Em 2013, exatamente 1 ano depois que mudei de rumo, eu desembarcava em Rio Branco, no Acre, pra viver a minha primeira aventura acriana. De lá, rodamos mais cento e poucos quilômetros até o município de Acrelândia, Brasil, quase Bolívia. Nossa base durante a viagem.
Quem me convidou e botou lenha nessa aventura foi o Marcelo, coordenador do Projeto Malária, professor e pesquisador da Parasitologia, no ICB (Intituto de Ciências Biomédicas) da USP, departamento que frequentei por muitos anos, durante o desenvolvimento dos meus projetos de mestrado e doutorado.
Mesmo depois de todos os anos de pesquisa com malária, estar em campo, em plena área endêmica era novidade e mistério pra mim. O Acre é quase uma lenda. Mesmo quem nunca pensou em conhecer o estado já se perguntou alguma vez na vida:
O Acre existe?!
Nossa rotina durante esta viagem era acordar bem cedo e rodar, diariamente, 120 km pela BR 364 e outros 50 de estrada de terra até o Ramal do Remansinho, no município de Lábrea (AM) um lugar muito peculiar na fronteira entre Amazonas, Acre e Rondônia.
Foi lá que aprendi o que significa uma estrada ruim, e como o ‘ser brasileiro‘ é muito maior, e envolve muito mais do que a nossa rasa realidade.
Sim, o Acre Existe!
Uma das coisas que mais me marcou durante esta viagem foi o importante papel da escola do ramal na vida das crianças e população local.
Uma das pesquisadoras do time preparou uma aula sobre vermes e verminoses, e a reação e atenção das crianças e dos adultos foi emocionante, e é um sentimento que levo sempre comigo. Separei essa galeria de fotos pra tentar dividir um pouco com você…
Emocionante, né?!
Essa viagem me marcou profundamente, e desde então onde quer que eu vá, estou sempre tentando encontrar o Acre…
O dia começou cedo no Goulding’s Lodge, nossa casa no Monument Valley, um lugar incrível na fronteira entre os estados do Arizona e Utah, nos Estados Unidos.
O cheiro do café fresco e a ansiedade de viver o amanhecer no Monument Valley me fizeram pular da cama e pegar a estrada!
O Monument Valley Navajo Tribal Park
O Monument Valley Navajo Tribal Park é um Parque Tribal Navajo, com cerca de 30.000 acres localizado na fronteira entre os estados do Arizona e Utah, dentro da Navajo Nation, ou Nação Navajo.
A História dos povos nativos americanos – em todas as Américas, diga-se de passagem – é marcada por genocídio e absurdos dos mais diversos tipos, e esses remendos – pequenos pedaços de territórios – são muitas vezes oferecidos como espelhos a esses povos.
Durante toda a minha vida, sempre tive muito interesse por comunidades e meios de vida tradicionais, ancestrais, e com o tempo, e a fotografia, esse interesse só aumentou. Tanto que visitar os territórios nativo americanos, e os lugares de força espalhados pelo oeste dos Estados Unidos foi um dos principais focos da viagem pelo sudoeste americano.
E vou te contar uma coisa, só arranhamos a superfície. Essa região é toda muito, muito, muito especial, e rica em sabedoria ancestral. Abra seu coração e reconecte-se com as origens que compartilhamos, todos nós.
O Monument Valley
O Monument Valley, ou Tse’Bii’Ndzisgaii é um dos lugares mais fotografados dos Estados Unidos. Foi cenário de mais de uma dezena de clássicos, como Billy the Kid, A Conquista do Oeste, Back to The Future (III), 2001: Uma Odisséia no Espaço, e Thelma e Louise. Estar no Monument Valley é como estar dentro do faroeste americano.
O parque é acessível o ano inteiro, e você precisa pagar uma taxa de U$20 por carro pra entrar. O American The Beautiful Pass,ou passe anual dos Parques Nacionais Americanos não vale aqui.
O Monument Valley fica na fronteira entre os estados do Arizona e Utah. E você pode aproveitar pra conhecê-lo durante uma viagem pelo oeste a partir de Page, no Arizona – onde você pode conhecer o maravilhoso Antelope Canyon ou antes de visitar o South Rim ou North Rim do Grand Canyon.
Se quiser fazer como nós, pode chegar até aqui a partir de Bluff em Utah, um ótimo ponto de parada pra conhecer toda essa região e os incríveis Arches e Canyonlands.
Clique para ver a localização do Monument Valley em um mapa interativo
Viajar de carro pelos Estados Unidos
O melhor jeito de planejar uma viagem pelo oeste americano é alugando um carro. Viajar de carro pelos Estados Unidos é sempre uma tranquilidade, você vai ver. Já fizemos road trips na Flórida, na Califórnia e nunca tivemos nenhum problema.
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É bom lembrar que do segundo domingo de março até o primeiro domingo de novembro, a Navajo Nation segue o horário de verão, diferente da maior parte do Arizona. Portanto, se você tiver uma viagem pra essa região marcada pra esse período, lembre-se de adiantar seu relógio em uma hora!
Onde se hospedar no Monument Valley
Ficamos hospedadas no Goulding’s Lodge, bem pertinho da entrada do Monument Valley. Recomendo. Além de hospedagem, o Goulding’s conta com uma série de serviços ótimos pra quem está no meio de uma road trip, como mercado, posto de gasolina e é praticamente uma instituição no Arizona!
Agora, se você quiser se hospedar dentro da reserva, só vai ter uma opção, o The View Hotel.
Outras opções de hospedagem próximas ao Monument Valley são hotéis em Kayenta, como o Kayenta Monument Valley Inn e também o delicioso Desert Rose Inn & Cabins, em Bluff, Utah, a 56km do Monument Valley, que também é uma boa opção para explorar o Canyon de Chelly ou Arches e Canyonlands.
Seguro viagem é essencial. Com um investimento a partir de R$ 20/dia de viagem, você tem a garantia de assistência médica em qualquer acidente ou emergência.
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O pagamento da taxa te permite conhecer o centro de visitantes, lojinha e restaurante. Mas o que vale mesmo são as vistas. Passei horas tentando interiorizar tanta beleza. É um daqueles lugares que de tanto você ver parece que você já conhece, mas quando você chega lá, ao vivão mesmo, bate aquela emoção, sabe?!
Self Drive
Você também ganha um mapinha e pode percorrer a Valley Drive por conta própria, com seu carro, que é um circuito de 17 milhas em uma estrada de terra, que te leva pelas diversas formações rochosas da reserva.
Tours no Monument Valley
Se não quiser se arriscar pela estrada de terra batida – bem tranquila -, você também pode percorrer este circuito com um dos tours autorizados. Eles também te levam até lugares inacessíveis aos viajantes comuns, e é bom colocar isso na balança na hora de escolher como visitar.
O Goulding’s Lodge e Tours, nosso parceiro nessa viagem oferece vários tours pelo Monument Valley, e é quase uma instituição nessa região – a cidade mais próxima ao Monument Valley se chama Goulding, pra você ter ideia -.
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Passeio básico, que passa por todos os famosos monólitos do Monument Valley, com uma parada para demonstração do processo manual de tecelagem Navajo. O passeio dura cerca de 2 horas, e inclui paradas para fotos nos principais pontos de observação.
O tour custa U$57 para adultos e U$41 para crianças de até 8 anos.
Deluxe Tour
Tour básico + visita a área restrita, com petróglifos Anasazi e arcos rochosos incríveis. Custa cerca de U$70 para adultos e U$46 para crianças de até 8 anos. O passeio tem duração aproximada de 3 horas e meia e é oferecido ou pela manhã (às 9 horas), ou para o pôr do sol.
All Day Tour
Passeio que explora tanto o Monument Valley como o Mystery Valley, casa dos antigos Anasazi, ao sul do Monument Valley. Esse passeio tem duração de 8 horas, e inclui almoço.
Em todas essas opções você aprende mais sobre a super interessante cultura Navajo, e seus hogans, as ‘casas’ Navajo.
Full Moon Tour
Se você tiver sorte o suficiente para estar na área durante a lua cheia você pode explorar o Monument Valley sob Lua Cheia. Já pensou?!
Sunset Tour
Passeio especial pra assistir à dança das luzes sobre os monolitos do Monument Valley, com saídas entre abril e junho e julho e setembro.
Sunrise Tour
Nosso escolhido foi o Sunrise Tour, pra viver o amanhecer no Monument Valley. Amo um nascer do Sol, mas como essa viagem foi muito puxada, acabei vendo poucos. Por isso era crucial pra mim viver pelo menos 1 pôr do sol e um nascer do Sol nesse lugar incrível!
Amanhecer no Monument Valley
Saímos do Goulding’s Lodge cedinho, antes das 6 da manhã, e entramos no parque ainda escuro, com a Lua linda, em uma composição maravilhosa da natureza!
Éramos eu, Sofia, e mais um casal de holandeses, guiados pelo simpático Leeland, born and raised na região do Monument Valley. Depois de calcular exatamente onde íamos parar para fotos, Leeland nos levou até o lugar perfeito pra assistir o nascer do sol, que foi mágico!
Continuamos nosso tour em direção à área restrita.
Vimos petróglifos incríveis, e arcos rochosos maravilhosos. Em uma das paradas, Leeland cantou alguns versos de uma tradicional música Navajo, e sua voz ecoou pela imensidão do Monument Valley. Por um momento me senti de volta ao tempos dos Anasazi, antigos habitantes da região. Ali diante de mim estava todo seu mistério, gravado em pedra nos paredões imensos, na voz daquele homem, que como tantos outros, por tanto tempo foram, e são os verdadeiros ‘donos’ do Monument Valley.
