35ª Bienal de São Paulo (2023) abre as portas para o público no Parque do Ibirapuera

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A 35ª Bienal de São Paulo acontece até 10 de dezembro e tem como título “Coreografias do Impossível”.

Mais uma vez, o tradicional Pavilhão da Bienal se transforma em um espaço de experimentação para artistas de todo o mundo e ‘começa’ com uma provocação: como corpos em movimento conseguem coreografar o possível, dentro do impossível?

35 Bienal de São Paulo

A Bienal de SP acontece a cada dois anos no Pavilhão da Bienal do Ibirapuera e é uma das maiores exposições de arte do cenário mundial. Ela é a segunda bienal mais antiga do mundo. Perde apenas para La Biennale, em Veneza.

Em sua 35ª edição, a exposição tem 1.100 obras de diferentes linguagens. Elas dão voz a 121 artistas contemporâneos do Brasil e do mundo e trazem reflexões sobre as novas perspectivas sobre o mundo a partir das urgências dos tempos atuais.

Neste post, vou te contar algumas curiosidades sobre a 35ª edição da Bienal de São Paulo. Além disso, vou te mostrar 15 obras que chamaram a minha atenção na primeira visita que fiz à exposição.

Mas já adianto, hein? É impossível ver e sentir tudo em só visita. Aproveite que a entrada é gratuita e repita a dose. Arte nunca é demais!


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Curadoria coletiva de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel

Este é um ano de mudanças e novas coreografias na Bienal de arte de São Paulo. Começando com a proposta inovadora de formar um grupo de curadores.

Eles se apresentam como um coletivo e atuam de maneira horizontal, desafiando a tradicional figura do curador-chefe em uma espécie de dança. Uma tentativa de romper hierarquias e normas que mantém de pé estruturas verticais de poder. Que como sabemos, já não são mais sustentáveis no mundo.

Segundo a equipe de curadores: ‘É a singularidade deste ensaio, que se desgarra entre fronteiras, que nos permitirá desdobrar as redes da 35ª Bienal de São Paulo de um modo extradisciplinar e extrainstitucional.’

A equipe curatorial da 35ª edição da Bienal de São Paulo é composta por quatro profissionais: Diane Lima, curadora independente, escritora e pesquisadora; Grada Kilomba, artista multidisciplinar, escritora e teórica; Hélio Menezes, curador, antropólogo e pesquisador; e Manuel Borja-Villel, pesquisador, historiador da arte e ex-diretor do Museo Reina Sofía, de Madri. Museu incrível que abriga a famosa Guernica, de Pablo Picasso.

Coletivo de curadores da Bienal de São Paulo
Coletivo curatorial da 35ª Bienal de São Paulo, da esquerda para a direita: Manuel Borja-Villel, Diane Lima, Grada Kilomba e Hélio Menezes © Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo

Coreografias do impossível

A 35ª edição do maior evento de arte contemporânea do Hemisfério Sul traz como tema ‘Coreografias do Impossível’.

Segundo os curadores da Bienal: “O termo coreografia foi tomado para realçar a prática de desenhar sequências de movimentos que atravessam o tempo e o espaço, criando várias e novas frações, formas, imagens e possibilidades, apesar de toda inviabilidade, de toda negação.”

O impossível, nesse caso, é entendido como algo indefinido, imensurável, indescritível e inimaginável. Algo que se manifesta nas violências generativas que marcam a nossa história e o nosso presente.

O objetivo é, portanto, descrever essas violências, mas sem reencená-las. A proposta é apontar para as fugas, as recusas e os exercícios poéticos desenvolvidos por este grupo de artistas que faz parte da mostra. E que ecoam as vozes das diásporas e de povos originários, expandindo o intercâmbio local e internacional.

