Para amantes das artes como eu, a pinacoteca da Pousada do Mondego conta com obras de artistas como: Marquetti, Scliar e Haydéa, e tem um dos maiores acervos de arte de pousadas no Brasil.
Além disso, todo o mobiliário é inspirado no estilo D. Maria I, o que te faz (vi)ver História pra onde quer que você olhe. Incrível!
Um pouco da história da Pousada do Mondego
A pousada, que até então era a casa da família Pereira, foi inaugurada em 1988. E tem como suas principais características esse clima tradicional, que faz os hóspedes serem transportados pra um outro tempo.
O serviço é impecável, o carinho tipicamente mineiro, e o pão de queijo também!
Como é se hospedar na Pousada do Mondego em Ouro Preto
A Pousada do Mondego conta com 20 apartamentos e suítes, todos com TV, telefone, frigobar e cofre, e muitos com uma vista de babar!
Nossa experiência na Pousada do Mondego
Nos hospedamos na enorme e luxuos Suíte Master e foi amor à primeira vista.
Cama e colchão deliciosos! Super confortáveis. Cobertores e travesseiros quentinhos, espaço de sobra, e banheiro privativo.
Com opção de quarto conjugado para famílias.
Vou confessar uma coisa pra você: o ponto alto dos meus dias na Pousada do Mondego foi mesmo essa vista do balcão do quarto.
Quase dei um grito quando abri a janela e dei de cara com essa vista incrível do bairro de Antônio Dias, e do Santuário de Nossa Senhora da Conceição, projeto do pai do Aleijadinho. Não é um sonho?
Estão inclusos na diária, o delicioso café da manhã, estacionamento privativo a poucos metros da pousada – essencial em Ouro Preto -, e internet wifi.
O café da manhã da Pousada do Mondego, como todo bom café da manhã mineiro é bastante completo, com pães, bolos, frutas, cereais, sucos, café fresquinho, e pão de queijo assado na hora!
A Pousada Mondego foi nossa parceira nesta viagem. Independente da cortesia, as opiniões contidas neste post são totalmente imparciais, garantindo transparência e verdade para os leitores do blog!
Nossa jornada de 2 semanas pelo oeste americano começou em Las Vegas, rumo ao Arizona, The Grand Canyon State, passando por desertos e paredões imensos de pedra que contam a História do tempo e do homem em suas marcas e existência.
Mas o Arizona não é só o estado doGrand Canyon, ele reserva muitas outras surpresas e lugares incríveis pro viajante que decide explorá-lo.
Um desses lugares é o Canyon de Chelly, coração pulsante da Nação Navajo, na região chamada de 4 Corners, ou em bom português, os 4 cantos, referência à região que conecta os estados do Arizona, New Mexico, Colorado e Utah.
Canyon de Chelly
O Canyon de Chelly, que a gente pronuncia ‘de shay’, fica em território nativo americano, na chamada Navajo Nation, e por quase 5.000 anos foi – e ainda é – habitado por diversas culturas ancestrais.
Porém, uma característica única do Canyon de Chelly é que em quase 5.000 anos, ele nunca deixou de ser habitado.
Civilizações sempre usaram o cânion para sua sobrevivência, e deixaram centenas e centenas de registros nestes paredões, além de construções incríveis.
O estudo e pesquisa nestes sítios arqueológicos tentam desvendar os mistérios daqueles que vieram antes de nós. Quem eram? Para onde foram? O que deu errado? Alguma coisa deu errado?
É impossível não pensar em tudo isso ali, ao vivo, cara a cara com essas impressionantes ruínas nos penhascos, e petróglifos maravilhosos!
É um lugar realmente inspirador!
Você também consegue ver o dinossauro na foto?
Navajo ou Diné
O termo Navajo não é muito legal. Ele passa por uma história de luta e violência contra os nativos americanos, desde o tempo da colonização espanhola dessa parte do país.
Eles preferem ser chamados de Diné, que significa homem de 5 dedos, nome que os próprios criadores deram aos ‘Navajo‘.
Os Anasazi
Mas Diné não foram os primeiros aqui. Antes deles, os Anasazi ocupavam toda essa região, e fizeram desse cânion o lugar ideal para viver, e plantar.
Eles construíram suas casas nos penhascos, para aproveitar a proteção natural dos imensos paredões, e aproveitar a luz do sol.