O Sunrise Tour custa 76, e um dia antes você se informa sobre a hora da saída na recepção do Goulding’s Lodge.
Sem dúvida nenhuma foi uma das experiências de viagem mais incríveis que já vivi! Não deixe de incluir o Monument Valley no seu roteiro pelo oeste americano. Você não vai se arrepender!
Você já viu o vídeo dessa nossa aventura no oeste americano?
Salve esse artigo no Pinterest e aproveite todas as nossas dicas lá!
O Sunrise Tour do Goulding’s Lodge foi uma cortesia. Independente disso, as opiniões contidas neste post são totalmente imparciais. Garantindo transparência e verdade para os leitores do blog!
Não me canso de falar: O Antelope Canyon no Arizona é o lugar mais fotogênico que já visitei, e olha que já estive aos pés do Monte Everest, no deserto do Saara, na Muralha de China e no Big Sur.
O slot canyon mais famoso e fotografado do mundo é um verdadeiro show das forças da natureza. É um lugar surpreendente e surreal, e pasmem, não é one of a kind, único. Explorar o Lake Powell, na cidade de Page é a oportunidade de conhecer mais de 96 slot canyons diferentes. Você acredita?
Vamos começar nossa jornada fotográfica pelo Lower Antelope Canyon?! Tem uma surpresinha pra quem chegar até o fim, hein?! ;)! Boa viagem!
Jornada Fotográfica pelo Antelope Canyon no Arizona
Vídeo experiência no Antelope Canyon
Quer conhecer o Antelope Canyon?!
E aí, gostou das fotos? Conhece o Antelope Canyon e quer compartilhar sua experiência com a gente? Deixa um comentário! Vamos adorar saber o que você achou do artigo!
O Antelope Canyon foi uma das várias belezas naturais que conhecemos durante nossa viagem de 2 Semanas Pelo Oeste Americano.
Page é uma cidade ótima, que serve como base pra conhecer muita coisa legal como o Antelope Canyon. Se você tá pensando em conhecer essas belezas do Arizona, temos um Roteiro de 2 Dias em Page que vai te contar tudo o que você precisa pra se dar bem!
Onde se hospedar em Page, no Arizona
Foi em Page que tivemos nossa primeira experiência em um bed and breakfast, e simplesmente ADORAMOS! O fofíssimo The Bear’s Denn em Page é uma ótima opção pra quem quer se hospedar com os ‘locais’ e conseguir boas dicas.
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Foi nosso anfitrião Bubba que me convenceu de vez a visitar o Lower Antelope Canyon e deu a dica quente da Trilha Toadstools, que fizemos a caminho do Zion National Park, que aliás, também é um espetáculo!
Viajar de carro pelos Estados Unidos
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Fiquei mesmo obcecada pelo Antelope Canyon. Não teve jeito! Depois de passar por uma Jornada Fotográfica no Lower Canyona pé, resolvi explorar o slot canyon mais fotografado do mundo de outra maneira, fazendo um passeio de barco no Antelope Canyon. Uma experiência IMPERDÍVEL!
Olha só que visual:
Passeio de Barco no Antelope Canyon, na Antelope Point Marina
Chegamos na Antelope Point Marina por volta de 11:15 da manhã na tentativa de conseguir participar do tour que começava 11:30. Em vão.
Sem problemas! Aproveitamos para ir até Page e visitar o Carl Hayden Visitor Center e o Mirante Wahweap.
O Antelope Canyon
O Antelope Canyon é o mais famoso – e fotografado – slot canyon do mundo, mas não é o único. Explorar o Lake Powell te dá a oportunidade de conhecer mais de 96 slot canyons diferentes. Você acredita?!
Olha só como é interessante a região ao redor do Antelope Canyon (imagem do Google):
Page, no Arizona
Page oferece muitas atrações, e merece sua visita. Se você quiser saber mais, pode ler nosso artigo O Que Fazer em 2 Dias em Page, no Arizona, com dicas e informações pra aproveitar melhor a cidade. Recomendo!
Como é o passeio de barco no Antelope Canyon?
Com tempo de sobra, voltamos a Antelope Point Marina pra finalmente embarcar naquela que seria nossa carona nesse passeio SENSACIONAL.
O legal desse tipo de barco, é que todo mundo vai na janela, e não tem briga pela vista, que vale a pena, viu…
O passeio de barco no Antelope Canyon é um passeio guiado através da parte ‘molhada’ do Antelope Canyon.
É uma ótima forma de enxergar esse canyon maravilhoso de uma forma totalmente diferente, da água!
Duração do Passeio de Barco no Antelope Canyon
O passeio de barco no Antelope Canyon dura cerca de uma hora.
Trajeto do Passeio de Barco no Antelope Canyon
Quanto Custa o Passeio de Barco no Antelope Canyon
U$28.00 (adultos acima de 13 anos), U$18.00 (4 a 12 anos) + Taxa de Entrada na Antelope Point Marina que custa $25/carro, mas é grátis pra quem tem o America The Beautiful Pass, o passe anual dos parques nacionais americanos.
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*Recomendo chegar com meia hora de antecedência da hora da partida.
Road Trip de 2 Semanas pelo oeste dos Estados Unidos
O Antelope Canyon foi uma das várias belezas naturais que conhecemos durante nossa viagem de 2 Semanas Pelo Oeste Americano. Você já viu o vídeo dessa nossa aventura?!
Não se esqueça do seguro viagem
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Viajar de Carro Pelos Estados Unidos
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Page, no Arizona é parada obrigatória pra quem deseja explorar os grandes Parques Nacionais Americanos e as belezas do sudoeste dos Estados Unidos.
A cidade é uma ótima base pra conhecer lugares incríveis como o Lake Powell, o Antelope Canyon, Horsebend Shoe, Grand Canyon e o famoso The Wave, em Vermillion Cliffs, isso só pra citar alguns.
Preparamos esse roteiro de 2 dias em Page com dicas e informações pra te inspirar e te ajudar a organizar sua viagem por essa região linda dos Estados Unidos. Vamos lá?!
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O Que Fazer em 2 Dias em Page, no Arizona
1. Fotografar o Antelope Canyon
Escolhemos conhecer o Lower Antelope Canyon, já contei sobre os motivos que me levar a fazer essa escolha no artigo Upper ou Lower Antelope Canyon? e não me arrependi. O Antelope Canyon é o lugar mais surreal e fotogênico que já conheci da vida. Se ao vivo as cores, o lugar, o cheiro da poeira no ar me deixaram inebriada, as fotos revelaram uma beleza ao mesmo tempo crua e requintada, rica em cores, texturas, e padrões quase extra terrenos.
Aproveite pra fazer também o passeio de barco pelo Antelope Canyon. Ele sai da Antelope Point Marina e te permite experimentar o slot canyon mais famoso do mundo de uma outra forma!
3. Visitar o Horsebend Shoe
Horseshoe Bend é uma ‘curva’ do Rio Colorado em forma de ferradura, localizado ao sudoeste de Page. Você pode acessar o vertiginoso mirante depois de uma pequena caminhada à partir da US 89.
E digo mais, se eu fosse você, não pensaria 2 vezes em fazer o rafting pelo Rio Colorado, um dos grandes escultores das belezas de pedra dessa região. Deve ser uma experiência incrível! Tá vendo os pontinhos brancos na foto?! São os barcos! Já pensou que demais?!
O pessoal do Colorado River Discovery tem várias opções de passeios. Vale a pena dar uma olhadinha no site deles.
4. Curtir o Visual do Lake Powell do Mirante Wahweap
A atração mais popular de Page é, sem sombra de dúvidas, o Lake Powell. Ele é o 2o maior reservatório de água construído pelo homem dos Estados Unidos, ficando atrás apenas do Lake Mead, que também visitamos durante a primeira etapa da Road trip de 2 Semanas pelo oeste americano.
Do Mirante Wahweap, você tem uma ótima visão de um pequeno, mas lindo trecho do Lake Powell, e também da Marina Wahweap.
5. Curtir uma praia na Lone Rock Beach
Se você quer aproveitar uma ‘praia’, você tem que conhecer a Lone Rock Beach, um local muito popular pra banhistas – quando o tempo deixa! – e também pra camping.
6. Glen Canyon Dam
Você também pode aproveitar pra conhecer a Glen Canyon Dam. Confesso que só passei por ali pra pegar algumas informações sobre a região no Carl Hayden Visitor Center, e pra carimbar meu passaporte! ;)
Você conhece o America the Beautiful Pass?!
E por falar em passaporte, você já conhece o America the Beautiful Pass?! Ele é o passe anual dos parques nacionais americanos e com ele você tem acesso a todos os parques nacionais e áreas de recreação dos Estados Unidos. Com ele você consegue economizar uma graninha e conhecer muitos parques nacionais.
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Page é uma cidade com ótima infra estrutura turística, e oferece a seus visitantes hospedagens para todos os estilos e bolsos! Use o Booking.com pra encontrar ofertas de hospedagem em Page.
Foi em Page que tivemos nossa primeira experiência com um bed and breakfast nos Estados Unidos. Já contamos tudo sobre o The Bear’s Ben B&B. Recomendo pra todo mundo que quiser conhecer a cidade!
