Arrisco dizer que Nova York é minha cidade preferida. Descobrir os segredos e peculiaridades dessa cidade que é como o mundo todo é um dos maiores baratos de uma visita à BIG APPLE.
Abra uma conta gratuita em dólar e economize muito!
Passei a economizar MUITO nas minhas viagens para o exterior desde que comecei a usar os cartões de débito vinculados a contas internacionais como aconta Nomad digital e conta multimoedas da Wise, as melhores opções do mercado.
Essas contas não cobram mensalidade e usam o câmbio do dólar comercial. Bem mais vantajoso do que o dólar turismo, usado pelas casas de câmbio e bancos. Além disso, cobram apenas 1,1% de IOF. Menos que os cartões de crédito brasileiros.
Dessa vez vamos passar 4 noites na cidade, no final do outono (novembro-dezembro) e vamos nos aventurar por mares nunca ‘navegados‘.
O objetivo dessa viagem é sair do óbvio e te mostrar os vários caminhos que poderão levar a experiências únicas na cidade!
Vim para Nova York com algumas ideias, e espero poder contar tudo para vocês EM BREVE.
Garimpando a região Norte do Brooklyn (Williamsburg, Bushwick e Greenpoint)
Vamos montar um guia esperto para você curtir as vizinhanças mais vibrantes do Brooklyn, em qualquer época do ano!
Muita arte de rua, dicas sobre os melhores restaurantes e bares da cidade, compras, vistas, e muito mais!
Onde se hospedar em Nova York
Vamos contar como foi nossa experiência de HOSPEDAGEM em um quarto alugado através do AIRBNB em Bushwick, no Brooklyn e em 2 Hotéi boutique em Manhatan:
O Library Hotel, inspirado nos clássicos literários mundiais;
Hotel Giraffe, uma opção de hotel boutique de luxo family friendly, em uma das minhas regiões preferidas de Manhattan, o NoMad.
Explorando Nova York com o City Pass
Compensa? Quais são as vantagens e desvantagens?
A viagem vai ser recheada com MUITA ARTE e DIVERSÃO, e espero poder mostrar para vocês uma Nova York que foge da mesmice. Fique ligado nos próximos capítulos!
Acompanhe nossa viagem no INSTAGRAM através da hashtag #TÔPENSANDOEMNYC!
Time Lapse é uma técnica fotográfica usada em vídeos, e como sugere o próprio nome, é uma ótima maneira de ver o ‘passar do tempo‘. Em português mais claro, é um vídeo feito a partir de uma sequência de fotos.
O Que Eu Preciso Para Fazer um Time Lapse?
Câmera – pode ser DSLR (1), GoPro (2), ou mesmo a câmera do seu celular (3).
Suporte (4) – você vai precisar de um tripé ou qualquer outro acessório que mantenha a câmera parada, e firme – .
‘Intervalômetro’ – algumas câmeras apresentam intervalômetro embutido. Se não for o caso da sua, você vai precisar de um dispositivo remoto (5), que se conecta de alguma maneira a sua câmera.
Software ou aplicativo para edição (6).
Como Saber Se Minha Câmera Tem Intervalômetro?!
Conheça a sua câmera! Esse é um dos mais importantes conselhos que alguém pode te dar sobre fotografia. Leia o manual, pesquise, conheça as características, limitações e funcionalidades do seu equipamento!
As DSLRs da Nikon que possuem intervalômetro embutido, são: D200, D300, D300s, D3, D3s, D3x, D4, D4s, D5000-5500, D600, D610, D700, D7000, D7100, D7200, D750, D800, D800E, D810, D810A.
Já os modelos da Canon com essa funcionalidade são: 7D mkII, 5Ds/R. Outros modelos: 1100D, 500D, 50D, 550D, 5D mkII e mkIII, 600D, 60D, 650D, 6D, 700D, e 7D podem ser ‘hackeados‘, usando o Magic Lantern.
Você também pode comprar um intervalômetro remoto, ou disparador e optar pelo modelo original da Canon, ou por algum genérico. Tenho um genérico comprado no Ebay, foi super baratinho e funciona super bem.
Se você usa Canon, mas não quer comprar outro acessório, nem instalar o Magic Lantern, você pode também usar seu computador com o Eos Utility instalado, e usar o intervalômetro do próprio programa, conectado à sua câmera via wi-fi ou via um cabo USB.
Já a GoPro e alguns modelos de câmeras Mirrorless têm uma função específica para time lapse.
Tá na dúvida sobre qual câmera comprar? Olha só que legal essas dicas:
Como Calcular um Time Lapse?
É claro que você pode usar uma calculadora online, ou um aplicativo no seu celular. Não vejo mal nenhum nisso, mas mesmo assim vou te apresentar uma regrinha, e te ajudar a aprender tudo o que você precisa saber sobre time lapse.
O primeiro passo é decidir qual será a duração eframe ratedo vídeo final.
Você já ouviu falar em frame rate? Esse parâmetro significa qual é o número de frames – fotos – existentes em 1 segundo de vídeo.
O ‘padrão’ é de 30 fps, ou seja, 30 quadros por segundo, ou seja, você precisa de 30 fotos por segundo de vídeo.
Se são 30 frames por segundo, em um vídeo de 10 segundos, serão 300. Certo?!
30 fotos x 10 segundos = 300 frames
2. Calcule a duração do seu evento.
Quanto tempo vai durar a captação das imagens?
10 minutos x 60 segundos = 600 segundos
É super importante fazer esse cálculo em segundos, já que estamos falando de frames/segundo.
3. Calcule o intervalo entre as fotos.
É só dividir a duração do evento pelo total de frames do seu vídeo.
600 segundos / 300 frames = 2 SEGUNDOS
E Agora?
Chegou a hora de colocar a mão na massa! Esse passo a passo vai te mostrar como fazer um time lapse usando uma câmera dSLR ou mirrorless.
1. Capriche na composição do frame, lembrando sempre que pro time lapse ficar mais legal, o ideal é ter alguma ‘mudança’ na imagem, pra conseguir o efeito de ‘aceleração do tempo’, como nuvens passando…
2. Trave seu tripé na posição exata, e certifique-se que a câmera está bem firme, exceto caso você queira dar uma sensação de movimento ao seu vídeo.
3. Escolha o intervalo entre as fotos e programe seu intervalômetro.
4. Coloque sua câmera no modo manual e regule na câmera: exposição, ISO, abertura, velocidade e balanço de branco.
5. Use o foco manual.
6.Formate o cartão de memória antes de começar e faça um teste – Recomendo SEMPRE formatar o cartão antes de começar. Isso evita possíveis arquivos corrompidos -.
7. Se tiver tudo ok, inicie o time lapse e espere o tempo necessário.
8. Por último, e não menos importante, é hora de descarregar as fotos no computador e partir para edição do vídeo.
Como editar um time lapse com o Adobe Premiere
1. Abra o Adobe Premiere, e crie um novo projeto com o nome que você desejar.
2. Você pode clicar com o botão direito na área projeto e criar um Novo item: Sequência.
3. Escolha um qual qualidade, tamanho e frame rate. No nosso caso escolhemos 1080p (fullHD) em 30 FPS.
É com essa sequência que vamos trabalhar. Ela será a área de trabalho onde iremos criar o vídeo.
