Salvaterra foi nosso primeiro destino na enigmática Ilha do Marajó, no Pará, um daqueles lugares que causam na gente uma curiosidade sem tamanho.
Fora de Foco | Foto 18
Salvaterra, Ilha do Marajó, Pará, outubro de 2015
Os elementos estão ai: a terra, a água, o homem, os barcos e o búfalo. Todos numa mesma cena-realidade acontecendo ali, diante dos meus olhos.
Quando fotografo, penso em organizar os elementos no quadro e espalhar os objetos, ou objetivos pela fotografia. Digo objetivos porque quando a gente olha e vê, mesmo que através do visor da câmera, de cara escolhemos um foco, um objeto, um objetivo.
E então, aquela passa a ser a história. A minha história.
O nome Fora de Foco é uma referência a autobiografia do fotógrafo Robert Capa, ‘Ligeiramente Fora de Foco‘. Capa é muito conhecido por seu trabalho como fotógrafo de guerra e é o autor da frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como fotografo.
Ele descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas” e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que ser capazes de transmitir sensações. Medo, angústia, tensão. É isso! A fotografia tem essa incrível capacidade de transmitir sensações e sentimentos através de uma única imagem.
É o que faz da fotografia uma das mais fantásticas formas de expressão artística. Você não acha?
A visita ao cinematográfico Monument Valley, na fronteira entre Arizona e Utah foi um dos pontos altos da nossa viagem de 2 semanas pelo oeste americano.
Minha ideia era fotografar à exaustão, basicamente. Manhã, tarde, noite e se possível madrugada. Por isso, ficamos muito felizes com o convite pra nos hospedar no Goulding’s Lodge, uma ótima dica de onde ficar no Monument Valley!
Onde Ficar no Monument Valley: Goulding’s Lodge
O Monument Valley faz parte da Navajo Nation e por isso as opções de hospedagem por aqui são bem restritas. São terras sagradas dos antigos nativos americanos e daqueles que vieram antes deles. É um desses lugares de força que você fica torcendo para se manterem firmes às suas origens, sabe?!
Hospedar-se no Goulding’s Lodge é sentir na pele parte da história recente desse lugar. É um lugar histórico, onde antigamente funcionava o Goulding’s Trading Post.
A História do Goulding’s Lodge
Eu não sei você, mas eu adoro saber histórias interessantes dos lugares que visito, ou me hospedo.
O Goulding’s Lodge foi fundado por Harry Goulding e sua esposa Leone, cujo apelido era ‘Mike’.
Eles chegaram ao Monument Valley no início dos anos 20 e estavam no lugar certo na hora certa.
Antes do Monument Valley virar reserva Navajo, eles conseguiram comprar um bom pedaço de terra e logo montaram um Trading Post.
Nos anos 30, com a Grande Depressão Harry e Mike decidiram ir até Hollywood tentar ‘vender’ as belezas cinematográficas da região e do oeste americano. E não é que conseguiram?
Conheceram John Ford e que pouco tempo depois levou sua equipe para começar as filmagens de ‘Stagecoach’, estrelado por John Wayne. Imagina só!!!
A fama cinematográfica do Monument Valley se espalhou, e ao longo dos anos, outros tantos filmes foram gravados ali.
O Goulding’s abrigou centenas de equipes de filmes, fotógrafos, artistas e turistas e se tornou um importante centro comercial na região.
O Goulding’s Lodge
O Goulding’s Lodge oferece uma série de comodidades para os seus hóspedes. Além dos quartos do lodge, eles também têm um campground para motorhomes e chalés.
Você também pode encher o tanque do carro no posto de gasolina, fazer compras no mercado, comer no restaurante deles – que é uma delícia – e até desembarcar no aeroporto Goulding’s. Acredita?
Piscina aquecida no Goulding’s Lodge
Voltando ao que interessa, os hóspedes podem aproveitar essa piscina aquecida deliciosa, ou…
Cinema no Goulding’s Lodge
… curtir um cineminha esperto. Quando você faz seu check in, recebe todas as informações sobre horários e filmes disponíveis.
Goulding’s Tours no Monument Valley
Durante seu check in você também recebe informações sobre os tours no Monument Valley da Goulding’s Tours. São tantas opções que você nem acredita. Dá vontade de fazer tudo!
Nós escolhemos ver o nascer do sol no Monument Valley e simplesmente AMAMOS e já contei tudo sobre o Amanhecer no Monument Valley. Quer ver?! ;)
O Quarto do Goulding’s Lodge
Ficamos hospedadas em um quarto super confortável do Goulding’s Lodge, no segundo andar, o que nos garantiu uma varanda com uma vista de babar!
Achei o quarto super bem decorado. Os tecidos todos com motivos Navajo, me fez entrar no clima total!
Todos os quartos têm ar-condicionado, tv, geladeira, secador de cabelo e uma pequena área de estar, com essa cafeteira salvadora da pátria! Ahh, o Wi-Fi gratuito também funcionou muito bem durante toda nossa estadia no Goulding’s Lodge.
Banheiro
O banheiro privativo apesar de pequeno estava novinho, reformado, com água quente e amenities incríveis, com pique natural, sabe?!
Eu vejo uma embalagem feita com papel reciclado eu já fico feliz! :)!
Temática velho oeste
A temática velho oeste do hotel faz qualquer um entrar no clima. É muito divertido e tem até um museu para você visitar!
Goulding’s Lodge: O Vídeo!
Sente o clima nesse vídeo que fizemos sobre nossa experiência no Goulding’s Lodge!!