Onde comer em Page, no Arizona
Pra comer, você tem que ir no Big John’s!! O ambiente é agradável, a cervejinha é gelada, e o churrasco é de primeira!
De Page ao Zion National Park
Depois de passar 2 dias em Page, seguimos adiante para o Zion National Park, não sem antes parar na US 89 para percorrer a Trilha Toadstools. Já pensou conhecer a terra dos cogumelos de pedra gigantes?!
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Road Trip de 2 semanas pelo oeste dos Estados Unidos
Você pode conferir o nosso roteiro completo de2 semanas de carro pelo oeste americano e conhecer muitas outras maravilhas. Aliás, o vídeo dessa nossa aventura você já assistiu?!
A experiência no The Bears Den B&B, em Page, no Arizona foi a nossa primeira vez no fantástico mundo dos B&Bs – bed and breakfast –, um tipo de hospedagem pra quem gosta de conversar e conhecer gente nova. É como se hospedar na casa de um amigo que você ainda não conhece.
No nosso caso, tivemos a sorte de ter sido recebidas – e mimadas – pelo atencioso Bubba, dono do The Bears Den B&B, uma verdadeira ‘atração’ em Page. Pra você ter uma ideia, em menos de 5 anos de funcionamento, o Bears Den, ou em bom e velho português: A Toca dos Ursos, é o B&B número 1 na cidade.
Em 2016 eles ganharam o Travels Choice Award do Tripadvisor e foram eleitos o 4o melhor B&B dos Estados Unidos. É mole?! Quer conferir o por quê de tanto sucesso?
Como é se hospedar no The Bears Den B&B, em Page
O B&B The Bears Den fica em Page, no Arizona, coração do Grand Circle dos Parques Nacionais do Oeste Americano.
O B&B é comandado pelo simpático Bubba, que depois de trabalhar por mais de 35 anos na indústria do turismo da região, resolveu transformar sua casa em um B&B e pensou em tudo pra te fazer feliz!
Passamos 2 noites em um dos 3 guest rooms do Bears Den, e adoramos cada segundo.
O quarto era muito confortável, bem grande, assim como o banheiro, e logo que chegamos, Bubba fez questão de me mostrar todos os detalhes e amenidades disponíveis. Desde persianas dia/noite até cama controlada por controle remoto.
Sim, isso existe. Você escolhe se quer o colchão mais firme ou mais mole, e se não souber escolher, o sistema faz isso por você baseando-se no seu peso. Dá pra acreditar?!
Bubba também separou algumas dicas sobre a região, e nos deixou panfletos e revistas com muita informação sobre a área.
The Bears Den B&B | O Banheiro
O banheiro era imenso! Banheira, chuveiro, sanitário separado, duas pias, e geladeira e micro ondas à disposição, assim como lanchinhos e café.
Os pequenos detalhes me impressionaram muito. Dá pra perceber a entrega dessas pessoas incríveis ao bem estar de seus hóspedes. Realmente uma experiência que nunca vou esquecer, e que me fez querer explorar mais esse mundo dos bed and breakfast.
The Bears Denn B&B | A Área Comum
Além do quarto e banheiro, os hóspedes podem aproveitar o conforto da sala/cozinha, que abriga uma das coleções de antiguidades Anasazi/Navajo mais incríveis que já vi na vida, digna de museu.
The Bears Den B&B | O Café Da Manhã
O CAFÉ DA MANHÃ é servido na cozinha, e foi um dos momentos mais agradáveis da minha estadia no The Bear’s Den. Pude conversar com outros hóspedes e interagir ainda mais com Bubba e Debbie, que sempre tinham ótimas histórias e dicas pra contar.
O café da manhã é bem personalizado. No dia anterior Bubba deixa um ficha em cada um dos quartos, e você marca o que vai querer comer. Pães variados, omelete, ovos mexidos, frutas. You name it! Café da manhã 5 estrelas mesmo!
The Bears Den B&B | Diversão Noturna
Como se tudo isso não fosse suficiente, se hospedando no The Bears Den você ainda pode curtir uma deliciosa jacuzzi ao ar livre, pra relaxar das caminhadas do dia, e dormir como um anjo! Bubba é tão atencioso, que até construiu uma caixa para aquecer as toalhas dos hóspedes. Dessa maneira, quando você sai da piscina, pode se enxugar com uma toalha bem quentinha! É muito amor, não é?
The Bears Den B&B | O Amor está nos detalhes
Os hóspedes também podem se servir a qualquer momento com água, água quente para chá, e cookies deliciosos, que ficam à disposição na cozinha!
Bubba mantém um livro de assinaturas para os hóspedes, e estimula cada um deles a escrever em seu próprio idioma!
Tudo decorado com a temática ursos. Tem como não se encantar por esses detalhes?!
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O The Bear’s Denn B&B foi nosso parceiro nesta viagem. Independente da cortesia, as opiniões contidas neste post são totalmente imparciais. A gente experimenta e conta tudo pra você. Leia mais sobre as políticas do blog.
Seguindo as recomendações do nosso anfitrião Bubba, paramos na Hwy 89, para percorrer a Trilha Toadstools, mais ou menos 20km depois de Big Water.
A Trilha Toadstools
A estrada que dá acesso à trilha começa do lado direito da rodovia (pra quem vem de Page, e Big Water). Você logo vai ver uma indicação, e provavelmente alguns carros estacionados ali.
É uma caminhada tranquila, com pequena dificuldade em alguns pontos, com cerca de 3km (ida e volta), e você pode acompanhar os sinais indicando a trilha por toda sua extensão.
Às vezes batia um medinho: Será que estamos na trilha certa? Mas o visual era tão lindo, que por um momento nos esquecíamos do ‘sumiço‘, e logo, de longe, já avistávamos uma marca da trilha..
Assim que você avista o primeiro Toadstool, logo vai encontrando outros hoodoos e balanced rocks, e o mais incrível de tudo, no meio do nada!
O caminho de volta é exatamente o mesmo da ida, e mesmo que você não tenha uma memória muito boa, não se preocupe! A trilha também é marcada na volta. Basta procurar as marcas com atenção!
Ahhhh, outra recomendação é que você, antes de começar a trilha, e por segurança, deixe seu nome registrado no ‘caderno de registros‘ da trilha. Ele fica logo na entrada da trilha, antes da cerca, em uma ‘gaveta’ de metal. Não tem erro! Afinal de contas, nunca se sabe, não é mesmo?!
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O Grand Staircase-Escalante é um dos destinos que faltaram nessa viagem, mas o parque é tão grande, que merece uma viagem especial para ele! Você conhece? Já ouviu falar nele?
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Uma das etapas mais esperadas da viagem pelo sudoeste americano era conhecer o famoso Antelope Canyon, um dos slot canyons mais fotografados do planeta terra, lugar onde foi feita a foto mais cara do mundo: Ghost, do fotógrafo Peter Lik, que foi vendida por 6,5 milhões de dólares – há quem duvide e diga que foi apenas uma jogada de marketing -.
Depois da foto, e da venda, a fama fotográfica desse slot canyon no Arizona explodiu, e o lugar tem se tornado cada vez mais cobiçado pelos fotógrafos de plantão. É um daqueles lugares que você tem que ir, sabe?
Mas nem tudo é tão simples. O Antelope Canyon é dividido em Upper e Lower, e a visita a ambos é exclusivamente guiada, e em grupo. Você pode escolher o tour normal, ou o tour fotográfico, com 1 hora a mais de duração, e que permite o uso de tripé. Vamos ver mais detalhes?
Onde fica o Antelope Canyon
O Antelope Canyon fica em território Navajo, pertinho de Page, no Arizona.
Partindo de Page pela US-89 o estacionamento para o Lower Antelope fica à esquerda na rodovia e o do Upper Antelope à direita. Escrevi no GPS ‘Lower Antelope Canyon’ e ele imediatamente me apontou a resposta.
A melhor maneira de conhecer Upper ou Lower Antelope Canyon é alugar um carro. Use um comparador online para economizar tempo e dinheiro, e pesquisar, de uma vez só, preços de locadoras diferentes.
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Page é uma cidade ótima, que serve como base pra conhecer muita coisa legal como o Antelope Canyon. Se você tá pensando em conhecer essas belezas do Arizona, temos um Roteiro de 2 dias em Page que vai te contar tudo o que você precisa pra se dar bem!
Upper ou Lower Antelope Canyon?
4 empresas operam os passeios no Upper Antelope Canyon:
Escolhemos fazer o tour com a Dixie Ellis, e aprovamos o serviço. Nosso guia foi muito prestativo, apontava bons lugares para fotos, e se oferecia pra tirar fotos nossas – que ficaram ótimas, por sinal -. Não se esqueça do gorjeta, hein?!
Por que escolhi o Lower Antelope Canyon?
Escolhi visitar o Lower Antelope Canyon por algumas razões:
1. Menos gente
Os grupos são, de no máximo 12 pessoas no tour normal e todos fazem o mesmo percurso dentro do canyon, seguindo em uma mesma direção, ou seja, fica muito fácil fazer fotos sem ninguém no quadro.
2. O preço
O tour normal no Upper Canyon custa cerca de $40 + $8 de taxa. Os horários com sun beams custam $10 a mais. No Lower Canyon, os valores de ingresso são U$20 mais a taxa de $8.
3. A aventura
Enquanto no Upper Antelope Canyon você visita uma ‘grande sala‘, no Lower Antelope Canyon você desce, sobe, passa se espremendo pelas frestas, com a vantagem extra de não ter que pegar uma camionete pra chegar até a entrada do canyon. Você para seu carro no estacionamento, e só percorre uma pequena trilha.
