A acústica do interior da Catedral é bastante peculiar. Se uma pessoa falar baixinho perto de uma das paredes, no interior da Catedral de Brasília, outra pessoa pode ouvi-la perfeitamente do outro lado;
A Catedral de Brasília tem uma cripta, que fica abaixo do salão principal e abriga os túmulos destinados à sepultura dos arcebispos de Brasília;
Dentro da Catedral de Brasília, você pode ver uma réplica em tamanho original de Pietá, de Michelangelo. Uma das esculturas mais lindas do mundo;
A Catedral é coberta por mais de 2 mil metros quadrados de vitrais, cujas cores mudam conforme a luz do dia;
Esses não são os vitrais originais. Eles foram substituídos em 1990. Os originais foram fabricados artesanalmente em vidro de sopro e apresentavam diferenças grandes de espessura em uma mesma peça. Com a expansão e retração do vidro devido à exposição a altas temperaturas no interior da catedral, essas peças acabavam quebrando espontaneamente;
A Catedral de Brasília tem uma iluminação especial sobre as colunas e os vitrais. E muda de cor conforme o horário e a ocasião. Vale a pena visitá-la de noite.
Onde fica a Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida?
A Catedral de Brasília está localizada na Esplanada dos Ministérios, no Eixo Monumental, coração de Brasília.
Ela fica próxima a outros pontos turísticos, como o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto, o Museu Nacional e a Praça dos Três Poderes.
Para chegar até lá, é possível usar transporte público, como ônibus e metrô, ou transporte privado, como carro, táxi ou aplicativo.
Há estacionamento gratuito no local, mas é limitado.
Clique para ver a localização da Catedral de Brasília no mapa
Como visitar a Catedral de Brasília
A Catedral de Brasília está aberta à visitação diariamente, das 8h às 18h. A entrada é gratuita, e não é necessário agendamento.
Dá para assistir uma missa na Catedral de Brasília?
Além da importância turística da Catedral de Brasília, é bom lembrar que ela funciona como sede da Arquidiocese de Brasília. E é palco de celebrações como missas, casamentos, batizados, concertos e outros eventos oficiais.
As missas são celebradas diariamente. Às 8h30, 12h15 e 18h30. Aos domingos, há missas às 8h30, 10h30, 12h, 17h30 e 19h.
E você, já conhece essa obra-prima na capital do Brasil?
Sabe de alguma outra dica ou curiosidade e quer compartilhar com a gente? Deixa um comentário!
Confira os TOP 5 Hotéis em Brasília
Tá pensando em viajar, então já anota essas dicas dos melhores hotéis em Brasília.
O Sampa Sky é a famosa atração em São Paulo, que veio revolucionar a experiência nas alturas no centro da capital paulista.
O espaço oferece quatro mirantes de vidro suspensos a 150 metros do chão, no 42º andar do Mirante do Vale, edifício que já foi considerado o prédio mais alto do Brasil, em pleno centro histórico da cidade de São Paulo.
E caminhar por estes decks de vidro é como flutuar sobre a cidade. Já pensou que demais?
Neste post, você vai descobrir tudo sobre o Sampa Sky. Saiba como funciona a visita, como comprar seu ingresso, quanto custa.
E de quebra, veja algumas dicas de como tirar fotos maravilhosas durante a sua ‘flutuação’ pelo centro de SP. Bora?
O Sampa Sky é uma atração incrível que ocupa um espaço de 1.500 m², no 42º andar do Mirante do Vale, o prédio mais alto de São Paulo, com 170 metros de altura.
Seus principais destaques são os quatro decks de vidro que se projetam para fora da fachada do prédio, a 150 metros de altura.
Uma experiência bem diferente de outros mirantes clássicos da cidade, como o ed. Altino Arantes (onde funciona o Farol Santander), o Copan, o Terraço Itália, Sesc Paulista, o MAC-USP e o IMS Paulista.
Foto: Tô Pensando em Viajar
Uma cafeteria da 3 Corações e os novos bares da Corona e Jack Daniel’s completam a experiência de flutuar pelo vale do Anhangabaú sobre o viaduto Santa Efigênia e Avenida Prestes Maia.
E como o andar inteiro é cercado por imensas janelas de vidro, não é preciso necessariamente estar dentro dos mirantes de vidro para curtir as vistas de Sampa.
O Sampa Sky foi inspirado no Sky Deck de Chicago (EUA), o mirante de vidro que fica no 103º andar da Willis Tower. E seu projeto foi idealizado pelo chef André Berti e seus sócios, Antônio Carlos da Relva Caldeira e Alessandro Martineli.
Logo após sua inauguração, em agosto de 2021, tornou-se um dos mais concorridos pontos turísticos de São Paulo.
Novidades 2023/2024: o que aconteceu com o Sampa Sky?
Nesses dois anos que se passarão desde a abertura do Sampa Sky, mais de 300.000 visitantes passaram por aqui.
E como não podia ser diferente, o Sampa Sky termina o ano de 2023 com ótimas novidades.
O espaço de visitação foi ampliado de 700 m² para 1.500 m². E dois novos decks (norte e oeste) serão inaugurados no dia 5/12.
Os novos decks prometem se tornar os queridinhos por aqui, graças à sua posição estratégica com vista privilegiada para o pôr do sol.
Além disso, também foi criada uma exposição permanente que conta mais sobre ahistória de São Paulo e a importância do centro da cidade no seu desenvolvimento.
A mostra ‘Um Olhar de Dentro para Fora da Maior Cidade do Brasil’ também possui um painel com os movimentos migratórios que transformaram São Paulo nessa cidade plural e maravilhosa!
Foto: Fernando Cardamone/Divulgação
A idealização do espaço foi feita por diversos profissionais, em parceria com o Museu da Imigração do Estado de São Paulo e o Instituto Moreira Sales.
A entrada do Sampa Sky também foi totalmente renovada e ganhou um painel do artista urbano Lobo (Marcio Batista), considerado uma referência importante da pop art no Brasil.
Ingressos para Sampa Sky: quanto custa a atração?
Para acessar o Sampa Sky é preciso comprar os ingressos direto na plataforma Sympla. Ou no Totem no próprio edifício Mirante do Vale.
Como há um limite de ingressos por dia, recomendo que você compre o seu com antecedência para não perder tempo.
Com as novidades no Sampa Sky, a atração passou a oferecer três tipos de ingressos.
Agora, você pode visitar apenas os dois decks de vidro novos, só os antigos ou acessar os quatro mirantes. Francionando assim, ou investindo no pacote completo, o ingresso fica um pouquinho mais barato.
Veja na tabela a seguir, mais informações sobre os tipos de visita ao Sampa Sky.
Tipo de ingresso
Descrição
Valor de terça a sexta
Valor de sábados, domingos e feriados
LESTE (decks mais antigos)
Acesso aos decks leste e sul (inaugurados em 2021)
R$50 (meia)
R$60 + 1 Kg de alimento não perecível (ingresso social)
R$100 (inteira)
R$60 (meia)
R$70 + 1 Kg de alimento não perecível (ingresso social)
R$120 (inteira)
OESTE (decks mais novos)
Acesso aos decks oeste e norte (inaugurados em 2023)
R$50 (meia)
R$60 + 1 Kg de alimento não perecível (ingresso social)
R$100 (inteira)
R$60 (meia)
R$70 + 1 Kg de alimento não perecível (ingresso social)
R$120 (inteira)
SAMPA SKY 60 (completo)
Visita completa aos decks NORTE, SUL, LESTE E OESTE
R$75 (meia)
R$85 + 1 Kg de alimento não perecível (ingresso social)
R$150 (inteira)
R$90 (meia)
R$100 + 1 Kg de alimento não perecível (ingresso social)
R$180 (inteira)
Atenção!
A compra dos ingressos é feita online, exclusivamente pelo site da Sympla;
As datas disponíveis no site são as únicas abertas para compra. Novas datas serão abertas periodicamente;
Acesse o site, escolha a data, horário disponível e o tipo do ingresso. Você receberá o seu ingresso com QR Code por e-mail. Apresente-o na entrada do prédio;
Planeje chegar com 15 minutos de antecedência. Assim você pode subir até o 42º andar com calma.
A tolerância máxima para entrar no espaç é de 30 minutos após o horário marcado no seu ingresso.
Crianças até 7 anos e 11 meses não pagam. A criança deve estar acompanhada do responsável pagante para acessar o espaço e deve apresentar comprovação da idade.
Horário de funcionamento do Sampa Sky
O Sampa Sky funciona nos seguintes horários:
Terça a sexta – 11h às 18h30;
Sábados e feriados – 9h às 19h;
Domingos – 9h às 17h.
Como é a visita ao Sampa Sky: os decks do novo mirante de vidro em SP
Chegue ao local com pelo menos 15 minutos de antecedência do horário marcado no seu ingresso para subir até o 42º andar do edifício Mirante do Vale com calma.
O primeiro passo ao chegar é validar seu ingresso. Só depois você poderá subir de elevador até os mirantes.
É importante ressaltar, que o horário marcado no ingresso é o horário da entrada no espaço. Para entrar nos decks de vidro, de fato, você deverá se cadastrar em uma fila eletrônica e esperar sua vez.
A vantagem da fila eletrônica é que você não precisa ficar lá parado. Pode aproveitar a nova exposição e as vistas da cidade.
Ao ser avisado que chegou sua horar de flutuar pela cidade, vá até o deck e aproveite!
Foto: Tô Pensando em Viajar
O tempo de espera para entrar nos decks varia conforme o dia. E pode variar de 30 minutos a 2 horas. Planeje-se.
Quanto tempo pode ficar no Sampa Sky? Tem fotógrafo profissional?
Cada visitante pode ficar um minuto e meio em cada deck de vidro. Tal regra foi criada para evitar esperas muito longas e desgastantes. E é seguida sem exceções.
Porém, não é preciso ter pressa para visitar o resto do espaço. O limite existe apenas para os decks, que são estruturas especiais.
Eles também não oferecem fotógrafos profissionais. Mas os funcionários geralmente são simpático. Porém é bom lembrar que eles não estão ali para a finalidade de fazer a foto como você quer.
O que ver nos mirantes do Sampa Sky?
O principal mirante de vidro do Sampa Sky é voltado para o lado sul da cidade, e flutua sobre o Viaduto Santa Ifigênia, com uma belíssima vista do Vale do Anhangabaú.
Lá do alto, é possível avistar o edifício Altino Arantes, o famoso ‘Banespão’, onde hoje funciona o Farol Santander. O lendário edifício Martinelli, o Palácio dos Correios, a Praça das Artes e até um pedacinho da Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, no Largo do Paissandú. Bem em frente à Galeria do Rock.
Foto: Tô Pensando em Viajar
O deck de vidro leste ‘flutua’ sobre a Av. Prestes Maia.
Já os novos decks oeste e norte, inaugurados em 5 de dezembro de 2023, vão ter vistas provilegiadas para o pôr do sol.
Foto: Tô Pensando em Viajar
Qual é o melhor horário para visitar o Sampa Sky?
Os primeiros horários do dia geralmente são mais tranquilos e você pode aproveitar tudo com calma. A luz da manhã também é mais suave e, dependendo das condições metereológicas do dia, pode ajudar bastante nas fotos.
Eu escolhi visitar o mirante em um horário próximo ao pôr do sol. Dessa maneira, consegui ver a paisagem com a melhor luz do dia até o anoitecer, com as luzes da cidade se acendendo.
Como o horário do pôr do Sol é o mais concorrido, a recomendação é reservar um horário por volta de 15h30.
Dicas para tirar boas fotos no Sampa Sky
Foto: Tô Pensando em Viajar
Visitar o Sky Sampa é uma excelente oportunidade de fotos do belíssimo centro histórico da capital paulista e também fazer ótimas selfies e fotografias surreais.
Tem gente que tira foto de frente, de costas, e até deitada sobre o chão de vidro.
Capriche nas poses e não esqueça de incluir os prédios famosos da região nas suas fotos.
Como o tempo é limitado dentro do mirante, já planeje suas fotos e poses antes. E já combine também com quem vai tirar as fotos.
Outra boa dica para fotografar pelas janelas de vidro que cercam o espaço sem reflexo, é incluir um lenço, xale ou echarpe no seu look.
Dessa maneira, na hora da foto, é só posicionar a peça atrás da câmera. Sem reflexos das luzes do interior do espaço, mesmo durante o fim de tarde e noite.
Use a sua imaginação e divirta-se!
Sampa Sky é legal? Minha opinião + avaliações do Google
O Sampa Sky tem mais de 4.600 avaliações no Google, e uma nota média de 4,4/5. Entre os comentários, o mais comum é encontrar:
Elogios sobre as vistas. E realmente, pra mim, são as mais lindas do centro de São Paulo;
Reclamações sobre o alto valor do ingresso e o pouco tempo que cada um tem para tirar suas fotos nos decks;
Conselhos para comprar o ingresso com antecedência.
Foto: Divulgação
Eu, mesmo tendo muito um pouco de medo de altura, achei que valia a pena conhecer. Resolvi encarar o desafio de frente. Olha o V da Vitória aí do lado.
O detalhe é que não encarei tão de frente assim. Só consegui tirar a foto sentada mesmo, confesso. As pernas não aguentaram.
Mas se eu fui e venci meu medo, você também pode! Vai por mim!
No final das contas, adorei a experiência de visitar o Sampa Sky. Valeu a pena demais! Recomendo para todo mundo que também ama ver São Paulo do alto.
Uma dica que me deram para driblar o medo/vertigem no mirante de vidro do Sampa Sky é entrar olhando para frente, na direção do horizonte. Vai que funciona com você, né?
O Sampa Sky é perigoso?
O Sampa Sky é muito seguro. Os decks, que são feitos de vidro do chão até o teto, foram especialmente desenvolvidos para a atração e oferecem total segurança aos visitantes.
Eles têm em uma base feita com quatro camadas de vidros de 10mm da Guardian Glass. E três camadas laterais. Isso garante uma resistência a 30 toneladas.
Onde fica o Sampa Sky e como chegar
O Sampa Sky fica na Praça Pedro Lessa 110, aos pés do Viaduto Santa Ifigênia.
A estação São Bento do metrô fica a 700 metros de distância (8 minutos de caminhada).
Acese o site da SPTrans para saber qual linha de ônibus te atende melhor.
Para quem prefere ir de carro, eu recomendo o estacionamento privado na esquina do edifício Mirante do Vale. A tarifa varia entre R$ 10 a R$ 15 por período.
Localização do Sampa Sky no mapa
Confira a localização do Sampa Sky no mapa interativo abaixo.
O que fazer depois do Sampa Sky?
O SampaSky fica em uma região central da cidade, perto de vários pontos turísticos interessantes, como:
Embarque em um Free Walking Tour pelas principais atrações da região. O passeio funciona sem preço fixo, em um esquema ‘pague quanto quiser’ ao final do tour, de acordo com o seu grau de satisfação.
Você deve comprar o ingresso e fazer sua reserva de horário através da plataforma Sympla. Depois é só ir até o mirante e aproveitar a visita. Saiba mais.
Quantos metros de altura Sampa Sky?
Os mirantes do Sampa Sky ficam a 150 metros do solo. Uma aventura nas alturas!
Quanto o valor para o visitar Sampa Sky?
O valor do ingresso do Sampa Sky varia de R$ 50 e R$ 120, dependendo do dia da semana e do tipo de ingresso escolhido (inteira, meia-entrada ou ingresso social com doação de 1kg de alimento perecível exceto sal, açúcar e fubá).
Quantos minutos pode ficar no deck do Sampa Sky? Quanto tempo dura a visita?
O tempo de permanência em cada deck de observação é de um minuto e meio por pessoa. Não há restrições de tempo no resto do espaço, que conta com outras atrações. Você pode ficar quanto tempo quiser.
Onde comprar ingresso Sampa Sky?
O agendamento pode ser feito através da plataforma Sympla. Veja mais detalhes.
