É quase impossível não associar Bushwick, uma das regiões mais vibrantes do Brooklyn em Nova York ao Roberta’s, casa do que dizem ser a melhor pizza de Nova York.
Sei que essa coisa de melhor pizza parece meio redundante – Afinal de contas, não são todas as pizzas ótimas?! -, mas de qualquer maneira, a fila quase onipresente na porta do Roberta’s já era uma pista do que nos esperava.
Sabendo da fama do restaurante, nossa anfitriã Michelle nos deu uma super dica pra experimentar a pizza famosa sem enfrentar as mega filas do Roberta’s, e eu vou compartilhar com vocês: take away!
Isso mesmo! A ‘portinha take away‘ que fica ao lado do restaurante principal. Ali você pode pedir sua pizza, que é preparada na hora.
Pedimos uma Famous Original, e como se trata de um take away, assim que a pizza ficou pronta fomos comer no bar anexo ao restaurante principal.
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E a pizza, é boa mesmo? Acho que não preciso dizer nada. Foi uma das melhores pizzas que comi na vida. RECOMENDO!
Guia Bushwick
Se você quer saber mais sobre Bushwick, uma das regiões mais descoladas de Nova York, leia também nosso artigo Guia Bushwick, com dicas de onde ir, o que fazer, onde comer. Tenho certeza que você vai se encantar por essa região da cidade que nunca dorme!
Para os amantes de Nova York, conhecer cada pedacinho da cidade de maneira íntima e pessoal é quase obrigação. Será possível?
Bushwick, no norte do Brooklyn, é o bairro do momento. É uma vizinhança super vibrante, cheia de arte de rua, galerias, bares, restaurantes e lojinhas super charmosas. Tudo isso misturado a um sentimento de real life, sabe? E é aí que mora meu interesse!
O bairro é considerado o irmão mais novo de Williamsburg, um velho hipster conhecido, que com o tempo ficou metido a besta, e foi empurrando a legião de descolados para o coração do irmão mais novo.
Gentrificação. Já ouviu falar nisso?! Artistas e moderninhos migram para uma bairro degradado em busca de melhores relações custo/benefício nos alugueis e serviços e começam ali uma transformação, quase sempre acompanhada por um aumento de custos, dificultando a vida – e permanência – dos antigos moradores da região.
Foi o que aconteceu em Wynwood, em Miami, e o que tem acontecido ao longo dos anos nos bairros do norte do Brooklyn, assim como em outras partes do globo, como Londres, Toronto, São Francisco, e até mesmo São Paulo.
Neste Guia Bushwick, separei alguns segredinhos dessa região pra que você possa desvendá-la por si mesmo.
O que fazer em Bushwick
Um dos grandes destaques de Bushwick é The Bushwick Collective. Conheça Explore essa verdadeira galeria de arte a céu aberto.
Como o irmão mais velho, Williamsburg, um dos grandes destaques de Bushwick é a qualidade e quantidade de arte de rua espalhada pelo bairro. Depois da ‘morte‘ do 5Pointz, seria Bushwick o novo point do graffiti novaiorquino?!
Joe Ficalora sempre morou em Bushwick, e quando criança, não podia sair de casa pra brincar na rua. Depois que sua mãe morreu, Joe, que não era, e nem é artista, e também não entendia nada de arte de rua, sentiu as mudanças trazidas pelos novos moradores e suas ideias, e começou a organizar um coletivo de arte para que artistas do mundo todo pudessem mudar também as paredes dos antigos edifícios locais. Dai nasceu o Bushwick Collective.
Se você for como eu, e mesmo se não for tão apaixonado assim por arte de rua, vai ficar impressionado com a qualidade e variedade de expressões artísticas espalhadas pelo bairro!
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Como chegar em Bushwick
Use a Linha L do metrô, e desça na Jefferson St. Você pode caminhar pela Jefferson Street por todo o trecho entre a Troutman Street e a St. Nicholas Avenue.
Galerias de arte em Bushwick
Se você estiver procurando algo mais indoor, recomendo visitar uma dessas galerias:
Norte Maar | 83 Wyckoff Ave com Suydam St, No. 1B.
É o clássico da região. Alguns – muitos – dizem que é o Roberta’s serve a melhor pizza da cidade. Eu provei e RECOMENDO. Para te ajudar, escrevemos um POST com uma DICA QUENTE para te ajudar a não se estressar com a famosa fila imensa que assombra o Roberta’s.
Tortilleria Mexicana Los Hermanos | 271 Starr Street (entre a St Nicholas e a Wyckoff Ave)
Outro clássico! Imagine comer em uma fábrica de tortillas. Quer comida mais fresca?! O ambiente é simples, mas a comida é deliciosa e os preços imbatíveis! Funciona das 12 às 21 horas, de segunda a sexta.
Sabe aqueles deliciosos bolinhos de risoto tipicamente italianos?! Imagine comer um deles antes de voltar pra casa – ou pro hotel – depois de uma noite de ‘balada‘…
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Nos hospedamos em uma região mais residencial de Bushwick, em um achado no AirBnb. A Michelle nos recebeu tão bem na casa dela, que eu não pensaria nem meia vez antes de recomendá-la.
Nesta lista AQUI você também pode pesquisar outras opções de acomodação em Bushwick. Lembrando que é sempre muito importante ler os reviews no Airbnb e pesquisar bem a localização e termos do ‘aluguel’ antes de se comprometer!
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Amo ser surpreendida por novas descobertas no meu próprio bairro. É uma das belezas – e vantagens – de morar em São Paulo. E dessa vez, o assunto é COMIDA! E comida boa, no Restaurante Petí, em São Paulo.
O PETÍ fica dentro da loja de material artístico Pintar, na rua Cotoxó, na POMPEIA, e seu ambiente é aconchegante, iluminado e super agradável!
Quem comanda a cozinha do charmoso restaurante é o chef VICTOR DIMITROW, que tem como proposta o uso de produtos da estação – alguns deles plantados ali mesmo, em uma horta orgânica – e oferece um menu incrível por R$38,50.
Sim! Você não leu errado: MENU COMPLETO por R$38,50. Entrada, prato principal, e sobremesa.