Segundo os curadores: “Os participantes presentes nesta Bienal desafiam o impossível em suas mais variadas e incalculáveis formas. Vivem em contextos impossíveis, desenvolvem estratégias de contorno, atravessam limites e escapam das impossibilidades do mundo em que vivem. Lidam com a violência total, a impossibilidade da vida em liberdade plena, as desigualdades, e suas expressões artísticas são transformadas pelas próprias impossibilidades do nosso tempo. Esta Bienal abraça o impossível, as coreografias do impossível, como uma política de movimento e movimentos políticos entrelaçados nas expressões artísticas. É um convite a nos movermos por entre artistas que transcendem a ideia de um tempo progressivo, linear e ocidental. A impossibilidade é o fio condutor e o principal critério que guia a seleção desses participantes.”


Identidade visual

A identidade visual da 35ª edição da Bienal de São Paulo é obra de Nontsikelelo Mutiti, artista visual e educadora nascida no Zimbábue.

A produção artística de Mutite mergulha nos significado das tranças e dos cabelos como elementos importantes na diáspora africana. Eles carregam não só sentidos políticos e estéticos, mas sentidos subjetivos, que dizem muito das experiências cotidianas e da história das pessoas negras na diáspora.

Mais uma vez, a composição poética do nome aparece nos elementos da identidade visual. É quase impossível de ler, mas representa o jogo de cintura desses artistas.

Identidade visual da Bienal de São Paulo


Projeto arquitetônico e expográfico desenvolvido pelo escritório de arquitetura Vão: um novo trajeto

Outra novidade dessa edição é o projeto arquitetônico e expográfico desenvolvido pela equipe do escritório de arquitetura Vão, que se destaca por sua abordagem inovadora.

Pela primeira vez na história, o vão central do Pavilhão Ciccillo Matarazzo foi inteiramente fechado. Fechamento temporário, diga-se de passagem.

A proposta é oferecer uma experiência nova para os visitantes, convidando o público a explorar o espaço de uma nova maneira e desafiando a própria estrutura modernista do icônico prédio projetado por Oscar Niemeyer.

Vão central do Pavilhão da Bienal de SP foi fechado pela primeira vez

Além do fechamento do vão central do segundo andar, outra novidade na 35ª Bienal é a proposta de um percurso pré-definido.

Comece no primeiro andar (verde), use as rampas internas do Pavilhão para ir até o terceiro andar (azul) e finalize a visita no segundo andar (roxo), utilizando os acessos externos.


Visitas mediadas e audioguia inclusivo

Uma dica que eu recomendo, é fazer a visita mediada, que tem cerca de uma hora de duração e é gratuita. A proposta é muito interessante, já que vai muito além de simples explicações sobre as obras em exposição.

Cada visita desdobra-se em uma abordagem diferente, que fica a critério do mediador e de seu diálogo com os visitantes.

Na minha primeira visita, contei com a mediação da Mira, que nos levou por uma viagem pelas coletividades presentes na mostra. Um recorte bastante pertinente dentro da temática do impossível.

As visitas mediadas podem ser agendadas previamente para grupos, mas também são realizadas espontaneamente com horários fixos. Outra alternativa é procurar os mediadores nos espaços dedicados à intermediação.

Os visitantes também podem usar o audioguia inclusivo da 35ª Bienal. Ele apresenta histórias de 20 obras expostas na Bienal e inclui comentários sobre os processos dos artistas participantes da mostra, seguindo o percurso proposto pela curadoria.

O audioguia está disponível em Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Além das visitas mediadas e do audioguia da 35ª Bienal, há outras iniciativas de inclusão na Bienal de SP. São elas:

  • Textos em braile e em fonte ampliada
  • Maquetes táteis
  • Cartaz e plantas táteis
  • Acessibilidade física

15 destaques da 35ª Bienal de São Paulo: “Coreografias do Impossível”

Veja a seguir, uma lista com 15 obras que chamaram a minha atenção durante a minha primeira visita à 35ª Bienal de SP.


1. Parliament of Ghosts [Parlamento de fantasmas], de Ibrahim Mahama

Logo na entrada do pavilhão expositivo da Bienal SP, somos recepcionados pela obra Parliament of Ghosts [Parlamento de fantasmas], de Ibrahim Mahama, artista nascido em Tamale, Gana, conhecido por suas obras de grandes proporções.