Viajar de Carro Pelos Estados Unidos
Viajar de carro pelos Estados Unidos é sempre uma tranquilidade. Já fizemos road trips na Flórida, na Califórnia, e nunca tivemos nenhum problema. Mesmo assim, recomendo alguns cuidados:
Alugue um carro com a Rentcars.com. Além de garantir o melhor preço, você não paga iof, e pode parcelar em até 12x sem juros! Além disso, como eles são parceiros do blog, usando os nossos links, você ainda ajuda a manter o Tô Pensando em Viajar.
Viaje com tranquilidade! Não se esqueça do seguro viagem
Se você está planejando uma road trip pelos Estados Unidos é essencial contratar um seguro viagem. Essencial! O seguro viagem é uma garantia de assistência em caso de algum acidente ou emergência. Só para você saber, um dia de internação nos Estados Unidos pode chegar a $ 5.220 dólares. Não é brincadeira, né?
Contratando seu seguro viagem através do site da Segurospromo, você compara planos variados, de vários seguradoras em uma só plataforma, simples e fácil de usar! A gente usa e recomenda!
Salve esse artigo no Pinterest e aproveite todas as nossas dicas da Itália por lá!
O Goulding’s Lodge foi nosso parceiro nesta viagem. Independente da cortesia, as opiniões contidas neste post são totalmente imparciais, garantindo transparência e verdade para os leitores do blog
Um viajante sempre tem truques na manga para qualquer ocasião. Um viajante profissional então! Já pensou em explorar a mala de um blogueiro ou blogueira de viagem e descobrir todos os segredinhos que não pode ficar de fora da sua mala de viagem?
Perguntamos para amigos blogueiros quais são os itens indispensáveis na bagagem de cada um deles. Diz aí, pessoal.
O que não pode faltar na sua mala de viagem?
1. Sonia e Kaio | Coisos on The Go
Coisa (Sonia) quer viajar para praticamente qualquer canto, mas não aguenta ficar horas ouvindo conversas alheias no avião e também não dispensa uma noite de sono silenciosa, então nunca viaja sem seu MP3 e protetores de ouvido. Já eu nunca deixo de levar carregadores de celular/câmera e adaptadores de tomada, pois se você precisar comprar um desses poderá acabar gastando um bom dinheiro dependendo de onde estiver.
Foto: Coisos on the go
2. Tássia e Kiko | Com os Pés no Mundo
Eu adoro papéis e não viajo sem ter um bloquinho de anotações para sair escrevendo tudo o que rolou na viagem. Adoro aqueles bloquinhos que não têm linhas pré-fixadas, porque assim posso fazer desenhos, contas, escrever, fazer listas, deixar minha imaginação sem limites! O bloquinho ajuda muito na hora de fazer o post no blog, pois guardo lá as informações essenciais da viagem e também guardo lembranças que não são publicadas, mas que adoro pegar e reler de vez em quando. Tenho vários! O meu bloquinho da viagem para a Índia, por exemplo, é uma comédia! Tem cada desabafo lá que morro de rir toda vez que releio. Parece que viajo de novo quando faço isso! ;)
Já o Kiko, não viaja sem carregar um livro. Nós temos sempre uma lista tão grande de livros pra ler, que ele sempre tenta ler alguma coisa nos momentos “vagos”. Às vezes ficamos tão cansados, que mesmo durante as conexões e trajetos, ele acaba dormindo e não lê nada… Ou a viagem é tão intensa que não sobra nenhum minutinho pra leitura. Mas o livro está sempre lá, à disposição na mala de mão, caso sobre um tempo no saguão do aeroporto…
Sou muito friorenta – mesmo – e ainda que a viagem seja no verão, morro de medo de passar frio. No inverno, jamais recuso um layer a mais. Então levo sempre um Casaquinho compacto da Uniqlo que serve de travesseiro no avião, cabe na minha bolsa e vive me salvando dos dias mais frios. O meu é tamanho grande (sendo que geralmente uso M, ou P americanos.) a vantagem do casaco ser maior é conseguir colocar outros por baixo ;o).
Meu item essencial de viagem é um kit de limpeza que comprei na Bed Bath and Beyond quando fui aos Estados Unidos. Ele é prático e fácil de usar na própria pia do hotel. Quando a viagem é de mochila nas costas, nada melhor que isto para garantir roupas limpas sem precisar carregar o armário inteiro na viagem!
5. Gê e Guto | Mineiros na Estrada
A gente tem aprendido cada vez mais levar menos coisas em viagens. Já não basta toda a tralha que blogueiro, inevitavelmente, carrega – câmera, laptop, Gopro, baterias extras, carregadores… Eu, Gê, usuária de lente de contato, ainda tenho o kit básico composto por estojo, soro fisiológico, colírio e o produto de limpeza. Mas, não foi isso o que escolhi como item obrigatório, não. Foram outros dois. O primeiro, veio de uma necessidade de saúde: lactase em cápsulas. Desde que descobri que sou intolerante à lactose, o santo remedinho me acompanha em qualquer lugar que vou. No dia a dia, já não como muita coisa feita com leite, mas sou comilona e em viagens provo tudo o que tenho vontade. O segundo item é um benjamim, ou “T”. Depois de passar aperto em hotéis com pouca tomada para recarregar toda a tralha que falei lá em cima, sempre ando com pelo menos um deles na mala.
Já eu, Guto, uma vez fiquei uma noite sem dormir direito por causa de um travesseiro muxibento, que seria baixo até para um bebê de dois anos. O hotel disse que não tinha travesseiro extra. Desde então, sempre levo um travesseiro inflável e já precisei usá-lo uma vez.