Qual estação de metrô mais próxima do Sampa Sky?
A estação de metrô São Bento (linha 1 – Azul) fica a apenas 900 metros do Sampa Sky.
Em qual andar fica o Sampa Sky?
O Sampa Sky fica no 42° andar do edifício Mirante do Vale, o edifício mais alto da cidade, no centro histórico de São Paulo.
Qual é o melhor horário para ir ao Sampa Sky?
Os primeiros horários são mais tranquilos e os horários perto do pôr do sol são os mais concorridos, porque você consegue ver a cidade tanto de dia quanto de noite, em uma só visita.
Para escolher o melhor show de tango em Buenos Aires, é bom saber que a capital portenha está repleta de opções para todos os gostos e orçamentos.
É possível assistir desde espetáculos glamourosos a pequena apresentações em bares e cafés onde ainda se ouve e vê um tango que emociona. Uma viagem no tempo até as raízes dessa expressão cultural, que é um símbolo de Buenos Aires e de toda a Argentina.
Neste guia, além de conferir as melhores dicas de shows de tango na capital argentina, você também conhecerá outras experiências tangueiras fora do circuito turístico. Como as famosas milongas, que mantêm a tradição do tango portenho viva.
Na tabela a seguir, você encontra um resumo das:
Melhores casas de tango de Buenos Aires (com show e jantar);
Cafés e bares que oferecem shows de tango;
Centros culturais com programação dedicada ao tango (muitas delas gratuitas);
Localização perfeita em um dos pontos turísticos de Buenos Aires.
Gratuito (shows promovidos pelos restaurantes da região)
Sobre tango em Buenos Aires
O tango é uma das principais expressões culturais da Argentina. Esse gênero musical nasceu no final do século XIX. Segundo nossos hermanos, na periferia de Buenos Aires.
Entretanto, uruguaios dirão que não. Dirão que o tango surgiu em Montevidéu. Fato é: o tango nasceu às margens do Rio da Prata.
Essa região da capital portenha, abrigava diferentes comunidades de imigrantes europeus e descendentes de africanos escravizados. O tango nasceu a partir dessa mistura.
A havaneira cubana, a milonga espanhola, os tambores do candombe e até a polca europeia formaram o tango como conhecemos hoje. Um grande tesouro cultural considerado ‘Patrimônio Imaterial da Humanidade’ pela UNESCO.
É interessante pensar no nascimento e evolução do tango. Das casas de prostituição, bares e cafés na periferia de Buenos Aires para os grandes teatros mundo. Interpretado pelos gênios da música de Carlos Gardel e Astor Piazzola. Duas grandes personalidades do tango argentino.
Quando nasceu, por volta de 1880, o tango era dançado por dois homens que não se olhavam. E os instrumentos musicais usados para tocá-lo eram o violão, a flauta, o violino e o bandoneon, um pequeno acordeão criado por Heinrich Band.
O instrumento foi trazido por imigrantes alemães e acabou tornando-se um dos principais símbolos do tango.
Ele parece ‘musificar’ a célebre frase de Enrique Santos Discépolo: ‘O tango é um pensamento triste que se pode dançar’.
Quanto custa show de tango na Argentina?
Nessa lista, você encontra ingressos de espetáculos de tango de R$ 140 a R$ 1.745. O valor depende do lugar escolhido e adição de transporte, jantar e bebidas.
Também é possível ver excelentes apresentações gratuitas no CCK (Centro Cultural Kirchner) e Centro Cultural Borges.
Como escolher o melhor show de tango de Buenos Aires
Não há como negar que Buenos Aires é a capital do tango. Aqui, você encontrará algumas das principais casas de tango da Argentina, com os melhores shows de tango do país. E ver um show de tango é algo inesquecível.
Meu objetivo neste post é te ajudar a escolher a melhor opção de show e casa de tango da cidade. Já que a oferta de tango em Buenos Aires pode ser muito plural.
Cabe a você decidir entre uma experiência mais próxima das raízes do tango. Ou uma experiência mais performática e turística, com ênfase em superproduções que combinam show com jantar em localizações privilegiadas na cidade.
E não se preocupe! Mesmo que seu orçamento não seja tão alto, é possível assistir a belíssimos shows de tango em Buenos Aires sem gastar muito.
A maioria das casas de tango de Buenos Aires também oferecem aula básica de tango antes ou depois do show.
A seguir, você vê mais detalhes sobre todas as dicas dessa lista com os melhores shows de tango em Buenos Aires.
TOP 5 melhores espetáculos em Buenos Aires
Os cinco melhores e mais tradicionais shows de tango em Buenos Aires, são:
El Viejo Almacén, em San Telmo, é o show com melhor custo-benefício da cidade.
Qual é o show de tango mais barato em Buenos Aires?
El Viejo Almacén também leva o prêmio de opção mais econômica dessa lista. Por apenas R$ 261,10, você assiste a um espetáculo lindo e super completo. Com quinteto tocando ao vivo, dançarinos e cantores.
Tem alguma opção apenas com o show?
Todas as casas de tango listadas neste post possuem opções de ingresso para quem só quer assistir ao espetáculo.
Qual é o show com jantar mais barato?
O Señor Tango oferece o show + jantar mais barato dessa lista. R$ 468,72.
1. Tango Porteño (no Centro)
O Tango Porteño é uma das principais casas de shows da capital da Argentina. Ele fica em um edifício histórico em plena Avenida 9 de Julio, quase em frente ao Obelisco de Buenos Aires. O prédio em estilo art déco, costumava ser o luxuoso Cinema-Teatro da Metro Goldwyng Meyer (MGM).
A ambientação é caprichada. Somos transportados até os anos 40, a época de ouro do tango na cidade, em uma verdadeira viagem no tempo.
Foto: Divulgação
O show de tango é apresentado no maior palco de tango em Buenos Aires e conta com dezenas de artistas. Além de uma orquestra muito competente. É uma produção tangueira ao estilo Broadway.
A casa também oferece aulas de tango antes do jantar e apresentações. Aproveite para aprender a dançar tango portenho.
Quanto custa: a partir de R$678,80. Inclui transfer (de hotéis centrais de Buenos Aires) + show + jantar completo + bebidas (refrigerantes, água e vinho);
A Señor Tango é uma das casas de shows de tango de Buenos Aires mais famosas. Inaugurada em 1996, é comandada por Fernando Soler. Importante cantor da cena tangueira argentina, que também é uma das atrações das apresentações.
Os shows são verdadeiros espetáculos da Broadway. Possuem mais de 40 artistas no palco, iluminação, música ao vivo e tecnologia de última geração. Também acontecem no centro do salão, em um palco circular. Bem diferente e ‘imersivo’.
Foto: Divulgação
A Señor Tango fica no bairro de Barracas, fora do circuito turístico de Buenos Aires. Em um lugar que costumava ser o antigo armazém geral ‘Brenta y Roncoroni’.
Os assentos mais perto do palco e nos pisos superiores são considerados VIP e têm cardápio especial. Por isso são mais caros.
O Jantar Show VIP oferece jantar em mesa compartilhada, com 6 opções de entrada, prato principal e sobremesa. Além de vinho nacional, água, refrigerantes e cervejas. Possui transfer regular.
Você também pode contratar pacotes mais simples, como Jantar Show Executivo, Jantar Show Plateia ou apenas para assistir ao show (Solo Show) através do site oficial do Madero Tango.
4. Rojo Tango (em Puerto Madero)
Amor, paixão, loucura e sofisticação. É assim que podemos descrever a proposta do espetáculo do Rojo Tango.
Esse show bastante intimista acontece dentro do Hotel Faena, em Puerto Madero. E é uma das experiências mais exclusivas de tango em Buenos Aires.
O ambiente é pequeno e exclusivo, coberto por veludo vermelho, que nos transporta até um cabaré portenho do começo do século XX. O Rojo Tango é a melhor opção para uma noite romântica de tango em Buenos Aires.
E exatamente pela exclusividade e limite de público é uma das dicas de show de tango mais caro de Buenos Aires (quase R$ 3.000 para um casal).
Porém, pode manter as expectativas altas, viu? É tudo impecável. Do transporte privado até lá (que está incluso no ingresso) ao show em estilo burlesco sofisticado, passando pelo jantar, que inclui vinhos, champanhe, bebidas sem álcool e um café para completar.
Disponível todos os dias;
Horário: 20h (3 horas e meia de duração);
Quanto custa: R$ 1.488. Ingresso inclui transfer privativo + show + jantar completo + bebidas (incluindo vinho e champanhe).
El Viejo Almacén é um dos mais tradicionais de Buenos Aires. E se você deseja assistir um show de tango autêntico em um lugar histórico, essa é a opção ideal para você.
Fundado em 1969, em um típico armazém de bairro com 180 anos de história, é um teatro pequeno e encantador.
Ainda conserva o espírito dos anos de ouro, já que grandes nomes do tango se encontravam nessa esquina mítica, no coração do tradicional bairro de San Telmo.
O jantar é servido antes do show, no restaurante El Viejo Almacén e é uma belíssima refeição de três passos. Com entrada, prato principal e sobremesa. Acompanhados por excelentes vinhos e um serviço tão afetuoso que faz a gente se sentir em casa.
Já o espetáculo, é um show de tango super completo e autêntico. Com direito a um excelente quinteto musical tocando ao vivo. Dançarinos espetaculares que surpreendem durante todo o show. E ótimos cantores, incluindo o grande Hugo Marcel, um dos grandes nomes do tango canção.
É, sem dúvida nenhuma, uma das minhas principais recomendações de show de tango em Buenos Aires.
Tem excelente custo-benefício.
Disponível todos os dias;
Horário: 20h (4 horas de duração);
Quanto custa: R$626,60. Inclui transfer + show + jantar completo + bebidas (refrigerantes, água e vinho);
Localizado na esquina da Avenida Rivadavia com a Rincón, o Café de los Angelitos é um café histórico, que costumava a ser frequentado por Carlos Gardel.
É um dos shows mais bonitos da cidade e nos leva em um passeio pela história do Tango. Do seu nascimento nos subúrbios de Buenos Aires, ao sucesso mundial com os espetáculos da companhia Tango Argentino em Paris e em Broadway nos anos 80.
Passando pelo seu ápice nos anos 40 e ‘reinvenção’ com Astor Piazzolla nos anos 70.
Foto: Divulgação
Uma das vantagens de ir a um show de Tango no Café de los Angelitos é que você não precisa se preocupar com código de vestimenta obrigatória, cobrado por muitas casas de tango.
Disponível todos os dias;
Horário: 21h (3 horas de duração);
Quanto custa: R$ 391,60 (apenas show) e R$ 574,40 (show + jantar e bebidas).
7. Piazzolla Tango, o show na casa de tango Palácio Tango (no Centro)
O show do Piazzolla Tangoacontece em um teatro de arquitetura Art Nouveau no subsolo da belíssima Galeria Güemes, na Calle Florida, coração de Buenos Aires. E é um dos mais caprichados espetáculos da cidade.
O Gala Tango oferece uma experiência exclusiva em um ambiente intimista e acolhedor. Durante o show de tango e folclore, mais de 30 artistas se revezam em cena, promovendo um espetáculo inesquecível.
O menu de alto nível do jantar também impressiona e se destaca quando comparado aos menus que outras casas de tango oferecem.
Foto: Divulgação
Disponível todos os dias;
Horário: 20h (4 horas de duração);
Quanto custa: R$ 569 (em 10 vezes sem juros). Ingresso inclui transfer (hotel central) + show de tango e folclore + jantar em três tempos;
Localizado no histórico bairro de Monserrat, em um casarão de 1860, El Querandí tem um dos shows de tango mais antigos da cidade.
O ambiente intimista lembra um tradicional cabaré portenho e faz a gente viajar no tempo e na história do tango com a interpretação dos artistas em cena.
Foto: Divulgação
Uma vantagem importante de assistir ao show no El Querandí é que cada reserva tem sua própria mesa.
Disponível todos os dias;
Horário: 20h30 (5 horas de duração);
Quanto custa: R$ 626,60. O ingresso inclui show + jantar completo em mesa compartilhada + bebidas (refrigerantes, cervejas, vinho, café e chá);
10. Café Tortoni (em Montserrat): show de tango barato em Buenos Aires
O Café Tortoni tem um dos shows de tango de Buenos Aires com o melhor custo-benefício. E apesar de não ser uma super produção, o show de tango é emocionante.
O ‘Sensaciones de Tango’ acontece de segunda a sábado, às 18h e às 20h faz a gente arrepiar com clássicos como ‘As Quatro Estações do Tango’, tocados ao vivo por músicos talentosos.
O tango é apresentado por casais de dançarinos que se revezam no palco intimista dentro do Café Notável mais famoso de Buenos Aires.
Você pode fazer sua reserva através do telefone +54 91150108040 ou pode mandar uma mensagem no perfil do Instagram do espetáculo.
Disponível de segunda a sábado;
Horário: 18h e 20h (1 hora e meia de duração);
Quanto custa: 25.000 pesos (cerca de R$ 141 no câmbio blue). Ingresso inclui apenas o show.
Na minha opinião e experiência vivendo por alguns meses em Buenos Aires, El Boliche de Roberto ganhou o lugar de melhor tango da cidade. Ou pelo menos, o mais autêntico.
Esse antigo bar em Almagro oferece shows de tango desde 1893 com contribuição voluntária ‘a la gorra’ – no chapéu -, como dizem os portenhos.
O destaque aqui é o tango cantado por cantores e cantoras no gogó, sem microfone, sem nada. Geralmente eles estão acompanhados por músicos ao piano ou violão.
As mesas são compartilhadas, as garrafas nas estantes guardam a lembrança do tempo e o serviço é bem reduzido. De qualquer maneira, um bom vinho, um fernet com coca ou uma cervejinha estão garantidos. Assim como deliciosas empanadas caseiras fresquinhas.
É uma experiência inesquecível. Mal posso esperar para voltar.
12. Shows de tango na programação do Centro Cultural Kirchner
O Centro Cultural Kirchner, ou CCK, como também é chamado, é o maior centro cultural da América Latina. E, anualmente, promove a Semana do Tango, com uma programação inteiramente dedicada ao estilo musical.
É possível também assistir ótimos shows de tango do moderno ao contemporâneo durante todo o ano. Eu vi o Derrotas Cadenas em um teatro belíssimo, de graça e foi uma excelente experiência!
O CCK também organiza a Milonga Federal, um baile público de tango com aulas e prática gratuita para todos. Vale a pena conferir a programação durante sua visita a Buenos Aires.
Outro centro cultural que tem uma programação de tango excelente e barata é o Centro Cultural Borges. O espaço dica dentro das Galerias Pacífico, no Microcentro.
As milongas são bailes público de tango, que acontecem em vários locais da cidade. E apesar de não serem shows super produzidos ou envolver bailarinos profissionais, visitar uma milonga é uma experiência muito interessante.
A maioria das milongas oferece aulas práticas para iniciantes. Uma chance para viver o tango de uma maneira autêntica, como um argentino. Desvendar seus segredos com os pés e senti-lo em todo corpo.
Muitas milongas, como La Glorieta de Belgrano e La Otra Milonga acontecem ao ar livre em algumas das praças mais bonitas de Buenos Aires. A primeira, em Belgrano, um bairro ao norte de Palermo e a segunda na Plaza do Congresso, um dos cenários mais lindos do centro de Buenos Aires.
Entre as milongas realizadas em salões fechados, dois destaques são: La Catedral, em Almagro, considerada um verdadeiro templo tangueiro em CABA. E a Milonga Amapola, que acontece às quartas-feiras no bar e centro cultural La Paz (Av. Callao, 1082). Organizada pelo talentoso grupo musical Derrotas Cadenas.
Para ver uma lista com todas as milongas de Buenos Aires e ter acesso às datas, horários e locais onde acontecem, acesse o site Hoy Milonga.