Neste projeto comissionado para a 35ª Bienal SP, podemos ver trilhos antigos de uma ferrovia e diversos vasos de barro.

Obra de Ibrahim Mahama, na Bienal de São Paulo

Esses elementos remetem aos quase 100 anos que Gana foi colônia britânica. Durante este período, as ferrovias funcionavam como vias para saque e extrativismo. Já os vasos, falam sobre o trabalho arqueológico e propõe uma revisão crítica do período colonial. Não só em Gana, mas para todos os povos colonizados.

As arquibancadas no centro do espaço, recriam o pátio interno do Red Clay Studio, ateliê do artista, que também funciona como um espaço público de exposição, desenvolvimento de projetos e educação artística.

Obra de Ibrahim Mahama, na Bienal de SP
Vista da Bienal © Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo

2. Kidlat Tahimik

Em sua obra para a 35ª Bienal de São Paulo, o artista e cineasta filipino Kidlat Tahimik, cria uma instalação que confronta as narrativas coloniais e imperialistas com as mitologias indígenas.

Igpupiara (termo tupi que significa monstro marinho) e Syokoy (espécie de homem-sereia) são figuras mitológicas ancestrais de povos brasileiros e filipino e personificam o assassinato de imaginários tribais. Um imenso genocídio cultural que amplifica sua tragédia com o capitalismo ecocida racial. 

Obra de Kidlat Tahimik, na Bienal de São Paulo
Vistas da Bienal © Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo

3. Ocupação 9 de Julho

A presença da Cozinha Ocupação 9 de Julho e do MSTC na 35ª Bienal de São Paulo é um importante desdobramento dessas coreografias do impossível.

O projeto nasceu em um prédio ocupado por quase quinhentas pessoas do Movimento dos Sem Teto do Centro (MSTC) no centro da capital paulista. E desde 2017, atua em uma ampla rede multidisciplinar, com políticas de redistribuição, lixo zero e uma grande preocupação com segurança alimentar.

Cozinha na Ocupação Nova de Julho na Bienal de São Paulo

E o espaço vai muito além das refeições. Ele representa a força do trabalho coletivo em torno de questões como a luta por moradia em São Paulo. E a legitimidade de alguns corpos circularem e morarem no centro de uma cidade tomada pela especulação imobiliária.

Para completar, empatia e afeto são os motores do trabalho da Cozinha Ocupação 9 de Julho. A cada prato que você compra no restaurante montado no Pavilhão da Bienal, dois são doados para quem não pode pagar.

É sempre bom lembrar que cultura engloba muito mais do que arte.

Cozinha da Ocupação 9 de Julho ne Bienal de São Paulo


4. Denilson Baniwa

Em Kwema/Amanhecer, Denilson Baniwa, um dos principais nomes indígenas na arte contemporânea, aprofunda sua pesquisa sobre as formas de introdução de temporalidades indígenas em instituições artísticas não indígenas.

A organização linear do tempo imposta movida pelas noções de progresso do colonizador é incompatível com as concepções do tempo entre as culturas ameríndias. Estas são baseadas na interação com a natureza.

A plantação de sementes de milho crioulo em uma das entradas do pavilhão, pretende questionar o tempo acelerado que vivemos como sociedades ocidentais. Além disso, a intenção é fazer emergir o tempo da reflexão, escuta e espera.

Obra de Denilson Baniwa, na Bienal de São Paulo
Vistas da Bienal © Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo

5. MAHKU

MAHKU é abreviação de Movimento de Artistas Huni Kuin, do Acre. O coletivo foi formado no final dos anos 2000, e tem como prática artística coletiva, a transformação de cantos sagrados huni meka em pintura.

As imagens são frutos de mirações do Nixi Pae, o ritual do cipó, e narram histórias que são a base da cosmologia Huni Kuin.

Obra do MAHKU na Bienal de São Paulo

A presença do grande painel do coletivo na 35ª Bienal de São Paulo, traz uma série de reflexões. Eles estão apresentando o seu repertório cultural em um espaço de arte que anteriormente os colocava em uma posição de objeto de estudo.