Experimentando o Restaurante Petí:
Logo de cara, escolhi minhas 3 opções:
Carapau curado, picles de maxixe e creme azedo
Confit de frango orgânico, polenta grelhada, cogumelos e espinafre salteado
Torta de chocolate, caramelo salgado e creme batido
O MENU FIXO, com 3 opções de entrada, 3 opções de prato principal e 2 opções de sobremesa varia a cada 15 dias, mas os ‘queridinhos’ ficam um pouco mais…
Outros destaques das nossas 2 idas ao PETÍ, foram:
Terrine de porco, remoulade de pupunha, ovo de codorna crocante e beterrada.
Risoto de cevadinha, abóbora tostada, semente de abóbora e ricota artesanal.
O Restaurante PETÍ funciona durante o ALMOÇO, de SEGUNDA a SÁBADO, das 12h às 15h. Recomendo chegar CEDO se não quiser esperar na fila, que costuma ser longa!
Feche os olhos e imagine um lugar mágico, às margens de um rio que parece te enfeitiçar mais e mais cada vez que você olha para ele.
E quando você abre os olhos, pronto! Está enfeitiçado. E passará todos seus futuros dias pensando em voltar, e se jogar de novo nas deliciosas águas do Rio Paracauary.
Braço d’água que separa Soure de Salvaterra, na Ilha do Marajó, no Pará.
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Paracauary Eco Pousada: a melhor pousada em Soure
A Paracauary Eco Pousada é uma pousada rústica, com oito apartamentos – com ar condicionado e frigobar -, redinha na varanda, e um atendimento mais que especial.
É o lugar simples, mas delicioso. Acomodação ideal para quem estiver indo para a Ilha do Marajó em busca de contato com a natureza e com as lendas e costumes locais.
É um lugar tão mágico e especial, que qualquer descrição vai ficar aquém.
Rio Paracauary
Fez toda a diferença do mundo voltar para pousada no fim do dia, e poder dar um mergulho no rio. Me senti criança novamente. Voltei totalmente revigorada.
Como chegar à Paracauary Eco Pousada
Quando chegamos a Soure, depois da segunda balsa, vinda de Salvaterra, tivemos um pouco de dificuldade para encontrar a Pousada Paracauary.
Mas foi só citar o nome do seu Lima que o pessoal já sabia na hora de quem se tratava.
Ainda tá na dúvida sobre pousadas na Ilha do Marajó?
Não pense duas vezes! Se você está na dúvida sobre hospedagem em Soure, você tem que escolher a Paracauary.
O abraço de dona Maria Helena e o sorriso largo de seu Lima, que abrem seus corações marajoaras para nos receber nesse lugar mágico que é a Ilha do Marajó é algo inesquecível para viajantes que desejam sentir com todo o coração os lugares que visitam.
Inunde-se pelo carinho e cuidado de Dona Maria Helena, responsável por um café da manhã digno de reis e rainhas, e também pelas histórias incríveis que ela conta, como gosto de falar, mais pra dentro que pra fora.
Os dias que passamos lá foram mágicos. Sem televisão no quarto, sem telefone celular, curtindo a natureza e em contato com uma ancestralidade afro-indígena-brasileira muito especial. Foi um dos pontos altos da viagem pelo Pará.
As diárias na Paracauary Eco Pousada foram uma cortesia para o Tô Pensando em Viajar, mas as opiniões contidas neste post são imparciais. Muito obrigada, dona Maria Helena, seu Lima e Gelderson.
Incrível como as imagens tem a capacidade de trazer de volta lembranças e sensações, e ao mesmo tempo também são capazes de inspirar novas aventuras, e destinos. Que BOM! Esse é o propósito do novo vídeo inspiração Buenos Aires, da série Vídeos Inspiração.
Era maio de 2012 quando gravei as imagens desse video inspiração durante um final de semana prolongado em Buenos Aires, na Argentina. Uma cidade incrível, super fotogênica, e extremamente musical!
Foram dias divertidíssimos desbravando os segredos da capital argentina. Ficou um gostinho de quero mais…
Através dessas imagens, percorri as curvas da paz, as curvas do tempo. Feitas sob o encantamento do primeiro olhar, a sensação era de voltar.
Visitar um lugar como o Theatro da Paz, um dos principais pontos turísticos dee Belém, é entender o processo de formação desse Brasil que hoje habitamos, todos e juntos, apesar de ilhas. Impossível sair ileso.
Para nos locomover pela cidade, escolhemosalugar um carro pra conseguir ‘dar conta de tudo‘. Uma boa dica para economizar no aluguel de carro é usar um comparador online.
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Durante a primeira semana de dezembro, acontece a Semana da Arte em Miami, e a cidade é tomada por uma infinidade de feiras e exposições de arte.
A maior delas, a Miami Art Basel, acontece em Miami Beach, mas existem outras dezenas e dezenas de feiras ‘paralelas’ pela cidade. Estar em Miami durante essa época foi incrível!
Conheci trabalhos e artistas incríveis, e resolvi 6 artistas que conheci durante a Semana da Arte em Miami, que você vai adorar conhecer! Quer apostar?
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Artista americano que trabalha com diversos meios.
4. Camio Matiz
A série Here Not Here do artista colombiano Camilo Matiz usa ‘esculturas de luz’ para ‘brincar’ com reflexos e questionar o espectador sobre a dualidade de quem são e como percebem a si mesmos. As 5 frases de efeito aparecem totalmente diferentes quando refletidas no espelho, e provocam a reflexão.
5. Ychen Zhou
‘The Great Wall‘, série de fotografias incrível!
6. Jan Vormann
O artista alemão Jan Vormann viaja o mundo consertando fissuras com tijolos de construção de plástico coloridos, como peças de Lego.
Você pode acompanhar o projeto Dispatchwork pelo website do artista.
Para curtir o clima artístico e cultural da Semana de Arte de Miami nada melhor que participar de um dos vários eventos da cidade. Durante a Art Basel Miami Beach 2015 conhecemos as delícias do restaurante La Mar By Gastón Acurio, no hotel Mandarin Oriental, Miami.
Para quem não conhece direito Miami, ou não acompanha a transformação da cidade em uma das ‘capitais das artes‘ do mundo, Miami tem sido um importante ponto de encontro para artistas, galeristas, e colecionadores de arte em geral.