Caso você não queira se preocupar em escolher uma milonga, pode contratar um tour guiado por duas milongas tradicionais da cidade. Dessa maneira, será guiado pelos códigos, dinâmicas e curiosidades desses clubes e bailes tangueiros.
Todas as quintas-feiras, Damian Gargiulo reúne alunas, alunos e alunes para uma aula de tango queer ‘Tango para Todes’. Aqui, o único gênero que importa é o musical.
As aulas acontecem no Feliza Arco Iris, um espaço dedicado à comunidade LGBTQIA+ em Buenos Aires. E são divertidíssimas.
Existem outras milongas queer pela cidade. E esse é um movimento muito interessante, já que o tango é tradicionalmente representado por um casal composto por um homem e uma mulher.
14. Tango na Feira de San Telmo
A Praça Dorrego é o coração do bairro de San Telmo. Ela foi projetada pelo arquiteto Charles Thays, famoso por outros projetos na cidade, como o Jardim Botânico de Buenos Aires.
A praça é um ponto de encontro para moradores e turistas, principalmente aos domingos, quando acontece o tradicional mercado de antiguidades.
Além de encontrar de tudo um pouco, você também pode assistir apresentações de casais de dançarinos de tango, que montam um tablado em plena praça.
O Café del Árboltambém oferece shows de tango aos finais de semana. Geralmente com um músico tocando clássicos ao violão. Puxe uma cadeira, peça um chopp ou um vinho e veja a vida passar ao som do tango.
Para completar essa lista de experiências tangueiras em Buenos Aires, vamos até o Caminito, bairro considerado o berço do tango.
Muitos restaurantes na Calle Magallanes oferecem apresentações de tango para seus clientes. E apesar do som não ser ao vivo, a entrega dos dançarinos no palco emociona.
O restaurante e bistrô La Barricaé uma boa dica. Para acompanhar, peça uma boa carne ou um chori, o sanduíche de linguiça com chimichurri ou salsa criolla.
Perguntas frequentes sobre os melhor tango de Buenos Aires
Veja a seguir, algumas dúvidas frequentes sobre os shows e experiências de tango em Buenos Aires. Clique sobre a pergunta para ler a resposta.
Tem alguma dica extra? Deixe um comentário e compartilhe sua experiência.
Todos os shows têm transporte incluído?
A maioria dos shows de tango sim. Mas é bom estar atento às letras pequenas da reserva. Alguns ingressos incluem transporte compartilhado em vans só para hotéis centrais. Ingressos VIP ou Premium oferecem transporte privativo.
As mesas nos shows de tango com jantar são compartilhadas? Dá para escolher onde sentar?
Na maioria das casas de tango de Buenos Aires, as mesas podem ser compartilhadas por grupos diferentes. El Viejo Almacén, El Querandí e Madero Tango têm opções privativas, mesmo que você esteja viajando em casal.
As mesas e localizações são organizadas pela administração e não podem ser reservadas. Geralmente os ingressos com show + jantar tem localização privilegiada. Quanto mais VIP, mais perto do palco.
Que roupa usar no show de tango em Buenos Aires?
Grande parte das casas de tango tradicionais de Buenos Aires tem recomendações de trajes. Ou seja, bermuda e chinelo não são aconselháveis. Bares, cafés e centros culturais que oferecem shows gratuitamente ou com contribuição voluntária são mais flexíveis e geralmente não tem código de vestimenta obrigatório. É sempre bom se informar antes de reservar. Saiba mais.
Onde comprar passagens aéreas para Buenos Aires?
Eu uso geralmente oGoogle Flights para encontrar pesquisar passagem aérea. Também uso sites confiáveis como Skyscanner e o Vai de Promo para aproveitar promoções.
Santana de Parnaíba, localizada na Grande São Paulo, é uma das cidades mais antigas do Brasil. Ela foi fundada em 1580, às margens do rio Tietê. E guarda quatro séculos de história e muito charme.
O centro histórico de Santana de Parnaíba possui o maior conjunto arquitetônico preservado do estado de São Paulo. Com 209 edificações coloniais dos séculos XVIII e XIX.
A cidade é um destino perfeito para quem quer fugir de São Paulo durante o final de semana e curtir um clima calmo, com ares de interior.
Neste post vou te dar dicas espertas do que fazer em Santa de Parnaíba em um roteiro redondinho de 1 dia.
Faça um bate-e-volta de São Paulo ou passe um final de semana diferente explorando a região. Vamos começar?
Onde fica Santana de Parnaníba
Santana de Parnaíba fica da zona oeste da região metropolitana de São Paulo. E pode ser acessada pela rodovia Castelo Branco.
O município está localizado a 40 km do centro da capital paulista, no vale do Tiete.
Clique para ver onde fica Santana de Parnaíba no mapa
O que fazer em Santana de Parnaíba: 9 dicas imperdíveis
Santana de Parnaíba oferece diversas opções de lazer, cultura e turismo para seus visitantes.
Além do importante centro histórico, que tem um dos conjuntos arquitetônicos mais importantes do Brasil, a cidade promove festas populares e eventos que atraem milhares de visitantes.
Confira essa lista com 9 dicas imperdíveis do que fazer em Santana de Paranaíba.
Aventurar-se pelo Centro Histórico de Santana de Parnaíba é viajar no tempo.
Com mais de 200 casas e edifícios históricos tombados pelo patrimônio cultural estadual e federal em 1982, o centro histórico de Santana de Paranaíba possui o maior conjunto arquitetônico em taipa de pilão do estado de São Paulo.
A cidade foi um ponto importantíssimo da Rota Histórica dos Bandeirantes. E devido a sua localização estratégica, às margens do rio Tietê, se tornou ponto de partida das bandeiras que seguiam para o oeste.
2. Veja o tempo passar na praça 14 de Novembro
Como toda boa cidade do interior, Santana de Parnaíba tem uma charmosa praça principal, onde você pode sentar para tomar um sorvete e ver o tempo passar.
É ao redor da praça 14 de Novembro que ficam a maioria dos bares e restaurantes, alguns deles com mesas ao ar livre, uma ótima opção para um almoço ou fim de tarde durante o final de semana.
3. Almoce no Restaurante São Paulo Antigo
O RestauranteSão Paulo Antigo serve comida tropeira/mineira em sistema de self-service. O restaurante é um clássico de Santana de Parnaíba, existe desde 1977 e tem 3 ambientes grandes, com capacidade para 200 pessoas.
Aos finais de semana o leitão à pururuca é o destaque do cardápio.
Buffet à vontade de segunda a sexta-feira das 12h às 15h (R$ 53,80/pessoa) Buffet à vontade nos finais de semana e feriados das 12h às 16h (R$85,80/pessoa) Por quilo de segunda a sexta-feira, das 12h às 15h (R$ 83/Kg)
Podem até falar do leitão, mas para mim o verdadeiro destaque é o pudim mais gostoso que já comi na vida!! Não deixe de experimentar!
Em uma das pontas da praça principal você vai encontrar o Bar do Detó, um dos estabelecimentos mais tradicionais de Santana de Parnaíba. Aqui você pode provar as cachaças produzidas por engenhos locais, um dos destaques da cidade!
5. Visite a Matriz de Santa Ana
A Igreja Matriz de Santa Ana foi construída no século XIX e é um dos marcos da cidade.
Missas: segunda a sábado – 19h / domingo – 11h e 18h30
No segundo sábado do mês músicos da cidade se reúnem para percorrer as ruas do centro histórico fazendo a tradicional seresta.
6. Conheça o Museu Anhanguera
Santana de Parnaíba é considerada o berço dos bandeirantes. Da cidade saíram Fernão Dias Paes Leme, o Anhangüera, Raposo Tavares e Domingos Jorge Velho.
O Casarão Monsenhor Paulo Florêncio da Silveira Camargo, construído na segunda metade do século XVII, é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico Nacional.
Ele é o único remanescente de casa bandeirista urbana e abriga o Museu Anhanguera.
A ‘Casa Anhanguera‘ tem o nome de Bartolomeu Bueno da Silva, bandeirante conhecido como ‘O Anhanguera’, nascido em Santana de Parnaíba.
Construída em taipa de pilão e taipa de mão, a casa tem um grande valor histórico e arquitetônico. Alguns dizem que o próprio Anhanguera morou aqui.
Anhanguera quer dizer ‘Diabo Velho’ em Tupi e esse cara ‘gente boa’ recebeu esse apelido dos indígenas, depois de atear fogo em uma cumbuca com cachaça dizendo que era água para amedrontá-los.
O bandeirante disse aos indígenas que se eles não mostrassem onde estava o ouro, ele colocaria fogo em todos os rios.
Escutei essa história na escola e nunca mais me esqueci disso. E visitar esse museu foi reviver essas histórias das bandeiras que me marcaram tanto durante a infância.
Pude também conhecer mais sobre a história e as tradições que fazem parte do Patrimônio Imaterial de Santana de Parnaíba.
Museu Anhanguera
Largo da Matriz, 09 – Centro Histórico
Funciona de terça a sexta das 8h às 17h. Nos finais de semana e feriados, funciona das 11h às 17h.
7. Visite o Centro de Apoio ao Artesão
O Centro de Apoio ao Artesão promove o artesanato tradicional da cidade com cursos e workshops.
É possível comprar produtos de artesãos locais e conhecer mais sobre as tradições da cidade.
8. Conheça a Galeria do Artista
Essa galeria conta com exposições de artistas, artesões, escultores, pintores e fotógrafos locais.
Também tem um espaço dedicado a artista plástica Mariazinha Fernandes, que faleceu em 2014, e amava pintar as paisagens de Santana de Parnaíba.
O jardim da casa que abriga a Galeria do Artista também é delicioso e dá pra passar um tempinho ali, à procura da inspiração.
Galeria do Artista de Santana de Parnaíba
Rua Suzana Dias, 338
Abre de terça a domingo, das 9h às 19h. A entrada é gratuita.
9. Visite o Instituto SufrutoverdeuS
O Instituto SufrutoverdeuS é um espaço cultural multiuso super legal em Santana de Parnaíba.
Capitaneado pelo simpatissíssimo Miro, o SufrutoverdeuS promove várias atividades. Como saraus, workshops e oficinas livres que acontecem no próprio espaço.
Além disso, o espaço funciona como uma biblioteca aberta à população local.
O espaço é bem interessante e vale ficar de olho na programação através do Instagram do Instituto SufrutoverdeuS.
Instituto SufrutoverdeuS
Rua Bartolomeu Bueno, 78
Horário de funcionamento de acordo com a programação. A entrada é gratuita.
Quando ir: as festas tradicionais de Santana de Parnaíba
Pra curtir toda a tradição de Santana de Parnaíba, você pode visitar a cidade durante uma das várias festas tradicionais da cidade.
Veja na tabela a seguir, um resumo com as principais delas e suas respectivas datas.
FESTAS E EVENTOS TRADICIONAIS
QUANDO ACONTECE
Presépio e Cantatas de Natal
Dezembro de 2023
Folia de reis
Janeiro de 2024
Carnaval de rua
Fevereiro de 2024
Drama da Paixão de Santana de Parnaíba
Sexta-feira Santa (29 de março de 2024)
Festa do Cucuruquara de Santana de Parnaíba
Maio de 2024 (acontece na quinta-feira seguinte ao Domingo de Páscoa.)
Corpus Christi
Maio de 2024
Festa do Divino Espírito Santo
Maio de 2024 (50 dias depois do domingo de Páscoa)
Festa Junina
Junho de 2024
Festa de Santa Ana
Julho de 2024
FESTIVAIS E FEIRAS ANUAIS
Festival de Música e Dança
A confirmar
Feira de Artesanato e Gastronomia
A confirmar
Antigo Mobilismo
A confirmar
Por que fugir para tão perto?
Dar uma escapada da rotina é sempre bom, não é? Ainda mais quando se pode escapar pra pertinho, sem ter muito trabalho e nem passar muitas horas na estrada.
A região de Alphaville/Barueri oferece ótimas opções pra você desligar um pouco do ritmo frenético de São Paulo.
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Perguntas frequentes sobre a Black Friday da Booking
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O Beco do Batman em São Paulo é um tradicional endereço do grafite paulistano. Ele fica entre as vielas da boêmia Vila Madalena, bairro da zona oeste da cidade.
E é uma das principais atrações da capital paulista para conhecer mais sobre arte urbana. E nesse assunto, SP é uma estrela que brilha como nenhuma outra cidade no mundo.
O Beco tem sido meu quintal desde que cheguei em SP, em 2005. E neste post, vou compartilhar todas as histórias e dicas que aprendi por aqui.
Saiba como chegar ao Beco do Batman, o que fazer por lá. E conheça mais sobre os artistas e obras que fazem parte da história dessa galeria de arte de rua a céu aberto, uma das maiores referências de arte urbana no Brasil.
O Beco do Batman é uma travessa da Vila Madalena, que liga a rua Harmonia à Medeiros de Albuquerque, passando pela rua Gonçalo Afonso.
O local é uma referência para o grafite paulistano há mais de 30 anos. E hoje em dia, é considerado um dos principais pontos turísticos de São Paulo.
É uma atração gratuita, ao ar livre, na rua. Tão democrática quanto a arte que preenche os muros, postes e até o chão dessa verdadeira galeria de arte a céu aberto.
Entrada do Beco do Batman em SP
Sua popularidade incentivou a criação de um sem número de lojas, bares e restaurantes, que fazem dessa região do Beco do Batman, uma das mais interessantes da capital paulista.
O famoso Beco do Batman fica em uma travessa Vila Madalena. E você pode acessá-lo por 3 ‘entradas’:
Pela rua Medeiros de Albuquerque
Pela travessa Gonçalo Afonso
Pela rua Harmonia
Como costumo chegar no Beco do Batman de carro, eu prefiro a entrada da rua Medeiros de Albuquerque. É a região mais sossegada para estacionar.
Clique para abrir o mapa do Google Maps com a localização do endereço do Beco do Batman em SP.
Como chegar no Beco do Batman
É possível chegar ao Beco do Batman de transporte público (ônibus ou metrô), aplicativo de mobilidade, ou de carro.
Veja mais detalhes sobre cada uma dessas opções.
Como chegar de metrô no Beco do Batman
Para chegar de metrô no Beco do Batman, use as seguintes estações:
Estação Fradique Coutinho (Linha Amarela) – 1,3 km de distância;
Estação Vila Madalena (Linha Verde) – 1,4 km de distância;
Estação Sumaré – Santuário Nossa Senhora de Fátima (Linha Verde) – 1,8 km de distância;
Estação Faria Lima (Linha Amarela) – 1,8 km do Beco do Batman;
É possível fazer o percurso entre as estações de metrô e o Beco do Batman pé, sem muito esforço. A caminhada dura cerca de 20 minutos. Também dá pedir um táxi ou aplicativo de transporte. A corrida gira em torno de R$ 10.
O caminho a partir da estação Fradique Coutinho é o mais movimentado. Siga pela rua Fradique Coutinho e depois pela R. Padre João Gonçalves ou vá pela Mateus Grou e Belmiro Braga, passando pelo Rockambole (antigo Centro Cultural Rio Verde) e pelo Beco do Aprendiz.
Como chegar de ônibus no Beco do Batman
Também é possível chegar até o Beco do Batman de ônibus. Use o site da Sptrans ou o Google Maps para ver a linha que melhor te atende a partir do seu destino.
Como chegar no Beco do Batman de carro
Também é super fácil chegar ao Beco do Batman de carro. Mas estacionar nas redondezas, principalmente em finais de semana e feriados, nem tanto.
Minha recomendação é: chegue cedo. E use a entrada da rua Medeiros de Albuquerque.
Se não quiser se estressar com estacionamento no Beco do Batman, dê preferência aos aplicativos de mobilidade.
Estacionamento no Beco do Batman
Para encontrar vaga de estacionamento no Beco do Batman, na rua, recomendo os arredores da Rua Medeiros de Albuquerque.