Use novamente o botão direito do mouse, e vamos importar as imagens (fotos), que devem estar todas em um mesmo diretório, apenas com as imagens do time lapse.
Selecione a primeira foto da sequência e marque a opção sequência de imagens na parte de baixo da janela de importação. Clique em importar.
Você vai perceber que a sequência de imagens JPG foi importada como um arquivo. Arraste este arquivo até a sequência que criamos anteriormente, e pronto!
Pronto! Você agora pode adicionar música e texto, exportar seu vídeo e compartilhar com os amigos!!
Ficou com alguma dúvida?! Tem alguma dica?! Deixa um comentário!!
Você curte fotografia?
Já conhece a nossa série Fora de Foco?O nome dessa série é uma referência ao livro ‘Ligeiramente Fora de Foco‘, autobiografia do fotógrafo Robert Capa. Capa é muito famoso por seu trabalho como fotógrafo de guerra e por ter sido o fundador da Agência Magnum ao lado de Cartier-Bresson e David Seymour. Ele é o autor da célebre frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como eu vejo a fotografia, e como fotografo.
Ele descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas”, e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que ser capazes de transmitir sensações. Medo, angústia, tensão.
É isso! A fotografia tem essa incrível capacidade de transmitir sensações e sentimentos através de uma única imagem, é o que faz da fotografia uma das mais fantásticas formas de expressão artística.
Essa série fala de fotografia de uma maneira diferente, cheia de poesia, inspiração e, porque não: tecnicalidades. Afinal de contas, tô sempre pensando em fotografar!
Nova York é uma das cidades mais fotogênicas do mundo e para te ajudar a ‘eternizar‘ a cidade como nunca, ou melhor, como ninguém, preparei uma lista com 9 dicas fotográficas em Nova York!
9 Dicas Fotográficas em Nova York
Tudo em NYC me inspira. Um simples passeio pela rua, uma rápida volta de metrô. É mesmo como estar no mundo todo.
E para quem gosta de fotografar é muito importante pensar na fotografia – incluindo a de viagem – como um exercício de auto consciência e expressão. Espero que essas 9Dicas Fotográficas em Nova York façam você ir além e fotografar muito! Bora lá?
Você curte fotografia? Confira também a série Fora de Foco. Vamos falar de fotografia de uma maneira diferente?
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Passei a economizar MUITO nas minhas viagens para o exterior desde que comecei a usar os cartões de débito internacional vinculados àconta Nomad digital e conta multimoedas Wise.
Essas contas são gratuitas e usam o câmbio do dólar comercial. Bem mais vantajoso do que o dólar turismo, usado pelas casas de câmbio e bancos. Além disso, cobram apenas 1,1% de IOF. Menos que os cartões de crédito brasileiros.
Vamos começar fotografando o skyline da cidade mais famosa do mundo, a partir de uma das vizinhanças mais fotogênicas da cidade, ‘fora da cidade‘!
Long Island City fica do outro lado do East River e oferece vistas de tirar o fôlego da Big Apple!
Aproveite para dar uma volta pelo Gantry Plaza State Park. Além de um belíssimo visual, você vai poder curtir um clima mais ‘local’, e easy going.
Aproveite também para visitar o MoMA PS1, braço do MoMA voltado exclusivamente para arte contemporânea!
2. As Cenas Fantásticas do Metrô de Nova York
Ahhhhh, o metrô! É aqui que o mundo que é Nova York se encontra, ou se desencontra… São infinitas as cenas que acontecem no metrô de Nova York.
Use e abuse da sua intuição. Aproveite as texturas, os reflexos, e o movimento dos trens e pessoas pra produzir imagens que além de bonitas sejam capazes de transmitir um ‘algo mais‘. Se desafie, se conecte com aquele instante, e saia da caixinha!
Como dizia Cartier-Bresson: Fotografar é colocar na mesma linha de mira, a cabeça, o olho e o coração.
3. O dia-a-dia na Staten Island Ferry
Eu adoro incluir pessoas nas minhas fotos. Acho as relações e os seres humanos um dos assuntos mais interessantes para fotografia, e costumo pensar muito nisso! Para fotografar a famosa estátua da liberdade, pegamos carona no Staten Island Ferry, que rendeu um dos ensaios fotográficos que mais gosto.
Só pra confirmar que as melhores vistas estão fora da cidade, aproveite os ferries que percorrem o East River pra fotografar o skyline hipnotizante da cidade. Impossível não se apaixonar…
6. Top Of The Rock
Eu não acreditei que a vista pudesse ser tão linda. Mas é! Que visual incrível!! Aproveite o fim do dia pra fazer fotos tanto com luz do dia…
Quanto com as luzes da cidade acesas. Uma maravilha!
E a qual é a grande vantagem de ir até o Top Of The Rock?! Ver – e fotografar – o Empire State, claro!
Novamente usei algumas ‘interferências naturais’ pra produzir uma imagem diferente!
7. As luzes da Times Square
Não sou muito chegada em clichês, mas é praticamente impossível resistir a esse!
A Times Square é um dos cartões postais da cidade!
O desafio aqui é fotometrar corretamente pra não exagerar nas altas luzes. Além disso, é um desafio tentar ‘organizar’ o caos da Times Square. Fique atento à composição do quadro, e aos elementos que fazem parte da sua imagem.
Recomendo o uso de uma grande angular, pra dar mais drama à cena.
8. Explorando Williamsburg
Um dos aspectos que mais me interessam em Nova York é essa coisa da cidade abrigar diversos mundos paralelos convivendo em um mesmo espaço.
Um rápido passeio no sábado em Williamsburg nos transporta por uma vizinhança que abriga uma das maiores comunidades de judeus hassídicos do mundo. É uma experiência incrível!
O High Line é um parque linear construído em uma linha férrea elevada dos anos 30, abandonada durante os anos 80, que hoje, depois de revitalizada e transformada em parque, se tornou um dos grandes pontos turísticos de Nova York.
O parque fica a 8 metros de altura e atravessa 3 bairros da Big Apple. O legal no High Line é observar o que acontece no próprio parque, nas ruas que passam apressadas e também nas diversas intervenções artísticas que existem pelo trajeto.
O parque abre diariamente das 7h às 23h, a entrada é gratuita, e você pode acessar o High Line pelas seguintes ruas:
Gansevoort Street | 14th Street* | 16th Street* | 18th Street | 20th Street | 23rd Street* | 26th Street | 28th Street | 30th Street*
*Entrada com Elevador
Dá uma olhadinha em todos esses lugares marcados no mapa
Não se esqueça do seguro viagem, hein?
Uma coisa muito importante durante o planejamento de uma viagem para os Estados Unidos é a contratação de um seguro viagem. Com um investimento a partir de R$9/dia de viagem, você tem a garantia de assistência médica para qualquer acidente ou emergência.
Só pra você ter ideia, um dia de internação nos Estados Unidos pode chegar a $5.220 dólares e uma apendectomia pode custar $16.000 dólares. Melhor investir bem menos e contratar um seguro viagem internacional, né?!