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Chegamos na cidade prontas para uma overdose de arte, e começamos bem, na abertura da exposição Pure Abstraction, de Alex Brewer, conhecido como Hense, no restaurante La Mar By Gastón Acurio, no hotel Mandarin Oriental, Miami.
Exposição Pure Abstraction no La Mar
A exposição Pure Abstraction conta com obras de arte que combinam técnicas de graffiti e pintura abstrata, e exploram as relações entre as experiências do artista em estúdio e na rua.
O La Mar é um restaurante peruano e a exposição teve a curadoria da MORBO Gallery, galeria com escritório em Lima, no Peru.
O Menu do Evento no La Mar
O chef executivo do restaurante, Diego Oka, criou um menu especial para o evento, e tivemos o privilégio de provar as delícias do La Mar, celebrando a culinária peruano, com um toque moderno e fresco! Uma delícia!
Vou te mostrar algumas das delícias que provamos, só pra te dar água na boca, hein?! ;)
Apresentação de Pauchi Sasaki
Pra aumentar ainda mais o clima Pure Abstraction, no La Mar, assistimos à performance muito interessante da artista peruana Pauchi Sasaki.
A artista usa uma espécie de vestido de alto-falantes e vai percorrendo os espaços fazendo sons com sensores em suas mãos.
Ela também mistura música eletrônica com violino tocado ao vivo.
Tudo isso acompanhado por projeções incríveis que deixaram todos boquiabertos.
A Vista do La Mar, no Mandarin Oriental Miami
Para completar o pacote, a localização do Mandarin Oriental, Miami é simplesmente incrível! A vista é espetacular, e o La Mar tem posição privilegiada do skyline da cidade.
Voltando ao tema onde se hospedagem em NYC, vou contar sobre nossa experiência no Hotel Giraffe, um hotel incrível localizado em uma das minhas regiões preferidas da cidade, NoMad. Pertinho do Flatiron Building, um dos meus lugares preferidos na cidade!
Onde se hospedar em NYC: Hotel Giraffe
O Hotel Giraffe faz parte da Library Hotel Collection, uma rede de hotéis de sucesso na cidade que inclui os seguintes hotéis:
Todos os hotéis da ‘coleção’ tem a mesma filosofia e têm ótimas avaliações. Vale a pena conhecer todos, e escolher entre eles considerando o estilo e localização de cada um.
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Como é se hospedar no Hotel Giraffe em Nova York
O Hotel Giraffe é um hotel com clima urbano, e um toque retrô. São 72 quartos confortáveis e práticos para uma visita à Nova York. Além disso, o serviço é impecável!
Localização do Giraffe Hotel
Localizado na esquina da 26th St. com a Park Avenue, o Hotel Giraffe fica a poucos passos do Flatiron Building e do Madison Square Park.
A região toda é muito vibrante, com muitas opções de restaurantes, bares e casas noturnas! É só escolher!
Giraffe Hotel | No Mapa
Os Quartos no Giraffe Hotel
O quarto que ficamos era super confortável e aconchegante.
Queijos e vinhos no Giraffe Hotel
Como no Library Hotel e em todos os outros hotéis da Library Hotel Collection, pudemos aproveitar um um coquetel com queijos e vinhos, que acontece diariamente, das 17 às 20 horas, com 3 tipos de vinho, queijos e petiscos deliciosos!
E o melhor de tudo: Incluso na diária! Assim como o café da manhã.
O queijos e vinhos são servidos no próprio lounge do hotel, com direito a música ambiente ao vivo!
Você também pode aproveitar refresco, café e lanchinhos durante o dia todo! Demais, né?!
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Depois de uma breve introdução sobre planejamento e dicas práticas para organizar uma viagem para Myanmar, vou contar um pouquinho sobre nosso roteiro de 8 dias em Myanmar. Afinal, quem não ama roteiros, não é mesmo?!
Roteiro de 8 Dias em Myanmar
Como de costume, faço minha pesquisa online e apresento pros meus companheiros de viagem um roteiro baseado nessas pesquisas. A ideia era separar de 8 a 10 dias para conhecer um pouco de Myanmar, o destino central dos meus primeiros 23 Dias pelo Sudeste Asiático, um roteiro que incluiu também Bangkok e Railay Beach, na Tailândia, e Siem Reap, no Camboja.
Resumindo, nosso roteiro de 8 dias em Myanmar ficou assim:
DIA 1: Yangon
DIA 2: Yangon
DIA 3: Bagan
DIA 4: Bagan
DIA 5: Lago Inle
DIA 6: Lago Inle
DIA 7: Mandalay
DIA 8: Mandalay – Bangkok
Mas, por que Myanmar?!
Gosto muito de visitar países budistas e para mim era urgente conhecer Myanmar, já que o país tem passado por uma rápida transformação e muito provavelmente perderá em breve, se é que já não perdeu, um pouco da sua autenticidade por conta do turismo em massa.
Já falei disso aqui e acho que você tem sim que fazer escolhas conscientes em uma viagem pra um país politicamente tenso como Myanmar, ou melhor, suas escolhas devem ser conscientes e responsáveis independentemente do destino escolhido. Você não acha?
Passamos 8 dias em Myanmar e conhecemos os 4 principais destinos turísticos do país. Mas, perai! Oito dias não é pouco tempo não? Sim e não. Principalmente se você quiser viajar sem pressa. Mas, por outro lado, é tempo suficiente pra se APAIXONAR por esse país e por esse povo!
E não se esqueça: tá pensando em viajar para Myanmar?Comece por aqui!
Seguro viagem para Mynamar
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O processo de imigração foi tranquilo. Apresentamos nossos e-visas (vistos eletrônicos) e passaportes, e recebemos os carimbos. Sem questões. Já contei anteriormente no por Myanmar: Por Onde Começar como é a questão do visto e com o que você precisa se preocupar antes de viajar.
Logo na chegada fiquei impressionada com as propagandas da Mastercard – primeira operadora de cartão de crédito a funcionar no país – e da Samsung.
Do aeroporto até cidade
Entramos no táxi depois de trocar dinheiro no próprio aeroporto, e logo de cara a primeira impressão: Yangon é uma cidade bem grande, em crescimento explosivo. É considerada uma das cidades que mais cresce em todo o sudeste asiático. E tal ‘explosão‘ tem algumas consequências óbvias, como um trânsito infernal.