Se você não conseguir parar na própria Medeiros de Albuquerque, tente a sorte na Rua Cipriano Juca ou na Rua Simpatia. Elas ficam a menos de 5 minutos de caminhada do Beco do Batman.
Não tem Zona Azul, mas nos finais de semana você pode encontrar guardadores de carro.
Os estacionamentos na Rua Harmonia custam, no mínimo, R$20 por período.
O que fazer no Beco do Batman e arredores
Para te ajudar a planejar a sua visita ao Beco do Batman, fiz uma lista com algumas dicas e experiências imperdíveis no local. Dá só uma olhada:
Percorrer o Beco do Batman é uma excelente dica tanto para quem quer conhecer o trabalho de grandes artistas das ruas de São Paulo, quanto para quem está em busca de ‘fundos instagramáveis’.
Aproveite as cores, traços e recados para fazer a sua foto perfeita no Beco do Batman. Os murais de diferentes cores e estilos estão só esperando o seu olhar e reconhecimento.
Tire muitas fotos!
O graffiti é um patrimônio da cidade de São Paulo. E no Beco do Batman, as paredes são disputadíssimas!
Porém, os artistas têm um código de honra entre si: quando alguém quer pintar por cima de um graffiti antigo, tem que conversar com o dono do trabalho. Se organizar direitinho, todo mundo pinta, né?
2. Preste atenção em outros tipos de arte urbana: stickers (adesivos), lambe-lambes e mais
Uma das características mais legais da arte de rua é que ela é muito plural. Artistas urbanos usam diversos suportes e técnicas para produzir seus trabalhos.
Desde os mais usuais como lambe-lambes, adesivos (stickers) a mais incomuns, com tricô e até explosões.
Lambe-lambe do Coletivo Transverso nos arredores do Beco do Batman
Bueno Caos, Coletivo Transverso, Paulestinos, Laura Guimarães e Tarik, são artistas que usam o lambe-lambe como forma de expressão, mas de maneiras totalmente diferentes.
Bueno é conhecido pela série Pelé Beijoqueiro, que retrata o rei do futebol beijando diversas celebridades.
Transverso e Paulestinos são coletivos que usam frases curtas e poéticas. Com efeito imediato.
Laura Guimarães é a criadora dos Microroteiros da cidade. Uma série de lambes impressos em papel colorido, com textos de até 140 caracteres, que descrevem, poeticamente, cenas do cotidiano.
Para completar, o TARIK, tem uma série excelente de lambes, chamada #ArteLate, que transforma raças de cachorro em importantes personalidades do mundo das artes, como o Van Dogh.
O artista está sempre pelo beco vendendo seus prints.
Outra coisa imperdível nessa lista do que fazer no Beco do Batman é conhecer as galerias de arte da região.
A maioria delas é dedicada à arte urbana ou fotografia. E sediam exposições temporárias durante todo o ano. Também oferecem obras dos artistas responsáveis pelas obras no Beco do Batman.
Galeria de arte Alma de Rua II, no Beco do Batman
As galerias de arte do beco do Batman que eu recomendo, são:
A7MA Gallery. A ‘A Sétima’ é minha galeria de arte preferida nessa região. Mesmo que você não tenha muito tempo ou interesse para visitar galerias de arte, vale a pena conhecê-la.
Kobbi Gallery é uma blíssima galeria dedicada à fotografia.
Galeria Alma de Rua (1 e 2). Essa tradicional galeria de arte urbana no Beco do Batman agora tem dois endereços. Além de comercializar obras de artistas reconhecidos, também oferece lembranças do Beco do Batman. Imãs, moletom, camiseta. Vale a pena conhecer.
Ziv Gallery. Além de galeria, também tem um café e restaurante com vista para o coração do Beco do Batman. As exposições acontecem no térreo e são geralmente dedicadas à cultura pop.
A pioneira Galeria Choque Cultural não fica mais na Vila Madalena. Ela se mudou para a Alameda Sarutaiá 206, perto da Avenida Paulista.
6. Tire uma foto com as asas de anjo do Beco do Batman, na Vila Madalena
Com certeza você já deve ter visto no Instagram aquele seu amigo ou amiga que foi para São Paulo, visitou o Beco do Batman e fez aquela foto com asas coloridas de anjo.
As asas de anjo do Beco do Batman, na Vila Madalena
Existem três asas coloridas nessa região da Vila Madalena:
A primeira fica na esquina da R. Gonçalo Afonso e da Rua Mário de Alencar, em frente à Galeria Alma de Rua 1;
A mais famosa delas foi repintada recentemente. Fica no número 150 da Rua Harmonia, no Sirène;
Por último, você também pode fazer sua foto com asas de anjo pintadas na fachada da loja Track & Field. Ela fica na Rua Harmonia, 252.
7. Faça uma comprinhas diferentes na feira de artesanato no Beco do Batman
A feira de arte e artesanato no Beco do Batman acontece aos finais de semana e feriados. Das 9h às 18h.
Lá você encontra produtos criativos e únicos dos mais diversos tipos. Desde roupas a artesanato. Tenha paciência se quiser encontrar boas oportunidades de compras.
Para compras mais caprichadas, visite as excelentes lojas nos arredores do Beco. Na tabela a seguir, você encontra um resumo das lojas organizadas por categoria.
9. Conheça a escadaria do Patápio (Escadaria do Beco do Batman)
Outra atração famosa para fotos no Beco do Batman, é a Escadaria do Patápio. Já ouviu falar nela?
O nome é uma homenagem ao compositor e flautista Patápio Silva. E seus 94 degraus são cobertos por azulejos do artista plástico Élcio Torres e de seu Ateliê Azu.
Projeto que o artista desenvolve na comunidade de Vila Nossa Senhora Aparecida, em Ermelino Matarazzo, zona leste de São Paulo.
Escadaria do Patápio, perto do Beco do Batman em SP
10. Bares perto do Beco do Batman: mate a sua sede!
A Vila Madalena é um do bairro boêmio famoso em São Paulo. Por lá, existem centenas de bares de todos os tipos, para todos os gostos.
Se quiser caminhar, prepare-se para enfrentar as ladeiras da Vila. Se não, use um aplicativo de mobilidade.
A seguir, eu vou te dar algumas dicas certeiras para você ir ao lugar certo e não perder tempo.
O ecoBeco (★ 4.9) é a melhor opção para quem tá procurando um bar dentro do Beco do Batman. É um bar ao ar livre, com drinks e opções de cervejas artesanais.
Nos arredores, eu recomendo os ótimos Bar do Beco (★ 4.4), perfeito para um dia de sol. E o Boteco São Conrado (★ 4.4), um típico boteco carioca arrumadinho. Com uma grande varanda e um cardápio de petiscos, pratos e drinks muito interessantes.
Na rua Harmonia, em frente ao Beco, o Seu Justino (★ 4.2) e o Pracinha do Seu Justino (★ 4.1) são os mais bares mais badalados – e mais ‘pasteurizados’ -.
Seguindo pela Aspicuelta recomendo os ‘irmãos badalados’De Primeira Botequim e Quintal de Primeira. Ambos excelentes e bem concorridos. Também servem refeições.
Vá ao High Line Bar (★ 4.1) para ter uma experiência de bar em um rooftop na Vila Madalena. O bar tem lounge, cobertura e tem um menu de coquetéis e petiscos inspirados em Nova York.
11. Aproveite os melhores restaurantes: dicas de onde comer perto do Beco do Batman
Apesar de gostar bastante dos petiscos colombianos para comer com as mãos do La Candelaria (★ 4.5) e dos pratos frescos do Avoca Toast(★ 4.6), acho que as opções gastronômicas fora do Beco do Batman são melhores.
Por isso, recomendo que você faça sua visita e fotos e vá comer fora do burburinho.
Na Rua Medeiros de Albuquerque, você pode escolher entre o Altar Cozinha Ancestral (★ 4.7), da chef Carmem Virginia, o sustentável Corrutela (★ 4.5), ou o Lobozó (★ 4.4). O restaurante tem um cardápio criativo, inspirado na culinária caipira.
Andando mais um pouquinho, você encontra o Shihoma Pasta Fresca (★ 4.6), que serve massas frescas de fabricação própria e costuma lotar cedo. Faça reserva.
Área externa do Shihoma
O Canto Madalena (★ 4.6) é um clássico da Vila Madalena. No cardápio, comida brasileira, clima de boteco e música ao vivo.
Na Aspicuelta, pode apostar suas fichas no Florida (★ 4.6). O restaurante existe há mais de 18 anos e serve tortas, lanches e pratos executivos. Tem bom custo-benefício.
Outros restaurantes nos arredores do Beco do Batman, que eu também gosto muito, são:
Casca Gastrobar (★ 4.7) é um misto de bar, restaurante e espaço para eventos. Tem um cardápio bem plural e bom custo-benefício;
Peixaria Bar e Venda (★ 4.3), que serve peixes de excelente qualidade e uma empadinha de camarão dos deuses;
Para quem gosta de cerveja artesanal, não deixe de conhecer a Croma Beer, uma das melhores cervejarias de São Paulo. Ela fica a apenas 500 metros do Beco do Batman (uma ladeira) e vale a visita!
Croma Beer: cervejaria perto do Beco do Batman
A São Paulo Tap House é outro clássico cervejeiro dessa região. O bar de cerveja fica a apenas 400 metros do Beco do Batman. Na rua Girassol, 340.
Uma opção mais econômica, é comprar uma cervejinha gelada no Hirota Food Supermercado. O supermercado fica do lado da Escadaria do Patápio e é ótimo. Inclusive, tem uma loja da Daiso em seu interior.
13. Refresque-se nas sorveterias do Beco do Batman
O Instituto Chão é um dos meus lugares preferidos em São Paulo para comprar produtos orgânicos, agroecológicos e artesanais.
O Chão é uma associação sem fins lucrativos, que oferece produtos a preço de custo.
Lá, você encontra uma feira com verduras, legumes e frutas orgânicas frescas. Uma mercearia com grãos, cereais, farinhas, temperos, molhos, geleias, doces, bebidas, e outros produtos. E também uma livraria, café e restaurante.
A qualidade e diversidade dos produtos impressiona. Vale a pena a visita.
O Beco do Batman é perigoso?
Não, o Beco do Batman não é perigoso. Mas como em qualquer lugar em uma grande metrópole, é bom prestar atenção nos seus pertences.
Eu adoro passear com meus sobrinhos por lá, porque acho que arte de rua e crianças combinam muito!
Sou do tempo que a gente passava pelo Beco de carro. Felizmente, a prefeitura resolveu interromper o trânsito de veículos na região, transformando-a em uma área para pedestres.
Essa iniciativa foi essencial para que cada vez mais pessoas visitassem o Beco do Batman. A ocupação e uso das ruas pelas pessoas, transformou todo esse espaço e seus arredores em um complexo cultural.
O Beco do Batman pode ser visitado todos os dias da semana, em qualquer horário.
Geralmente, o lugar recebe um fluxo de pessoas maior nos finais de semana. Principalmente nos sábados. Mas você também encontrará bastante movimento lá de segunda a sexta.
Onde ficar em São Paulo perto do Beco do Batman: Vila Madalena e Pinheiros
Se você não é de São Paulo e quer descobrir novas regiões para se hospedar na cidade, aVila Madalena é uma ótima escolha.
Durante muitas décadas, a Vila Madalena foi um bairro operário mais afastado do centro da cidade. E essa viela nem tinha nome. Era um local era ermo e escuro. Bem diferente de hoje em dia.
Foi só no fim da década de 1960, que a cara da região começou a mudar. Estudantes da USP, instalaram-se lá, depois que o governo militar fechou o CRUSP. Começava aí um novo capítulo da história da Vila Madalena.
Artistas como Zé Carratu, Alex Vallauri e o grupo Tupinaodá, primeiro coletivo de arte urbana do Brasil, foram os primeiros a grafitar o Beco.
Porém, dizem que o nome ‘Beco do Batman’ só pegou mesmo na década de 1980, quando o desenho do Batman apareceu, da noite para o dia, em uma das paredes do beco.
Nas décadas seguintes (1990 e 2000), com a explosão do interesse pela cultura do grafitti e da arte de rua, o lugar escuro e abandonado, foi transformado.
Diversos artistas passaram a colorir as paredes do Beco do Batman, chamando atenção de moradores e visitantes da cidade.
Em 2015, o Beco foi fechado para carros. Em 2016 ganhou iluminação noturna.
Hoje em dia, o local é uma das atrações turísticas mais importantes de São Paulo. Recebe visitantes do Brasil e de todo o mundo. E tem direito a placa oficial e tudo.
Outro ponto interessante nessa história, e que de certa forma contribuiu para o desenvolvimento dessa região da Vila Madalena como um polo cultural, foi a criação da Escola de Samba Pérola Negra.
O Grêmio Recreativo Social Cultural Escola de Samba Pérola Negra foi fundado em 1973, na rua Girassol. Vizinha do Beco do Batman.
Protestos e momentos importantes na história do Beco do Batman
A história do Beco do Batman é marcada por diversos episódios interessantes, como esses que citei a seguir.
Beco do Batman interativo: o primeiro grafite em braile do mundo
Em 2023, o Beco do Batman recebeu o primeiro mural de grafite em braile do mundo.
O projeto Graffiti #PraCegoVerbusca não apenas inserir frases nos murais, mas uma representação completa das obras de arte para cegos e pessoas com baixa visão.
A criação artística do projeto ficou a cargo do artista Subtu, com curadoria de Roberto Parisi. As obras contam a história do projeto por meio do personagem Yoko, um macaco japonês que simboliza a luta por inclusão, diversidade e representatividade social.
Os desenhos foram digitalizados e transformados em impressões 3D, encaixadas e fixadas nos murais, pintados com spray pelo artista Subtu.
Beco do Batman de luto por Nego Vila
Outro episódio que marca a história do Beco do Batman, aconteceu no final de novembro de 2020, em plena pandemia.
O Beco do Batman amanheceu de luto, com todos os seus muros pintados de tinta preta.
O ato foi uma ‘nota de repúdio pública‘ à morte violenta de Nego Vila (Wellington Copido Berrari). O artista e produtor cultural levou um tiro no peito depois de um desentendimento com um policial que estava de folga.
Os muros permaneceram pintados de preto até o final de fevereiro de 2021, quando artistas se reuniram e, pela primeira vez, e renovaram todos os murais do Beco do Batman ao mesmo tempo.
Hoje ainda é possível ver algumas homenagens ao Nego Villa pintadas nos muros do Beco do Batman.
Beco Expandido - uma experiência de realidade aumentada com obras do Beco do Batman
Para ter acesso à experiência digital de realidade aumentada, basta baixar o aplicativo e apontar o celular para as obras expostas no Beco do Batman. Infelizmente, hoje em dia, apenas a obra ‘ReDesconstrução :)’, do Enivo, ainda existe.
O morador estava incomodado com o barulho e a aglomeração no local, principalmente durante a noite. E em protesto, apagou o mural que o artista Binho Ribeiro havia grafitado.
O muro cinza recebeu dezenas de pixações e mensagens de protesto contra o apagamento, que não durou muito tempo.
Após conversar com o subprefeito de Pinheiros na época, o morador mudou de ideia e autorizou que um novo grafite fosse feito em seu muro.
Hoje em dia ele montou uma vendinha na porta de casa, a Bat Cerveja.
Like a Rolling Stone
Em 2016, o guitarrista do Rolling Stones, Ron Wood foi até o Beco do Batman e fez questão de eternizar em uma de suas paredes a boca com a língua de fora, símbolo da banda britânica.
Eduardo Kobra é um dos artistas urbanos mais reconhecidos no Brasil e no mundo.
E nos arredores do Beco do Batman, o artista pintou um belo mural que faz referências à Imigração Japonesa para o Brasil.
As carpas, por sua longevidade, são um símbolo da resistência dos japoneses e dos imigrantes. Ao fundo, Kobra ainda traz a reprodução de uma obra da série Ninfeias, de Claude Monet. Belíssimo!