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O próprio nome CANVAS já entrega pistas sobre a proposta do lugar, que é unir em um mesmo espaço GASTRONOMIA e ARTE. Gostou?! Você ainda não viu nada!
O CANVAS conta com uma GALERIA DE ARTE suspensa, constantemente ocupada por exposições de artistas convidados.
Nesse ambiente inspirador, o visitante é convidado a percorrer esse labirinto artístico suspenso, e também a experimentar arte, com o MENU DO ARTISTA, inspirado nas características da obra em exposição e no paladar do artista convidado. Já pensou que incrível?!
Agora, voltando à noite de comemoração…
Fomos ao bar para o lançamento dos novos CHIVAS CONNECTION e CHIVALRY SCENT, duas novidades da casa. Os drinks foram criados para celebrar a parceria entre a família de whisky Chivas e o Canvas.
Além disso, pensando em uma experiência mais completa, FÁBIO BOSCHERO, o chef executivo do Hilton São Paulo criou um menu de aperitivos que serão servidos para harmonizar com cada um dos drinks.
CHIVALRY SCENT
O Chivalry Scent leva Chivas 12YO, Havana 7 años, Chartreause, Aperol, xarope de açúcar e Angostura, e é acompanhado por tartar de salmão, chilli, manjericão roxo e abacaxi marinado com Chivas.
CHIVAS CONNECTION
O Chivas Connection é composto por Chivas 12YO, Amaretto, xarope de framboesa e limão siciliano e vem acompanhado de mousse de queijo da Serra da Canastra com redução de beterraba e Chivas, e castanha do Pará – agora do Brasil todo! ;) -.
Cada combo custará R$49.
Durante a degustação experimentamos os drinks e os menus, e também aprendemos mais sobre essa ‘complicada‘ bebida escocesa.
A noite foi conduzida por JOSÉ EDUARDO ROTELLA, especialista em whisky e embaixador do Chivas Regal 18 no Brasil.
Uma das coisas mais legais que aprendi durante a degustação foi que você pode SIM colocar ÁGUA no seu whisky. A água libera aromas complexos na bebida, que fica anos e anos dentro da garrafa, mudando completamente a experiência sensorial da degustação. Então, não olhem feio se eu ‘molhar’ meu!
Experimentei também o novíssimo CHIVAS EXTRA, criado para agradar paladares mais ‘sensíveis’, digamos assim. Além dos famosos CHIVAS 18YO e 25 YO!!
Olha só o clima delicioso da noite!!
Você pode seguir o TÔ PENSANDO EM VIAJAR nas redes sociais
Você sabia que existe um transfer gratuito entre os aeroportos de Bangkok, na Tailândia?
É isso mesmo que você leu! Existe um transfer gratuito entre os aeroportos de Bangkok e para usá-lo você só precisa apresentar seu documento de viagem e o cartão de embarque!
Se você tá pensando no sudeste asiático, é quase certeza que em algum momento você vai passar por um dos dois aeroportos da incrível e louca Bangkok.
O Suvarnabhumi (BKK), o maior deles, que recebe a maioria dos voos internacionais, e o aeroporto Don Muaeng (DMK), o menor e mais antigo.
Se você pretende viajar com uma companhia low cost, então é bem provável que você acabe conhecendo – e bem – os 2!
No nosso caso, voamos de Dubai para o Suvarnabhumi em Bangkok, e no mesmo dia voamos para Siem Reap, no Camboja, saindo do Don Muaeng.
Como é usar o transfer gratuito entre os aeroportos de Bangkok?
Pra pegar o transfer gratuito para ir até o aeroporto Don Muaeng, procuramos o guichê do Shuttle Bus, que fica no portão 3, no 2o andar do aeroporto Suvarnabhumi, no lado de fora do aeroporto.
O transfer funciona das 5h à meia-noite, todos os dias, de hora em hora.
Já no sentido inverso, do Don Muaeng em direção ao Suvarnabhumi, o ônibus sai do primeiro andar, e funciona das 5h à meia-noite, diariamente, também de hora em hora.
CUIDADO COM O HORÁRIO!!
A viagem entre os aeroportos pode demorar mais de 1 hora. Os dois aeroportos são bem distantes um do outro e o trânsito de Bangkok é muito complicado. PROGRAME-SE!
Imprima seu cartão de embarque!
O transfer é grátis, mas você precisa mostrar o seu cartão de embarque no aeroporto de destino. Recomendo imprimir e levar tudo organizadinho.
Faça uma viagem tranquila e não se esqueça do seguro viagem
Para viajar tranquilo para o Sudeste Asiático é essencial contratar um seguro viagem. Essencial.
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O Marrocos é um dos destinos que mais me marcaram nesses anos de ‘viagem profissional’. É impressionante o quanto se vê em uma curta distância. Montanhas, deserto, praias, cidades imperiais. Durante uma viagem de 10 dias cruzei o país de norte a sul vivendo uma aventura maravilhosa e plural. É tanta coisa, que resolvi fazer uma lista com dicas do que fazer no Marrocos.
Pode ter certeza: o Marrocos vai te surpreender! Quer apostar?! Confira essas 10 experiências para viajante nenhum botar defeito em um dos países mais incríveis do mundo!
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Conte com assistência especializada em caso de emergências médicas ou odontológicas e imprevistos como atraso de voo, extravio ou dano de bagagem e até perda de documentos.
O que fazer no Marrocos: 10 experiências inesquecíveis
1. Passar a noite em pleno deserto do Saara
Um dos grandes destaques da nossa viagem pelo Marrocos foi a experiência incrível de passar uma noite em pleno Deserto do Saara, como faziam e fazer os povos berberes, os ‘povos originais’ dessa região do norte da África.
Passar a noite e explorar o deserto do Saara no Marrocos é a sua chance de sentir na pele como é ser ‘livre’ como um Amazigh.
Os destinos mais comuns no Marrocos para ter a experiência única de passar uma noite no deserto do Saara são Merzouga e Zagora. Nós escolhemos Merzouga.
Pra quem não tem muito tempo, Zagora pode ser uma opção ‘mais rápida‘, já que fica a 360km de Marrakech, quase 200km a menos que Merzouga. Assim você economiza um dia ou dois de viagem, já que a maioria das excursões para Merzouga duram sempre 3 ou mais dias.
Fès é o coração espiritual do Marrocos e a cidade mais antiga do país. Dentro das muralhas da sua medina, Fès El Bali você pode conhecer a maior cidade medieval intacta do mundo, com quase 10.000 ruas estreitas e becos repletos de pessoas, música, cores, e cheiros.
6. Experimentar e se esbaldar com o famoso whisky berber.
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Viajar de maneira independente, guiando seu próprio carro pelo Marrocos pode ser uma experiência incrível para quem gosta de sentir na pele os destinos por onde passa. Mas você tem que ficar atento quando o assunto é aluguel de carro no Marrocos.
Viajamos de Tânger a Marrakech, passando por Chefchaouen, em meio às montanhas Rif no norte do Marrocos, seguimos até Fès, a cidade imperial, cruzamos o Médio Atlas em direção ao deserto, onde passamos uma noite incrível no deserto do Saara. Depois cruzamos o Alto Atlas nevado até Marrakech, para um merecido descanso. Uma aventura!