6. Quilombo Cafundó

Parte da história do Quilombo Cafundó, em Salto de Pirapora, perto do centro de Sorocaba, no estado de São Paulo, é contada na 35ª Bienal, por uma série de documentos, fotografias e outros registros.

Na década de 1970, com as intensas disputas de terra na região, Otávio Caetano, um dos líderes da comunidade, começou a falar em cupópia, a língua do Cafundó, nos espaços que frequentava em Sorocaba.

Ao falar a língua cupópia, que é uma mistura de português com palavras de origem africana, do quimbundo, ele atraiu o olhar e visibilidade de antropólogos e linguistas interessados na comunicação.

Nas coreografias do impossível, esse registro, que mais parece um álbum de família, mostra que a luta pode ser pensada e feita através da memória e da afetividade. Não precisa só usar um punho cerrado.

Quilombo Cafundó na Bienal de São Paulo


7. Colectivo AYLLU

É um grupo de pesquisa colaborativa e de ativistas formado por pessoas racializadas, dissidentes, migrantes de ex-colônias espanholas. Não à toa, Ayllu significa família, na língua quechua.

A crítica radical à história cis-hetero-patriarcal e à supremacia branca são temas recorrentes em seus trabalhos.

Na 35ª Bienal, o coletivo traz uma instalação em tecido criada em parceria com colaboradoras a partir de uma metodologia que envolve escuta e aprendizagem coletiva.

A proposta foi escrever cartas para seus ancestrais, do passado e do futuro. A ideia é que o ato de transmitir, sentir e transmutar possa se transformar em uma experiência política produtora de contra-narrativas.

Colectivo Ayllu, na Bienal de São Paulo


8. Frente Três de Fevereiro

A Sala Frente Três de fevereiro é um espaço interativo e arquivístico que transforma a ideia de inteligência artificial em inteligência ancestral.

O coletivo surge a partir da articulação de uma ampla rede de ativistas, encabeçados pela professora Marinete Lima (1942-2018). Uma resposta a mais um caso de violência do Estado brasileiro.

Em 2004, o jovem dentista negro Flávio Ferreira Sant’Ana foi assassinado pela Polícia Militar de São Paulo, que alterou a cena do crime.

Frente Três de Fevereiro na Bienal de São Paulo


9. Taller NN

O Taller NN utilizou a gráfica como instrumento de denúncia diante dos massacres e desaparecimentos políticos no Peru durante os anos 1980.

O nome é uma referência à classificação que a polícia atribuía às vítimas. Em latim, Nomen Nescio significa ‘sem nome’.

Taller NN, na Bienal de São Paulo 2023


10. Taller 4 Rojo

O coletivo foi formado durante um período de fortes tensões políticas na Colômbia.

A gramática visual do Taller 4 Rojo é resultado do seu trabalho com comunidades desfavorecidas de camponeses e indígenas. Além de sindicatos e comunidades urbanas periféricas.

Taller 4 Rojo, na Bienal de São Paulo


11. Papalotes de los desaparecidos, de Francisco Toledo

O artista mexicano Francisco Toledo é conhecido por seus trabalhos feitos em papel. Ele é considerado parte da “Geração da Ruptura”, formanda por artistas mexicanos nascidos no pós-guerra que romperam com o muralismo.

Papalotes de los desaparecidos [Pipas dos desaparecidos], projeto exposto na 35ª Bienal, é um dos marcos de sua expressão artística e ativismo social.

Obra de Francisco Toledo na Bienal de São Paulo


12. Pink-Blue, de Kapwani Kiwanga

A instalação Pink-Blue, de Kapwani Kiwanga, artista canadense de origem tanzaniana, foi produzida através de uma pesquisa sobre mecanismos de controle em instituições psiquiátricas e presídios.

Seu trabalho lida com questões de gênero, colonialismo e diáspora africana.

Kapwani Kiwanga, na Bienal de São Paulo


13. Rosana Paulino

A paulistana Rosana Paulino é uma importante artista visual brasileira. Ela trabalha com diferentes suportes e linguagens para debater sobre raça e gênero na contemporaneidade.