Foto: Felipe del Valle
Você também pode conhecer outras obras do Kobra pela Vila Madalena e Pinheiros. Algumas delas, são:
O mural ‘Coexistência’ é um memorial por todas as vítimas da Covid-19. E retrata crianças das 5 maiores religiões do mundo: islamismo, budismo, cristianismo, judaísmo e hinduísmo. Fica na rua Henrique Schaumann esquina com a rua Cardeal Arcoverde.
Escadaria das Bailarinas. As pinturas fazem parte do processo de revitalização da praça. Acesso pela Rua Alves Guimarães, 754 ou pela Rua Cardeal Arcoverde.
‘Não é arte, não é cultura, é tortura‘. Esse mural foge ao estilo pelo qual o artista é reconhecido atualmente. Ele faz parte do projeto ‘Greenpincel’, do artista, e procura usar a arte como forma de denúncia.
Casal de Bicicleta. O mural foi pintado em 2015, na fachada do Hotel Ibis Style Faria Lima e fala sobre a importância da inclusão da bicicleta na rede de mobilidade urbana.
Clube 27. O mural retrata alguns integrantes do famoso Clube dos 27, formado por grandes artistas como Janis Joplin, Jimi Hendrix, Basquiat, Amy Winehouse e Kurt Cobain. Todos viveram intensamente e morreram aos 27 anos. Fica no cruzamento entre a Rua Fernão Dias (número 476) e a Sumidouro.
O Beco do Aprendiz fica em uma travessa entre a Rua Belmiro Braga e a Padre João Gonçalves. A poucos passos do Beco do Batman. O local foi revitalizado em 2002, como uma iniciativa do projeto Cidade Escola Aprendiz, fundada pelo jornalista Gilberto Dimenstein, um grande incentivador da veia criativa da Vila Madalena.
O local também é conhecido por abrigar o Circo no Beco, uma iniciativa que existe há mais de 17 anos e promove treino livre de arte circense no Beco do Aprendiz às segunda-feiras. Além de eventos mensais de arte de rua.
Praça Benedito Calixto tem a melhor feirinha de SP aos sábados
A Feira da Praça Benedito Calixto acontece aos sábados, das 9h às 19h. E é uma das melhores atrações perto do Beco do Batman. Eu e meu pai adoramos!
Ela reúne expositores de artesanato, antiguidades, obras de arte, discos de vinil, roupas, móveis e muito mais. De tarde sempre rola uma das melhores rodas de chorinho da cidade.
Não deixe de experimentar os doces brasileiríssimos do seu Obeny e da dona Maria Emília. Tem doces de coco, de abóbora, goiaba, doce de leite, ambrosia, baba de moça. E um brigadeiro de colher delicioso. Depois não diga que eu não avisei.
Escadão Marielle Franco
O Escadão Marielle Franco fica entre a Rua Cardeal Arco Verde e a Cristiano Viana e abriga um mural colaborativo em homenagem à vereadora Marielle Franco assassinada em março de 2018.
Aproveite para almoçar no Bar do Biu, um dos meus restaurantes preferidos na cidade. Te prometo que o baião de dois feito pela dona Edy e sua turma, será o melhor que você já comeu na vida. Pode passar aqui para me cobrar se não for.
Teodoro Sampaio: a rua dos instrumentos musicais
A Rua Teodoro Sampaio é uma das ruas mais tradicionais de São Paulo para quem quer comprar instrumentos musicais. Lá, é possível encontrar lojas de instrumentos novos e usados. Além de ter acesso a serviços de manutenção, reparo, aluguel e troca.
Eles também produzem instrumentos e oferecem workshops e oficinas. Não deixe de visitar a loja na rua João Mour, 1014.
Mercado de Pinheiros
O Mercado de Pinheiros é um dos mercados gastronômicos mais charmosos de São Paulo. Ele fica a alguns passos do Largo da Batata e possui restaurantes comandados por chefs premiados. Além de lojas que vendem carnes, doces, peixes, laticínios e quitandas.
O ambiente é delicioso e bem descolado. Perfeito para um longo almoço no final de semana, ou uma pausa em um dia corrido
Instituto Tomie Ohtake e SESC Pinheiros
O Instituto Tomie Ohtake e o Sesc Pinheiros têm uma programação cultural extensa e interessantíssima. Com muitas atividades e exposições gratuitas. Vale a pena conferir as programações desses dois centros culturais.
Praça do Pôr do Sol
A Praça do Pôr do Sol é um dos lugares mais bonitos de São Paulo para passar um fim de tarde e ver o pôr do sol. Ela fica no bairro do Alto de Pinheiros e oferece uma vista privilegiada do horizonte paulistano.
Como ela fica mais distante do Beco do Batman, recomendo usar um táxi ou aplicativo de mobilidade para chegar até lá.
E você, já ouviu falar do Beco do Batman?
Gostou das dicas ou tem algo para acrescentar? Deixa um comentário.
O Hotel Quality Suítes Alphaville é uma excelente opção de hospedagem para quem quer dar uma escapadinha básica da cidade de São Paulo.
O hotel fica em Alphaville, distrito das cidades de Barueri e Santana de Parnaíba, a menos de 50km da capital.
Além de aproveitar o hotel, você também pode comer bem em deliciosos restaurantes em Alphaville e conhecer a charmosa Santana de Parnaíba, uma cidade histórica que é o berço da Rota dos Bandeirantes.
Neste post, eu vou te contar como foi a nossa experiência de hospedagem no Quality Suítes Alphaville, um dos melhores hotéis em Barueri.
Quem sabe você também não se anima e começa a planejar um final de semana especial em boa companhia?
Hotel Quality Suites: ótima opção de hospedagem em Alphaville
Chegamos ao hotel numa sexta-feira à tarde e fomos muitíssimo bem recebidas.
Esse é o hotel mais antigo da rede Atlantica em Alphaville, mas tem um ar moderno e decoração arrojada.
O hotel passou por uma renovação recente e já me ganhou logo na recepção.
O wifi é gratuito e funciona bem. Tanto nos apartamentos quanto nas áreas comuns.
O estacionamento coberto também é cortesia para hóspedes. E na recepção os hóspedes têm café espresso e água aromatizada disponíveis o tempo todo.
A surpresa ao chegar no quarto
Fomos muito mimadas durante nossa hospedagem. A equipe do Quality preparou uma surpresa linda, com direito a memórias de viagem e balões.
Como não amar tanta atenção e carinho?
Os apartamentos do Hotel Quality Suites Aphaville
O hotel possui 178 apartamentos divididos em 3 categorias:
Business
Luxo
Executivo
A seguir, você encontra mais detalhes sobre eles, já que fizemos um tour completo.
» Apartamento Business
Ficamos hospedadas em um apartamento da categoria Business, super espaçoso e muito confortável.
O interior do apartamento é moderno, renovado e espaçoso. E conta com sala com sofá, poltrona, espaço de trabalho, frigobar, cafeteira Nespresso e ar condicionado.
A divisória do quarto para a sala é móvel e possibilita movimentar a tv de LCD tanto para o lado do quarto quanto para o lado onde fica o sofá.
Outro detalhe importantíssimo é a cama deliciosa. Nada como uma dessas pra descansar profundamente!
O banheiro é ótimo, com um box grande, ducha super gostosa e amenities são da Natura. Um luxo!
Eles disponibilizam roupões de banho e chinelos além de o apartamento dispor de tábua e ferro de passar roupa e secador de cabelo.
Nosso apartamento ainda tinha uma bela varanda com uma vista incrível para Alphaville e arredores.
» Apartamento Luxo
Os apartamentos de categoria Luxo, que é a categoria intermediária, possuem piso laminado e alguns deles têm uma mini cozinha, com frigobar, microondas e utensílios.
Isso que pode ser bem interessante para quem pretende ficar mais dias hospedado ou mesmo para hóspedes com crianças.
Os clientes que optam pelas categorias Business ou Luxo contam com alguns mimos exclusivos:
Entrega de 1 jornal por dia, podendo ser nacional ou internacional;
Visita do carrinho de paparicos todas as noites, com água, chá, café, chocolate quente, biscoitinhos e chocolates para os hóspedes.
» Apartamento Executivo
Os apartamento Executivos são os mais básicos. Mas mantêm o conforto e o bom gosto em sua decoração.
A localização do Quality é ótima. O hotel fica na Alameda Mamoré, 333, perto do Centro Comercial de Alphaville.
Por que fugir pra tão perto?
Alphaville tem uma ótima infraestrutura, com muitas opções de restaurantes, bares e shoppings.
Nada como pegar seu carro e em 40 minutinhos estar num ambiente completamente diferente de Sampa.
Eu adoro conhecer novos lugares e gosto muito de me hospedar em bons hotéis para quebrar a rotina. E dar uma desligada. Sabe aquela sensação de não precisar se preocupar com nada? Adoro!
Salve essas dicas de hotel em Barueri no Pinterest
O Tô Pensando em Viajar viajou a convite da B4tComm, Quality Suites e Comfort Suites. Independente da cortesia, as opiniões contidas neste post são totalmente imparciais, garantindo transparência e verdade para os leitores do blog!
Nada melhor do que aproveitar as dicas dessa lista com as melhores sorveterias em São Paulo para se refrescar nessa onda de calor histórica que chegou chegando.
A capital paulista oferece opções de sorveterias para todos os estilos. Das mais tradicionais até as mais inovadoras. E neste artigo, eu vou te apresentar algumas das melhores sorveterias de SP para você se refrescar.
Vou te contar também quais são as minhas preferidas. Dessa maneira, você não perde tempo e vai direto ao ponto. Ou melhor, ao sorvete. Confira!
As melhores sorveterias de São Paulo: todo dia é dia do sorvete!
Para facilitar a sua vida, montei uma tabela com as principais informações das melhores sorveterias da cidade. Escolhi 19 lugares em São Paulo onde você poderá provar o melhor sorvete e outras opções de sobremesas.
Confira também as avaliações de cada uma delas no Google, os sabores de sorvete que são os carros-chefes de cada lugar e também sua faixa de preço.
2. Bachir, em Moema: o sorvete em SP que é a sensação das redes sociais
A Bachir é uma sorveteria libanesa com mais de 80 anos. Ela chegou à São Paulo no final de 2021 e viralizou nas redes sociais. Quem nunca admirou a beleza dos tais sorvetes com uma ‘capa’ de pistache? Pistache iraniano, diga-se de passagem.
Os sorvetes são 100% artesanais e naturais. Eles produzem sabores típicos libaneses, como o Ashta (leite temperado com água de flor de laranjeira). E o de rosas (sem leite) ou o de damasco. Também tem sabores mais comuns como sorvete de morango ou manga.
Com tanto sucesso as filas costumam ser gigantescas, principalmente aos finais de semana. Vale a pena? Vale!
Onde fica: Rua Diogo Jacome, 686 – Moema. Rua Oscar Freire, 206 – Jardins.
Quanto custa: R$ 14 a bola mista, com até quatro sabores. A ‘capa’ de pistache torrado custa outros R$ 6 a mais na casquinha e R$ 8 no copo.
3. Baobá Sorvetes Artesanais, no Jardim Paulista: paixão sorveteira de pai para filho
Foto: Divulgação
A Baobá surgiu da paixão de André, seu fundador, por sorvete. Paixão essa herdada do seu pai, com quem André aprendeu a fazer sorvete em casa.
Os processos nessa pequena sorveteria são todos artesanais. E cada receita é única e fruto de muitos anos de estudos, muitos testes, muitos erros e acertos. Além disso, são usados apenas ingredientes frescos e naturais.
O carro-chefe da casa é o Doce de Leite Mesclado. Um sorvete de doce de leite com pedaços de doce de leite. E não para por aí, não!
O doce de leite da Baobá é produzido por eles, usando leite integral tipo A e pouco açúcar. Em um processo lento e cuidadoso, que exige mais de 18 horas na panela.
Onde fica: Rua Peixoto Gomide, 1078 – Jardim Paulista
Quanto custa: O copinho pequeno com 2 sabores custa R$ 17,90. E a casquinha artesanal pequena com 2 sabores custa R$ 20,50.
4. Cangote Sorvetes Nordestinos: o melhor da cidade!
A Cangote é uma micro-sorveteria nordestina artesanal localizada na Vila Buarque. É um pedacinho do calor e beleza do nordeste em forma de sorvete, no centro de São Paulo
O cardápio tem 10 opções de sorvetes. Os três sabores fixos: cajá, tapioca e nata goiaba são os carros-chefes da casa.
Cangote Sorvetes é uma ótima opção para quem quer provar um sorvete delicioso feito com muito carinho. Por uma das equipes sorveteiras mais simpáticas da cidade!
Na minha opinião, é o melhor sorvete de São Paulo.
Onde fica: Rua Aureliano Coutinho, 278 – Santa Cecília
Quanto custa: Os sorvetes são servidos em copinhos de 1 bola (R$ 10) ou 2 bolas (R$ 15).
A DAMP Sorvetes é uma tradicional sorveteria no bairro do Ipiranga, fundada há mais de 50 anos.
O grande destaque da DAMP Sorvetes é variedade de sabores que a sorveteria oferece. São mais de 100 sabores de sorvetes de massa. Desde os clássicos, como chocolate e creme, até combinações inusitadas, como gorgonzola com nozes, queijo brie com damasco e manjericão com amora.
Eles também servem picolés, bolos de sorvete, cassatas, tartufos e outras sobremesas geladas individuais.
Onde fica: R. Lino Coutinho, 983 – Ipiranga (matriz) | R. Wanderley, 1159 – Perdizes | Calçada Régulo, 27 – Centro de Apoio II (Alphaville)
Quanto custa: Os sorvetes são servidos em copinhos de 1 bola (R$ 10) ou 2 bolas (R$ 15).
A Da Pá Virada Gelateria faz sorvetes artesanais, naturais e deliciosos. São mais de 200 sabores, 24 deles se revezam semanalmente nas vitrines.
Os sorvetes são desenvolvidos com ingredientes originários dos melhores produtores. Eles contam com opções veganas e sem adição de açúcar. E ainda, sorvetes elaborados para pessoas com intolerância a lactose e celíacos.
A sorveteria também combina os gelatos em sobremesas maravilhosas. Como banana split, sundae, pavlove e muito mais.
Os sabores carro-chefe são: baunilha, doce de leite, bombom de coco, chocolate belga, pistache. E ainda, cacau sorbet, frutas do bosque, limão-siciliano, morango com leite condensado e coco.
Você pode levar seu bichinho, pois a loja é pet friendly!
Onde fica: R. Cardoso de Almeida, 1021 – Perdizes | R. Antônio Mariani, 240
Quanto custa: O mini copo custa R$ 12. A casquinha com 2 sabores custa R$ 22. E a cestinha com 3 sabores custa R$ 28.
7. Dumbo Finest Ice Cream & More, na Oscar Freire: o ‘sorvete de peixinho’ instagramável
Esse sorvete artesanal é a nova sensação instagramável em São Paulo. A Dumbo Finest Ice Cream & More nasceu como um quiosque na Rua Oscar Freire e vem arrastando multidões até suas novas lojas em Pinheiros e no Shopping JK Iguatemi.
Os sorvetes aqui têm o estilo soft – saem da máquina super cremosos -. E são servidos em quatro sabores: baunilha, chocolate, doce de leite e morango com leite condensado.
Você também pode incluir todos os ‘toppings’ e caldas que quiser.
O grande destaque é que eles podem ser servidos dentro dos taiyakis. Nome dado aos “peixinhos” de waffle, recheados de creme de avelã (Nutella) ou doce de leite.
Onde fica: Rua Oscar Freire, 978 – Jardim Paulista | Rua dos Pinheiros, 516 – Pinheiros | Shopping JK Iguatemi;
Quanto custa: O pacote completo custa R$ 30 (inclui sorvete, calda, toppings ilimitados e o taiyaki com Nutella ou doce de leite). Ele pode ser servido no copinho ou na casquinha grande;
A sorveteria Frida e Mina fica em Pinheiros e faz sucesso na cidade de São Paulo. Ela é uma sorveteria artesanal que produz seus sorvetes usando ingredientes naturais, orgânicos. E sem adição de conservantes.