Porém, não se sabe o que aconteceu com essa população, e eles simplesmente sumiram. Mais um dos mistérios que essa região guarda à sete chaves!
Informações Práticas
Onde Fica o Canyon de Chelly?
A cidade de Chinle, no Arizona (Navajo Nation) é a base para uma visita ao Canyon de Chelly.
Chinle fica a 150km do Monument Valley, 160km de Bluff, em Utah, uma ótima base para conhecer essa região, e 280km de Flagstaff.
Saímos cedo de Flagstaff, passamos pelo surpreendentePetrifed Forest National Park, e chegamos no Canyon de Chelly em tempo para curtir o pôr do sol na Spider Rock, um dos grandes destaque do Canyon de Chelly.
Canyon de Chelly National Monument
O Canyon de Chelly National Monument é gerida em cooperação pelo National Park Service e pela Navajo Nation. Foi incluído ao NPS em 1931 para ajudar na preservação dos inúmeros sítios arqueológicos espalhados pelos 84.000 acres de terra.
O acesso ao canyon é restrito, e você só pode visitar o interior da garganta acompanhado de um guia autorizado Navajo. A única exceção é a trilha White House Ruin.
Você conhece o America The Beautiful Pass?! Com ele você tem acesso a todos os parque nacionais americanos.
O Que Fazer no Canyon de Chelly
Dirigir pelos mirantes do South Rim (Sul) e North Rim (Norte)
Você vai levar cerca de 2 horas pra percorrer os 60km do South Rim (ida e volta), parando nos 7 overlooks espalhados pela estrada asfaltada. O melhor é fazer essa visita no período da tarde, e como já falei, esperar o pôr do Sol no Spider Rock Overlook.
Você também vai levar 2 horas pra percorrer os 55km do North Rim (ida e volta). No North Rim são 3 overlooks: Antelope House Overlook, Mummy Cave Overlook e Massacre Cave Overlook.
Ver o Pôr do Sol no Mirante Spider Rock
Uma antiga lenda Diné conta que Spider Woman foi a primeira a tecer a teia do universo, e foi ela quem ensinou aos Diné a arte da tecelagem, uma das coisas mais importantes dessa cultura incrível
A lenda diz ainda, que Spider Woman mora no topo da Spider Rock, e é para lá que ela leva as crianças que não obedecem suas avós, ela ferve essas criancinhas danadas em um caldeirão, e depois acumula seus ossos no topo da rocha, por isso o topo da Spider Rock seria branco.
Visitar o interior do canyon é um programa muito legal! É incrível observar as mesmas paisagens dos mirantes de outra perspectiva, e ficar frente a frente com as ruínas é ainda mais impressionante, impossível não viajar!
Recomendo o tour com o Oscar Bia, nascido e criado no canyon, xamã, e verdadeiro conhecedor da cultura Diné.
Quantos Dias?
A minha dica é: Pelo menos 2 dias. Duas noites para fazer tudo com calma, e ter tempo de aproveitar, mas se você está de passagem, e tem só algumas horas, pode percorrer de carro os 7 mirantes do South Rim ou os 3 do North Rim.
E se tiver mais tempo ainda, também pode percorrer a trilha White House Ruin, a única que você pode fazer sem guia, e que, na minha opinião, são incríveis!
Quando Visitar o Canyon de Chelly
Os 10 mirantes e a trilha White House permanecem abertos o ano todo. Todas as estradas são acessíveis a carros, e nem precisa ser 4×4.
Como eu já falei, você só pode acessar o cânion com um guia Navajo credenciado. A única trilha sem essa restrição é a trilha White House Ruin, que começa no Mirante White House, no South Rim, e leva cerca de 2 horas pra ser feita. São 2km cada trecho, e lembre-se que você tem que subir de volta!
Recomendo começar sua visita pelo Visitor Center. Lá você pode obter mais informações, pegar seu mapa, carimbar seu passaporte, e comprar um imã! Hehehehehe. O centro de visitantes dica aberto das 8 às 17h, e fecha no Dia de Ação de Graças, Natal e ano novo.
Quanto custa Visitar o Canyon de Chelly
Nada! Não é cobrada nenhuma taxa de entrada. Você pode explorar os mirantes e percorrer a trilha White House Ruin.
Empresas privadas oferecem passeios no cânion a cavalo, caminhadas ou com veículo 4×4. Super recomendo o Oscar Bia.