Além disso, amei as fotos da Mari, do Ideias na Mala e confirmei minha escolha conversando com Bubba, nosso anfitrião em Page, dono do delicioso The Bear’s Denn B&B, que também acha o Lower Antelope mais interessante. Claro, isso é uma escolha totalmente pessoal, diga-se de passagem.
A Camila, do Colecionanto Imãs conheceu o Upper Antelope Canyon e contou a experiência dela. A Claudia do Felipe, o Pequeno Viajante também escreveu um relato super legal sobre a experiência deles no Upper Canyon. Aliás, esses três blogs me ajudaram muito no planejamento da viagem, com dicas essenciais! Vale a pena conferir!
O tour normal dura cerca de 1 hora e meia, e no Upper Canyon custa cerca de US$40 (adulto), US$20 (criança até 12 anos) + US$8 da taxa paga à Navajo Nation. Os horários privilegiados, horários de sun beams, como eles chamam, quando são visíveis os tais raios de sol ‘fantasmas‘ custam mais caro, cerca de US$10 a mais. Os tours fotográficos, em sua maioria, duram 1 hora a mais, e custam de US$80 a US$120, dependendo da companhia que você escolheu.
No Lower Canyon, os valores de ingresso são US$20 (acima de 13 anos), US$10 (crianças de 8 a 12 anos), mais a taxa de US$8. Os tour fotográficos custam US$42, mais taxa.
Ambos os canyons ficam abertos todos os dias da semana, das 9 às 15 horas no inverno (12.11 até 29.2), e das 8 às 16 horas no verão (1.3 a 14.11), dependendo das condições climáticas, com tours a cada 10 minutos (Upper) e 20 minutos (Lower).
Não deixe de conferir os horários no website da empresa que você escolher. Se quiser, pode reservar online com antecedência.
A MANHÃ é o melhor horário para o LOWER CANYON e a TARDE é o melhor horário para o UPPER CANYON.
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Cuidados extras durante uma visita ao Upper ou Lower Antelope Canyon
No final dos anos 90, 11 turistas morreram afogados no Antelope Canyon e a tragédia serviu pra que os Navajo tomassem uma série de medidas de segurança pra evitar novas tragédias. Toda esta área está sujeita às chamadas flash floodings, que podem inundar o canyon em segundos. Fique atento e evite o lugar em dias chuvosos.
Subindo essa escada, a gente sai por essa abertura ai no chão. Já pensou que demais?!
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O Antelope Canyon foi uma das várias belezas naturais que conhecemos durante nossa viagem de 2 Semanas Pelo Oeste Americano. Você já viu o vídeo dessa nossa aventura?!
Aviagem pelo oeste americano acabou se tornando uma viagem por diversos parques nacionais, nos estados do Arizona e Utah e o passe anual dos parques americanos foi essencial para economizarmos uma graninha!
O que é o America The Beautiful Pass
É o passe anual dos parque americanos. Ele serve como ingresso para mais de 2.000 locais de recreação federais, incluindo todos os parque nacionais americanos.
Como funciona o passe anual dos parques americanos?
O passe garante a entrada do proprietário do passe e mais 3 acompanhantes adultos (maiores de 16 anos) em um carro, nos parques que têm taxa de entrada para carro. Se você tiver viajando com mais gente, cada adulto extra paga a taxa individual do parque.
Na entrada da maioria dos parques vão pedir o passe e um documento de identificação. Já nos parques sem estações de entrada, você precisa deixar seu passe em local visível, e é por isso que eles já te entregam um hangtag logo na compra do passe, que nada mais é que um porta cartão para colocar no espelho da frente do carro, como esse:
O passe é pessoal, e você tem que assinar o cartão. Duas pessoas podem assinar como proprietárias do passe, e não precisam ser casados, nem nada. O passe é válido por um ano, até o último dia do mês de validade. Ele também não é transferível, e não é substituído em casos de perda ou roubo.
Se você gosta de viajar de moto, o passe anual permite entrada para duas motocicletas, apenas se se tratarem das duas pessoas que assinam o passe, independente do número de pessoas em cada motocicleta.
Para os ciclistas, o passe garante entrada para seu titular e até outros 3 ciclistas, dependendo do parque.
Onde comprar o America The Beautiful Pass
Você pode comprar online o seu passe anual dos parques americanos. Ou em qualquer estação de entrada dos Parques Nacionais Americanos.
Quanto custa o passe anual dos parques americanos
O passe custa US$ 80.
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Muito! Principalmente se você for visitar vários parques. Visitamos 10 parques nacionais. Faça as contas de quanto gastaríamos se tivéssemos pago as entradas individuais:
Lake Mead (US$20)
Red Rock Country (US$5)
Montezuma Castle (US$20)
Grand Canyon (US$30)
Petrified Forest National Park (US$20)
Canyon De Chelly (US$0)
Arches (US$25)
Canyonlands (US$25)
Glenn Caynon Dam (US$25)
Zion National Park (US$30)
O valor total gasto seria de 173 dólares e eu, com certeza, não teria me animado em conhecer todos eles. Comprei o passe por 80 dólares e ainda tenho o ano inteiro pra me programar pra conhecer outros parques nacionais! Não é ótimo?!
E o passaporte?
Não resistimos às várias comemorações do centenário do National Park Service, e compramos também um passaporte para registrar nossas visitas aos parques nacionais americanos!
Além de informações sobre os parques, você também pode carimbar seu passaporte em cada um dos parques que visitar. É só procurar pelo carimbo – com data – no centro de visitantes.
Carimbos num passaporte especial? Quem não ama?! :)!
Conta pra gente a sua experiência com o America The Beautiful, vai! ;)
Viajar de carro pelos Estados Unidos
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Road trip de 2 semanas pelo oeste dos Estados Unidos
Você pode conferir o nosso roteiro completo de2 semanas de carro pelo oeste americano e conhecer muitas outras maravilhas. Aliás, o vídeo dessa nossa aventura você já assistiu?!
OZion National Park é um dos parque nacionais mais famosos dos Estados Unidos. Parte do Mighty 5 de Utah (os 5 Parques Nacionais ‘poderosos’ do estado), o parque me surpreendeu muito pela magnitude de sua beleza. É um desses lugares inesquecíveis para quem gosta de se aventurar pela natureza selvagem.
Neste post você vai encontrar todas as dicas para visitar o Zion National Park e aproveitar muito a sua viagem. Vou te contar como foi a minha experiência nos 2 dias no parque e já te adianto uma coisa: quero voltar!
O Zion National Park é terra sagrada dos Paiute do Sul, tribo nativo americana que habitava essa região. Era chamado de Mukuntuweap National Monument e só depois que ‘virou’ Parque Nacional passou a se chamar Zion, batizado pelos pioneiros mórmons de Salt Lake City que colonizaram essa região.
É um dos parques nacionais mais visitados dos Estados Unidos, recebendo mais de 3 milhões de visitantes por ano.
Assim como todos os Parques Nacionais e Áreas de Recreação sob os cuidados do National Park Service (NPS), o Zion NP oferece uma estrutura excelente e acessível para todos os visitantes. É o destino perfeito para os amantes da natureza mesmo que você não tenha muito preparo físico para enfrentar trilhas longas e complicadas.
Posso te dizer com toda a firmeza do mundo que foi um dos lugares mais lindos que já visitei na vida.
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Localizado na cidade de Springdale (Utah), a pouco mais de 270km de Las Vegas e a 500 km de Salt Lake City, a capital do estado, o Zion foi um dos últimos destinos da nossa viagem pelo sudoeste americano, já na volta para Las Vegas.
Muita gente visita o Zion e o Bryce Canyon na mesma viagem, já que ambos estão a cerca de 116km de distância, uma viagem de carro com 1h20 de duração. Era o que a gente pretendia, mas o tempo estava péssimo e nossa churrasqueira com vista no lodge onde ficamos falou mais forte.
» Como chegar?
O melhor jeito de planejar uma viagem pelos parques nacionais do oeste americano é alugando um carro e dirigindo por conta própria.
Alugar carro nos Estados Unidos é sempre uma tranquilidade. Os preços são ótimos, gasolina é relativamente barata e as estradas são belíssimas e super bem cuidadas.
Uma super dica para economizar é usar um comparador online para comparar preços de diferentes locadoras em uma única plataforma.
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Se você não quiser de jeito nenhum alugar um carro e dirigir, pode contratar um tour ou traslado a partir de Las Vegas.
Uma ótima opção é usar o site GetYourGuidepara reservar com antecedência, segurança e cancelamento grátis em caso de imprevisto. Separei algumas boas opções disponíveis no site:
Pra conhecer o Zion National Park você conta com várias opções de hospedagem dentro do parque ou fora dele.
» Onde ficar dentro do Zion National Park
Dentro do parque você pode se hospedar em um dos campings ou no Zion Lodge, o único hotel dentro dos limites do Zion.
O Zion National Park também oferece 3 espaços para camping (campgrounds) no interior do parque:Lava Point: ‘camping selvagem’ (sem água), com apenas 6 vagas, aberto de maio a setembro e a 1h20 da entrada Sul do Zion (confira as condições da estrada antes).
Já o South Campground e Watchman Campground são opções com mais estrutura e perto da entrada do parque. O primeiro custa cerca de $20 por barraca e funciona por ordem de chegada.
Já no segundo, também com vagas para motorhome (taxa de $30), é possível reservar uma vaga através do site, entre março a novembro.
