Em economia, um bem de luxo (ou bem de luxo) é um bem cuja procura aumenta mais do que o que é proporcional à medida que o rendimento aumenta, de modo que as despesas com o bem se tornam uma proporção mais significativa da despesa global. Os bens de luxo contrastam com os bens de necessidade, onde a procura aumenta proporcionalmente menos que o rendimento. Bens de luxo são frequentemente usados como sinônimos de bens de qualidade superior.
Embora muitas vezes beirando a falta de sentido no marketing moderno, “luxo” continua sendo um termo técnico legítimo e atual na história da arte para objetos que são especialmente altamente decorados com padrões muito elevados e usam materiais caros. O termo é especialmente usado para manuscritos medievais para distinguir entre livros de trabalho prático para uso normal e manuscritos totalmente iluminados, que muitas vezes eram encadernados em tesouros com trabalhos em metal e joias. Muitas vezes são muito maiores, com menos texto em cada página e muitas ilustrações, e se os textos litúrgicos eram originalmente geralmente mantidos no altar ou na sacristia, em vez disso, em qualquer biblioteca que a igreja ou mosteiro que os possuía pudesse ter. Manuscritos seculares de luxo foram encomendados pelos muito ricos e diferiam da mesma forma dos livros mais baratos.
No mercado de turismo e viagens, as experiências de luxo podem envolver também diversos serviços, como: trens de luxo, carros de luxo, hotéis de luxo, resorts de luxo, entre outras.