E nossa dica é: alugue um carro através do site da Rentcars, além de garantir o melhor preço, já que você faz uma comparação entre as principais locadoras do Brasil e do mundo, você não paga IOF, e ainda pode parcelar em até 12x sem juros! Compare valores e economize!
Hospedagem no Marrocos
O Marrocos é um país que recebe turistas há muitos e muitos anos e a maioria de suas cidades tem uma ótima estrutura hoteleira. Nós fizemos todas as reservas de hotéis pelo Booking.come posso dizer que acertamos em todas as nossas escolhas de hospedagem no Marrocos.
Para te ajudar a encontrar a opção de hospedagem perfeita pra você no Marrocos, fizemos uma lista com algumas opções de hotéis nas principais cidades do país.
Vai a Belém do Pará e quer provar o melhor da comida local? Então não deixe de conhecer o Restaurante Lá em Casa. A comida é surpreendente, deliciosa e o restaurante fica em um dos lugares mais legais da capital paraense, a Estação das Docas.
Sabores paraenses
Durante o planejamento da nossa viagem ao Pará eu só conseguia pensar nas comidas de lá: Pato no Tucupi, Tacacá, Vatapá, Jambu, Cupuaçu, açaí, castanhas, pimentas mil.
A origem e os nomes indígenas dos pratos típicos e a ansiedade de poder experimentar cada sabor, cada aroma. Eu sabia que seria uma verdadeira viagem gastronômica!
Restaurante Lá em Casa
Já em nossa primeira noite em Belém tivemos o prazer de conhecer o famoso Restaurante Lá em Casa.
Eis um restaurante que eu recomendo a todos em uma visita à Belém. Pra começar, o restaurante fica na Estação das Docas, que é um dos lugares mais bacanas pra se visitar na cidade, segundo que a comida é uma delícia! Ôôô lá em casa!
História do Restaurante Lá em Casa
O Restaurante Lá em Casa funciona há 3 gerações e conseguiu transformar a culinária paraense em sucesso internacional!
As receitas tradicionais de Anna Maria Martins tomaram novos rumos quando seu filho Paulo Martins assumiu o restaurante, dando a ele destaque na gastronomia mundial. Hoje em dia, sucesso nacional e internacional, quem comanda o Lá em Casa são suas filhas.
É a tradição centenária da culinária paraense passando de geração em geração.
Nossa experiência no Restaurante Lá em Casa
Graças a sugestão do Seu Alcides, maitre, e funcionário do restaurante há 23 anos, pude conhecer todos aqueles sabores do meu imaginário em uma única refeição!
Eu e Alessandra dividimos duas degustações do cardápio, o Corridinho de Peixe e o Menu Paraense. Ficamos muito felizes com essas escolhas!
Corridinho de Peixe
Menu com os melhores peixes da Amazônia: farofa de Pirarucu, Pescada amarela à milanesa, Pirarucu fresco na chapa, picadinho de Tambaqui, Haddock paraense e Filhote no tucupi.
Tudo isso acompanhado de arroz de jambu, feijão manteiguinha de Santarém, farofa e arroz branco.
Menu Paranse
Degustação de patinhas de caranguejo à milanesa, caranguejo refogado, salada de feijão manteiguinha, molho de cebola ao leite de coco, iscas e farofa de Pirarucu, maniçoba e pato no tucupi.
De sobremesa uma taça de refresco de cupuaçu e sorvete de frutas regionais! Uma DELÍCIA!
No almoço o restaurante oferece um buffet a preço fixo com variadas opções de pratos típicos. No jantar funciona apenas à la carte. É um ótimo jeito de se deleitar com a comida do Pará.
Além do Lá em Casa, essa família apaixonada pela culinária paraense também criou a marca Manioca, com produtos sem nenhum aditivo químico, naturais e artesanais.
Alguns dos produtos Manioca, são: geleia de jambu e de pripioca, pimenta de cheiro, licor da flor de jambu, molho de tucupi, tucupi concentrado e açúcar aromatizado com cumaru.
Tenho fascínio pelo quê as ruas dizem. Um fascínio que beira obsessão, confesso! Para mim, conhecer novas cidades, novos mundos, é se aventurar por mensagens anônimas escritas justamente para você.
Sim! Para você, que em meio a um turbilhão de informações, leu. Viu. Ouviu. Entendeu. Isso é o mais incrível quando falamos em arte de rua.
Em 2012 comecei a me interessar pelo assunto, justamente quando comecei a viajar pelo mundo, e sabe o que eu percebi? As mensagens, os desenhos – arte ou não, você decide -, as formas, e cores rabiscadas, tatuadas nas ruas estão em todo lugar por onde passei, inclusive em regiões mais opressoras do globo.
Sigo assim, explorando as mensagens escondidas – ou não -, pinturas das cavernas modernas. Cada rabisco é alguém. Alguém na cidade, da cidade.
Se você, assim como eu, adora arte urbana, vai adorar essa galeria com exemplos de arte de rua pelo mundo. Tô pensando em viajar, e você?
Neste Roteiro de 7 Dias no Pará, vou contar como foi minha experiência nessa terra incrível e encantadora, que faz qualquer um se apaixonar na primeira visita!
Quer apostar?!
Roteiro de 7 Dias no Pará | A Inspiração
Pra conhecer o Pará, você pode começar por uma – ou mais – das 3 meninas dos olhos dos paraenses:
BELÉM
ILHA DO MARAJÓ
SANTARÉM/ALTER DO CHÃO
Como prefiro viajar com mais tempo para cada lugar, resolvi não incluir Santarém/Alter do Chão dessa vez. São destinos que me interessam tanto, que merecem uma viagem exclusiva.
Se você quer saber mais sobre Santarém ou Alter do Chão, pode conferir das dicas do Viaje na Viagem.
Roteiro Resumido: 7 dias no Pará
DIA 1: Belém DIA 2: Belém DIA 3: Belém – Ilha do Marajó DIA 4: Ilha do Marajó DIA 5: Ilha do Marajó DIA 6: Ilha do Marajó – Belém DIA 7: Belém
DIA 1: Belém
Feira do Açaí, Mercado do Peixe, e Ver-o-Peso
Dia de acordar bem cedinho, para estar às 5 e pouquinho na Feira do Açaí.
O passeio vale a pena para quem curte fotografar e conhecer sobre costumes locais. Se você não curte muito, pode pular este programa, e ir direto para o Ver-O-Peso.
Quem chega cedinho pode seguir até lá acompanhando a movimentação do Mercado do Peixe, que é uma oportunidade de conhecer peixes que só existem nessa região do país!
E como para começar bem o dia, só mesmo muita fotografia, um cafezinho, e uma tapioca deliciosa da Dona Lúcia, dica quente do Ricardo Freire. Nunca comi uma tapioca tão gostosa!
Depois você pode caminhar até o Complexo Feliz Lusitânia, para conhecer o Forte do Presépio e o imperdível Museu do Encontro, além da Casa das 11 Janelas.
Ambos com uma vista linda da Baía do Guajará, e suas águas peroladas.
Barrenta não, hein? PEROLADA!
Visita Guiada ao Theatro da Paz
Oooou… Pode fazer como nós fizemos: Voltamos para o hotel, tomamos um banho refrescante, trocamos os sapatos e fomos para o Theatro da Paz, fazer a visita guiada. Imperdível!