Ultimamente, meu item de viagem indispensável tem sido o notebook. E puxa, o troço é pesado (pelo menos o meu), mas o motivo porque virou indispensável é tentar escrever durante a viagem. Colecionei um número de viagens sem registro no blog, porque justamente a gente volta da viagem, entra na rotina e acaba não tendo tempo de registrar tudo o que aconteceu como se deve. Nesse ano, resolvi levar o trambolho sempre comigo, para no final de cada dia de viagem, não importa o quão cansado eu esteja, sentar e escrever o diário. Essa riqueza de contar as experiências de viagem, com o frescor do momento em que elas aconteceram, tem sido uma das minhas metas de viagem. Uma de nossas últimas viagens foi uma road trip de 3 semanas pela Califórnia, imagina só se eu não tivesse registrado isso durante a viagem, como fazer para lembrar tudo isso com detalhes depois?
Sempre viajamos com um kit básico de remédios. Isto inclui os simples, para dor de cabeça e enjoo, aos mais complexos, como os para infecção intestinal. Neste último caso, problemas com a alimentação local podem estragar a sua viagem, caso não sejam medicados corretamente e já passamos por perrengues na Bolívia, Chile, Tailândia e até dentro do Brasil. Mesmo sendo bastante precavidos com a água que bebemos, às vezes é impossível não cair numa roubada. Carregar medicação na mala é muito importante, mas sempre consulte um médico para receitar o que é correto em cada situação antes de tomar qualquer atitude.
Meu item queridinho nas últimas viagens tem sido uma jaqueta da Uniqlo que é bem quentinha, resistente a chuva e super leve – dá pra dobrar bem pequenininha e levar na bolsa. Mas eu também sempre sigo o Guia do Mochileiro das Galáxias e não viajo sem levar uma toalha. Parece piada com o livro, mas realmente já quebrou muitos galhos, até em situações não previstas pelo Douglas Adams: já serviu para tapar o sol da janela do carro na estrada e para cobrir um travesseiro que me deu alergia, por exemplo. Um bom mochileiro sempre sabe onde está sua toalha :)
Para fechar, o nosso segredinho de viagem é: sempre levamos dentro da mala uma mochila térmica e um chaveiro com abridor de garrafa. A mochila compramos no Wallmart nos Estados Unidos por 8 dólares e ajuda demais, principalmente durante road trips. O abridor de garrafas nem preciso dizer. Quando você menos espera, vai precisar abrir uma garrafa. Não tem jeito! :)!
A vida é sonho. E a 17a foto da série Fora de Foco volta ao Acre, dessa vez para navegar pelas veias abertas da Amazônia brasileira. Ô sorte! E falar um pouquinho sobre fotografia e sobre a velocidade do obturador.
A noite caiu enquanto rasgávamos as águas de um dos rios da região de Cruzeiro do Sul, noroeste do Acre. Até o barqueiro experiente parecia tenso. São muitos os perigos ao se arriscar pelos rios na escuridão. Voávamos por uma cena sem igual e durante um sonhar com os olhos abertos, resolvi fotografar aquele ‘rio de luz’ formado pelas cores e contrastes da hora mágica usando baixas velocidades do obturador da minha câmera.
A velocidade do obturador define por quanto tempo o sensor da câmera digital ou filme na câmera analógica vai receber luz. O obturador abre e fecha e sua velocidade pode variar desde frações de segundo (1/80s, 1/200s) até longas exposições de minutos e até horas.
Baixas velocidades do obturador permitem a entrada por mais tempo de luz mas ‘desestabilizam’ a imagem. Logo pensei: O que melhor se encaixa em sonho que ‘desestabilização‘? Não tive dúvidas e nem sequer montei meu tripé. Usei o balanço do barco pra compor o meu sonho. A minha realidade. Se eu fechasse os olhos, poderia sentir essa imagem em mim. O resultado foi esse. Um sonho real. O que é sonho? O que é real?
Gosto muito dessa foto. Ela me faz sentir o invisível, o quê existe por aqui e não enxergamos no nosso dia-a-dia engessado. E você, o que acha? Abra seus olhos! :)!
O nome Fora de Foco é uma referência a autobiografia do fotógrafo Robert Capa, ‘Ligeiramente Fora de Foco‘. Capa é muito conhecido por seu trabalho como fotógrafo de guerra e é o autor da frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como fotografo.
Ele descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas” e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que ser capazes de transmitir sensações. Medo, angústia, tensão. É isso! A fotografia tem essa incrível capacidade de transmitir sensações e sentimentos por meio de uma única imagem.
É o que faz da fotografia uma das mais fantásticas formas de expressão artística. Você não acha?
Depois do oceano existe outro mundo. Um outro que foi nosso também, um outro que sou eu em algum momento, é você. Depois de percorrer os corredores do Mercado de Rissani, no Marrocos sempre procurando, me deparei com essa cena mágica.
Pra criar esta imagem e realçar a mágica do momento, usei uma técnica chamada Dupla Exposição, que consiste em misturar 2 imagens, criando uma terceira híbrida.
Nesse caso utilizei um recurso do meu editor para montar a dupla exposição, mas eu poderia ter feito na câmera também, já que boa parte das dSLRs dispõe desse recurso. A minha 5d mkIII pelo menos tem!
A ideia aqui era produzir uma festa para os sentidos. Você olha pra foto e diz: O que é isso, o que está acontecendo? É quase como você estivesse presenciando o momento ao vivo, inundado de sensações. Será isso possível? Pra onde a fotografia te leva?
O nome Fora de Foco é uma referência a autobiografia do fotógrafo Robert Capa, ‘Ligeiramente Fora de Foco‘. Capa é muito conhecido por seu trabalho como fotógrafo de guerra e é o autor da frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como fotografo.