Onde se Hospedar no Canyon de Chelly
Fomos super bem recebidas no confortável Thunderbird Lodge, o único hotel dentro do Canyon de Chelly National Monument. Sem dúvida, a melhor opção pra se hospedar por aqui!
Vai sair um review fresquinho sobre ele em breve! Fique ligado! E você, conhece o Canyon de Chelly?! Ficou com vontade de conhecer?!
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Chegamos ao Rio de Janeiro na quinta-feira dia 4 de agosto, véspera da cerimônia de abertura das Olimpíadas. Era feriado, e a cidade já estava envolvida pelo clima olímpico.
Confesso que estávamos um pouco receosas no início, mas todas as nossas dúvidas sobre segurança e organização do evento foram liquidadas assim que pousamos no Santos Dumont. À medida que os dias foram passando, as olimpíadas tomaram conta de vez da cidade, que retribuía com seus visuais incríveis, e apaixonantes!
Rio 2016 | 7 Experiências Olímpicas e Além no Rio de Janeiro
1. Passear pelo Boulevard Olímpico
A zona portuária do Rio de Janeiro sofreu uma intensa renovação para a Rio 2016 e abriga um imenso espaço de convivência ao ar livre chamado Boulevard Olímpico.
É um passeio quase obrigatório pra quem estará na cidade durante os Jogos. São várias as atrações do Porto Maravilha: Vai rolar transmissão de jogos, shows em vários palcos, atividades culturais e intervenções artísticas, com entrada livre entre 5 e 21.8, e 7 a 18.9.
Você pode ‘voar‘ em um Balão Panorâmico, se jogar no Bungee Jump, e conferir de pertinho a Pira Olímpica, e o Mural Etnias, um dos trabalhos mais incríveis que já vi do Eduardo Kobra.
Se a fome pintar, pode aproveitar pra fazer uma boquinha em um dos food trucks espalhados pelo Boulevard. Recomendo fortemente o sudtruck, da Roberta Sudbrack. O mega famoso SudDog é delicioso, e vai concorrer ao título de melhor cachorro quente do mundo esse ano em uma competição na Dinamarca.
Pra uma opção vegetariana, ADOREI o cardápio com temática cogumelos do COGU. Tem até coxinha!
2. Visitar a Casa Brasil no Pier Mauá
Localizada nos Armazéns 1 e 2 do Píer Mauá, pertinho do Museu do Amanhã, e do mural do Kobra, que falei antes, a Casa Brasil te leva por uma viagem incrível pelas várias regiões do Brasil, com experiências interativas e sensoriais, e uma programação gratuita, de 4.8 a 18.9.
Horário de Funcionamento: 4 a 18.8 – 10h às 20h 19.8 a 6.9 – 14h às 20h 7 a 18.9 – 10h às 20h
Uma das atrações mais emocionantes da Casa Brasil, pra mim, é a exposição Mais Médicos, no Armazém 2, com fotos emocionantes do mestre Araquém Alcântra. Não consegui segurar as lágrimas. Uma das exposições mais tocantes que vi nos últimos anos. Vale a pena conferir!
Você também pode aproveitar sua visita à Casa Brasil para participar do projeto INSIDE OUT, de um dos mais famosos nomes da street art mundial, JR. A van-photo booth imprime retratos gigantes na hora em que são feitos, no formato lambe-lambe, que são colados juntos, um a um, pra formar um grande mural.
3. Ver o Brasil jogar – e ganhar – na arena de vôlei de praia de Copacabana
Agora sim, um programa verdadeiramente olímpico! Foi uma experiência incrível ver o Brasil jogar, e ganhar na casa do vôlei de praia, a tradicional Arena de Copacabana. Tudo correu na paz, e nos divertimos muito!
Acho que a Urca está para o Rio de Janeiro assim como Itapuã está para Salvador. Pode ser inspirador passar a tarde tomando uma cervejinha, com pastel de camarão do Bar Urca curtindo esse visual, que é um dos mais bonitos da cidade.
5. Passar o dia em Santa Teresa
O lendário bondinho de Santa Teresa voltou a funcionar, e você não pode perder essa viagem. Aproveite seu tempo pra aproveitar esse charmoso bairro carioca. São muitas as opções de bares e ateliês de arte. Pra uma vista incrível da cidade, não deixe de visitar o Parque das Ruínas.