Como nos hospedamos no Mercure Belém Boulevard, que é super bem localizado. Conseguimos fazer MUITA coisa em pouco tempo, com total conforto.
Espaço São José Liberto
Também conhecemos o Espaço São José Liberto, um antigo presídio da cidade que hoje virou polo joalheiro e abriga um centro comercial/cultural.
Recomendo passar por aqui só se você tiver muito tempo sobrando.
Almoço no Point do Açaí e Fim de Tarde na Estação das Docas
De lá fomos almoçar no Point do Açaí, um restaurante clássico na cidade para quem quer experimentar a combinação peixe – de preferência o filhote -, açaí e farinha.
E no fim da tarde, fomos até a Estação das Docas, um complexo cultural incrível na cidade.
Onde aproveitamos para nos deliciar com os sorvetes exóticos da sorveteria Cairu, um clássico de Belém.
Nossos preferidos foram: tapioca e o mestiço (tapioca com açaí).
Passeio fluvial Orla ao Entardecer, da Valeverde Turismo
O passeio Orla ao Entardecer, é o melhor passei de barco pela orla de Belém e acontece de de terça a domingo às 17h30.
Ele foi uma das experiências mais divertidas de toda a viagem, com muita música, danças típicas e uma vista privilegiada do pôr do sol na cidade.
Cerveja na Amazon Beer e Jantar no Restaurante Lá em Casa
Na volta, aproveitamos para tomar um choppinho na Amazon Beer, e terminamos um dia com um jantar MARAVILHOSO no Restaurante Lá em Casa, onde comemos um banquete paraense!
O sábado amanheceu ensolarado e o plano era ir até a Ilha do Combu, para almoçar no restaurante Saldosa Maloca, e para conhecer os chocolates da Nena. Mas…
Resolvemos ficar em Belém e visitar a Basílica de Nossa Senhora de Nazaré e o Memorial do Círio, já que estávamos há poucos dias do Círio 2015.
Parque Zoobotânico e Museu Emílio Goeldi
De lá andamos até o Parque Zoobotânico e Museu Emílio Goeldi.
Mangal das Garças
Aproveitamos a tarde do sábado para visitar oMangal das Garças. E vou aproveitar para te dar um conselho: Se você tiver só 24 horas em Belém, vá ao Mangal! De preferência durante a alimentação das garças! Surreal!
O delicioso Portinha
O dia acabou com a comida deliciosa do Portinha, outro clássico! Comemos MUITO MUITO bem, e fomos descansar para a viagem do dia seguinte.
Optamos por alugar um carro para ir até a Ilha do Marajó de uma maneira mais independente, e fazer tudo o que queríamos, na hora que queríamos. Foi a escolha certa! Dessa maneira não ficamos dependentes nem de táxi, nem de moto táxi, nem de nada, apenas da nossa própria vontade!
Uma dica para economizar no aluguel de carro é usar um comparador online para pesquisar várias locadoras diferentes de uma vez só. Além de garantir o melhor preço, você pode pagar em até 12 vezes sem juros.
Quem vai de carro pra Ilha do Marajó tem que pegar a balsa às 7 da manhã em Icoaraci (40 minutos de Belém, sem trânsito). Compramos os bilhetes com antecedência, e o processo todo foi bem tranquilo.
Claro que chegamos com bastante antecedência para fazer tudo com calma.
Foram 3 horas até o porto de Camará, na Ilha do Marajó, em uma viagem tranquila, pero no mucho.
Se você é como eu, não muito navegável, vai sofrer um pouquinho, principalmente nas viagens de tarde. O conselho que ouvi para evitar a ‘bateção da balsa’ é preferir as travessias de manhã e evitar os dias de lua cheia.
Ruínas de Joanes
Chegamos no Marajó um pouco depois das 10, e corremos para conhecer as Ruínas de Joanes.
E claro, comer um queijinho do Marajó na Praia Grande, acompanhado de uma Tijuca geladinha…
Salvaterra: búfalos e o porto
De lá partimos para Salvaterra, onde tivemos nosso primeiro encontro com os donos da Ilha, os búfalos.
De Salvaterra pegamos outra balsa até Soure, nossa base no Marajó. A travessia é rápida e tranquila.
Fim de tarde na Praia do Pesqueiro
Ainda tivemos tempo de curtir o fim do dia na Praia do Pesqueiro.
DIA 4: Ilha do Marajó
Em Soure nos hospedamos na Eco Pousada Paracauary, um dos lugares mais incríveis que já estive na vida.
Seu Lima e Dona Maria Helena, donos da pousada, são os responsáveis pelo encantamento do lugar. Ela nos enfeitiçava com suas histórias e lendas locais, e era capaz de dobrar o tempo. Quando estávamos ali, ouvindo as histórias, era como se o tempo não existisse.
Praia do Pesqueiro e Visita a Fazenda São Jerônimo
Aproveitamos o dia para curtir mais a praia do Pesqueiro e para visitar a Fazenda São Jerônimo, um dos passeios mais famosos da ilha.
O passeio inclui trilha, passeio de canoa, montaria em búfalo e um passeio pela praia do Goiabal.
Fim de tarde no Rio Paracauary
Para o fim de tarde, eu que não sou boba nem nada, garanti meu kit da Amazon Beer no supermercado lá em Belém. Na foto, uma IPA CUMARU, feita com sementes de cumaru, considerada a baunilha da Amazônia.
Ensaio do Grupo Cruzeirinho
De noite fomos assistir um ensaio do Grupo Cruzeirinho, que mantém viva a cultura das danças tradicionais do Marajó. Tivemos o prazer de ouvir ao vivo o Lundu Marajoara original.
DIA 5: Ilha do Marajó
Dia de relaxar e curtir a Praia da Barra Velha.
… e comer uma pratiqueira acompanhada de uma(s) Draft geladinha…
O final de tarde foi de mais água no rio Paracauary.
DIA 6: Ilha do Marajó
Dia de visitar o ateliê de um artista local e conhecer um pouco do artesanato marajoara. Visitamos o curtume e pegamos a balsa para almoçar na Praia Grande em Salvaterra.
Balsa de Volta para Belém
A balsa de volta pra Belém saiu às 16 horas. Três horas depois estávamos atracando no Terminal Hidroviário de Icoaraci.
Jantamos na Pizzaria Xícara da Silva, que dizem servir a melhor pizza de camarão de jambu da cidade e terminamos a noite com uma cachaça de jambu no Bar Meu Garoto. Anote aí que é imperdível!
DIA 7: Belém
Dia de compras no Ver-o-Peso, almoço no Remanso do Bosque e visita à Galeria Elf.
Aregião norte do Brasil guarda muitos encantos. É uma terra mágica, que pegade jeito quem por ali passa e deixa se encantar.
Desembarcar em terras amazônicas é como voltar pra casa. É se (re)conhecer, se reconectar a um Brasil ancestral, mesmo nos dias de hoje.
Adoro lugares assim, capazes de religar, e exatamente por isso, montei este Vídeo Inspiração Pará, pra te inspirar a levantar dessa cadeira e sair correndo pro Pará!