Na Parede da memória é uma de suas obras mais emblemáticas e pode ser vista integralmente 35ª Bienal. Este vasto arquivo familiar é composto por 1500 variações que marcam a dimensão simbólica da memória. Uma reflexão sobre o legado colonial que produziu apagamento e negação, principalmente para as comunidades negras.

Já no conjunto de desenhos de Mulheres-Mangue, saberes antigos se apresentam através de uma poética imagética que funde elementos da natureza com o corpo feminino.

Obra de Rosana Paulino na Bienal de São Paulo


14. Vidas proibidas, de Rosa Gauditano

As fotografias de Rosa Gauditano contam sobre a história da resistência das mulheres lésbicas em São Paulo e no Brasil.

Apesar da perseguição da ditadura aos “subversivos” e “comunistas”, a comunidade lésbica em SP manteve abertos alguns locais de convivência, como bares e boates.

Em 1979, Rosa foi contratada pela revista Veja para registrar um desses lugares, e passou dois meses fotografando as frequentadoras do Ferro’s Bar, no centro de São Paulo.

Foi nesse local, em 19 de agosto de 1983, que aconteceu o Levante do Ferro’s Bar, a primeira manifestação organizada por lésbicas contra a discriminação e o silenciamento da sexualidade dessas mulheres, organizado pelo grupo político Lésbica-Feminista (LF).

Desde 2008, a data foi reconhecida como o Dia do Orgulho Lésbico.

Exposição de Rosa Gauditano na Bienal de SP


15. Montando a história da vida, de Castiel Vitorino Brasileiro

A instalação ‘Montando a história da vida’, da artista, escritora e psicóloga Castiel Vitorino Brasileiro, é um grande museu em ruínas que nos convoca ao exercício político e estético da memória e da alma dos elementos.

A obra ainda escancara o papel da polícia como a instituição que determina quais são as vidas que podem ser ceifadas apenas com a justificativa irreal da superioridade racial.

Obra de Castiel Vitorino Brasileira


A entrada na Bienal de SP é gratuita. Aproveite!

A 35ª Bienal de São Paulo acontece até dia 10 de dezembro e tem entrada gratuita. Aproveite e planeje a sua visita!


Programação pública da Bienal SP

Além das obras expostas na 35ª Bienal, a programação do evento inclui apresentações musicais, ativações de obras, performances, encontros com artistas e mesas de discussão.

Também serão realizadas ativações nas obras de Ibrahim Mahama, Nadir Bouhmouch, Soumeya Ait Ahmed, Denise Ferreira da Silva e Sauna Lésbica, que terá palestras, conversas e uma festa.

Acompanhe a programação no site oficial.


Horários da Bienal

A 35ª edição da Bienal de São Paulo acontece no Pavilhão da Bienal, dentro do parque Ibirapuera. Aconselho entrar pelo portão 3.

O horário de funcionamento é de terça a domingo. Até o dia 10/12. Nas terças, quartas, sextas e domingos, de 10h às 19h (última entrada às 18h30). Quintas e sábados, das 10h às 21h (última entrada às 20h30).


Leia também: Os melhores parques de SP para aproveitar a cidade ao ar livre


E você, o que mais gostou na 35ª Bienal de São Paulo?

É sempre bom lembrar que esta lista é fruto de um recorte. Fui inspirada a escrever sobre coletividades pela excelente visita mediada que participei.

Todavia, com mais de mil obras expostas, a gente pode imaginar e reencenar o impossível em centenas de listas como essa.

Me conta quais foram as obras que você gostou na Bienal? Deixa um comentário! Vou adorar saber.

35a Bienal de São Paulo


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Alessandra B. Fratus
Alessandra B. Fratushttps://www.alessandrafratus.com
Viajante, fotógrafa e bióloga. Largou tudo e ganhou tudo ao mudar de rumo em 2012 após defender um doutorado em biologia molecular na USP. Desde então vive, viaja e trabalha com foto e vídeo, sua verdadeira vocação. Ama viajar fora do esquema turistão e gosta mesmo é de paisagem humana!
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