O nome é uma homenagem às cachorrinhas do casal Fernanda Bastos e Thomas Zander, que em 2013 criaram a sorveteria Frida e Mina.
Alguns dos destaques no menu da sorveteria, são: chocolate com caramelo salgado, café com cardamomo, limão-siciliano com manjericão e cajá.
Não deixe de pedir o seu sorvete na famosa casquinha, feita no local. E prepare-se para as filas, principalmente aos finais de semana.
Onde fica: Rua Artur de Azevedo, 1147 – Pinheiros;
A Gelato Boutique é uma gelateria emblemática da cidade de São Paulo. Capitaneada pela chef Marcia Garbin, formada na Le Cordon em Paris e na Gelato University, em Bolonha (Itália).
Ela é a única chef brasileira a ter o título de ‘Gelato Pionner’ pela Carpigiani, símbolo da maestria italiana em gelatos do mundo.
Todas as receitas de sorvetes são feitas sem estabilizantes, espessantes ou emulsificantes. E o grande diferencial é o uso de vários tipos de leite de qualidade, como o de cabra, ovelha e búfala. Além do leite A2, considerado anti-inflamatório.
Os destaques no menu são os sabores de doce de leite com cumaru, Caffé-Lime (café com raspas e suco de limão-taiti), macadâmia caramelizada, pistache e o Baunilha 360.
Os sorbets são as opções para os veganos. Destaque para o tropicale (manga e maracujá), e o Antico, de chocolate.
Onde fica: Rua dos Pinheiros, 444 – Pinheiros | Shopping Cidade São Paulo
Quanto custa: A casquinha de 120g custa R$ 19 e a de 140g R$ 22. Os copinhos são vendidos em três versões: 120g (R$ 17), 140g (R$ 19) e 160g (R$ 22);
No Brasil, o dia do sorvete é comemorado em 23 de setembro, desde 2002. A data marca também o início da primavera e da temporada mais quente do ano. E para comemorá-la, nada melhor que se refrescar com um bom sorvete nas melhores sorveterias em SP!
A origem do sorvete é incerta, mas há registros de que os chineses já faziam uma mistura de leite e arroz congelada na neve há cerca de quatro mil anos.
A receita foi levada para a Europa no século XIII, por Marco Polo. E se popularizou na Itália, onde recebeu o nome de gelato.
O sorvete se espalhou pelo mundo e ganhou novas versões e adaptações, como o sorbet, o frozen yogurt, o picolé, o sundae e até o ‘geladinho’.
10. L’Albero dei Gelati e o ‘sorvete agrícola’
Foto: Bruno Geraldi / Divulgação
Uma das melhores opções para se refrescar da onda de calor em São Paulo é a premiada L’Albero dei Gelati.
Essa sorveteria italiana foi criada na região da Lombardia em 1985. E é uma das poucas gelaterias italianas a ter três cones no prêmio Gambero Rosso. Com direito a um prêmio especial de sustentabilidade.
Aqui em São Paulo, está localizada em três endereços (Pinheiros, Itaim e Jardins), onde a gelataia Fernanda Pamplona prepara seus ‘gelatos agrícolas’.
O cardápio conta com mais de 40 sabores sazonais, que variam conforme a estação do ano. Eles são produzidos diariamente com ingredientes brasileiros, naturais e frescos. Fornecidos por pequenos produtores parceiros. Priorizando os produtos de base agroecológica e biodinâmicos.
Os carros-chefes da casa, são: pistache, chocolate e queijo da Canastra com mel e castanha de caju.
Há também opções veganas de diversos sabores: frutas, chocolate e o sorvete de pistache italiano.
Onde fica: Rua dos Pinheiros, 342 – Pinheiros | Alameda Tietê, 198 – Jardins | Rua Doutor Renato Paes de Barros, 413 – Itaim
Quanto custa: As bolas de sorvete custam a partir de R$ 16 (copo ou casquinha com dois sabores).
A Le Botteghe Di Leonardo é uma rede de gelaterie com unidades na Itália e três lojas em São Paulo. Seus gelatos além de gostosos são saudáveis. Produzidos artesanalmente, utilizando apenas ingredientes naturais.
Ao todo eles têm 100 receitas desenvolvidas. Diariamente, 26 sabores se revezam na vitrine. Além dos gelatos tradicionais italianos, eles possuem versões veganas e kasher. E, para pessoas com restrições alimentícias (glúten, açúcar, lactose).
Alguns destaques do cardápio: casquinha artesanal com gelato de pistacchio di siciliana e os sabores de frutas.
Ah, e eles são pet lovers! Até desenvolveram um picolé pet à base de iogurte. Sem açúcar e sem lactose.
Le Botteghe di Leonardo é uma das melhores sorveterias em São Paulo para quem busca um gelato italiano autêntico e delicioso.
Onde fica: Rua Oscar Freire, 42 – Jardins | Rua Bandeira Paulista, 408 | Shopping Eldorado
Quanto custa: o copinho mini custa R$ 12 e o pequeno R$ 17. Já a casquinha de 2 sabores custa R$ 18. A casquinha da casa com a borda recheada e com três sabores custa R$ 25
Os sorvetes artesanais da Pinguina são feitos em pequenas quantidades, apenas com ingredientes naturais.
O carro-chefe da casa é o sorvete de chocolate branco, caramelo e macadâmia caramelada.
Mas a dica para se refrescar com a onda de calor em São Paulo, é tomar um sorvete mais fresco. Recomendo o delicioso sorvete de limão, gengibre e erva-cidreira.
Onde fica: Rua Medeiros de Albuquerque, 337, Vila Madalena | Joaquim Floriano, 971, Itaim Bibi.
Quanto custa: Uma bola custa R$ 14 e duas bolas R$ 20
A Gelateria San Lorenzo Gelateria está entre as 50 melhores do mundo segundo a última edição do Festival Mundial do Gelato, que aconteceu em 2022 em Roma, na Itália.
Comandada pelo chef Brenno Floriano, a San Lorenzo é conhecida por sua diversidade de gelatos. O menu conta com mais de 100 sabores diferentes, que se alternam, diariamente em 16 sabores disponíveis.
O gelato premiado na Itália leva o nome da casa, San Lorenzo. Ele é feito com ricota, mel com alecrim e pinoles.
Outros destaques, são: pistache, baunilha, gianduia (avelã) e amarena. Há também opções veganas, como sorbet de frutas. O de morango e gengibre é perfeito para enfrentar a onda de calor em São Paulo.
Onde fica: Avenida Jorge João Saad, 900 – Morumbi | Rua João Cachoeira, 1360
Quanto custa: a casquinha ou copinho de um sabor custa R$ 17. A de dois sabores (ou copinho M) custa R$ 19 e o copinho G custa R$ 21. O cone artesanal de um sabor custa R$ 20 e o de dois sabores custa R$ 23
A Singela Sorvetes Artesanais tem um menu de sabores variados. Os sorvetes são feitos com ingredientes frescos, sem conservantes e com sabores inusitados.
O caramelo com flor de sal (à base de leite) e o vegano Singela, feito com manga, tangerina e um toque de capim santo são os destaques do menu.
Além dos sorvetes com base de leite, a Singela oferece sabores veganos e zero açúcar. E ainda, picolés para bebês e para pets.
Onde fica: R. Aspicuelta, 20A – Vila Madalena
Quanto custa: 1 bola (com 2 sabores) custa R$ 16 | 2 bolas (com 2 sabores): R$ 20 | 3 bolas (com 3 sabores e calda e chantilly grátis): R$ 30
A Sorveteria do Centro é o lugar perfeito para experimentar um sorvete diferente, em uma das melhores sorveterias da capital de SP.
A casa existe desde 2018 e pertence ao badalado casal de chefs Janaína e Jefferson Rueda. Donos dos também famosos restaurantes A Casa do Porco, Bar da Dona Onça e Hot Pork (vizinho da Sorveteria do Centro).
A Sorveteria do Centro serve opções de sorvete no estilo soft, nos sabores leite, chocolate, morango, limão, leite + chocolate e morango + limão. Eles são feitos sem conservante, corante ou aromatizante artificial.
Recomendo que você experimente uma das opções do menu de sorvetes montados. Eles são feitos com misturas inusitadas de ingredientes, como bacon e chocolate, milho-verde com caramelo e jabuticaba com cachaça.
O carro-chefe da sorveteria é o Leitão. Ele é feito com sorvete de leite servido na casquinha, bacon, chocolate, caramelo, farofa de bacon e porcopoca.
18. Sorvetes Bárbaros: sabores amazônicos em Perdizes
A sorveteria Sorvetes Bárbaros nasceu em Manaus e se transferiu para São Paulo recentemente. A sorveteria se destaca por suas receitas preparadas com ingredientes amazônicos.
Aqui, cada sorvete é feito de maneira artesanal, usando ingredientes naturais e orgânicos. Sempre privilegiando pequenos produtores.
Você pode escolher entre os dezesseis sabores do menu. E minha dica é: vá além dos clássicos. Destaque para o delicado sorvete de cumaru e o crocante castanha-do-Brasil.
O biscoito crocante que acompanha os sorvetes também é divino!
Onde fica: Rua Caiubi, 1461 – Perdizes;
Quanto custa: uma bola de sorvete a partir de R$ 12;
Vem conferir outras sorveterias espalhadas por SP: Bacio di latte, Stuzzi, Freddo, Ben & Jerry’s, Stuppendo e Davvero
Além dessa lista, essas sorveterias também já são bem conhecidas pelos paulistanos. Elas também oferecem sorvetes deliciosos, feitos com ingredientes selecionados e sabores irresistíveis.
Bacio di latte é famosa pelo seu gelato cremoso e suave. Destaque para os sabores de pistache, doce de leite e gianduia;
Stuzzi é uma gelateria italiana que traz receitas autênticas e originais, como o sorvete de mascarpone com calda de frutas vermelhas;
Freddo é uma rede argentina que se destaca pelos seus sorvetes à base de água, ideais para quem quer uma opção mais leve e refrescante;
Ben & Jerry’s é uma marca de sorvete americana que conquistou o público com seus sorvetes deliciosos, com pedaços de biscoitos, chocolates e frutas;
AStuppendoé a famosa gelateria do chef Edu Guedes. Ela existe desde 1996 e oferece sorvetes artesanais de alta qualidade, inspirados na tradição italiana;
A Davvero oferece 24 sabores de gelatos deliciosos e casquinhas e biscoitos artesanais. A marca tem 5 lojas em São Paulo.
Mapa das melhores sorveterias em São Paulo
Veja as localizações de todas as sorveterias espalhadas por São Paulo no mapa interativo abaixo.
Perguntas frequentes sobre as melhores sorveterias de São Paulo
Apesar de ambas as palavras significarem sorvete, atualmente os termos são usados para designar produtos diferentes. Ambos feitos basicamente com leite, gordura e açúcar. A diferença é que os gelatos geralmente usam produtos naturais e não possuem conservantes. O sorvete é mais industrializado e contém conservantes. Saiba quais são as melhores sorveterias da capital paulista.
Gostou dessas dicas das melhores sorveterias de SP?
Curtiu a lista ou achou que faltou alguma? Deixa um comentário e compartilha sua dica do melhor sorvete de SP conosco e com o mundo.
ANomad anunciou atualizações na sua conta global. E a mais importante delas, é a alteração da bandeira do cartão Nomad de Mastercard para Visa.
A mudança será gradual. E só afetará a sua conta depois que você receber um e.mail com um comunicado. E aceitar os novos termos.
Caso ainda não tenha recebido, como eu, não se preocupe. Sua conta continuará funcionando normalmente. Assim como os cartões já emitidos.
Segundo Lucas Vargas, CEO da Nomad, as mudanças fazem parte do ritmo constante de evolução da empresa, que foi primeira fintech a oferecer uma conta-corrente nos EUA gratuita para brasileiros.
Além da mudança de bandeira do cartão, as contas Nomad passarão a ser sediada, nos Estados Unidos, no banco Community Federal Savings Bank (CFSB).
É importante frisar que ambos os bancos são membros doFDIC. Essa instituição funciona como oFGC (Fundo Garantidor de Créditos) brasileiro e assegura a devolução de até 250.000 dólares para cada cliente Nomad em caso de qualquer problema.
No Brasil, a Nomad continua atuando como correspondente bancária do Banco Ourinvest. Atividade regulada pelo Banco Central do Brasil.
Veja mais detalhes sobre as mudanças da conta Nomad e como elas afetam você.
Salve este artigo para ficar por dentro das mudanças.
Importante: conta Nomad continua sendo gratuita
Essas mudanças não interferem em aspectos importantes da conta Nomad. A Nomad continua oferecendo uma conta-corrente digital nos Estados Unidos gratuita. Sem qualquer taxa de abertura ou manutenção da conta.
O cartão Nomad também permanece sem anuidade apesar da troca de bandeira.
A Nomad informou que não haverá custos para a troca de cartões.
Você receberá um comunicado por e.mail e só então precisará seguir algumas orientações para atualizar sua conta no próprio aplicativo.
Caso ainda não tenha recebido a mensagem, basta aguardar a comunicação oficial.
O que devo fazer para atualizar a minha conta Nomad?
Após receber o e.mail com a comunicação sobre as mudanças, siga o passo a passo para atualizar a sua conta global Nomad. Segundo a Nomad, o processo é simples e rápido.
Basta acessar o app Nomad, ler os novos termos e aceitá-los.
Sua conta será atualizada e seu saldo estará disponível para uso automaticamente.
Também será necessário ativar o novo cartão Nomad com bandeira Visa.
Nenhuma ação é necessária para contas de investimento Nomad.
4 dicas para fazer uma atualização da conta Nomad sem problemas
Apesar do processo de atualização da conta Nomad ser bem simples, é importante que você tome uma série de cuidados para não ter problemas após as mudanças.
Conheça os novos dados da sua conta Nomad: depois da atualização, sua conta Nomad terá novos dados;
Ative seu novo cartão: esse passo é muito importante para que você possa usar seu novo cartão de débito internacional Visa;
Atualize os dados do seu cartão Nomad em assinaturas de serviços digitais e streamings;
Integre seu novo cartão virtual às carteiras digitais (Apple Pay, Google Pay e Samsung Pay);
Ainda não tem uma conta internacional?
Abra sua conta usando o cupom exclusivo TPEV20 para ganhar até 20 dólares de cashback na sua primeira operação de câmbio.
Tem feriado chegando! Ótima oportunidade de curtir São Paulo e suas diversas opções de programas culturais e gastronômicos. Preparamos uma lista com dicas sobre o que fazer no feriado de 15 de novembro em SP.
Assim você aproveitará ao máximo a cidade no feriado da Proclamação da República. E o melhor, só tem programação gratuita ou quase!
O feriado de 15 de novembro em 2023 cai numa quarta-feira. Vamos te ajudar a planejar o que fazer no meio da semana em São Paulo.
Reunimos os melhores programas para você se divertir sem se preocupar (muito) com o bolso. Dá uma olhada nas nossas dicas e já aproveita para se planejar!
A Avenida Paulista estará aberta para pedestres nesse feriado de 15 de novembro. Passear por ela todinha é uma ótima pedida. São diversas opções de lugares para visitar, para comer e para comprar.
Algumas sugestões do que visitar na Av. Paulista para o seu feriado de 15 de novembro em SP ser incrível, são:
Nada mais gostoso do que assistir a um bom filme no cinema. Concorda? E que tal aproveitar o feriado de 15 de novembro para assistir a um filme nacional? Tem ótimas opções em cartaz. Pega essas grandes dicas:
Meu nome é Gal
Mussum, o Filmis
Tia Virgínia
Elis & Tom — Só Tinha de Ser Com Você
Todos esses estarão em cartaz no dia 15/11 nas salas Itaú Cinemas. Alguns deles também estarão no Petra Belas Artes e em outras salas.