Em outubro de 2015 fiz minha primeira visita ao Pará e fiquei muito fascinada pela mistura e ‘riqueza’ que vi, e vivi.
Foi um verdadeiro deleite sensorial e fotográfico. As cores, as texturas, os cheiros. É sentir para crer!
Em uma mistura cada vez mais densa e embolada, ao mesmo tempo, pai, mãe, filho e avô de coisas incríveis como o Círio de Nazaré, o carimbó, e uma culinária riquíssima, com ingredientes e preparações inacreditáveis!
Quer meu conselho?! Vá com o coração aberto e surpreenda-se!
Montei esse Vídeo Inspiração Pará para te inspirar, e fazer você ficar morrendo de vontade de conhecer o Pará. Quer apostar?
Costumo dizer que minhas viagens são quase sempre ‘pra dentro‘ e quase sempre sem volta. É durante ‘o conhecer‘, ‘o descobrir‘, que o mergulho fica mais profundo. Fotografando então.
Me interessei muito pelos padrões, cores, texturas que eu encontrava por onde passava. Do quê é feito isso aqui? Que cor é essa? E essa textura?
Era como estar em outra terra, e explorá-la fosse quase um dever! Ô coisa boa!
Essa busca pelo ‘padrões paraenses’ resultou em uma série de imagens que representam muito minhas impressões e sentimentos durante esse primeiro pisar em terras paraenses. Uma ‘introdução’ do que vem por ai!
É uma leitura muito particular de alguém que pensa na fotografia – incluindo a de viagem – como um exercício de auto consciência e expressão muito importante. Porque não dar um passinho além e inovar nos seus registros?
A areia da praia, a maniçoba, os perfumes, tucupi, açaí, os zil tipos de peixes, a textura das árvores centenárias, o movimento do carimbó, a fé de nossa senhora de nazaré, os sorvetes da Cairu, a mangue, a cerâmica, a castanha, as ervas, o jambu, a pimenta seca, a praia, a cuia de tacacá, o camarão seco, o Theatro da Paz, a terra, o céu, o mar! Ahhh!
Khun Saiyuud Diwong, carinhosamente conhecida como Poo é a mulher com traços fortes e marcantes, que nos esperava com um largo sorriso no rosto quando chegamos na sua casa/escola de culinária em Klong Towy, a maior favela de Bangkok para uma inesquecível aula sobre culinária tailandesa.
Cooking with Poo – Uma aula sobre culinária tailandesa
O Cooking With Poo – uma piadinha com o ‘poo‘ – é um dos programas mais recomendados em Bangkok segundo o Tripadvisor e uma das principais referências do projeto social Helping Hands, que tem foco em Klong Toey.
Quem é a Poo?
Poo era vendedora de noodles na rua, e em 2007 deu uma guinada em sua vida quando passou a ensinar os segredos da cozinha tailandesa para gringos.
Ela ficou conhecida depois de uma aparição no Foodtube do Jamie Oliver, e desde então, muita coisa mudou para Poo, sua família e seus vizinhos. É uma daquelas mulheres exemplares, que ‘pede a bola, mata no peito e faz o gol’, sabe?!
Mais sobre a história de Poo
Ela aprendeu inglês e montou uma sala de aula no térreo de sua casa que é abriga até 12 alunos por turma – como são 6 fogareiros, duas turmas se revezam -, e já publicou um livro de receitas, o Cozinhando com Poo.
Antes que eu me esqueça, você pode comer tudo o que é preparado durante a aula. Um ótimo almoço. São 6 menus, 6 dias por semana. Portanto, dá uma olhadinha aqui pra escolher o dia/menu de sua preferência.
Quanto custa a aula sobre culinária tailandesa em Bangkok com a Poo?!
A experiência custa 1.500 THB (referência: novembro de 2016) e inclui transporte em uma van particular (a partir da estação Phrom Phong do BTS), um tour no mercado – muito legal! -, e a aula propriamente dita, incluindo ingredientes e as receitinhas, impressas em papel.
Quanto tempo dura a aula sobre culinária tailandesa com a Poo?!
É um programa que dura a manhã toda (8h30 às 13 horas). Nosso voo saia às 21 horas do mesmo dia que fizemos a aula, e foi ótimo! Ainda deu para passar no MBK antes de ir para o aeroporto!
No horário combinado lá estávamos nós e o pessoal que trabalha com a POO: 2 assistentes, e o motorista da van. São as assistentes que nos levam para um passeio pelo Klong Toey Fresh Market, um dos pontos altos do dia!
Apesar das dezenas de mercados que visitamos durante essa viagem – uma tara minha, reconheço -, achei esse bastante diferente, e me diverti bastante – apesar do calorão -!
É um programa super recomendado pra quem gosta de cozinhar e quer aprender um pouquinho mais sobre a deliciosa culinária tailandesa. Claro que bem superficialmente, não espere sair da aula com um conhecimento profundo em culinária tailandesa…
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Bangkok é uma cidade louca, e frenética, uma megalópole plural e sem pudores, mas que ainda conserva um pedacinho de sua história antiga entre os canais de Thonburi, a antiga Bangkok. Passear por esses canais é se perder no tempo, e fazer uma viagem até o passado dessa cidade louca…
Os Canais de Thonburi | Thonburi Khlongs
Thonburi é também chamada de Bangkok antiga ou ‘old Bangkok‘, porque foi ali que a cidade ‘começou’. A vida do lado de cá do rio passa sem pressa, e gira em torno dos vários canais que cortam essa região, chamados khlongs.
Esses canais são muito importantes, e a forma mais tradicional de se locomover por aqui são os barcos.
Foi num tradicional barco de madeira que resolvemos explorar os Canais de Thonburi. Fechamos um passeio com a Pandam Tour. – eu achei muito difícil lidar com taxistas na Tailândia, por isso preferi o conforto de contratar um tour -. O roteiro escolhido foi o Small Teak Boat Canal Adventure e foi uma pena não ser final de semana na cidade pra ver o mercado flutuante funcionando a todo vapor.
Se eu fosse você, programaria pelo menos um final de semana na cidade, pra poder visitar um mercado flutuante ‘mais local’. Passamos por 2 mercados flutuantes vazios.
Por que escolher o passeio pelos Canais de Thonburi?
Escolhemos este passeio ao invés do tradicional passeio até o Mercado Flutuante Damnoen Saduak porque me pareceu um pouco mais autêntico, e depois de ler bastante sobre a história da cidade, eu queria muito conhecer essa região, que foi berço da Bangkok atual. Escolhas…
Nossa experiência com o passeio pelos Canais de Thonburi
Era cedo quando chegamos na estação Wutthakat do BTS. Como estávamos hospedados no Ibis Bangkok Riverside, na margem ocidental do rio Chao Phraya, gastamos apenas algumas moedinhas pra percorrer, de BTS, as 2 estações que nos separavam do ponto de encontro combinado.
Às 8:30 em ponto, assim que deixamos a plataforma do sky train, lá estava a pequena e sorridente tailandesa, que seria nossa guia em uma verdadeira viagem no tempo pelos Canais de Thonburi, uma das regiões mais antigas de Bangkok.