É bom destacar que a hospedagem dentro do parque é super concorrida. São mais de 3 milhões de visitantes por ano, lembra? Reserve sua hospedagem com antecedência!
» Onde ficar fora do parque
A charmosa Springdale é a porta de entrada para o Zion National Park. A cidade só tem 5km de extensão, é praticamente composta por uma rua, mas oferece algumas opções de hotéis, lodges, B&Bs e campings.
Use o Booking.com para encontrar ofertas de hospedagem com até 50% de desconto!
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Qual é a melhor época para visitar o Zion?
O parque fica aberto o ano todo, mas durante o inverno (dezembro a março) você pode ter algum ‘perrengue‘ por conta da neve. Além do mau tempo, o nível das águas do rio também pode fechar algumas das trilhas e atrações. Atenção aos comunicados no site oficial.
Eu fui no começo da primavera, e peguei tempo ruim, com chuva. O que atrapalha um pouco – principalmente por conta das fotos -, mas fiquei encantada do mesmo jeito. Às vezes também é bom para gente lembrar de ver com os olhos também né?!
O outono é um boa período para marcar sua visita. Tente também evitar o verão/férias escolares (julho e agosto).
Quanto custa visitar o parque?
A entrada para o parque custa US$30 por carro, por 7 dias. Ou US$15 por pessoa por 7 dias. Você ainda pode usar seu America The Beautiful Pass, o passe anual que dá acesso a todos os parques nacionais americanos que custa US$80.
Confira os valores atualizados no site oficial do parque.
Eu fiquei 2 dias e me sobrou um gostinho de quero mais.
Conhecemos o Zion National Park em 2 dias completos, sendo a tarde do dia da chegada, o dia seguinte inteiro e a manhã do dia de ir embora. Portanto, considere o nosso roteiro realizado em 2 dias longos de verão.
Para quem tem mais tempo, no entanto, sugerimos fazer o mesmo roteiro em 3 dias. Acreditamos que 3 dias são ideais para conhecer as atrações com mais calma e paradas para descanso. Lembre -se que algumas trilhas imperdíveis são bem cansativas e você provavelmente pedirá uma cerveja, água fresca e um pouco de sombra!
OBS: se você não pretende fazer trilhas longas, como a Angels Landing ou The Narrows, 2 dias são suficientes.
Como funciona o sistema de transporte dentro do Zion NP?
Durante os meses mais cheios do ano, o parque oferece um shuttle (ônibus circular) que transporta os visitantes pelos principais pontos do parque sem o perigo iminente dos congestionamentos.
todo dia do visitor center, de 7 da manhã às 18:45hs.
Durante o inverno, os visitantes podem percorrer a estrada em seus próprios veículos.
As melhores trilhas do Zion National Park
» Angels Landing
Essa é uma das trilhas mais famosas do Zion, com 8km de extensão (ida e volta). O percurso leva em média 4 horas. Descer na parada Grotto e seguir a West Rim Trail.
Foto: Andrew on Unsplash
» The Narrows
Outra atração famosa do Zion National Park, mas bem mais complicada, digamos assim.
Narrows Bottom Up 6,4 – 16km (ida e volta, dependendo até onde você for) | 4-10 horas | Descer na parada Temple of Sinawava, e percorrer a Riverside Walk.
Considerada uma trilha fácil no Zion NP, você pode . Descer na parada Zion Lodge.
• Lower Pool: 1.9 km (ida e volta) | 1 hora.
• Middle Pool: 3.2 km (ida e volta) | 1 hora e meia.
• Upper Pool: 4.8 km (ida e volta) | 2 horas.
Hidden Canyon: 3,2km (ida e volta) | 3 horas | Descer na parada Weeping Rock e seguir a trilha para Observation Point, the East Rim, and Hidden Canyon.
Observation Point: 12,9km (ida e volta) | 6 Horas | Descer na parada Weeping Rock e seguir a trilha para Observation Point, the East Rim, and Hidden Canyon.
Pa ‘rus: 5,6km (ida e volta) | 1 hora e meia | Estacionar em Springdale ou no centro de visitantes e andar até o South Campground, onde a trilha começa.
» Riverside Walk
3,2km (ida e volta) | 1 hora | Descer na última parada: Temple of Sinawava.
Se você pensa em conhecer o Zion, com certeza já ouviu falar em uma das trilhas mais famosas do parque: The Narrows, que começa no fim da trilha Riverside Walk e segue dentro do rio Virgin.
Você deve estar sempre atento aos avisos de segurança no parque. A trilha The Narrows sofre com o constante perigo das flash floods, que nada mais é que um aumento rápido no fluxo de água do rio que pode levar a ‘trombas d’água’. Quem já foi pra Chapada dos Veadeiros em Goiás, sabe o que é isso e como pode ser perigoso.
A trilha Riverside Walk é pavimentada, e acompanha o curso do rio, tem 3,5km de extensão (ida e volta), é acessível, e super tranquila!
Durante a trilha fiquei encantada com os ‘jardins suspensos’, astros aqui no Zion, graças às paredes que choram. Não é lindo isso?!
Sand Bench Trail: 5,8km (ida e volta) | 3 horas | Descer no Zion Lodge ou Court of the Patriarchs .
Watchman Trail: 5,6km (ida e volta) | 2 horas | A trilha começa em uma pequena estrada, pertinho do Centro de visitantes.
» Canyon Overlook
Neste dia ainda fizemos a IMPERDÍVEL trilha Canyon Overlook.
» Weeping Rock
800 metros | 30 minutos | Descer na parada Weeping Rock
E depois percorremos a pequena trilha Weeping Rock, ou pedra que chora. Achei lindo demais!
Tivemos a chance de chegar bem pertinho de um dos moradores locais. Mas só pedi uma foto, juro!!
O que dá pra fazer em 1 ou 2 ou 3 dias no Zion?
1. Percorrer, de carro, a UT-9
Já era tarde quando passamos pela cabine de controle na maravilhosa UT-9, que nos leva direto até o Centro de Visitantes e Springdale, cidade onde ficamos hospedadas por 2 noites no maravilhoso Cliffrose Lodge & Gardens.
Percorri a UT-9 com os olhos arregalados. Fascinada com as cores e os padrões nas imensas rochas seguindo a estrada.
Simplesmente MARAVILHOSO. As fotos falam por si, e ainda assim não conseguem passar a magnitude do lugar.
Logo atravessamos o Túnel Zion-Mt Carmel.
Quando cheguei do outro lado e olhei pra cima, vi como esse túnel é é incrível. Passamos dentro da montanha!
Depois de estacionar o carro no Centro de Visitantes, resolvemos pegar o shuttle até a 5a parada: Zion Lodge, onde curtimos um late lunch nesse gramado delicioso antes de partir pra Riverside Walk.
Comemos cada uma um pedaço de pizza, e partimos pra caminhada!
2. Visitar o Zion Human History Museum
No dia seguinte fui conhecer o Mudeu de História Humana do Zion, a segunda parada do shuttle. Um museu pequeno, mas com alguma informação sobre os Paiute do Sul, e sobre a história do parque.
E a sua famosa vista, que dizem que ótima para o nascer do Sol – pena que dessa vez não consegui vencer o despertador -.
O Zion National Parlk é impressionante, você vai ver. Vale muito a visita! Separe no mínimo 3 dias pra fazer as trilhas e conhecer tudo com calma. Vai valer a pena! ;)
OZion National Park é um dos Mighty 5 parque nacionais americanos em Utah, no sudoeste dos Estados Unidos. O parque me surpreendeu muito por sua beleza e sua magnitude. É um desses lugares muito interessantes para quem gosta de ‘descobrir’ e se aventurar.
Neste post vou te contar algumas dicas práticas para visitar o Zion National Park e te contar como foi a minha experiência nos 2 dias que passei no parque. Já te adianto que voltei com uma certeza: Quero voltar!
O Zion National Park
O Zion é terra sagrada dos Paiute do Sul, e antigamente era chamado de Mukuntuweap National Monument. Virou Parque Nacional e passou a ser Zion, como os mórmons o chamavam. A história do parque se confunde com a história da região, ‘colonizada’ por pioneiros mórmons vindos de Salt Lake City.
Ele é um dos parques nacionais mais visitados dos Estados Unidos (cerca de 2,6 milhões de pessoas por ano), e com certeza você vai se apaixonar! Confira essas dicas práticas para visitar o Zion National Park e tire a sua viagem dos sonhos do papel.
Como chegar ao Zion National Park
O Zion National Park fica no estado de Utah, 262km distante de Las Vegas, e 500 km de Salt Lake City, capital do estado.
No nosso caso foram 190 km rodados desde Page, no Arizona, e o melhor foi ter entrado pelo lado oeste do Zion, pra já de cara percorrer a fantástica UT-9, uma estrada incrível que corta o parque (leste-oeste).
» Viajar de carro pelos Estados Unidos
O melhor jeito de planejar uma viagem pelo oeste americano é alugar um carro e dirigir por conta própria. Viajar de carro pelos Estados Unidos é sempre uma tranquilidade, você vai ver. Já fizemos road trips na Flórida, na Califórnia e nunca tivemos nenhum problema.
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Quantos dias ficar no Zion National Park
Olha, tem gente que até arrisca um bate e volta a partir de Las Vegas, mas eu não recomendo. Você com certeza vai se arrepender. Eu fiquei 2 dias e me sobrou um gostinho de quero mais…
Se você puder, separe também um dia para conhecer o Bryce National Park (cerca de 140 km distante do Zion). Infelizmente o tempo não ajudou e não consegui conhecer o Bryce, mas a Mari do Ideias na Mala tem um artigo super legal sobre o parque e adora o lugar.