Passar o dia no parque
O feriado de 15 de novembro em São Paulo promete ter sol e altas temperaturas. Que tal passar o dia todo curtindo ao ar livre? A cidade tem diversos parques deliciosos.
Alguns exemplos: Parque Augusta, Ibirapuera, Parque Villa Lobos. Descubra outros parques em São Paulo, nesse post com 19 parques ao ar livre.
Aproveite o feriado da República para visitar o Beco do Batman. Um museu de arte urbana ao ar livre. Localizado na Vila Madalena, bairro boêmio de São Paulo.
Pelas ruelas do beco, você encontrará obras de grandes artistas da cidade. São diversos estilos de graffitis. O lugar é super fotografável. Aproveite!
Temos um post completo sobre o Beco do Batman. Ótimo para você saber o que vai encontrar por lá.
Obra do Prozak no Beco do Batman em SP
Aproveite para esticar o seu passeio pelas ruas da Vila Madalena. Visite as galerias de arte, os bares, lojas e restaurantes.
Também é possível fazer um tour de bares e arte no bairro. O valor é de R$ 125 por pessoa e dura 3 horas. Reserve através desse link, com cancelamento grátis.
Fazer uma excursão para perto de São Paulo
Que tal aproveita o feriado fazendo uma excursão de um dia para algum lugar perto da capital? Veja algumas boas opções:
Não é de São Paulo e precisa de dicas de onde ficar na cidade para aproveitar todas as nossas dicas? Pesquise um hotel ou hostel na região da Avenida Paulista.
Prefere se hospedar em uma região diferente da cidade? Recomendo os bairros de Pinheiros e Vila Madalena, dois bairros cheios de coisas divertidas para fazer!
A visita monitorada à Sala São Paulo é um dos passeios guiados mais interessantes da cidade. Ela é a sede da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) e é uma das mais importantes casas de concertos do mundo.
Você pode visitar a Sala São Paulo durante um concerto ou evento. Ou fazer uma visita guiada por seus bastidores.
Neste post, eu vou te contar como funciona a visita monitorada à Sala São Paulo.
Conheça mais sobre a história, arquitetura e funcionamento desse patrimônio histórico e marco da cidade de São Paulo.
A Sala São Paulo fica na Estação Júlio Prestes, no bairro de Campos Elíseos. E faz parte do Centro Cultural Júlio Prestes.
O imponente prédio neo-clássico abrigava a antiga estação da Estrada de Ferro Sorocabana no período áureo do café.
O prédio começou a ser construído em 1926, para levar o ‘grão de ouro’ do oeste do estado até o porto de Santos. Mas o projeto de construção foi finalizado mais de dez anos depois, quando foi inaugurado em 1938.
Como é a visita monitorada à Sala São Paulo: nos bastidores de uma das 10 melhores salas de concerto do mundo!
A visita monitorada à Sala São Paulo dura cerca de 50 minutos e começa com um vídeo que conta mais sobre a história da Estação Júlio Prestes e da construção da sala.
Depois do vídeo, conhecemos uma das antessalas construídas para bloquear o som dos trens que chegam e saem da estação. Dessa maneira não há interferência do som dos trens na sala de concertos.
Além da estrutura, que impressiona até os menos sentimentais, os imensos e centenários vitrais são de babar.
Eles contam muito sobre como o café influenciou a História do Brasil. E são considerados dois dos vitrais mais bonitos da cidade!
Depois, é hora de conhecer a belíssima sala de concertos e eventos com acústica variável e capacidade para 1.498 pessoas.
A construção da Sala São Paulo foi realizada no final da década de 90. Depois de um longo processo de restauro e revitalização da Estação Julio Prestes.
Desde então, ela recebe apresentações de música clássica e popular. Além de eventos corporativos, sociais e culturais.
Uma das curiosidades mais interessantes que aprendi durante a visita guiada pela Sala São Paulo, é que a sala de concertos foi construída no lugar de um grande vão com belos jardins.
Hoje em dia, ela é considerada uma das melhores casas de concertos e eventos do país e do mundo.
E quando a porta se abre e você dá de cara com essa imensa sala de concertos, o coração parece bater mais rápido.
Logo de cara, reconheci as imensas colunas que faziam parte do projeto de construção da sala original. Lembra?
Aqui, cada detalhe tem seu por quê. E tudo tem um mesmo objetivo: garantir a qualidade acústica.
Por exemplo, o forro da Sala é móvel. Ele é composto por 15 painéis imensos e pesadíssimos, que se movem independentemente. Isso permite o aumento do volume da Sala e de seu tempo de reverberação. Não é demais?
Como eles mesmos dizem: Tudo é acústica e tudo é arquitetura. Vale a pena conferir de perto e sentir na pele a beleza desse lugar!
Visitas com audiodescrição
A Sala São Paulo também oferece visitas monitoradas com audiodescrição para pessoas com deficiência visual.
Elas acontecem de acordo com disponibilidade. E o agendamento é obrigatório. Escreva para [email protected] e saiba mais.
Quanto custa a visita guiada à Sala São Paulo?
As visitas guiadas à Sala São Paulo custam R$ 5 por pessoa de segunda a sexta-feira. E são gratuitas aos sábados e domingos. É preciso fazer o agendamento através do [email protected].
Também é recomendado que você confirme sua visita antecipadamente para não perder a viagem.
Quando acontecem as visitas à Sala São Paulo?
As visitas guiadas à Sala São Paulo acontecem de segunda a sexta, às 9h, 13h e 16h30. Aos sábados (13h30) e domingos (13h), as visitas são gratuitas.
É super simples chegar de carro. A Sala São Paulo conta com estacionamento, com entrada pela R. Mauá, 51.
Usando o transporte público, desça na Estação Luz e acompanhe a sinalização para o Boulevard Maestro João Carlos Martins que conecta a estação à Sala São Paulo.
Boulevard Maestro João Carlos Martins: ligação entre a Estação da Luz da CPTM e a Sala São Paulo
Em 2022 foi inaugurada uma passagem para facilitar o acesso aos equipamentos culturais do complexo cultural Júlio Prestes.
O Boulevard tem cerca de 210 metros e oferece segurança e conforto aos pedestres. Ele foi batizado em homenagem ao maestro João Carlos Martins e tem acessibilidade total a pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Dispõe de rota tátil, elevador e escadas fixas.
Foto: Governo do Estado de São Paulo
Para quem planeja ir da estação da Luz à Sala São Paulo, basta seguir pela Plataforma 1 da CPTM, acompanhar a sinalização e acessar direto a ligação.
Já para quem vem da Sala São Paulo para embarque na estação, é preciso validar a passagem na entrada do boulevard, no estacionamento da Sala São Paulo.
Como não há bilheteria no sentido Sala São Paulo – Luz, é muito importante ter a passagem de volta. Você pode fazer a compra pelo celular, usando o TOP – Aplicativo de mobilidade.
Veja o horário de funcionamento do Boulevard.
Segunda a sexta
Luz – Sala São Paulo: das 6h às 23h30;
Sala São Paulo – Luz: das 6h às 00h.
Finais de semana
Luz – Sala São Paulo: das 6h às 23h30;
Sala São Paulo – Luz: das 6h às 00h (somente para frequentadores do Complexo Cultural Júlio Prestes);
Sala São Paulo – Luz: das 6h às 20h (público externo, entrada pela Rua Mauá).
Outros centros culturais e museus na região da Luz
Aproveite a visita à Sala São Paulo para conhecer também outros centros culturais e museus da região da Luz. São eles:
Memorial da Resistência;
Pinacoteca do Estado de São Paulo (Estação Pinacoteca, Pina Luz e Contemporânea);
É importante saber que essa é uma região onde é preciso tomar o máximo de cuidado possível com seus pertences. Não dê mole com o celular na mão de jeito nenhum. E se possível, use o transporte público, carro ou aplicativo de mobilidade para se locomover.
Tem hotel próximo à Sala São Paulo
Veja na tabela a seguir, as melhores opções para quem está procurando um hotel próximo à Sala São Paulo.
Anoite mais horripilante do ano está chegando! Para celebrar a data, preparei uma lista com ótimas opções de lugares para curtir o Halloween em SP.
O Halloween, ou dia das bruxas, é comemorado no dia 31 de outubro. Em 2023, a data cai em uma terça-feira. Mas a programação já começa no fim de semana.
Programação de Halloween SP 2023
Procurando onde comemorar o Halloween na cidade de São Paulo? Nesta programação você encontra 15 festas e eventos especiais.
Dentre as opções, tem festas de halloween, passeios, jogo imersivo. E ainda, fimes de terror, feira de bruxaria e muito mais. Dá só uma olhada!
No dia 28/10, o Drosophyla Bar realiza uma super festa cuja temática é o folclore brasileiro. Saci, Curupira, Mula sem cabeça e outros tantos mitos serão lembrados no evento. Você pode se inspirar nesse tema para preparar sua fantasia (não obrigatória).
Foto: Divulgação
Bons drinks e música não faltarão na comemoração. O Dj Miss Playmobil planeja fazer dançar até os zumbis. A trilha sonora terá sucessos atuais e mix musicais de 70 a 90. Haverá ainda desfile e prêmio para as melhores fantasias.
Dia 28/10 (sábado), das 21h30 às 2h Rua Nestor Pestana, 163 — Consolação Entrada R$ 30
2. Conheça os mistérios da cidade no SP Haunted Tour
Faça um passeio mal-assombrado, noturno e panorâmico por São Paulo. O SP Haunted Tour te leva a passear pelo centro velho da cidade. O tour é feito em um ônibus de luxo, sem descidas.
Um fantasma vai te acompanhar nesse passeio. E contará lendas urbanas e tragédias da cidade.
No dia 28 de outubro tem tour em dois horários: 19h e 21h30. Adquira seu ingresso através da Sympla.
Dia 28/10 (sábado), às 19h e às 21h30. Rua Mato Grosso, altura do número 400 — Higienópolis Ingresso R$ 95
3. Hora do Horror na Avenida Paulista
Os famosos monstros do Hopi Hari estarão à solta no Top Center Shopping. Prontos para tirar fotos, espalhar sustos leves. E fazer com que todo o público entre no clima de halloween em São Paulo.
O ambiente contará com decoração temática. Haverá ainda, sorteio de ingressos para o Hopi Hari. Para participar, basta seguir a página do Top Center no Instagram e comentar no post oficial do sorteio.
Dias 29, 30 e 31 de outubro (domingo, segunda e terça). 29/10, das 11h às 13h. 30/10, das 12h às 14h. 31/10, das 12h às 14h. TOP Center Shopping, Piso 1 – Av. Paulista, 854 — Bela Vista Gratuito
4. Halloween do Escape Hotel
O Escape Hotel comemora o halloween nos dias 28, 29 e 31 de outubro. A Loira do Banheiro, The Butcher e Jason Voorhees abriram os portais das trevas na casa de jogos de escape.
Os seres mais sombrios do universo assustarão os jogadores ao vivo nas salas de mistério e terror. E cosplays da Família Adams e de outras celebridades do mundo do terror vagarão pelo Escape Hotel.
Dias 28, 29 e 31 de outubro (sábado, domingo e terça) a partir das 16h. Avenida Miruna, 770 (unidade Moema) e Avenida Eusébio Matoso, 191 (unidade Faria Lima)
Informações sobre valores no site oficial.
5. Caminhada mal-assombrada e caça aos doces no Shopping Light
O Shopping Light prepara sua festa especial de halloween com duas atrações. No sábado, 28, haverá uma caminhada pelas ruas mais tradicionais e pelos prédios tombados de São Paulo.
Já no dia 29, a criançada participa de uma caça divertida aos doces. A atividade garantirá um brinde aos participantes no final.
Dias 28/10 (sábado) caminhada às 18h. 29/10 (domingo) caça aos doces das 11h às 16h. Shopping Light — R. Cel. Xavier de Toledo, 23 — República Atividades gratuitas.
6. Murder Mystery São Paulo
Murder Mystery combina teatro e investigação. O espetáculo coloca os espectadores para resolver um assassinato misterioso. A trama acontece em um casarão histórico de São Paulo.
Foto: Divulgação
Diversas datas e horários Rua Caio Prado, 211 — Consolação Ingressos a partir de R$ 87 (meia-entrada). Compre seu ingresso pelo site ou aplicativo da Fever
7. Halloween Town no Museu da Imaginação
O Museu da Imaginação transforma-se em um verdadeiro reino mágico. E desafia os limites da imaginação e coragem de seus visitantes. De 31 de outubro a 5 de novembro, haverá atividades e instalações voltadas para o universo das bruxas e do mistério.
Para os interessados em aprofundar sua experiência, oficinas pagas estão disponíveis. Os participantes poderão criar sua própria varinha mágica ou explorar o fascinante mundo da câmera escura. E para os entusiastas da ciência haverá uma apresentação especial sobre química.
De 31/10 a 5/11 Manhã: Das 9h30 às 13h Tarde: Das 14h às 17h30. Museu da Imaginação — Rua Ricardo Cavatton, 251 — Lapa de Baixo Ingressos Criança Meia Entrada (2 a 17 anos): R＄ 70. Bebê (0 a 1 ano e 11 meses): Gratuito. Adulto Inteira: R＄ 70. Adulto Meia Entrada: R＄ 35. Quartas com desconto: adulto ou criança por R＄ 49,90
8. Festa de Halloween do Kia Ora
No sábado, dia 28, acontecerá a Halloween Party do Kia Ora. A festa à fantasia terá será animada pela banda Mach 5 tocando os melhores hits do pop e do rock. E também terá o DJ Eduardo Surita.
Dia 28/10 (sábado) das 18 às 3h30. Kia Ora — Rua Dr. Eduardo de Souza Aranha, 377, Itaim Bibi. Entrada gratuita até às 20h. Após, mulher R＄40 e homem R＄80. Uso obrigatório de fantasia.
9. Dia das Bruxas nas Fábricas de Cultura
As Fábricas de Cultura comemoram o Dia das Bruxas com programação especial. Haverá oficina de confecção de fantoches com Agnes Foster. Contos e histórias de terror com Daniel Pires. E muito mais.
Na unidade do Capão Redondo, por exemplo, acontecerá a 8ª edição do “Baile de Terror na Fábrica”. Com discotecagem de DJ e concurso de fantasia. Para saber a programação completa acesse o site das Fábricas de Cultura.
Diversos dias e horários. Fábricas de Cultura. A programação é gratuita.
10. Mercado das Bruxas
Nos dias 28 e 29 de outubro acontece o Mercado das Bruxas. Será um final de semana com muitas experiências e atrações do mundo bruxo. Com expositores, shows de danças, palestras e gastronomia.
Os visitantes poderão adquirir poções, caldeirões, ervas, entre outros. E ainda se consultar com oraculistas para saber previsões e respostas de todas as dúvidas.
Foto: Divulgação
Dias 28 e 29/10 (sábado e domingo) das 10h às 20h. Club Homs — Avenida Paulista, 735 — Bela Vista Entrada gratuita.
11. Itaim Fest Halloween
A Itaim Fest Halloween acontece no domingo, dia 29/10. O evento contará com diversas atrações. Apresentações musicais de bandas locais, feira gastronômica e de artesanato. E ainda, oficina infantil, brinquedos infláveis e outras atividades de lazer.
O destaque é a Rota dos Doces, ação especialmente preparada para a criançada. Para participar os interessados receberão o Mapa da Rota, gratuitamente. Basta seguir o mapa para encontrar as lojas participantes. Chegando na loja, além de receber as ‘gostosuras’, os participantes terão seu mapa carimbado. Quem completar o mapa terá o direito de participar de sorteios de vários prêmios.
Dia 29/10 (domingo) das 10h às 20h. Rota dos Doces, das 10h às 14h. Rua João Cachoeira — (entre as ruas Joaquim Floriano e Tabapuã) — Itaim Bibi Programação gratuita.