Como já falei, nosso roteiro foi organizado pela Pandam Tour Company, que foi muito gentil em apoiar o Tô Pensando em Viajar com um descontinho especial!
Saímos da estação em direção a um dos khlongs, onde nos esperavam nosso barco de madeira tradicional e barqueiro. Entramos os 3 no estreito barco de madeira, e finalmente começou a viagem!
Vimos cenas inacreditáveis. O dia a dia das pessoas que moram às margens desses canais é muito diferente da agitada badalação de Bangkok, apesar dos poucos quilômetros que separam uma ‘cidade’ da ‘outra’. É quase inacreditável!
Parece que aqui, o tempo ficou parado, e as pessoas vivem como viviam a 50 anos atrás. Bem diferente do ritmo frenético do outro lado do rio.
Mercado Local
Se tem uma coisa que aprendi na Tailândia, é que aqui, é tudo sobre comida! Portanto, não poderia ser diferente. A primeira parada do nosso tour foi em um mercado local, pra experimentar delícias da culinária tradicional tailandesa.
Nui conhecia todo mundo, e a cada banquinha ia nos explicando sobre as frutas diferentes, costumes, e fazia questão de comprar um monte de coisa pra gente provar. Uma delícia!
Nui também nos contou que na Tailândia, não é costume dar orquídeas de presentes pra amigos ou parentes. As orquídeas são TÃO abundantes – e baratinhas -, que são vistas mais como oferendas nos templos budistas. Já pensou?!
Mesmo com todos os mercados que visitamos durante essa viagem, gostei bastante do nosso pequeno passeio, que incluiu uma visita privilegiada ao Banyan Tree Temple (Wat Sai), um templo incrível cobertos por azulejos.
Wat Paknam
Seguindo viagem, nossa próxima parada foi o Wat Paknam, que recentemente se transformou em templo real.
E como era ‘dia de Buddha’, presenciamos uma cerimônia no templo. Sempre com muito respeito, e discrição, claro!
Do lado de fora, duas mulheres lavavam telhas, e a cena me chamou a atenção.
Segundo nos explicaram, as telhas do templo são retiradas uma a uma, lavadas e recolocadas frequentemente, com muito cuidado e dedicação. A religião é uma coisa muito séria do lado de cá do mundo, e está presente nos pequenos detalhes, nas pequenas ações do dia a dia. É sempre muito importante aprender com as pequenas coisas durante uma viagem. A gente nunca volta igual.
Porém, os grandes destaques do Wat Paknam são a estátua de ouro no interior da ‘pagoda de cristal’.
E essa incrível sala. Um dos lugares mais surreais que já estive.
Fazenda de Orquídeas
A viagem continuo até uma fazenda de orquídeas. Impressionante!
As cores, os cheiros… era uma orquídea mais bonita que a outra. Uma festa pros sentidos!
O ‘fazendeiro’ nos mostrava cada espécie, destacando sua principal característica, sempre com um sorrisão no rosto. Não é a toa que a Tailândia é considerada a ‘terra do sorriso’.
A Comida Vem de Barco!
Com a fome batendo, seguimos pelos labirinto de canais em busca de algo pra comer…
…até que encontramos um vendedor de noodles. Quem já visitou a Tailândia sabe que esses tais noodles são praticamente um vício!
O restaurante dele é seu barco, e ele serve tanto as pessoas que moram às margens dos canais quanto quem passa nos barcos, turísticos, ou não. Olha a delícia que ele preparou pra nós!
Artist’s House
O tour terminou na Artist’s House, uma jóia rara em Bangkok que você tem que conhecer!
Outros destaques do ‘bairro’, são: Wat Arun, o famoso Templo do Amanhecer, e o Barge Royal Museum.
O ritmo lento de Thonburi nos leva de volta 50 anos. É como se o tradicional barco de madeira se transformasse numa cápsula do tempo, e nela fosse possível viver a lembrança do que era Bangkok antes da intensa urbanização que ‘reconfigurou’ essa cidade icônica.
Sempre com um sorriso enorme no rosto, o povo tailandês é o verdadeiro tesouro dessa terra incrível e sorridente!
Se você não curte mesmo esse tipo de tour – também não sou muito fã, confesso! -, outra opção é contratar um barco de cauda longa, de maneira independente, apenas com motorista. Você pode encontrar estes barcos nos principais piers turísticos, como Rivercity, ou Taksin.
Mas recomendo contratar um guia. Aprendi muita coisa sobre a cultura tailandesa com a Nui, e acho, sinceramente, que vale o investimento.
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Viva o Vídeo!
Assista o vídeo Bangkok: Os Canais de Thonburi pra sentir um pouquinho do clima delicioso desse passeio!
Bangkok é uma das cidades mais interessantes do mundo. A capital da Tailândia é, ao mesmo tempo, tradicional e moderna e seus contrastes estão por toda parte.
Basta escapar um pouquinho da parte mais turística e superficial da cidade para embarcar em uma viagem pelas tradições e cultura tailandesa.
Durante meus dias em Bangkok, aprendi muitas coisas interessantes. Como diria uma antiga professora minha,idiossincrasias são muito, muito peculiares, principalmente quando vividas assim, na pele. Quer apostar?
5 coisas que aprendi em Bangkok
1. Comida, Comida, Comida!
In Thailand, it’s all about food!
A comida é um aspecto muito importante na cultura tailandesa – sorte a nossa, né? -. Tailandeses comem o tempo todo. Em casa, na rua, na chuva, na fazenda, em todo lugar!
Estão sempre ‘beliscando alguma coisa’…
Mas esqueça os salgadinhos, o negócio deles é real food, comida de verdade!
É muito comum fazer refeições completas na rua, seja na calçada, ou nas imensas áreas de alimentação dos zilshopping centers. Nos mercados ‘secos’ – existe algum no sudeste asiático?! – ou flutuantes. O importante é ‘mandar ver’!
Sei que falei para você esquecer os snacks, mas lembre-se bem desse nome: Miang Kham!
Esse lanchinho tailandês é vendido assim, numa sacolinha com 8 ingredientes: Uma folha local – que ‘abraça’ os outros -, cebola roxa, limão, gengibre, amendoim, coco ralado, camarão seco e molho agridoce.
Depois é só aprender a ‘enrolar’, e pronto! Delícia, delícia, delícia!
3. Aniversário de 12 em 12 anos
É isso mesmo que você leu! Os tailandeses contam sua idade em ciclos lunares de 12 anos, representados por um animal, quase como o zodíaco chinês.
O primeiro (12 anos) e o quinto ciclo (60 anos) são os mais importantes, e são muito comemorados, principalmente o quinto.
Estivemos em Bangkok em abril, mês de aniversário da princesa Maha Chakri Sirindhorn, que completou 60 anos. As comemorações começaram em janeiro e seguem até o final do ano.
Todo mundo se veste de roxo para homenagear a princesa. Em Bangkok era roxo para todo lado! Incrível!
Roxo é a cor das pessoas nascidas no sábado, e a princesa é uma delas!!
O amor era tanto, que um dia antes do aniversário (2.4), as ruas estavam lotadas com vendedores ambulantes vendendo ‘uniformes’ roxos!