Justamente pra facilitar o deslocamento, nos hospedamos no Clover City Center Hotel, um hotel simples no centro da cidade. Se você é como eu, e não resisti a uma – ou duas – voltas pelo centro de uma nova cidade, apesar dos pesares, recomendo se hospedar nessa área. Nosso hotel era simples, com ar condicionado, e bem localizado.
Como você vai logo perceber, os preços das diárias de hotel em Myanmar são bem diferentes do resto do sudeste asiático. É um país mais caro, que ainda está aprendendo. E a tendência dos preços é subir!
A Pagoda Shwedagon em Myanmar
Almoçamos no delicioso 999 Shan Noodle – recomendo! – seguimos de táxi até a grande atração da cidade, a Pagoda Shwedagon.
Fiquei hipnotizada pelas cenas que presenciei ali, e fotografei sem parar até anoitecer…
A Pagoda é tão antiga, e tem tanta história, que vale a pena um capítulo a parte só pra ela!
DIA 2. Yangon
Yangon Circle Line
O segundo dia começou cedo, antes da 6 da manhã, em tempo pra pegar o Yangon Circle Line, uma das coisas que eu mais queria fazer nessa viagem.
O trem sai da estação central Yangon Central Railway Station, e a passagem custa cerca de 1 dólar. Você deve ir até o guichê comprar sua passagem. Recomendo pegar o trem bem cedinho, para evitar o calorão do meio do dia, já que a viagem ao redor da cidade demora 3 horas.
Mercado Bogyoke Aung San
Enquanto estávamos no trem, meu pai visitou o Mercado Bogyoke Aung San, e adorou a experiência. Myanmar é casa dos melhores e mais hábeis artesãos do mundo. Prata, pedras preciosas, laca, you name it! Não dá pra resistir ao artesanato local!
Se eu tivesse mais um dia na cidade, teria feito o Free Yangon Walks. Senti que faltou muita coisa, e mal posso esperar para voltar. Pra você ver como são as coisas, meu pai e a Sofia não curtiram muito a cidade, e estavam ansiosos pelo próximo e mágico destino, Bagan!
Partimos de Yangon às 6 horas em direção a Bagan, ou melhor Nyaung-U.
Bagan é a cidade dos milhares de templos. Impressionante e arrebatadora. Um dos lugares mais especiais do mundo, com toda a certeza.
Depois do voo rápido, chegamos ao aeroporto de Nyaung-U. Você pode escolher ficar em Old Bagan, parte mais antiga, onde estão a maioria dos templos; New Bagan, vila um pouco mais a oeste, para onde foram mandados os moradores que moravam na Zona Arqueológica, e Nyaung-U, a parte mais comercial, próxima ao aeroporto.
Nós escolhemos o Bagan Umbra Hotel, que foi o hotel com melhor custo-benefício-localização, e logo já saímos pra explorar as pagodas. Pra isso você pode alugar bicicleta, bicicleta elétrica, contratar um carro com motorista ou uma charrete. O lugar é tão grande que fica praticamente impossível fazer tudo à pé.
A cada templo ou pagoda que visitávamos, sempre sem sapatos, era nítido estar mergulhando em uma cultura milenar quase intocada, apesar das centenas de europeus, americanos, chineses…
Uma das coisas essenciais, e que tornou essa viagem tranquila, sem qualquer problema, foi termos ‘pegado leve’. Sempre descansávamos no hotel depois do almoço, até 15.30, 16 horas, quando o sol dava uma trégua. Também, com uma piscina dessas, não dá pra não aproveitar, né?!
Depois do descanso, estávamos inteiros pra mais uma rodada de templos e pagodas. O primeiro pôr do sol foi inesquecível!
DIA 4. Bagan
O dia começou cedo, com um nascer do sol visto do alto de uma pagoda. Incrível, e emocionante! Neste dia cheguei sozinha, e me juntei aos estrangeiros no topo da Pagoda. Lembro de pensar na minha vida, e de como todas as minhas escolhas até aquele momento tinham me levado até ali. Vivi muitas experiências incríveis! Bagan é um dos lugares pra se visitar antes de morrer, com certeza!
Chegamos no aeroporto de Heho bem cedo, num voo rápido e tranquilo da Asian Wings. Apesar da tensão bimotor, deu tudo certo. Pegamos um táxi até Nyaung Shwe, às margens do Lago Inle. Onde nos hospedamos no Inle Apex Hotel. Um hotel simples, e simpático, onde combinamos o itinerário do próximo dia.
Mercado de Nyaung Shwe
Pra começar, fomos conhecer o Mercado de Nyaung Shwe, de onde voltei totalmente apaixonada. Acho que foi um dos mais lindos da viagem, e olha que fomos em muitos mercados!
Fiquei louca pelo longyi de uma das meninas do hotel, e pedi ajuda para encontrar um. Ela me recomendou este moço no mercado, que, na hora, transformou o pedaço de tecido que escolhi em longyi, a tradicional saia birmanesa.
Vinícula Red Mountain
Almoçamos na Vinícula Red Mountain, nas montanhas próximas à cidade. E como meu pai e a Sofia gostam muito de vinho, aproveitamos pra fazer a degustação dos vinhos locais.
De volta à cidade, eu estava ansiosa para finalmente explorar o Lago Inle, e ver os pescadores Intha, que mais parecem bailarinos, pescando com as pernas e pés.
Depois de um pôr do sol espetacular no lago, era hora de descansar para o tour do dia seguinte, que nos levaria para uma viagem incrível, um dos pontos altos da viagem, com direito a emoção.
DIA 6. Lago Inle
Saímos cedinho para o tour de barco pelo Lago Inle, que duraria o dia inteiro.
No lago os pescadores se movimentavam em busca dos peixes remando com as pernas e pés. Fiquei totalmente fascinada por aqueles movimentos, e por essa tradição, que deve ser preservada e embalada à vácuo, apesar do turismo crescente na região.
Todos os passeios de barco passam praticamente pelos mesmos locais, como o monastério Nga Phe Kyaung, – não vimos nenhum gato pular -, as principais vilas flutuantes, e as ilhas fluviais usadas como horta. Você também pode explorar a região de bike.