12. Temporada do Terror Cinemark
A rede de Cinemark promove festival de filmes de terror. Na temporada de terror será possível assistir filmes que estão entrando em cartaz. E também alguns clássicos do terror com ingressos promocionais (R$ 12).
Até 1º de novembro Rede Cinemark Ingressos promocionais R$ 12 (exceto lançamentos)
13. Exposição Terror no cinema no MIS
No dia 31 de outubro, estreia no MIS “Terror no cinema”, megaexposição que celebra o gênero terror.
A exposição propicia que o visitante experiencie momentos icônicos da história do gênero. Fazendo com que ele adentre o universo de títulos como “Nosferatu” (1922), “Psicose” (1960). E ainda, “Sexta Feira 13” (1980), “A Bruxa de Blair” (1999), entre outros.
Foto: Divulgação
A partir de 31 de outubro MIS Museu da Imagem e do Som — Av. Europa, 158, Jd. Europa Ingressos para a abertura R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia) e nos demais dias R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia).
14. Halloween em São Paulo com patinação no gelo
O Jardim Pamplona Shopping e a loja Abrakadabra prepararam um super halloween. No sábado e domingo (28 e 29/10), a família toda poderá patinar no gelo, com fantasias de terror. A pista de patinação Pamplona On Ice terá decoração e trilha sonora macabras.
Além disso, a criançada poderá brincar de “gostosuras ou travessuras” na rota dos doces. O ponto de partida é a loja Abrakadabra. Lá, monitores formarão grupos a cada 30 minutos, entre 14h e 16h. E seguirão um roteiro pelas lojas que entraram na brincadeira. As lojas receberão as crianças com muitas gostosuras e surpresas.
Dias 28 e 29/10 (sábado e domingo) Patinação no gelo, das 14h às 20h. Rota dos Doces, das 14h às 16h. Jardim Pamplona Shopping — Rua Pamplona, 1704, Jardim Paulista. Ingresso pista de patinação: 1 par de ingressos a cada R＄ 300 em compras nas lojas do shopping. Inclusive nas fantasias da Loja Abrakadabra.
15. Refeição bruxa no Magia & Bruxaria Lancheria
Que tal celebrar a noite de Halloween em um castelo mágico com temática inspirada em Hogwarts? No Magia & Bruxaria você terá a companhia de bruxas e bruxos.
E ainda, comerá bem e terá uma experiência incrível. O ingresso da direito a um combo de refeição e a participar de diversas atrações. Tem pocket shows e interação com personagens, e muito mais. Ou até apresentações e aulas com professores de feitiços e poções.
O Magia & Bruxaria é o lugar ideal para curtir um halloween especial em SP. Garanta seu ingresso no site oficial.
Diversas datas e horários. Magia & Bruxaria — Av. Eng. Alberto de Zagottis, 853 — Jurubatuba. Ingresso + combo R$ 145 + taxas.
Uma boa maneira de conhecer bons restaurantes em São Paulo, é ficar de olho na lista Bib Gourmand do Guia Michelin. Figuram na lista, restaurantes com alta qualidade e bons preços.
No Brasil, a lista dos restaurantes Bib Gourmand do Guia Michelin em SP tem 28 restaurantes e sei no Rio de Janeiro. A próxima edição do Guia será lançada em março de 2024.
Quer saber quais são os restaurantes com selo Bib Gourmand em São Paulo? Vem comigo!
O que é a categoria Bib Gourmand do Guia Michelin?
O Bib é esse simpático e rechonchudo boneco da Michelin.
Ele dá nome à categoria especial do Guia Michelin, que reúne restaurantes mais informais, mas nos padrões da alta gastronomia. A vantagem desses restaurantes é o preço moderado.
Só não espere pechinchas, hein? A característica principal dos restaurantes detentores do selo Bib Gourmand é o ótimo custo-benefício. Mas na maioria das vezes não isso não quer dizer barato com todas as letras.
Porém, apesar de ser uma categoria menos exigente, ainda assim trata-se de um selo do Guia Michelin. Ou seja: pode confiar. Dificilmente você terá uma surpresa negativa.
Eu adoro essa categoria, e já visitei vários dos detentores da insígnia Bib Gourmand.
Lista completa dos restaurantes da categoria Bib Gourmand do Guia Michelin em SP 2023
Restaurante do chef Jefferson Rueda, onde o porco é rei. É uma mistura de restaurante, bar e mercadinho que fez muito sucesso em São Paulo. Uma boa pedida para acompanhar a refeição é a saborosíssima Horny Pig IPA.
Restaurante que fica no prédio do Instituto Moreira Salles, uma das atrações imperdíveis do corredor cultural da Avenida Paulista. Destaque para a culinária do chef Rodrigo Oliveira, que criou um cardápio combinando os famosos pratos do Mocotó e Esquina Mocotó.
Restaurante pequeno mas muito agradável. Menu com foco em produtos do mar elaborados na brasa. Destaque para os ceviches do chef colombiano Dagoberto Torres.
Restaurante de comida árabe, comandado há mais de 35 anos pela mesma família. ‘Uma cozinha autêntica, de raízes familiares, que representa a variada gastronomia do Líbano’.
Restaurante na Granja Julieta, zona sul de São Paulo, que oferece um menu de cozinha italiana clássica. A recomendação do Guia Michelin é a Burrata com tomate, azeitonas e raspas de limão siciliano. Ou os Tortelli de brie com molho tartufado.
O Ecully é um restaurante em Perdizes, bairro da zona oeste de São Paulo, que oferece culinária criativa e deliciosa a preços moderados. Com receitas influenciadas pela gastronomiaitaliana, francesa e brasileira.
Recomendo experimentar o menu executivo durante a semana.
Restaurante que oferece autêntica comida nordestina, sem frescura, com ratos diferentes para cada dia da semana. A dica do Guia Michelin é saborear os petiscos na cobertura.
O restaurante Le Bife tem como consultor o chef Erick Jacquin. O restaurante oferece quatro opções de carne: filé mignon, entrecôte, steak tartar ou hambúrguer. E diversos acompanhamentos, como salada, molhos e guarnições.
Os fãs do Mani podem comer os tradicionais fettuccine de pupunha e o ovo de gema mole envolvido em espuma de pupunha no Restaurante Manioca, que fica no Shopping Iguatemi.
O Petí é um restaurante que serve comida boa, de qualidade, feita com técnica e ingredientes frescos a um preço super justo. O menu degustação sazonal muda a cada 15 dias e inclui entrada + prato principal + sobremesa.
Você também pode pedir o menu reduzido, mas não te aconselho a fazer isso. Para saber mais, leia nosso artigo sobre o Petí.
‘Cozinha de tendência italiana construída sobre sólidos pilares: boa técnica, apresentações esmeradas e um produto que não seja tão sofisticado para não elevar os preços‘. É um sucesso e vive cheio.
Pequeno e aconchegante restaurante, tipo bistrô. Aposta na cozinha internacional, com receitas brasileiras, italianas, francesas e inglesas. Combinação interessantíssima!
Famoso restaurante da chef Mara Salles. A apresentação no site do restaurante diz muito sobre o mote de restaurante: ‘No frigir dos ovos, o que realmente importa são os ovos; se forem caipiras, tanto melhor; se puder me aproximar de quem alimentou a galinha, estarei fazendo a cozinha que me alimenta’.
Restaurantes com estrelas no Guia Michelin em São Paulo e no Rio de Janeiro
Na última seleção do Guia Michelin, 14 restaurantes de São Paulo e Rio de Janeiro foram premiados com estrelas. Confira na tabela a seguir, os restaurantes estrelados nas duas cidades.
São Paulo
Rio de Janeiro
Restaurantes ★★ Michelin
D.O.M. (Alex Atala)
Ryo (Edson Yamashita)
Oro (Felipe Bronze)
Oteque (Alberto Landgraf)
Restaurantes ★ Michelin
EVVAI (Luiz Filipe Souza)
HUTO (Fábio Honda)
Jun Sakamoto (Jun Sakamoto)
Kan Suke (Egashira Keisuke)
Kinoshita (Tadashi Shiraishi)
Maní (Helena Rizzo)
Picchi (Pier Paolo Picchi)
Cipriani, no Copacabana Palace (Aniello Cassese)
Lasai (Rafael Costa e Silva)
MEE, no Copacabana Palace (Kazuo Harada)
Dica: esse app te guia pelos melhores restaurantes selecionados pelo famoso guia do The Michelin Group
OMuseu de Arte Contemporânea da USP (MAC USP) é um dos melhores museus de São Paulo.
Além de seu riquíssimo acervo e excelente programa de exposições, ele está localizado em um complexo arquitetônico histórico, projetado nos anos 1950 pelo arquiteto Oscar Niemeyer.
O edifício ainda tem um belo terraço com uma vista privilegiada para o Parque do Ibirapuera e para a região sul e oeste da capital paulista.
Além disso, os excelentes Vista Café Ibirapuera e restaurante Vista Ibirapuera, no mezanino e terraço do museu, completam a experiência cultural e gastronômica que é a visita ao MAC-USP.
E você, já se perguntou por que ainda não conhece o MAC USP? Vem comigo conhecer mais sobre esse incrível museu em São Paulo.
Onde fica o MAC USP – Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo?
O MAC-USP está localizado na Avenida Pedro Álvares Cabral, 1301, em frente ao Parque Ibirapuera. Antigo endereço do Detran.
E é bem fácil de chegar até aqui. Você pode vir de carro e aproveitar o estacionamento gratuito. Usar o transporte público ou usar um aplicativo de mobilidade.
Clique para ver a localização do MAC-USP no mapa
O acervo de arte moderna e contemporânea do MAC-USP
O Museu de Arte Contemporânea (MAC USP) foi criado em 1963, quando a Universidade de São Paulo recebeu o acervo do antigo Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Esse acervo era formado pelas coleções do casal de mecenas Yolanda Penteado e Ciccillo Matarazzo, por doações ao antigo MAM e pelos prêmios das Bienais de São Paulo até 1961.
O acervo atual do MAC-USP tem cerca de 10 mil obras de arte moderna e contemporânea. Entre pinturas, gravuras, esculturas, fotografias, arte conceitual, objetos e instalações.
São obras de Amedeo Modigliani, Pablo Picasso, Joan Miró, Alexander Calder, Wassily Kandinsky, Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Emiliano Di Cavalcanti, Alfredo Volpi e Lygia Clark. Além de uma incrível coleção de arte italiana do início do século XX.
Nas últimas décadas, o museu continuou investindo em obras de artistas contemporâneos, como Henry Moore, Cildo Meireles, Leda Catunda, Rosângela Rennó, Jonathas de Andrade. Além de vários outros artistas brasileiros e internacionais.
O museu é ligado à USP (Universidade de São Paulo) e oferece disciplinas de graduação, pós-graduação e pesquisa.
Além uma série de atividades como cursos, simpósios, congressos e outros encontros relacionados ao mundo da arte. Um dos principais objetivos da instituição é produzir e difundir conhecimento.
Horário de funcionamento do MAC-USP
O museu funciona de terça a domingo, das 11 às 21h. Não abre segunda-feira.
É preciso deixar mochilas, malas, sacolas e qualquer outra bagagem de mão nos guarda-volumes na entrada do museu.
Quanto custa o ingresso do MAC-USP
O MAC USP tem entrada e estacionamento gratuitos.
Mapa das exposições em cartaz para o público no MAC USP
O museu conta com mostras temporárias e algumas exposições de longa duração.
As exposições do acervo do museu ocupam 5 dos 8 andares do prédio, que também possui uma biblioteca para estudo no térreo. E uma livraria da Edusp no Mezanino.
Você pode ter acesso à programação de exposições em cartaz no MAC-USP no site oficial do museu.
Título da exposição
Breve resumo
Em cartaz até
Biógrafo: Daniel Senise
A mostra individual de Daniel Senise apresenta 37 obras do artista produzidas entre 1992 e 2022.
10 de março de 2024
Trajetos de Identidade: Bel Ysoh
Exposição selecionada no Edital de Exposições Temporárias do MAC USP.
7 de janeiro de 2024
4 em 1 – Museus da USP
Exposição discute e apresenta os processos curatoriais em quatro dos museus da USP: Museu de Arte Contemporânea (MAC), Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE), Museu de Zoologia (MZ) e Museu Paulista (MP).
Indefinido
Tempos Fraturados
Mostra de longa duração nos 6º e 7º andares com uma curadoria especial das obras representativas do arquivo e coleção MAC-USP.
Mostra de longa duração
Art Déco Brasileiro – Doação Fulvia e Adolpho Leirner
A mostra reúne 47 objetos e documentação referente às obras, com imagens e histórico expositivo e bibliográfico. São peças de mobiliário, decoração, design têxtil, relevos e impressos, entre outros.
30 de dezembro de 2023
Lugar Comum
Exposição de obras do acervo montada de forma colaborativa entre curadores e artistas.
Outro destaque imperdível da visita ao Museu de Arte Contemporânea da USP é a bela vista panorâmica que se tem do terraço do 8º andar do prédio. Não deixe de visitar!
Lá do alto é possível avistar o Parque do Ibirapuera e seus edifícios icônicos, como o Pavilhão da Bienal, a Oca e o Teatro Ibirapuera. Além do Obelisco.
À direita, vê-se o belíssimo prédio art noveau do Instituto Biológico, cujo jardim abriga o maior cafezal do mundo.
Restaurante Vista Ibirapuera e Vista Balcão
O restaurante Vista Ibirapuera, comandado pelos chefs Tuca Mezzomo e Pedro Oliveira, também funciona no 8º andar do MAC-USP.
Ele ainda é uma sensação em São Paulo e foi recentemente premiado pelo Travellers Choice do site TripAdvisor.
O cardápio é baseado na cozinha brasileira, com pratos que valorizam as raízes e os ingredientes das cinco regiões do país.
O restaurante serve almoço executivo de terça a sexta-feira, das 12h às 16h. O menu inclui prato principal e sobremesa e custa R$ 84. Vejamais detalhes sobre o cardápio de finais de semana e jantar.
Para jantar, e aos finais de semana, é recomendado fazer reservapelo Whatsapp.
O irmão mais novo do restaurante é o Vista Balcão. O bar fica no mesmo espaço onde era o bar-balada Obelisco. E também funciona como espera do restaurante.
É uma excelente pedida para um happy hour com vista ou para um esquenta antes de jantar no restaurante Vista Ibirapuera.
De terça a quinta, das 17h às 18h30 rola o Vista em Dobro. Peça um coquetel e ganhe outro. Fica a dica.
Vista Café Ibirapuera: meu preferido
Mas confesso que meu espaço preferido é o Vista Café Ibirapuera, no mezanino.
O ambiente é super agradável e você ainda pode apreciar seu café no lado externo, com uma vista privilegiada para o belo edifício planejado por Niemeyer. Que na minha opinião, é uma das obras-primas da arquitetura do Brasil.
O cardápio foi desenvolvido pelo Chef Tuca Mezzomo. E tem opções de comidinhas para um café da manhã ou uma lanche no meio da tarde.
Horários de funcionamento do Vista Ibirapuera, Vista Balcão e Vista Café
Restaurante Vista Ibirapuera
Almoço | Menu Executivo e Autoral
Terça a Sexta – 12h às 16h.Jantar Terça a Sábado – 19h às 23hFinal de Semana
Sábado – 12h às 16h e das 19h às 23h
Domingo – 12h às 17h
Vista Balcão
Terça a sexta – 17h às 00h
Sábado – 16h às 00h
Domingo – 16h às 21h
Vista Café
Terça a quinta – 10 às 19h
Sexta a domingo – 10h às 20h
A pousada é deliciosa e super acolhedora. O prédio central onde funciona a cozinha incrível do Restaurante Sauá é lindo. Um espetáculo à parte.
A maioria delas fica em estradas de terra rurais, de terra. Por isso é sempre bom se informar antes de reservar.