Qual é a melhor época para visitar o Zion National Park
O parque fica aberto o ano todo, mas durante o inverno (dezembro a março) você pode ter algum ‘perrengue‘ por conta da neve.
Eu fui no começo da primavera, e peguei tempo ruim, com chuva. O que atrapalha um pouco – principalmente por conta das fotos -, mas fiquei encantada do mesmo jeito. Às vezes também é bom pra gente lembrar de ver com os olhos também né?!
Quanto custa o ingresso no Zion National Park
A entrada para o parque custa US$30 por carro (7 dias), ou US$15 por pessoa (7 dias). Você pode usar seu America The Beautiful Pass, o passe anual para parques americanos que custa US$80.
O que fazer no Zion National Park
Como já falei antes, o Zion é um parque pra ser descoberto, desvendado.
E você pode fazer isso escolhendo uma ou algumas das várias trilhas do parque, todas diferentes umas das outras, algumas mais pesadas, outras super tranquilas.
Você também tem a opção de percorrer a Zion Road Scenic Drive. Durante os meses mais cheios do ano, o parque oferece um shuttle (ônibus circular) que transporta os visitantes pelos principais pontos do parque sem o perigo iminente dos congestionamentos. Durante o inverno, os visitantes podem percorrer a estrada em seus próprios veículos.
Além disso, você também pode percorrer a magnífica UT-9 com seu próprio carro. Uma ótima pedida pra ver alguns dos visuais mais lindos e diferentes do Zion. Quer apostar?!
Principais trilhas no Zion Canyon
– Angels Landing: 8km (ida e volta) | 4 horas | Descer na parada Grotto e seguir a West Rim Trail.
– Emerald Pools: Descer na parada Zion Lodge.
• Lower Pool: 1.9 km (ida e volta) | 1 hora.
• Middle Pool: 3.2 km (ida e volta) | 1 hora e meia.
• Upper Pool: 4.8 km (ida e volta) | 2 horas.
– Hidden Canyon: 3,2km (ida e volta) | 3 horas | Descer na parada Weeping Rock e seguir a trilha para Observation Point, the East Rim, and Hidden Canyon.
– Observation Point: 12,9km (ida e volta) | 6 Horas | Descer na parada Weeping Rock e seguir a trilha para Observation Point, the East Rim, and Hidden Canyon.
– Pa ‘rus: 5,6km (ida e volta) | 1 hora e meia | Estacionar em Springdale ou no centro de visitantes e andar até o South Campground, onde a trilha começa.
– Riverside Walk: 3,2km (ida e volta) | 1 hora | Descer na última parada: Temple of Sinawava.
– Sand Bench Trail: 5,8km (ida e volta) | 3 horas | Descer no Zion Lodge ou Court of the Patriarchs .
– Watchman Trail: 5,6km (ida e volta) | 2 horas | A trilha começa em uma pequena estrada, pertinho do Centro de visitantes.
– Weeping Rock: 800 metros | 30 minutos | Descer na paradaWeeping Rock
– Narrows Bottom Up: 6,4 – 16km (ida e volta, dependendo até onde você for) | 4-10 horas | Descer na parada Temple of Sinawava, e percorrer a Riverside Walk.
No post 2 Dias no Zion National Parkvocê pode conferir mais fotos das trilhas: Riverside Walk, Weeping Rock e também da Canyon Outlook, na parte leste do parque
Onde ficar no Zion National Park
Pra conhecer o Zion você conta com várias opções de hospedagem. Você pode acampar em um dos campings do parque, ou pode se hospedar na charmosa Springdale, a porta de entrada para o Zion.
Nossa experiência no Cliffrose Lodge & Gardens, em Springdale foi maravilhosa, e com certeza você vai amar esse paraíso!
Só pra você ter ideia, um dia de internação nos Estados Unidos pode chegar a $5.220 dólares e uma apendectomia pode custar $16.000 dólares. Melhor investir bem menos e contratar um seguro viagem internacional, né?!
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OCliffrose Lodge & Gardens, situado no coração do Zion Canyon é quase um sonho. É uma dica quente de onde se hospedar em Springdale, Utah, uma ótima base para quem quiser conhecer o Zion National Park, o Bryce Canyon National Park e o North Rim do Grand Canyon.
Uma opção testada, e aprovada!
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Onde Se Hospedar em Springdale, Utah | Cliffrose Lodge & Gardens
Onde Fica o Cliffrose Lodge & Gardens
O Cliffrose Lodge & Gardens fica em Springdale, Utah, a menos de 200 metros do Zion National Park. Do centro de visitantes até a recepção do hotel levamos cerca de 2 minutos. Ou menos. É praticamente dentro do Zion, uma ótima opção pra quem quer dispensar o carro por uns dias. Sem contar a vista…
Como é Se Hospedar no Cliffrose Lodge & Cabins
O check in foi incrivelmente rápido e não burocrático, e logo já estávamos na nossa Riverside Two Bedroom Suite. Os parceiros do Cliffrose capricharam! Um luxo!
Tudo na sala principal parece grande. O teto com o pé direito super alto amplia o espaço, muito iluminado, todas as luminárias tem dimmer – detalhe especial esse -, e a imensa mesa de jantar para 6 pessoas coroa o ambiente como um lugar de convivência para as famílias. Dá pra sentir o amor, sabe?!
Me senti em casa! Foi um alívio ver uma cozinha completa depois de quase 2 semanas viajando. A geladeira é imensa, tem máquina de café, microondas , forninho elétrico, máquina de lavar louça, e um monte de utensílios pra cozinhar. Finalmente poderíamos cozinhar sem precisar usar o microondas!!
Mas vou te contar uma coisa: Quando cheguei na varanda foi que a surpresa me atacou. Olha só que demais!
Cada suíte tem sua própria churrasqueira, e vista!! Com direito a serenata das águas do rio Virgin dia e noite, noite e dia… Preciso falar que esse foi nosso cantinho preferido durante os 2 dias que passamos aqui?!
Os Quartos no Cliffrose Lodge & Gardens
O primeiro quarto, chamado de quarto Queen, tem 2 camas queen, impecavelmente arrumadas, com colchões e roupas de cama deliciosos, ventilador, ar condicionado e aquecimento central, e tv LCD de 37 polegadas.
Mas convenhamos, com uma vista daquelas, assistir tv é quase um sacrilégio.
Os banheiros
O banheiro do quarto Queen tem aquela combinação banheira/chuveiro, e pias duplas. Eles também oferecem secadores de cabelo, ferro de passar roupa e dois roupões deliciosos!
Bem, agora sim, vamos ao segundo quarto, o King, ou também chamado de a cereja do bolo – e eu já ia escrevendo ‘cerveja do bolo -.
O quarto principal tem uma cama king, com um dos melhores colchões que já experimentei na vida, e vista king também – inacreditável -. Tem tv lcd de 37 polegadas – de novo, pra quê?! -, e banheiro com pia dupla, com banheira e chuveiro separados. Tá bom, ou quer mais?!
Tá bom, tá bom! Eu sei que você quer mais. Eu também! Então dá só uma olhada na área comum desse paraíso chamado Cliffrose Lodge & Gardens.
E o ‘Gardens’?!
Por que é que você acha que eles acrescentaram o ‘gardens‘ ao nome?! Olha só quanto verde!!
Além das churrasqueiras privativas nas suítes, eles também oferecem outros mimos aos hóspedes, como fire pit, pra fazer fogueira – igual esse ai na foto de cima -, e várias churrasqueiras e mesas na área comum pra quem quiser aproveitar mais a natureza. Não é demais?!
As crianças também tem espaço reservado na piscina, e também no parquinho!
Piscina e Spa
Aliás, se você quiser aproveitar a piscina ou o spa, eles também oferecem uma toalha especial pra aproveitar, sem se preocupar.
Agora, sem dúvida nenhuma, meu lugar preferido na área comum do Cliffrose foi a beira do rio.
Tem como competir com esse som do rio?! É o lugar perfeito pra ler um livro, e relaxar… Vi muita gente aproveitando a área comum, crianças, adultos… um clima delicioso!
Café da manhã incluso na diária
Ahhhhh, e tem mais uma: A diária inclui café da manhã super completo – tinha até burrito de queijo e presunto -. Se você quiser tomar o seu café da manhã na sua varanda, pode ir! Eles oferecem aos hóspedes embalagens pra levar tudo arrumadinho. AMEI! Se você preferir, pode tomar seu café no jardim, em uma das mesas à disposição dos hóspedes.
Opções de hospedagem no Cliffrose Lodge & Gardens
O Cliffrose é uma ótima opção pra quem vai viajar com muita gente, ou para um casal que quer curtir um lugar romântico, perto da natureza. São 50 quartos e suítes não fumantes renovados, todos eles com varanda ou pátio privativos, divididos em algumas categorias:
Canyon Villas – 3 quartos e 3 banheiros, para até 10 pessoas.
Opções na Beira do Rio:
One Bedroom Suite – Muito parecida com a nossa, mas com um quarto só, para 4 pessoas.
Grandview Suite – Para 2 pessoas.
Double Queen – Para 5 pessoas.
Single King – Para 4 pessoas.
Opções com Vistas do Canyon:
Suite Upper Level – Para 4 pessoas.