O mais interessante foi o passeio pelas vilas, observando o dia a dia daquelas pessoas, e como a vida delas é adaptada ao lago. Fotografei muito!
Porém, o grande destaque do passeio pelo Inle foi a vila de Indain (também chamada de Indein), no lado oeste do lago, que me chamou a atenção por ser simplesmente o lugar mais incrível que eu conheci na minha vida.
Não sei explicar. Depois de uma volta por um dos mercados mais incríveis da viagem, começamos a caminhar por uma floresta de ruínas. Antigas pagodas e estupas dividem seu espaço, e ser com a vegetação. O complexo é imenso, e caminhar por ele é viajar no tempo. Recomendo a visita!
De volta à Nyaung Shwe, depois de uma chuva torrencial no meio do lago, jantamos no restaurante The French Touch, um restaurante delicioso – e pra gringos -, com uma linda exposição de fotos e sessão de cinema sobre Myanmar.
Dessa vez, do aeroporto Heho até o aeroporto de Mandalay foram cerca de 30 minutos de voo tranquilo, pero no mucho. Você sabe como é, quando bate a tensão bimotor, não tem que salve.
Do aeroporto até a cidade
Depois da viagem de 1 hora do aeroporto de Mandalay até o centro da cidade, chegamos no Royal Pearl Hotel, comemos uma coisinha rápida e já saímos pra explorar a cidade.
Passamos pelas Muralhas do Palácio Real, vimos maior livro do mundo.
Terminamos o dia com um pôr do sol na colina, em Mandalay Hill. Demais!
DIA 8. Mandalay e Arredores
No dia seguinte acordamos cedo pra ir pra Mingun e Sagain, e pra conhecer a famosa U Bein Bridge, a maior ponte de madeira do mundo.
Os artistas artesãos de Myanmar
Ficamos encantados pelos incríveis artesãos da cidade. Bronze, madeira, mármore. Cada um destes materiais tem um distrito na cidade onde trabalham os artesãos. Mandalay é um celeiro de incríveis artistas.
Tô SEMPRE pensando em NOVA YORK. Não importa quantas vezes você vá até lá, você sempre vai experimentar alguma coisa diferente, e é pra te inspirar que preparamos um vídeo inspiração NYC. Se você não tá pensando em Nova York, vai começar!! ;)
Essa foi minha terceira visita à cidade nos últimos anos. Os sucessivos retornos me deram a possibilidade de poder explorar, a cada visita, uma cidade nova, e a cidade que eu quiser. Quando quiser, como eu quiser! Sem as ‘obrigações turísticas‘ fica tudo muito mais fácil. Sabe essa coisa de ‘tem que ver’?! Pois é, pra mim, passou, e é um alívio!!
Tenho pensado muito sobre a minha intenção de manter o TÔ PENSANDO EM VIAJAR na ativa, e como me identifico muito mais com o INSPIRAR, e não te contar tudo tintin por tintin, e estragar toda e qualquer surpresa.
Quero mais é que você VÁ! Sinta na pele, experimente ao vivo. A experiência de viajar para terras distantes – ou não – é única, pessoal, inspiradora e totalmente intransferível.
Tá pensando em viajar, e quer conhecer uma ótima opção de onde se hospedar em Nova York? Conheça o charmosíssimo Library Hotel, pertinho pertinho da Grand Central Station, uma das regiões mais movimentadas e bem localizadas da cidade!
Onde Se Hospedar em Nova York: Library Hotel
Imagine ficar hospedada em um hotel-biblioteca no coração da Big Apple, uma das cidades mais inspiradoras do mundo! Já pensou que experiência magnífica?
Bem-vindo ao Library Hotel!
Localização Perfeita
Localizado na Madison Ave, com a 41st ST, conhecida como Library Way, o hotel fica bem pertinho da Grand Central, do Bryant Park, e da New York Public Library, isso só para citar alguns dos pontos famosos bem próximos a ele.
No Library Hotel você está, literalmente, no coração de Midtown Manhattan, perto de tudo em NYC.
Clique para ver a localização do hotel em um mapa interativo
Como é se hospedar no Library Hotel
Chegamos ao Library Hotel em uma tarde de domingo pós Thanksgiving, quando a cidade parecia ainda estar de ressaca do feriado nacional.
Descemos na Grand Central Station e como em todas as outras vezes que estive ali, meus olhos brilharam um pouco mais só por estar ali.
O vai e vem, a correria novaiorquina, o sai da frente que eu quero passar, parecem sumir diante do tempo, congelado no saguão da estação icônica.
Nova York é tanto, que cada um contribui com o seu olhar, transformando a ‘cidade que nunca dorme’ em um sistema vivo que pulsa com cada ser humano, interligados por uma teia de túneis subterrâneos e arranha-céus de entornar pescoço.
Se hospedar no coração da cidade é sentir essa pulsação de dentro do átrio esquerdo. Uma experiência instigante e inesquecível.
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Essas contas são gratuitas e usam o câmbio do dólar comercial. Bem mais vantajoso do que o dólar turismo, usado pelas casas de câmbio e bancos. Além disso, cobram apenas 1,1% de IOF. Menos que os cartões de crédito brasileiros.
Quando entramos no hotel, parecíamos estar em outro mundo, longe da correria de Manhattan.
O lobby, assim como a maioria dos ambientes do hotel oferece ao hóspede a sensação de estar dentro de uma biblioteca, cercado por mais de 6.000 livros de todos os tipos.
Os Quartos do Library Hotel
Cada um dos quartos dessa ‘biblioteca’ foi decorado individualmente com uma coleção de livros baseados em temas distintos, seguindo a Cclassificação decimal de Dewey (DDC), usada em bibliotecas do mundo inteiro.
O quarto é super confortável e aconchegante.
E os detalhes impressionam!
Amei a almofada da cama, que dizia: ‘Book lovers never go to bed alone‘, em bom português: ‘Amantes de livros nunca vão pra cama sozinhos…‘ #Meidentifico!
Nos sentimos em casa, e fomos muito mimadas pelos funcionários do hotel, que nos receberam com chocolates belga, e estavam sempre à disposição para ajudar.