Ele descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas” e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que ser capazes de transmitir sensações. Medo, angústia, tensão. É isso! A fotografia tem essa incrível capacidade de transmitir sensações e sentimentos através de uma única imagem.
É o que faz da fotografia uma das mais fantásticas formas de expressão artística. Você não acha?
Que tal passar um fim de semana agradável pertinho de Sampa?! Estivemos hospedadas durante um fim de semana no Comfort Suites Alphaville e no Quality Suites Alphaville, ambos hotéis da Rede Atlantica e recomendamos essa fugidinha básica da Pauliceia!
Como é Se Hospedar no Comfort Suites: final de Semana em Alphaville
Ir para Alphaville, se hospedar com conforto e curtir passeios próximos à região, como uma visita a Santana de Parnaíba, é uma ótima opção de viagem rapidinha para dar aquela escapada básica da grande metrópole que é São Paulo.
Localização Privilegiada
O Comfort Suites está muito bem localizado, na principal alameda de Alphaville, a Rio Negro, pertinho de shoppings, restaurantes e do comércio em geral.
Instalado no Edifício Stadium Corporate, complexo onde fica também o Hotel Radisson Alphaville, conta com estacionamento com manobrista cobrado à parte.
Nossa Experiência no Comfort Suites Alphaville
Fizemos nosso rápido check-in na tarde de um sábado e logo estávamos no apartamento de número 2012, categoria Business.
O hotel oferece Wi-Fi grátis no apartamento e em todas as áreas comuns. É claro, essa é a primeira pergunta que a gente faz.
Os apartamentos do Comfort Suites Alphaville
O confortável apartamento business conta com sofá, cama confortável com colchão pillow top, mesa de trabalho e frigobar.
Como se não bastasse ainda tem uma saleta com mesa para refeições e uma chaise longue de frente para mais uma tv. Sim, o apartamento tem 2 TV’s LCD!
O apartamento bem espaçoso e com decoração em tons neutros. O piso laminado é uma ótima opção para quem tem alergia a carpetes.
O banheiro tem ótimo tamanho, box grande com uma ducha bem gostosa. Além de tudo isso, a vista do janelão de vidro também é bastante agradável.
Doce deleite!
Logo que entramos no apartamento preparado para nós, encontramos uma delicadeza que me ganhou de vez, na mesa havia uma porção de mini churros de doce de leite!
É muito amor! Ah, tinha uma jarra de água saborizada também.
Outros Apartamentos
Conhecemos também os quartos da Categoria Executiva, nas opções com cama de casal e twin.
A Categoria Luxo é uma ótima opção pra executivos em busca de um long stay. E contam com uma pequena prática cozinha.
Piscina aquecida
Após nos deliciarmos com aqueles churrinhos resolvemos aproveitar a piscina aquecida do hotel. Uma gostosura! E mais uma surpresa ainda estava por vir.
Os hotéis Comfort e Radisson ficam no mesmo prédio, são da mesma rede e apesar de serem independentes eles compartilham: piscina, fitness center, sauna e centro de convenções.
Restaurante Bonjardim
O Bonjardim é um restaurante confortável e contemporâneo e é nele onde os hóspedes tomam o café-da- manhã super completo, que está incluso na diária.
Várias opções de pães, frios, frutas e bolos fazem parte do seu buffet.
O restaurante funciona em sistema de buffet na hora do almoço de segunda a sexta-feira e serve pratos à la carte no jantar e no almoço aos finais de semana, além de funcionar com room service 24 horas.
Restaurante Tulipa
Fomos convidadas para jantar no restaurante Tulipa que é o restaurante do luxuoso Hotel Radisson.
O restaurante tem decoração elegante e tulipas naturais, eu adoro essa flor! E funciona à la carte em todas as refeições.
O atencioso Chef Everaldo Barboza nos sugeriu o menu especial criado por ocasião das festas de final de ano.
Provamos o Bife Ancho com purê de batatas, creme de espinafre e palmito grelhado e o outro prato foi Bacalhau com purê de mandioquinha e arroz com brócolis. Tudo bem gostoso.
Ainda tinha uma sobremesa deliciosa: Crumble de frutas vermelhas com sorvete de creme.
Das vantagens de um hotel ser colado ao outro: Você pode experimentar o Restaurante Bonjardim e o Restaurante Tulipa!
Eu contei pra vocês que ainda teríamos mais uma surpresinha!
Fechando com chave de ouro
Pois bem, assim que voltamos para o apartamento, depois do jantar no Tulipa, a equipe do Comfort havia deixado mais um agrado para a gente: frutas com calda de chocolate, confeitos e sorvete!
Comfort Suites Alphaville
Alameda Rio Negro, 1030 – Alphaville Industrial, Barueri – São Paulo, 06454-000
11. 2137-4100
O Tô Pensando em Viajar viajou a convite da B4tComm, Quality Suites e Comfort Suites. Independente da cortesia, as opiniões contidas neste post são totalmente imparciais, garantindo transparência e verdade para os leitores do blog!
Me lembro perfeitamente de quando me mudei para São Paulo. A sensação era de estar perdida, sem saber para onde ir. Depois do primeiro mês na selva de pedra, a desorientação deu lugar a curiosidade. Conhecer a cidade, ela todinha, passou a ser desafio, obsessão. Comecei pelas beiradas e cheguei ao centro.
Sou apaixonada pelas ruas de pedestre do centro de São Paulo. A luz incide ali de uma maneira diferente, já reparou? É só andar por ali na hora certa, e pronto! A gente imediatamente percebe uma beleza ‘escondida’.