6. Aproveitar o fim de tarde na Lagoa
A Lagoa Rodrigo de Freitas é um dos cenários perfeitos para um fim de tarde no Rio. Não importa se faz sol ou se o tempo está nublado a Lagoa é sempre uma boa pedida para passear a pé ou de bike.
O espetáculo fica em cartaz até 18.9, e é uma oportunidade imperdível para assistir essa premiada companhia de dança. De quinta a sábado às 21h e domingo às 18h. Ingressos à partir de R$27,50 (inteira).
Uma ótima dica para quem chega na cidade pelo aeroporto Santos Dumont, é o Uber Lounge, no Bossa Nova Mall, bem pertinho do do aeroporto. Você pode pedir seu Uber com tranquilidade, e esperar confortavelmente, numa zona wifi, tomando uma água, suco, ou mate geladinho, presente Uber!
Nota: Os anunciantes e parceiros do Tô Pensando em Viajar não possuem relação com os Jogos Rio 2016 e são patrocinadores exclusivos deste blog/site.
Q ue tal viajar pelos parques nacionais americanos, em uma aventura cinematográfica para IMAX e telas gigantes da MacGillivray Freeman?!
América Selvagem: o filme
O filme é simplesmente lindo, tem cenas fantásticas dos mais lendários parques nacionais americanos, como: Grand Cannyon, Death Valley, Yosemite, Zion, Monument Valley, Yellowstone, Nacional Glacier, entre outros.
Ele mostra, em 3D, a jornada do alpinista Conrad Anker, do fotógrafo de aventura Max Lowe, e da artista Rachel Pohl por mais de 30 parques nacionais, fazendo trilhas a pé, de bicicleta, escaladas, e vivendo várias aventuras por esses que são os grandes tesouros do imenso país que é os Estados Unidos.
O filme foi produzido em parceria com a Brand USA, Expedia e Subaru. E no Brasil também conta com o apoio do Hoteis.com.
Tô Pensando nos Parques Nacionais Americanos
Existem mais de 400 parques nacionais americanos, e cada um deles reserva uma boa surpresa para o viajante que decide explorá-los!
Somos fissuradas pelos parques, e sempre damos um jeitinho de encaixar 1 ou 2 nos nossos roteiros de viagem pelos Estados Unidos, isso quando eles não são a atração principal da viagem.
Para comemorar dos 100 anos do NPS (National Park Service), em nossa recente viagem pelo oeste americano visitamos 9 parques nacionais na região chamada de Grand Circle, ou Grande Círculo dos Parques Nacionais.
Olha só que legal o vídeo inspiração dessa viagem. Com certeza um filme inspirador que vai inspirar suas aventuras pelos Estados Unidos.
Tá Pensando nos Parques Nacionais Americanos e quer economizar uma grana?Você tem que conhecer o America The Beautiful Pass!
São 5 suítes, o que torna a experiência de hospedagem na Tiô muito pessoal e única.
As suítes são novas, possuem cama queen size super confortável, tv, ventilador de teto e frigobar.
O banheiro
O banheiro também é um charme. Adoro chão de cimento queimado colorido!
O café da manhã da Tiô
O café da manhã incluído na diária é bem gostoso com vários itens feitos ali mesmo: pães, pão de queijo, geleias e você ainda pode pedir ovos mexidos. Hmmm, me lembrei da geleia de melancia que provei lá! Que delícia!
Tudo isso num ambiente muito aconchegante e super ‘caseiro’.
Natureza e sossego
A natureza é generosa por aqui. A hospedaria é cercada por uma mata nativa, com direito a laguinho e um riacho.
Pra quem gosta de sossego, natureza e arte, aqui é o lugar certo para se hospedar quando pensar em visitar essa região, que é linda, e oferece muita coisa além do Inhotim, o astro da área.
Os detalhes na Tiô são tantos, e tão encantadores, que você fica apaixonado loga de cara. Olha só essas plaquinhas com poesias…
Simpatia e aconchego
Não deixe de conversar com a Isolda, uma figura! Ela tem muitas dicas incríveis pra te dar, e você logo percebe o amor que ela tem por Casa Branca! Isolda foi super simpática fazendo uma sopa de abóbora caseira e curativa, pro mal estar da Alessandra.
Ela nos recomendou uma pizza muito gostosa no Restaurante Verde Folhas, imperdível!
Tá pensando na Tiô?! Entra em contato com a Isolda, e fala pra ela que você leu sobre a Hospedaria aqui no Tô Pensando em Viajar! Tenho certeza que ela vai gostar de saber! :)! Mande um e.mail para [email protected] ou ligue para o telefone 31.97836737.