A Sala de Leitura
Além do confortáveis quartos, o Library Hotel oferece espaços de convivência incríveis como a sala de leitura, no segundo andar.
A sala fica aberta 24 horas por dia para os hóspedes e lá você pode se deliciar com uma seleção de chás, café, biscoitos e frutas gratuitos, sempre disponíveis.
Cocktail com Queijos e Vinhos
É ali que também acontece, todos os dias, um coquetel com queijos e vinhos, das 17 às 20 horas, com 3 tipos de vinho, e uma seleção de queijos e petiscos deliciosa!
Fico com água na boca só de lembrar!!
Tudo isso incluso na diária!
Já o Writers Den (Cantinho dos escritores) e o Poetry Garden (Jardim da poesia), na cobertura do hotel, são espaços pra você esquecer da hora e curtir ao máximo a experiência.
O hotel também oferece internet sem fio de alta velocidade em toda a propriedade, e deixa à disposição de seus hóspedes um escritório com 2 computadores e impressora. Um luxo!
Café da manhã no Library Hotel
Além de todas as delícias já citadas, outro destaque delicioso do Library Hotel é o café da manhã, que também é incluso na diária, algo RARÍSSIMO em Nova York.
Todos os hotéis da ‘coleção’ tem a mesma filosofia e são super bem classificados no ranking do Tripadvisor. Vale a pena conhecer todos, e escolher entre eles levando em conta o estilo e localização de cada um.
Arrisco dizer que Nova York é minha cidade preferida. Descobrir os segredos e peculiaridades dessa cidade que é como o mundo todo é um dos maiores baratos de uma visita à BIG APPLE.
Abra uma conta gratuita em dólar e economize muito!
Passei a economizar MUITO nas minhas viagens para o exterior desde que comecei a usar os cartões de débito vinculados a contas internacionais como aconta Nomad digital e conta multimoedas da Wise, as melhores opções do mercado.
Essas contas não cobram mensalidade e usam o câmbio do dólar comercial. Bem mais vantajoso do que o dólar turismo, usado pelas casas de câmbio e bancos. Além disso, cobram apenas 1,1% de IOF. Menos que os cartões de crédito brasileiros.
Dessa vez vamos passar 4 noites na cidade, no final do outono (novembro-dezembro) e vamos nos aventurar por mares nunca ‘navegados‘.
O objetivo dessa viagem é sair do óbvio e te mostrar os vários caminhos que poderão levar a experiências únicas na cidade!
Vim para Nova York com algumas ideias, e espero poder contar tudo para vocês EM BREVE.
Garimpando a região Norte do Brooklyn (Williamsburg, Bushwick e Greenpoint)
Vamos montar um guia esperto para você curtir as vizinhanças mais vibrantes do Brooklyn, em qualquer época do ano!
Muita arte de rua, dicas sobre os melhores restaurantes e bares da cidade, compras, vistas, e muito mais!
Onde se hospedar em Nova York
Vamos contar como foi nossa experiência de HOSPEDAGEM em um quarto alugado através do AIRBNB em Bushwick, no Brooklyn e em 2 Hotéi boutique em Manhatan:
O Library Hotel, inspirado nos clássicos literários mundiais;
Hotel Giraffe, uma opção de hotel boutique de luxo family friendly, em uma das minhas regiões preferidas de Manhattan, o NoMad.
Explorando Nova York com o City Pass
Compensa? Quais são as vantagens e desvantagens?
A viagem vai ser recheada com MUITA ARTE e DIVERSÃO, e espero poder mostrar para vocês uma Nova York que foge da mesmice. Fique ligado nos próximos capítulos!
Acompanhe nossa viagem no INSTAGRAM através da hashtag #TÔPENSANDOEMNYC!
Time Lapse é uma técnica fotográfica usada em vídeos, e como sugere o próprio nome, é uma ótima maneira de ver o ‘passar do tempo‘. Em português mais claro, é um vídeo feito a partir de uma sequência de fotos.
O Que Eu Preciso Para Fazer um Time Lapse?
Câmera – pode ser DSLR (1), GoPro (2), ou mesmo a câmera do seu celular (3).
Suporte (4) – você vai precisar de um tripé ou qualquer outro acessório que mantenha a câmera parada, e firme – .
‘Intervalômetro’ – algumas câmeras apresentam intervalômetro embutido. Se não for o caso da sua, você vai precisar de um dispositivo remoto (5), que se conecta de alguma maneira a sua câmera.
Software ou aplicativo para edição (6).
Como Saber Se Minha Câmera Tem Intervalômetro?!
Conheça a sua câmera! Esse é um dos mais importantes conselhos que alguém pode te dar sobre fotografia. Leia o manual, pesquise, conheça as características, limitações e funcionalidades do seu equipamento!
As DSLRs da Nikon que possuem intervalômetro embutido, são: D200, D300, D300s, D3, D3s, D3x, D4, D4s, D5000-5500, D600, D610, D700, D7000, D7100, D7200, D750, D800, D800E, D810, D810A.
Já os modelos da Canon com essa funcionalidade são: 7D mkII, 5Ds/R. Outros modelos: 1100D, 500D, 50D, 550D, 5D mkII e mkIII, 600D, 60D, 650D, 6D, 700D, e 7D podem ser ‘hackeados‘, usando o Magic Lantern.
Você também pode comprar um intervalômetro remoto, ou disparador e optar pelo modelo original da Canon, ou por algum genérico. Tenho um genérico comprado no Ebay, foi super baratinho e funciona super bem.
Se você usa Canon, mas não quer comprar outro acessório, nem instalar o Magic Lantern, você pode também usar seu computador com o Eos Utility instalado, e usar o intervalômetro do próprio programa, conectado à sua câmera via wi-fi ou via um cabo USB.
Já a GoPro e alguns modelos de câmeras Mirrorless têm uma função específica para time lapse.
Tá na dúvida sobre qual câmera comprar? Olha só que legal essas dicas:
Como Calcular um Time Lapse?
É claro que você pode usar uma calculadora online, ou um aplicativo no seu celular. Não vejo mal nenhum nisso, mas mesmo assim vou te apresentar uma regrinha, e te ajudar a aprender tudo o que você precisa saber sobre time lapse.