Hoje é quarta-feira, 25 de janeiro, feriado. Dia do aniversário de São Paulo, que em 2017 faz 463 anos.
Minha inspiração para escolher esta foto e escrever esse texto veio do ótimo artigo Três mulheres ‘excepcionais’ ajudaram a desenhar a paisagem de São Paulo, que lembra 3 forças artísticas femininas: Tomie Ohtake, Lina Bo Bardi e Rosa Kliassque, que tiveram e têm muita influência na construção da paisagem paulistana.
Fora de Foco | Foto 15
Centro de São Paulo, janeiro de 2016
Não pude deixar de agradecer a elas, e todas as outras forças femininas que ajudaram São Paulo a se desenvolver dessa maneira: diversa, diferente, plural.
Essa foto representa os momentos mágicos que acontecem diariamente na nossa frente. Abra os olhos! :)!
O nome Fora de Foco é uma referência a autobiografia do fotógrafo Robert Capa, ‘Ligeiramente Fora de Foco‘. Capa é muito conhecido por seu trabalho como fotógrafo de guerra e é o autor da frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como fotografo.
Ele descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas” e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que conseguir transmitir sensações. Medo, angústia, tensão. É isso! A fotografia tem essa incrível capacidade de transmitir sensações e sentimentos por meio de uma única imagem.
É o que faz da fotografia uma das mais fantásticas formas de expressão artística. Você não acha?
Sou fissurada por mercados. Seja qual for o meu destino, é batata, sempre vou parar em um mercado local. E o Mercado de Rissani, no Marrocos é um forte candidato ao título de mercado mais incrível que já conheci.
Rissani
A cidade de Rissani fica no local da antiga Sijilmassa, o primeiro reino independente do sul do Marrocos, uma região muito importante antigamente pela sua localização fundamental na Estrada do Sal.
O souk de Rissani, ou mercado, ou feira livre, que acontece nas terças, quintas e domingos é um dos maiores da região e um deleite para os sentidos!
O incrível Mercado de Rissani
Recomendo muito que você dê uma paradinha em Rissani pra conhecer o mercado. Você nunca vai se esquecer da mistura de rostos, cores e texturas.
Ao chegar no souk de Rissani fui literalmente transportada para um universo paralelo e embarquei em uma viagem visual.
Um mergulho rápido, sem máscara de oxigênio, na riquíssima cultura dessa região do Marrocos que é super plural, cheia de influências, e porta de entrada para o Deserto do Saara!
No mercado de Rissani você encontra tudo. De temperos a animais vivos como burros, vacas e cabras, tudo dividido em setores, cada um com sua característica.
Andando pelos corredores do Mercado de Rissani, fui transportada para outro mundo.
Passear e viver aquela outra realidade, mesmo que por um momento, nos ensina que o mundo são vários e que apesar de diversos e únicos, compartilhamos muito do ‘ser’.
Andamos pelas ruas da cidade observando o dia-a-dia da cidade.
Quer viajar sem preocupações?
Conte com assistência especializada em caso de emergências médicas ou odontológicas e imprevistos como atraso de voo, extravio ou dano de bagagem e até perda de documentos.
Eu super aconselho viajar de maneira independente pelo Marrocos, porém você deve ter muita atenção ao alugar um carro no Marrocos.
Pra não ter nenhuma surpresa desagradável, recomendo usar o site da Rentcarspara fazer uma cotação grátis e garantir o melhor preço e condições de aluguel de carro no Marrocos. Além disso você não paga iof, e pode parcelar em até 12 vezes sem juros.
Não se esqueça do seguro viagem, hein?!
Contratar um bom seguro viagem para o Marrocos é a sua garantia de assistência especializada em caso de emergências médicas ou odontológicas, além de imprevistos como atraso de voo, extravio ou dano de bagagem e até perda de documentos.
Use um comparador onlinepara economizar muito e pesquisar planos e seguradoras diferentes em um único lugar.
A gente sempre usa o site da Seguros Promo. Aproveite a oportunidade e ganhe até 20% de desconto usando o código TOPENSANDO15.
Quando pisei no mercado de Nyaung Swhe senti na hora que aquele era um lugar especial. Mesmo depois de 4 dias em Myanmar era impossível me acostumar com a simpatia, delicadeza das pessoas.
Gosto muito de mercados. Gosto mais de retratos. Gosto muito de olhar de perto para o outro e fotografá-lo. Apesar disso ser problema pra muitos, que não conseguem vencer aquela barreira que temos entre um e outro, o fato de fazer contato com um desconhecido e de pedir a permissão pra fotografá-lo é algo que me interessa muito e me ensina muito.
Me aproximei dessa senhora, que vendia charutos na feira já com a câmera preparada. Com um sorriso pedi permissão para fotografá-la e ela me pediu um segundo, ou minuto – perdoem-me a falta de detalhes, mas de birmanês só arrisco um Mingalabar! -, virou-se pra lado e pegou o charuto.
Quando ela me olhou de novo, seu olhar atravessou a lente, o visor, o sensor, a câmera, o olho e me atingiu em cheio. Não consegui conter as lágrimas. São momentos como esse que fazem essa minha busca por esse ‘eu diferente’ valer a pena. É a fração de segundo que atravessa fronteiras, barreiras. É a identificação que procuro. É isso.
Sorrir é pedir permissão pra entrar no Universo do outro. Abra seu coração e voe!!
O nome Fora de Foco é uma referência a autobiografia do fotógrafo Robert Capa, ‘Ligeiramente Fora de Foco‘. Capa é muito conhecido por seu trabalho como fotógrafo de guerra e é o autor da frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como fotografo.