Suite Lower Level – Para 6 pessoas.
Double Queen – Para 4 pessoas.
Single King – Para 2 pessoas.
O site deles é ótimo! Você pode ver vídeos de cada uma das opções – ao vivo é melhor ainda -, pode fazer sua reserva, tirar dúvidas, e também ter dicas das trilhas pro mês que você estiver planejando a sua viagem.
Nossa experiência foi a melhor possível! Não seria nada mal transferir o escritório pra cá definitivamente! Que delícia!
Viajar de carro pelos Estados Unidos
O melhor jeito de planejar uma viagem pelo oeste americano é alugar um carro e dirigir por conta própria. Viajar de carro pelos Estados Unidos é sempre uma tranquilidade, você vai ver.
Uma dica para economizar no aluguel de carro é usar um comparador online para pesquisar preços de locadoras de veículos diferentes em uma única plataforma.
Nós usamos e recomendamos a Rentcars, uma empresa brasileira super confiável, que além de garantir o melhor preço, oferece pagamento em até 12 vezes sem juros e sem cobrança de iof.
O Cliffrose Lodge & Gardens foi nosso parceiro nesta viagem. Independente da cortesia, as opiniões contidas neste post são totalmente imparciais. Garantindo transparência e verdade para os leitores do blog!
Visitar o Valley of Fire State Park em Nevada é a sua chance de conhecer um lugar novo e surpreendente pertinho pertinho de Las Vegas. Formações rochosas surreais, árvores petrificadas, petróglifos, e paisagens deslumbrantes. Um passeio incrível para fugir da loucura da Strip!
O Valley of Fire em Nevada
O nome Valley of Fire vem das magníficas formações de arenito vermelho, que parecem pegar fogo quando iluminadas pelo sol e estão presentes em quase todo o vale.
Se você fizer esse passeio durante a primavera também vai se surpreender com as cores e a beleza das flores do deserto espalhadas por todo o canto. Um espetáculo à parte, para completar a beleza das paisagens!
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O ingresso para entrar no parque custa U$10 por dia, por carro e eu super recomendo esse passeio!
Ao chegarmos na entrada leste, a cabine estava fechada. Paramos no estacionamento mais à frente e tratamos logo de pagar nosso ingresso através do sistema auto pay, ou seja, você retira o envelope do totem, marca a data e placa do carro, coloca os 10 dólares dentro do envelope, fecha ele, destaca o comprovante de pagamento, coloca o envelope no local indicado no próprio totem, e deixa seu comprovante de pagamento sempre à vista no para brisa do carro.
A melhor maneira de chegar até o Valley of Fire é de carro. Como você já deve ter percebido, pra aproveitar ao máximo uma viagem como essa nos Estados Unidos, você tem que alugar um carro!
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Nós entramos no Valley of Fire pela entrada leste (east), a partir de Highway 169, vindas do Zion National Park. Nosso destino final era Las Vegas, e o plano era percorrer o Valley of Fire de leste a oeste, passando pela White Domes Road e pela Fire Canyon Road também.
A nossa primeira parada foi a Elephant Rock, ou a rocha em formato de elefante que foi uma das responsáveis pela nossa visita ao Valley of Fire. Vimos uma foto da ‘Rocha Elefante’ e queríamos vê-la ao vivo!
Continuamos pela Valley of Fire Road, até o centro de visitantes, passando pelas magníficas rochas vermelhas até o centro de visitantes, onde pegamos um mapa com as atrações do parque.
Resolvemos percorrer a White Domes Road até o fim, para, quem sabe, fazer a trilha White Domes. Passamos pela entrada das trilhas Mouse’s tank, Rainbow Vista e continuamos até o começo da trilha.
Ao chegar lá, com a chuva batendo na porta, resolvemos mudar os planos e fazer a trilha Fire Wave, um pouco maior, mas que prometia.
» Fire Wave
A trilha de mais ou menos 2km foi super tranquila, e agradável, com um visual impressionante! As cores do Valley of Fire vão ficar pra sempre marcadas na minha memória. Incríveis!
Percorremos o trajeto sem muitas dificuldades, muitas vezes passando entre as pedras, e quase sempre sozinhas.
Ao chegar no final da trilha, uma surpresa anunciada: Fire Wave!
Simplesmente impressionante. Pra quem estava se lamentando por não ter conseguido ir até The Wave, em Vermillion Cliffs, esse passeio foi reconfortante. Voltei pra casa menos frustrada.
» Arch Rock
Já no caminho de volta, passamos pela Arch Rock e por toda essa região inacreditável!
» Os petróglifos da Atlatl Rock
E também pela Atlatl Rock, que só veio aumentar minha obsessão por petróglifos!
» Beehives
Também demos uma passadinha pra ver os Beehives, formações de arenito no formato de colmeias…
Na saída do Valley of Fire, em direção a Las Vegas, só mais uma paradinha pra fotografar esse visual maravilhoso!!
Seguro viagem para os EUA
Se você está planejando uma road trip assim, é essencial contratar um bom seguro viagem para os Estados Unidos. Essencial! Só pra você saber, um dia de internação nos Estados Unidos pode chegar a $5.220 dólares. Não é brincadeira, né?!
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Las Vegas é uma ótima cidade para aproveitar um bom hotel por preços super camaradas. Já estivemos na cidade em situações e viagens diferentes e sempre tentamos fica em hotéis diferentes. Tivemos boas experiências no Stratosphere, Hard Rock Hotel e The Linq.
Recomendo ficar de olho nas promoções do Booking.com para encontrar diárias com preços bem acessíveis! Só pra você ter ideia, pagamos menos de 30 dólares na diária do Hard Rock Hotel. Bom, né?!
Na tentativa de me apaixonar por Las Vegas ou pelo menos gostar um pouquinho mais da cidade do pecado, resolvi sair da badalada Strip e explorar o que fazer em Downtown Las Vegas, o centro antigo da cidade.
Downtown Las Vegas tem muita personalidade e você não vai se arrepender de ir além. Pode apostar! Neste post separamos algumas das atrações que mais gostamos de conhecer. Bora embarcar em uma jornada pela loucura de Downtown Las Vegas?
Las Vegas, a cidade do pecado
Las Vegas é destino praticamente obrigatório para quem, como eu, ama explorar as belezas do oeste americano. A cidade recebe inúmeros voos diários de várias cidades brasileiras e não é muito difícil encontrar boas promoções de passagens aéreas para Las Vegas a partir do Brasil.
Outra vantagem é o ótimo custo-benefício na hospedagem em Las Vegas. Na ‘cidade do pecado‘ eu e você podemos nos hospedar em um hotel de luxo sem causar muito sofrimento ao nosso bolso.
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Downtown Las Vegas
A maioria dos viajantes que escolhe Las Vegas como destino quer aproveitar ao máximo os cassinos, hotéis e atrações da Strip, a avenida mais famosa da cidade. Mas não deixe de conhecer Downtown Las Vegas também! Você pode muito bem separar um dia ou uma tarde para conhecer essa região que costumava ser o centro antigo da cidade e é MUITO divertida, você vai ver.
Passamos o dia em Downtown Las Vegas e olha só quantas dicas legais trouxemos para você.
O Las Vegas Art District, ou também chamado 18b foi criado em 1998 e tem esse nome porque ocupava 18 quarteirões da região sul de Downtown Las Vegas.
Andando pelas ruas do 18b, você vai encontrar muitas galeras de arte, estúdios, restaurantes, salões de beleza e sedes de empresas e grupos independentes.
Me lembrou muito o distrito de Wynwood em Miami, mas um pouco mais modesto.
O coração do 18b fica na South Art WayY, pertinho da The Arts Factory, um espaço com galerias, estúdios, lojas vintage e bar.
2. Visite a Loja do ‘Trato Feito’
Ali perto fica a World Famous Glod & Silver Pawn Shop, a loja de penhores famosa pelo programa Trato Feito, do History Channel. Você já assistiu?
Visitar a loja é um passeio bem legal pra quem assiste o programa e pra quem quer conhecer também.
3. Curta a Fremont Street Experience
Esse conselho é a cereja do bolo! Pode anotar.
A Fremont Street é uma rua localizada no centro e no coração de Las Vegas. Foi a primeira rua pavimentada da cidade e foi aqui que a cidade praticamente nasceu.
Desde 1994, cinco quarteirões da Fremont St se transformaram em um boulevard coberto, exclusivo para pedestres. É aqui, na Fremont Street Experience, que tudo acontece e você vai logo saber como e quando!
O que fazer na Fremont Street Experience: Slotzilla
Por 25 doletas na parte mais baixa (24 metros) ou 45 na mais alta (34 metros), você pode se aventurar no Slotzilla e voar pela Fremont Experience em uma tirolesa presa no teto da estrutura que cobre a rua, com quase 260 metros de comprimento.
Os corajosos ‘saem’ de dentro de uma máquina caça-níquel gigante e voam por cima dos passantes! Não é demais?!
Happy Hour na Banger Brewing
Para acalmar os ânimos depois de tanta adrenalina, nada melhor que tomar uma boa cerveja e você pode fazer isso na Banger Brewing, uma ótima microcervejaria localizada no coração da Fremont Street. Fique de olho nas promoções de happy hour!
Aproveite a noite!
Minha recomendação é vir pra essa região no final da tarde, comecinho de noite! Aproveite e entre no clima
Viva Vision, show de luzes e projeções
Ahhh, e não vai perder uma das apresentações do show de luzes e projeções Viva Vision, hein?! É super divertido!