O primeiro passo é decidir qual será a duração eframe ratedo vídeo final.
Você já ouviu falar em frame rate? Esse parâmetro significa qual é o número de frames – fotos – existentes em 1 segundo de vídeo.
O ‘padrão’ é de 30 fps, ou seja, 30 quadros por segundo, ou seja, você precisa de 30 fotos por segundo de vídeo.
Se são 30 frames por segundo, em um vídeo de 10 segundos, serão 300. Certo?!
30 fotos x 10 segundos = 300 frames
2. Calcule a duração do seu evento.
Quanto tempo vai durar a captação das imagens?
10 minutos x 60 segundos = 600 segundos
É super importante fazer esse cálculo em segundos, já que estamos falando de frames/segundo.
3. Calcule o intervalo entre as fotos.
É só dividir a duração do evento pelo total de frames do seu vídeo.
600 segundos / 300 frames = 2 SEGUNDOS
E Agora?
Chegou a hora de colocar a mão na massa! Esse passo a passo vai te mostrar como fazer um time lapse usando uma câmera dSLR ou mirrorless.
1. Capriche na composição do frame, lembrando sempre que pro time lapse ficar mais legal, o ideal é ter alguma ‘mudança’ na imagem, pra conseguir o efeito de ‘aceleração do tempo’, como nuvens passando…
2. Trave seu tripé na posição exata, e certifique-se que a câmera está bem firme, exceto caso você queira dar uma sensação de movimento ao seu vídeo.
3. Escolha o intervalo entre as fotos e programe seu intervalômetro.
4. Coloque sua câmera no modo manual e regule na câmera: exposição, ISO, abertura, velocidade e balanço de branco.
5. Use o foco manual.
6.Formate o cartão de memória antes de começar e faça um teste – Recomendo SEMPRE formatar o cartão antes de começar. Isso evita possíveis arquivos corrompidos -.
7. Se tiver tudo ok, inicie o time lapse e espere o tempo necessário.
8. Por último, e não menos importante, é hora de descarregar as fotos no computador e partir para edição do vídeo.
Como editar um time lapse com o Adobe Premiere
1. Abra o Adobe Premiere, e crie um novo projeto com o nome que você desejar.
2. Você pode clicar com o botão direito na área projeto e criar um Novo item: Sequência.
3. Escolha um qual qualidade, tamanho e frame rate. No nosso caso escolhemos 1080p (fullHD) em 30 FPS.
É com essa sequência que vamos trabalhar. Ela será a área de trabalho onde iremos criar o vídeo.
Use novamente o botão direito do mouse, e vamos importar as imagens (fotos), que devem estar todas em um mesmo diretório, apenas com as imagens do time lapse.
Selecione a primeira foto da sequência e marque a opção sequência de imagens na parte de baixo da janela de importação. Clique em importar.
Você vai perceber que a sequência de imagens JPG foi importada como um arquivo. Arraste este arquivo até a sequência que criamos anteriormente, e pronto!
Pronto! Você agora pode adicionar música e texto, exportar seu vídeo e compartilhar com os amigos!!
Ficou com alguma dúvida?! Tem alguma dica?! Deixa um comentário!!
Você curte fotografia?
Já conhece a nossa série Fora de Foco?O nome dessa série é uma referência ao livro ‘Ligeiramente Fora de Foco‘, autobiografia do fotógrafo Robert Capa. Capa é muito famoso por seu trabalho como fotógrafo de guerra e por ter sido o fundador da Agência Magnum ao lado de Cartier-Bresson e David Seymour. Ele é o autor da célebre frase ‘Se sua foto não está boa, é porque você não está perto o suficiente‘, uma grande influência no modo como eu vejo a fotografia, e como fotografo.
Ele descrevia suas imagens de guerra como “ligeiramente fora de foco, e um pouco sub-expostas”, e assim como a própria guerra, as imagens de um bom fotógrafo têm que ser capazes de transmitir sensações. Medo, angústia, tensão.
É isso! A fotografia tem essa incrível capacidade de transmitir sensações e sentimentos através de uma única imagem, é o que faz da fotografia uma das mais fantásticas formas de expressão artística.
Essa série fala de fotografia de uma maneira diferente, cheia de poesia, inspiração e, porque não: tecnicalidades. Afinal de contas, tô sempre pensando em fotografar!
Nova York é uma das cidades mais fotogênicas do mundo e para te ajudar a ‘eternizar‘ a cidade como nunca, ou melhor, como ninguém, preparei uma lista com 9 dicas fotográficas em Nova York!
9 Dicas Fotográficas em Nova York
Tudo em NYC me inspira. Um simples passeio pela rua, uma rápida volta de metrô. É mesmo como estar no mundo todo.
E para quem gosta de fotografar é muito importante pensar na fotografia – incluindo a de viagem – como um exercício de auto consciência e expressão. Espero que essas 9Dicas Fotográficas em Nova York façam você ir além e fotografar muito! Bora lá?
Você curte fotografia? Confira também a série Fora de Foco. Vamos falar de fotografia de uma maneira diferente?
Abra uma conta gratuita em dólar e economize muito!
Passei a economizar MUITO nas minhas viagens para o exterior desde que comecei a usar os cartões de débito internacional vinculados àconta Nomad digital e conta multimoedas Wise.
Essas contas são gratuitas e usam o câmbio do dólar comercial. Bem mais vantajoso do que o dólar turismo, usado pelas casas de câmbio e bancos. Além disso, cobram apenas 1,1% de IOF. Menos que os cartões de crédito brasileiros.
Vamos começar fotografando o skyline da cidade mais famosa do mundo, a partir de uma das vizinhanças mais fotogênicas da cidade, ‘fora da cidade‘!
Long Island City fica do outro lado do East River e oferece vistas de tirar o fôlego da Big Apple!
Aproveite para dar uma volta pelo Gantry Plaza State Park. Além de um belíssimo visual, você vai poder curtir um clima mais ‘local’, e easy going.
Aproveite também para visitar o MoMA PS1, braço do MoMA voltado exclusivamente para arte contemporânea!
2. As Cenas Fantásticas do Metrô de Nova York
Ahhhhh, o metrô! É aqui que o mundo que é Nova York se encontra, ou se desencontra… São infinitas as cenas que acontecem no metrô de Nova York.