Ele descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas” e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que ser capazes de transmitir sensações. Medo, angústia, tensão. É isso! A fotografia tem essa incrível capacidade de transmitir sensações e sentimentos através de uma única imagem.
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Quer uma ótima dica de onde se hospedar em Lagoa Santa, MG, a 15km do Aeroporto Internacional de Confins?!
Conheça o Ramada Airport Hotel. Ele foi nossa base para uma visita ao Parque Estadual do Sumidouro e da lindíssima Gruta da Lapinha durante a Rota das Grutas Peter Lund.
Onde Se Hospedar em Lagoa Santa, MG: Ramada Airport Hotel
Chegamos ao Ramada Airport Hotel no final da tarde de uma quinta-feira. O hotel fica bem próximo da entrada da cidade, é super fácil de achar, numa avenida que me pareceu ser a principal da cidade. Custamos um pouco para entender onde ficava o estacionamento pois o hotel fica numa espécie de centrinho comercial, que tem algumas vagas reservadas para o comércio vizinho.
Tivemos que perguntar e então descobrimos que a entrada do estacionamento fica na rua lateral. O estacionamento é exclusivo do hotel, é coberto, tem acesso para o hotel, segurança 24 horas que controla a entrada e saída dos veículos e é gratuito para hóspedes.
O apartamento do Ramada Airport Hotel
O apartamento que ficamos era bem espaçoso, com uma cama confortável, piso frio, tv LCD, frigobar, estação de trabalho e também tinha uma varanda com vista parcial para a lagoa.
Não vai perder a hora, hein?
Ah, só uma recomendação: a combinação cama deliciosa + cortina blackout pode ser perigosa se você tem que acordar cedo, então programe seu despertador!
Piscina, terraço, sala de ginástica
No último andar do prédio fica o terraço, sala de ginástica e piscina. E a vista lá de cima, para a lagoa, é bem bonita! Eu que não resisto a uma piscina aproveitei o fim de tarde quente e cai na água.
Além disso, o hotel também conta com um delicioso salão de jogos e bar nessa mesma área aberta e com vista!!
Café da manhã caprichado
Ah! O café da manhã também é bem caprichado. Tem do tradicional pãozinho de queijo às desejadas panquequinhas, que podem ser cobertas com nutella ou geleia, por exemplo. Tudo muito gostoso.
A Vert também foi nossa parceira durante o Vem pra Sampa, meu!, maior encontro de blogueiros de viagem que São Paulo já recebeu e ofereceu um delicioso café da manhã no Ramada Itaim Bibi, em Sampa!
Vale a pena alugar um carro em Belo Horizonte?
A gente é bem suspeita para falar desse assunto. Adoramos dirigir e adoramos a independência que um carro nos proporciona. Sempre que podemos, gostamos de explorar os destinos que escolhemos de carro e para essa viagem não foi diferente.
Minha dica é alugar um carro com a Rentcars.com. Além de garantir o melhor preço no seu aluguel de carro, você pode parcelar em até 12x sem juros!
Ramada Airport Hotel Lagoa Santa
Avenida Acadêmico Nilo Figueiredo, 2049 – Lagoa Santa – MG.
O Ramada Airport Hotel foi nosso parceiro durante a viagem pelo Circuito de Grutas Peter Lund. Independente da cortesia, as opiniões contidas neste post são totalmente imparciais, garantindo transparência e verdade para os leitores do blog!
O azul do Lago di Garda na Itália é algo difícil de esquecer. Nas regiões onde o lago é mais profundo, o azul se intensifica e produz na gente uma vontade imensa de mergulhar. O que tem no fundo?
Me considero uma fotógrafa de paisagens humanas, mas com o passar do – meu – tempo tenho tentado encarar as outras paisagens como um desafio. Procuro o reflexo. O que é meu ali?
Gosto muito dessa foto. Ela me transmite a profundidade como gosto de encarar o mundo, a vida, as pessoas, e por que não, as paisagens. Mesmo que seja tudo invenção. Sim, invenção. A partir do momento que a gente coloca o olho no visor e espera aquela ‘fração de segundo Ela’ – me recuso a chamá-la de certa -, a gente inventa. Inventa o mistério, inventa o olhar.
E você, o que achou? O que essa foto passa pra você?
O nome Fora de Foco é uma referência a autobiografia do fotógrafo Robert Capa, ‘Ligeiramente Fora de Foco‘. Capa é muito conhecido por seu trabalho como fotógrafo de guerra e é o autor da frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como fotografo.
Ele descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas” e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que ser capazes de transmitir sensações. Medo, angústia, tensão. É isso! A fotografia tem essa incrível capacidade de transmitir sensações e sentimentos através de uma única imagem.
É o que faz da fotografia uma das mais fantásticas formas de expressão artística. Você não acha?
Visitar a Ban Silapin, ou em bom e velho inglês Artist’s House, é um programa diferente em Bangkok, capital da Tailândia.
Passeio perfeito para quem querexperimentar uma cidade de uma maneira autêntica, tradicional e sem pressa.
Os klongs de Thonburi
Durante os séculos 18 e 19, Bangkok se desenvolveu ao redor de uma extensa rede de canais fluviais conhecidos como klongs. A maioria deles foi substituída por estradas de asfalto com o crescimento vertiginoso da cidade, mas se você é como eu e tem fixação por lugares que preservam um quê de original e verdadeiro, vai dar um jeito de conhecer Thonburi, a antiga Bangkok e a Artist’s House!