4. Fremont East
O distrito de Fremont East foi um dos meus preferidos durante o passeio por Downtown Las Vegas. Primeiro pela quantidade de lindos murais grafitados…
Ahhh, como eu amo arte de rua!
Downtown Container Park
Depois porque AMEI o Downtown Container Park, um mini shopping ao ar livre charmosíssimo, com lojas, restaurantes, e cafés dentro de containers, que formam a estrutura do shopping!
O espaço ao ar livre, com parquinho pros pequenos, combina perfeitamente com uma manhã ensolarada.
Se sobrar tempo e você tiver interesse, pode visitar 2 interessantes museus: O Neon Museum e o Mob Museum, um museu dedicado à história do crime organizado, e nos impacto que essa história teve na criação e evolução de Las Vegas.
O Que Fazer em Downtown Las Vegas | No Mapa
Neste mapinha marquei todas as atrações que citei aqui no post e também algumas outras pra te ajudar a organizar o seu próprio roteiro!
Onde se hospedar em Downtown Las Vegas
Downtown Las Vegas deve ser uma ótima região pra se hospedar na cidade. Como eu disse, fiquei encantada com essa parte de Las Vegas e fiquei mais curiosa ainda para experimentar ou Golden Nuggetou o Downtown Grand.
Se você estiver procurando boas dicas de hospedagem em Las Vegas (bom custo-benefício), tivemos boas experiências no Stratosphere, Hard Rock Hotel e The Linq.
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Como eu já te falei, acho que a melhor maneira de se locomover em Las Vegas é de carro.
O preço de aluguel de carro na cidade é tentador e a maioria dos cassinos oferece estacionamento gratuito. Se você não tiver um motorista da rodada, vale a pena usar um aplicativo de motorista, ou arrumar um motorista sóbrio, já que álcool e direção não combinam, né?!
Uma ótima dica de onde estacionar em Downtown Las Vegas é o Neonopolis Parking, que oferece estacionamento gratuito por até uma hora. Quer saber mais?!
Como os custos de atendimento médico hospitalar nos EUA são altíssimos, é melhor se prevenir e fazer o seguro com antecedência, né?!
Uma boa dica para economizar é usar um comparador online para comparar planos e seguradoras em um só lugar, economizando seu tempo e dinheiro. Nas nossas viagens, nós usamos o site da Seguros Promo, empresa que oferece o melhor preço e atendimento.
Ao contrário da South Las Vegas Boulevard, a famosa Strip, na Fremont Street, em Downtown Las Vegas, a ‘irmã mais velha’. Neste post vou te dar uma dicas preciosas de onde estacionar na Fremont Street, com o melhor custo-benefício!
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Não se esqueça também do seguro viagem para os EUA, hein? Ele é a sua garantia de assistência médica em um acidente ou emergência.
Só pra você ter ideia, um dia de internação nos Estados Unidos pode chegar a $5.220 dólares e uma apendectomia pode custar $16.000 dólares. Melhor investir bem menos e contratar um bom seguro viagem internacional, né?!
Nós usamos o site da Seguros Promo para comparar planos e seguradoras diferentes, economizando tempo e dinheiro!
A resposta é: no estacionamento do Neonopolis, literalmente na boca do gol! Nesse estacionamento subterrâneo, a 1a hora custa 3 dólares, e cada hora extra custa 2 dólares. A diária custa 9 dólares*.
* Valores atualizados em junho 2023
Como chegar até lá?
Para chegar até lá você pode subir a S 4th St (sentido norte). Assim que você passar o Denny’s vai ver essa placa Neonopolis Parking.
O California Hotel & Casino oferece self parking para não hóspedes. A entrada fica na 1st St, entre Ogden e Stewart. Custa $3 de domingo a quinta e $5 sexta e sábado;
O El Cortez oferece self parking para não hóspedes. Acesso pela 7th St., sem custo até às 17 horas. Depois é cobrada uma taxa de $5 de domingo à quinta-feira e $10 sábado e domingodos – domingos;
O self parking no Binion’s custa $2 a cada meia hora, até 3 horas, e depois $1 por hora adicional. Você mesmo estaciona seu carro. Se você jogar no cassino, ou comer em um dos restaurantes dentro do Binion’s, as 3 primeiras horas são grátis. É só validar seu ticket. Isso acontece na maioria dos cassinos da região.
2. Fremont Street Experience Parking Garage
Garagem oficial da Fremont Experience, com custo de $4 a hora, com limite máximo de $20 por dia.
3. Estacionamentos Públicos
Existem vários estacionamento públicos perto da Fremont. Você paga uma taxa por hora de segunda à sexta-feira até às 18, e depois disso paga uma taxa fixa, também cobrada em sábados e domingos.
4. Parquímetros na rua
Você também pode estacionar seu carro nas vagas delimitadas nas ruas paralelas e perpendiculares ao longo da Fremont Street, como a Ogden, Carson e Bridger.
Neste caso você deve fazer o pagamento no parquímetro correspondente à sua vaga.
Os preços variam de acordo com a localização, mas geralmente custam $1 por hora, com um máximo de duas horas. Você pode pagar com moedas ou cartão de crédito. O estacionamento é livre depois das 18 horas, e em domingos e feriados.
Clique aqui pra ver um mapa mostrando direitinho as zonas próprias para estacionamento e seus respectivos custos em Downtown Las Vegas.
Na minha próxima ida a Las Vegas, com certeza vou me hospedar em um dos hotéis de Downtown Las Vegas. Achei essa área da cidade super legal, e faz bem mais a minha cabeça do que a Strip. Fiquei curiosa pra experimentar o Golden Nugget e o Downtown Grand.
Temos um post com tudo o que você precisa saber sobre onde se hospedar em Las Vegas, mas fiz uma lista rápida para te ajudar a organizar a sua viagem.
» Hotéis em Las Vegas com bom custo-benefício
Já nos hospedamos em 3 hotéis diferentes em Las Vegas, com bom custo-benefício, em ocasiões diferentes. Foram eles: The Linq, Hard Rock Hotel e Stratosphere e se você ficar de olho nas promoções do Booking.com vai encontrar diárias com preços bem acessíveis!
» Hotéis de luxo em Las Vegas
Uma das coisas boas de Las Vegas é que é um destino bom para se hospedar em hotéis de luxo, que geralmente não são tão absurdamente caros. Boas opções de hotéis de luxo e Las Vegas, são: Aria, Bellagio, Mandarin Oriental e Four Seasons Hotel Las Vegas.
Hoje, depois de mais de um ano da minha escolha, e depois de ter viajado algumas muitas vezes com minha mochila MOTHER LODE TLS WEEKENDER CONVERTIBLE da EBAGS, vou contar para vocês as 5 RAZÕES que me fizeram escolher essa mochila como minha companheira de viagem ideal!
Fotos: ebags.com / Divulgação
Já falei sobre a minha sina para encontrar a mochila de viagem perfeita no artigo HÁ MALAS QUE VEM PARA O BEM, que tem uma lista de candidatas, e DICASDE ACESSÓRIOS e pequenas coisinhas que vão facilitar viagem!
Por que escolhi uma mochila da Ebags?
1. TAMANHO E PESO
A mochila é do tamanho perfeito! Tem coisa melhor que VIAJAR SEM DESPACHAR?
É inacreditável quanta coisa cabe nela! Para você ter uma ideia: Eu e a Sô viajamos de Miami até Orlando, nos Estados Unidos, durante nossa FLORIDA BEERTRIP durante 4 dias só com 1 mochila!
A estrutura é MUITO LEVE, e quando está vazia, ela fica super compacta e fina e você pode guardá-la em ‘qualquer lugar’!
2. MATERIAL DE QUALIDADE
A qualidade da mochila é EXCELENTE! Muito bem fabricada, com material de primeiríssima. Deu pra notar assim que abrimos o pacote!
Fiquei com um pouco de medo dos ganchos de plástico que prendem as alças, mas as partes plásticas são SUPER RESISTENTES.
Além disso, tem garantia vitalícia!
3. ALÇAS ‘GUARDÁVEIS‘
Se você precisar despachar sua mochila, ou se quiser transportá-la como uma mala de viagem estilo suitcase, você pode guardar as alças e a mochila se transforma em uma mala, sem alça! Ou melhor, com alça lateral grande, e com diversas mini alças pra facilitar o transporte.
Pode parecer bobagem, mas AS ALÇAS AJUDAM MUITO quando você vai colocar sua mochila no carro, ou no ônibus…
4. COMPARTIMENTOS INTERNOS
Esqueça o sistema TOP LOADING dos mochilões convencionais! Com o zíper lateral você consegue alcançar facilmente qualquer uma das partes do compartimento interno da mochila. Você ainda pode usar a ‘prateleira removível’ pra ORGANIZAR melhor os compartimentos, e evitar que o conteúdo vá pro fundo da mochila.
Fotos: ebags.com / Divulgação
Uma das grandes belezas dessa mochila é que você pode usá-la como quiser! É notável como a EBAGS pensou na EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO para criá-la!
5. COMPARTIMENTO PARA LAPTOP
O compartimento separado para o LAPTOP também é ÓTIMO, super PRÁTICO e DISCRETO!
Além de tudo isso, todos os zíperes da mochila, tem um anel pra colocar o cadeado, e ela ainda tem um bolso lateral pra colocar uma garrafa de d’água.
A mochila é SUPER VERSÁTIL, e agora a EBAGS entrega no BRASIL!!