Os tailandeses – principalmente os mais velhos – amam a família real, e expressam este amor publicamente sempre que tem chance. É muito comum ter zil fotos do rei na parede de casa…
4. Confie no seu amuleto
Os tailandeses também acreditam que carregar consigo um amuleto, ou talismã, ajuda a trazer sorte, dinheiro, amor, e proteção.
Antigamente os amuletos eram feitos por monges budistas e só eram encontrados nos monastérios budistas. Hoje em dia, estão por toda Bangkok.
Bem próximo ao Palácio Real – a pior experiência da minha viagem – você pode encontrar o Mercado de Amuletos, com centenas, milhares de pequenos amuletos mágicos – ?! – que podem ser figuras de Buddhas, monges, e bebês bicéfalos.
A maioria da população tailandesa é budista, e eu realmente acho que o budismo é uma religião incrível por ser tão presente no dia a dia das pessoas. Nui, nossa professora tailandesa nos explicou que o budismo prega essas 3 ações. As duas primeiras mais fáceis, e a terceira a mais difícil delas. Temos muito o que aprender com a filosofia oriental.
Era a tardinha quando passamos por eles. Estavam sentados à beira do canal, um dos muitos em Thonburi, a região chamada de old Bangkok, ou Bangkok antiga. Estavam sentados à beira do canal alimentando as carpas com um tipo de ração multicolorida.
Perguntei para Nui – nossa guia – porque estavam fazendo isso, já que não as comem, e ela me respondeu: Eles estão fazendo uma boa ação alimentando os peixes.
Fiquei muito emocionada com tudo o que aprendi na minha rápida passagem por Bangkok, e quer saber?! Se aventure pelas partes antigas da cidade. Você com certeza será recompensado!
Para viajar com tranquilidade para a Tailândia é essencial contratar um seguro viagem.
Uma boa dica para economizar é usar um comparador online para pesquisar ofertas de planos e seguradoras diferentes. Nós usamos e recomendamos o site da Seguros Promo.
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OTibet me fascina, e eu nem saberia por onde começar. Me lembro como se fosse hoje, do dia em que pisei em Lhasa, ansiosa e feliz por estar ali. Os 8 dias que passamos no Tibet foram difíceis e mágicos.
É como assistir ao show do seu cantor favorito. Você escuta o disco até ‘riscar’, mas quando ouve aquelas mesmas palavras sair da boca dele, ao vivo, o negócio fica ‘real’.
Durante a visita a Lhasa, principal cidade tibetana, tive a chance de assistir a uma apresentação da tradicional ópera tibetana, chamada Lhamo.
Um passeio pela tradições e cultura tibetana, que é tão rica e plural. que me deixou muito comovida e impressionada com a beleza e complexidade da cultura tibetana.
Sente um pouquinho da emoção!
Lhamo – A Tradicional Ópera Tibetana
Também chamada de Ache Lhamo – em tibetano – a ópera foi ‘criada’ no século XIV, e é companheira do tango, do frevo, da capoeira e do fado na lista de patrimônios culturais intangíveis da humanidade.
É um espetáculo incrível e completo, com canto e música folclórica, dança e histórias sobre a origem e a cultura tibetana, além de máscaras e acrobacias que sempre termina com uma benção.
Dizem que a ópera foi criada por um lama construtor de pontes, que organizou a primeira apresentação para angariar fundos para suas construções. Com o passar do tempo, ela virou tradição, e geralmente é realizada de diversos festivais.
Nós assistimos a uma apresentação em um teatro bastante moderno em Lhasa, e a experiência foi incrível! Recomendo!
São muitas canções e histórias das diversas partes do território tibetano, o que me deixou bastante emocionada durante todo o espetáculo.
A Lhamo deve ser considerada um importante elemento pra manter a cultura tibetana forte e presente no coração de cada um dos tibetanos que sofrem com a cruel ditadura chinesa.
Tá pensando em viajar? Não se esqueça do seguro viagem, hein?
Quando a gente pensa em ir descobrir novos lugares, não pode de jeito nenhum se esquecer de contratar um seguro viagem.
É uma garantia em caso de algum acidente ou emergência. E digo mais, depois de uma experiência experiência recente de cancelamento de viagem de última hora, a gente sempre contrata o seguro viagem assim que compramos as passagens, já que alguns seguros oferecem reembolso de reservas de hotéis e passagens aéreas em caso de impossibilidade de viajar.
Nossa dica é usar o site daSegurospromo, para comparar planos variados, de vários seguradoras em uma só plataforma simples e fácil de usar.
Entretenimento e anarquia. ConheçaDISMALAND, a nova mega exposição do misterioso artista britânico BANKSY. ‘Um parque temático familiar para anarquistas principiantes, impróprio para crianças’.
Considerado um dos maiores artistas da atualidade – sem controvérsias, por favor! – Banksy, que ainda consegue manter sua identidade em segredo, acabou de anunciar sua novidade: Dismaland.
Uma sátira ao famoso império do Mickey Mouse, que funcionará em um complexo recreativo abandonado, em WESTON-SUPER-MARE, na INGLATERRA, durante 5 SEMANAS, de 22.8 a 27.9, das 11 às 23 horas.
Dismaland é uma mega exposição que conta com cerca de 10 obras do artista, e de outros 50 outros artistas do mundo inteiro – nenhum brasileiro -. Entre eles, nomes importantes como o de DAMIEN HIRST, BAST, e a portuguesa WASTED RITA, uma das minhas favoritas atualmente.
O ingresso custará £3., e na entrada, que mais parece a área de segurança de um aeroporto, os visitantes podem pedir crédito com taxa de juros de 5.000%.
A capacidade do ‘parque’ é limitada, e tenho certeza que os ingressos se esgotarão rapidamente.
Além disso acontecerão apresentações ao vivo todas as sextas-feiras, de bandas locais, djs e nomes conhecidos como PUSSY RIOT e MASSIVE ATTACK (ambos tocam no dia 25 de setembro).
Pra quem não conhece o Banksy, recomendo o ótimo EXIT THROUGH THE GIFT SHOP.
Essa não é a primeira que Banksy chama a atenção do mundo com ‘ações’ pouco comuns.
Em uma de suas primeiras ‘ações’, mandou fabricar notas de 10 libras falsas praticamente idênticas às originais, com uma única diferença: As notas levavam o rosto da princesa ao invés do rosto da rainha. Essas notas foram distribuídas durante o carnaval de Notting Hill, e muitas pessoas chegaram a gastá-las como se fossem verdadeiras. Você ainda pode encontrar algumas delas em leilões de arte online…
Em 2005 viajou para a Palestina, onde pintou o famoso muro de Bethlehem usando a técnica de stencil, sua ‘marca registrada’.
As imagens na Palestina deram grande destaque ao artista, e à sua segunda exposição, BARELY LEGAL, em Los Angeles, cujo destaque era o ‘elefante no meio da sala’.
Depois da exposição, o nome de Banksy explodiu, e ele passou a ser a principal referência de arte de rua do mundo, rompendo fronteiras pelos 4 cantos do planeta, sem ter sua identidade revelada.
Há 2 anos, acompanhamos com curiosidade a residência artística de 1 mês do artista em NOVA YORK, chamada BETTER OUT THAN IN.
Inteligência, arte e humor ácido. Quer coisa melhor?!