Artist’s House: um programa diferente em Bangkok
Depois de passar o dia flutuando pelos Canais de Thonburi, lugar onde tudo começou,finalmente chegamos à Artist’s House, uma típica casa de madeira tailandesa construída há mais de 200 anos às margens do Klong Bang Luang, um dos muitos klongs de Thonburi.
A primeira coisa que chama a atenção de quem passa por ali são as estátuas humanas coloridas em tamanho real sentadas à beira d’água vendo a vida passar. É como se eles, como o tempo, tivessem parado ali e por ali ficado, por anos e anos e anos…
A casa de madeira bicentenária fica no coração de uma pequena comunidade de casas tradicionais tailandesas que são conectadas por uma passarela de madeira que segue o canal.
Ali você encontra de tudo e é muito comum ver jovens sentados à beira do canal alimentando os peixes.
A Artist´s House é um lugar inspirador! Além de ser um pequeno café, que também serve pratos tailandeses aos finais de semana, o espaço se dedica a promover artistas locais e preservar a cultura tailandesa. Na loja você pode ler e comprar pinturas e desenhos de artistas locais e também visitar exposições de arte e fotografia.
É um espaço de convivência para estrangeiros e artistas locais, que pintam máscaras, telas, desenham e veem a vida passar na companhia das esculturas que esperam, esperam, esperam… É um refúgio maravilhoso para o caos de concreto e luzes que é Bangkok.
Além disso, eles oferecem também oficinas de bonecos e atividades de arte para as crianças da comunidade. O que deixa o clima ainda mais agradável!
O tradicional teatro de marionetes tailandês
Outra importante atração da Artist’s House é a apresentação da trupe do Tradicional Teatro de Marionetes Tailandês. Eles se apresentam de terça a domingo (exceto na quarta-feira), às 14 horas em um pequeno palco de madeira na frente de uma linda estupa branca de 600 anos de idade, no jardim da Artist’s House. Olha só que visual!
Infelizmente no dia que visitamos a Artist’s House a trupe estava se apresentando fora de Bangkok e não conseguimos assistir ao espetáculo, que dizem ser emocionante!
Os artistas se vestem de preto e manipulam com maestria os belíssimos marionetes, trazendo vida ao folclore tailandês.
Cada dia eles contam uma história diferente, envolvendo criaturas mitológicas, danças típicas e o famoso humor tailandês. É uma oportunidade única de mergulhar em um tempo, uma tradição que já não existe mais.
Se você quiser assistir ao show, é melhor você ligar antes (+66 83 034 9858) e confirmar a apresentação naquele dia, só pra não perder a viagem. De qualquer maneira, recomendo uma visita a essa parte encantadora da cidade pra conhecer mais sobre as raízes e cultura tailandesa!
A Casa do Artista está aberta todos os dias, das 9h às 18h.
Como Chegar a Artist’s House
Para chegar até a Artist’s House você pode pegar um táxi até a Charoen Sanitwong Soi 3, uma pequena rua sem saída que termina em um 7-Eleven – é sério! -. Continue caminhando e em logo você vai chegar ao canal. Atravessa a ponte e vire a esquerda. Siga andando pela plataforma de madeira e logo você estará na Artist’s House.
Pra voltar usamos um táxi-caminhão comunitário (Rot songthaew) até a principal Charoen Santiwong – mas você pode voltar caminhando – e de lá pegamos um táxi até o nosso hotel Ibis Bangkok Riverside, que oferece um ótimo custo-benefício e uma piscina deliciosa na beira do rio.
Artist’s House (Baan Silapin)
Soi Wat Thong Sala Ngarm, Phasi Charoen
+66 83 034 9858
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O Antelope Canyon no Arizona, no sudoeste americano é um dos lugares mais fotogênicos que já visitei na vida. Esse cânion é profundo e estreito e tanto água quanto vento escavaram e desenharam padrões sobre a rocha durante um longo período de tempo.
Entrar no Antelope Canyon é se aventurar por um ‘mundo primeiro’, onde a ação do homem tem pouca ou quase nenhuma influência na sua criação ou existência. É um lugar especial, cheio de atrativos perfeitos pra uma Jornada Fotográfica.
Procurei diferentes pontos de vista, fugindo da tentação de produzir sempre as mesmas imagens, baseadas em pré-inspiração. Quando, dentro do cânion, olhei pro alto, me surpreendi! As cores me saltaram aos olhos.
Quando procurei esse enquadramento, eu quis ao mesmo tempo mostrar as diferentes cores presentes ali e causar um estranhamento no observador. O que é isso?! De que lado a imagem ‘samba’?!
Na minha opinião, mais importante que a beleza do que é retratado, é a beleza de como você olha. Como você vê?! Por que não olhar pras coisas, pros lugares de um jeito diferente, de um jeito só seu?!
O nome Fora de Foco é uma referência ao livro ‘Ligeiramente Fora de Foco‘, autobiografia do fotógrafo Robert Capa, muito conhecido por seu trabalho como fotógrafo de guerra. Ele é o autor da frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como fotografo.
Ele descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas”, e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que ser capazes de transmitir sensações. Medo, angústia, tensão.
É isso! A fotografia tem essa incrível capacidade de transmitir sensações e sentimentos através de uma única imagem, é o que faz da fotografia uma das mais fantásticas formas de expressão artística.
BR 364, em algum lugar entre Acre, Rondônia e Amazonas, abril de 2013
6 da manhã. Estrada.
BR 364, em algum ponto entre os estados do Acre, Rondônia e Amazonas. O sol começa a se mostrar devagar, deixando escapar as imagens dos sonhos. Percorrer caminhos é quase sempre mais interessante que os destinos em si.