Use e abuse da sua intuição. Aproveite as texturas, os reflexos, e o movimento dos trens e pessoas pra produzir imagens que além de bonitas sejam capazes de transmitir um ‘algo mais‘. Se desafie, se conecte com aquele instante, e saia da caixinha!
Como dizia Cartier-Bresson: Fotografar é colocar na mesma linha de mira, a cabeça, o olho e o coração.
3. O dia-a-dia na Staten Island Ferry
Eu adoro incluir pessoas nas minhas fotos. Acho as relações e os seres humanos um dos assuntos mais interessantes para fotografia, e costumo pensar muito nisso! Para fotografar a famosa estátua da liberdade, pegamos carona no Staten Island Ferry, que rendeu um dos ensaios fotográficos que mais gosto.
Só pra confirmar que as melhores vistas estão fora da cidade, aproveite os ferries que percorrem o East River pra fotografar o skyline hipnotizante da cidade. Impossível não se apaixonar…
6. Top Of The Rock
Eu não acreditei que a vista pudesse ser tão linda. Mas é! Que visual incrível!! Aproveite o fim do dia pra fazer fotos tanto com luz do dia…
Quanto com as luzes da cidade acesas. Uma maravilha!
E a qual é a grande vantagem de ir até o Top Of The Rock?! Ver – e fotografar – o Empire State, claro!
Novamente usei algumas ‘interferências naturais’ pra produzir uma imagem diferente!
7. As luzes da Times Square
Não sou muito chegada em clichês, mas é praticamente impossível resistir a esse!
A Times Square é um dos cartões postais da cidade!
O desafio aqui é fotometrar corretamente pra não exagerar nas altas luzes. Além disso, é um desafio tentar ‘organizar’ o caos da Times Square. Fique atento à composição do quadro, e aos elementos que fazem parte da sua imagem.
Recomendo o uso de uma grande angular, pra dar mais drama à cena.
8. Explorando Williamsburg
Um dos aspectos que mais me interessam em Nova York é essa coisa da cidade abrigar diversos mundos paralelos convivendo em um mesmo espaço.
Um rápido passeio no sábado em Williamsburg nos transporta por uma vizinhança que abriga uma das maiores comunidades de judeus hassídicos do mundo. É uma experiência incrível!
O High Line é um parque linear construído em uma linha férrea elevada dos anos 30, abandonada durante os anos 80, que hoje, depois de revitalizada e transformada em parque, se tornou um dos grandes pontos turísticos de Nova York.
O parque fica a 8 metros de altura e atravessa 3 bairros da Big Apple. O legal no High Line é observar o que acontece no próprio parque, nas ruas que passam apressadas e também nas diversas intervenções artísticas que existem pelo trajeto.
O parque abre diariamente das 7h às 23h, a entrada é gratuita, e você pode acessar o High Line pelas seguintes ruas:
Gansevoort Street | 14th Street* | 16th Street* | 18th Street | 20th Street | 23rd Street* | 26th Street | 28th Street | 30th Street*
*Entrada com Elevador
Dá uma olhadinha em todos esses lugares marcados no mapa
Não se esqueça do seguro viagem, hein?
Uma coisa muito importante durante o planejamento de uma viagem para os Estados Unidos é a contratação de um seguro viagem. Com um investimento a partir de R$9/dia de viagem, você tem a garantia de assistência médica para qualquer acidente ou emergência.
Só pra você ter ideia, um dia de internação nos Estados Unidos pode chegar a $5.220 dólares e uma apendectomia pode custar $16.000 dólares. Melhor investir bem menos e contratar um seguro viagem internacional, né?!
Faça uma cotação grátis e ganhe 5% de desconto usando o código TOPENSANDO05. Pague menos com uma cobertura mais abrangente para o seu investimento!
O próprio nome CANVAS já entrega pistas sobre a proposta do lugar, que é unir em um mesmo espaço GASTRONOMIA e ARTE. Gostou?! Você ainda não viu nada!
O CANVAS conta com uma GALERIA DE ARTE suspensa, constantemente ocupada por exposições de artistas convidados.
Nesse ambiente inspirador, o visitante é convidado a percorrer esse labirinto artístico suspenso, e também a experimentar arte, com o MENU DO ARTISTA, inspirado nas características da obra em exposição e no paladar do artista convidado. Já pensou que incrível?!
Agora, voltando à noite de comemoração…
Fomos ao bar para o lançamento dos novos CHIVAS CONNECTION e CHIVALRY SCENT, duas novidades da casa. Os drinks foram criados para celebrar a parceria entre a família de whisky Chivas e o Canvas.
Além disso, pensando em uma experiência mais completa, FÁBIO BOSCHERO, o chef executivo do Hilton São Paulo criou um menu de aperitivos que serão servidos para harmonizar com cada um dos drinks.
CHIVALRY SCENT
O Chivalry Scent leva Chivas 12YO, Havana 7 años, Chartreause, Aperol, xarope de açúcar e Angostura, e é acompanhado por tartar de salmão, chilli, manjericão roxo e abacaxi marinado com Chivas.
CHIVAS CONNECTION
O Chivas Connection é composto por Chivas 12YO, Amaretto, xarope de framboesa e limão siciliano e vem acompanhado de mousse de queijo da Serra da Canastra com redução de beterraba e Chivas, e castanha do Pará – agora do Brasil todo! ;) -.
Cada combo custará R$49.
Durante a degustação experimentamos os drinks e os menus, e também aprendemos mais sobre essa ‘complicada‘ bebida escocesa.
A noite foi conduzida por JOSÉ EDUARDO ROTELLA, especialista em whisky e embaixador do Chivas Regal 18 no Brasil.
Uma das coisas mais legais que aprendi durante a degustação foi que você pode SIM colocar ÁGUA no seu whisky. A água libera aromas complexos na bebida, que fica anos e anos dentro da garrafa, mudando completamente a experiência sensorial da degustação. Então, não olhem feio se eu ‘molhar’ meu!
Experimentei também o novíssimo CHIVAS EXTRA, criado para agradar paladares mais ‘sensíveis’, digamos assim. Além dos famosos CHIVAS 18YO e 25 YO!!
Olha só o clima delicioso da noite!!
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