Atordoada pelo sono olho pela janela e me deparo com essa cena. O movimento do carro dá vida à paisagem e a faz dançar. A fotografia é isso, a dança entre o agora e a memória. A gigante, personagem fundamental do quadro parece balançar seus braços e pernas acompanhada ao longe pelas companheiras na imensidão amazônica. Logo percebo: A vida é sonho, meus caros. A vida é sonho.
O nome dessa série é uma referência ao livro ‘Ligeiramente Fora de Foco‘, autobiografia do fotógrafo Robert Capa, muito conhecido por seu trabalho como fotógrafo de guerra. Ele é o autor da frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como eu vejo a fotografia, e como fotografo.
Ele descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas”, e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que ser capazes de transmitir sensações. Medo, angústia, tensão.
É isso! A fotografia tem essa incrível capacidade de transmitir sensações e sentimentos através de uma única imagem, é o que faz da fotografia uma das mais fantásticas formas de expressão artística.
Em nossa segunda visita do ano a Belo Horizonte, dessa vez para participar do ERBBV – Encontro da Rede Brasileira de Blogueiros de Viagem, nos hospedamos no Ouro Minas Palace Hotel, a única opção de hospedagem 5 estrelas em BH! Que luxo, hein?!
Ouro Minas Palace Hotel – Hospedagem 5 estrelas em BH
Logo ao entrarmos pela porta giratória do hotel percebemos o requinte de sua decoração em estilo barroco, mineiro e europeu, com um toque atual.
Tudo muito luxuoso: Piso de mármore, chafariz com borda em pedra-sabão, mobiliário que mistura peças antigas e peças de design moderno e elevadores panorâmicos com vista para o saguão do hotel.
Aliás de todos os andares é possível visualizá-lo já que os apartamentos ficam em torno de um grande vão com vista interna.
Bem-vindos ao Ouro Minas Palace Hotel, o 5 estrelas de BH!
Como é se hospedar no Ouro Minas Palace Hotel
Café da manhã
Posso começar falando do café da manhã?! É o melhor que já experimentei em um hotel, sem sombra de dúvida. É farto, repleto de opções gostosas. Dá um look na quantidade de comida!
Pudemos aproveitar três dessa que eu considero a melhor refeição do dia. O café da manhã é cortesia do hotel e todos os dias tinham 5 variedades de frutas, 4 de sucos, muitos tipos de pães doces e salgados, bolos e uma calda de chocolate quente que era um pecadinho.
Ah, não posso esquecer da estufa de pães de queijo, fresquinhos e sempre quentinhos. E também destaco a estação de omeletes e crepes onde você pode pedir para fazer na hora e com os ingredientes que quiser.
O apartamento
São 25 andares e 346 apartamentos, é um hotel grandioso! Ficamos no apartamento de número 1132, categoria standard, que é super confortável. A cama é deliciosa e com um edredom tão fofo, tão fofo…
Eu particularmente adoro quarto de hotel com carpete, acho super aconchegante. E o que dizer dessas 2 mesas com cadeiras?! Perfeitas pra gente trabalhar um pouco no blog.
O quarto ainda conta com tv de LCD com várias opções de canais à cabo, ar condicionado, frigobar e cofre eletrônico.
O banheiro é grande, conta com um ótimo chuveiro e ammenities especiais que a gente gosta tanto!
Piscina térmica!
Agora, convenhamos… Não há nada melhor do que chegar de um dia com muitas atividades e poder desfrutar de uma piscina e se ela for térmica então melhor ainda. O Ouro Minas tem uma piscina delicinha que fizemos questão de experimentar.
Junto à piscina tem ainda uma hidro e saunas seca e a vapor. E também tem sala de jogos e fitness center. Opção é o que não falta pra curtir o hotel.
Piano Bar
Todos os hóspedes recebem um vale drink como cortesia e lá fomos nós duas para o Lobby Piano Bar, que fica no térreo bem próximo do restaurante Quinto do Ouro, para degustarmos uma caipirinha e curtir o clima antes de sairmos para encontrar a turma de mais de 150 blogueiros de viagem que estavam no encontro da RBBV.
Foi uma viagem incrível e nosso parceiro Ouro Minas Palace Hotel nos proporcionou uma estadia maravilhosa. A qualidade do serviço oferecido, do atendimento e o conforto do hotel fazem jus às suas 5 estrelas.
O Ouro Minas Palace Hotel foi nosso parceiro durante essa viagem. Independente da cortesia, as opiniões contidas neste post são totalmente imparciais, garantindo transparência e verdade para os leitores do blog!
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As paisagens do oeste americano são cinematográficas por si só, mas quando conheci o Death Valley na fronteira entre a Califórnia e Nevada logo visualizei aquele horizonte lindo e misterioso em preto e branco.
Gosto do ‘drama’ que o pb traz pra imagem. Sem a ‘interferência’ das cores, a paisagem salta aos olhos e à imaginação, além de adicionar uma bela dose de mistério à foto. Essa imagem me faz pensar na solidão dos desertos, e como eles servem para alargar nossos horizontes e almas.
O nome dessa série é uma referência ao livro ‘Ligeiramente Fora de Foco‘, autobiografia do fotógrafo Robert Capa, muito conhecido por seu trabalho como fotógrafo de guerra. Ele é o autor da frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como eu vejo a fotografia, e como fotografo.
Ele descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas”, e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que ser capazes de transmitir sensações. Medo, angústia, tensão.
É isso! A fotografia tem essa incrível capacidade de transmitir sensações e sentimentos através de uma única imagem, é o que faz da fotografia uma das mais fantásticas formas de expressão artística.