A Tiô Isolda Hospedaria e Artes foi nossa parceira nesta viagem. Independente da cortesia, as opiniões contidas neste post são totalmente imparciais, garantindo transparência e verdade para os leitores do blog!
Pode me chamar de ‘a louca dos mirantes’. É fato confirmado e confesso que não dispenso uma boa vista panorâmica. Seja em Nova York, Los Angeles, Brasília, Bangkok ou Belém.
Gosto muito de descobrir lugares novos para ver as cidades do alto. Aproveitando essa minha mania, vou contar para vocês sobre os melhores mirantes para ver e fotografar Ouro Preto do alto.
Não deixe de conferir o mapa interativo no final do post!
9 mirantes em Ouro Preto: os melhores lugares para fotografar a cidade do alto
Ouro Preto é uma cidade linda e com muitas histórias para contar. É imperdível perder-se pelas ruas do Centro Histórico da cidade e ser transportado para o passado do Brasil colonial. Mas visitar os melhores mirantes da cidade e ter uma visão panorâmica de Ouro Preto, nos dá outra perspectiva.
Recomendo conhecer pelo menos um destes mirantes em Ouro Preto e fazer quantas fotos você puder. Desta maneira, as lembranças não irão se apagar.
Navegue pelos melhores mirantes para ver Ouro Preto do alto
Para quem se aventura a pé, a caminhada e grande ladeira são um forte obstáculo. Apesar de Ouro Preto ser uma cidade pequena, explorá-la de carro pode ser uma grande ajuda para quem não tem tanto fôlego, ou tem alguma dificuldade de locomoção
Precisa alugar um carro?
Uma super dica para economizar em aluguel de carro é usar o site da Rentcars, para pesquisar preços de locadoras diferentes em um único lugar, economizando tempo e dinheiro. A gente usa e recomenda!
Além da garantia do melhor preço, você ainda pode parcelar no cartão de crédito e tem cancelamento/alterações grátis até 24 horas da data inicial da reserva. Bom, né?!
Continuando a lista dos melhores mirantes de Ouro Preto, chegamos ao Museu Casa dos Inconfidentes, um dos lugares mais interessantes da cidade.
A casa, onde fica o museu, é rodeada por uma vista de babar de Ouro Preto e abriga um belo acervo mobiliário que nos permite viajar de volta até o cotidiano da Ouro Preto oitocentista.
Quer saber o que é melhor? A visitação grátis! E pode fotografar! Incrível, não?!
3. Mirante da Casa Tomas Antônio Gonzaga
O próximo local da nossa lista de melhores mirantes em Ouro Preto fica na Casa de Tomas Antônio Gonzaga, poeta inconfidente, que escreveu o clássico Marília de Dirceu, expressão máxima do arcadismo brasileiro.
Suba até o segundo piso e aproveite as sacadas que se debruçam sobre Ouro Preto para viajar no tempo para outras épocas.
Você conseguirá avistar a Igreja de Santa Efigênia de um lado e a Feira de Pedra Sabão, Igreja de São Francisco de Assis e o Pico do Itacolomi do outro.
Dali também dá para ver a casa de Maria Doroteia, óbvio!
Outro fato interessante, é que a casa de Gonzaga é um dos locais onde, podem ter se reunido os inconfidentes, planejando a separação de Minas Gerais da Coroa Portuguesa e a criação de uma república. Haja História!
4. Mirante da Igreja Santa Efigênia
Aproveitando que estamos falando dela, a bela Igreja Santa Efigênia/Nossa Senhora do Rosário do Alto da Cruz fica no alto de uma escadaria, com belas vistas panorâmicas de Ouro Preto. Vale a visita e a vista!
5. Mirante das Lajes – Rua Conselheiro Quintiliano Maciel
Outro lugar muito famoso para ver Ouro Preto do alto é o Mirante das Lajes, na Rua Conselheiro Quintiliano Maciel, caminho para Mariana. Não resisti, estacionei o carro e corri para fazer essa foto. Incrível, né?
6. Mirante da Rua Getúlio Vargas
O Mirante da Rua Getúlio Vargas oferece belas vistas de Ouro Preto. De lá você consegue ver, ao fundo, o Pico do Itacolomi e a Basílica de Nossa Senhora do Pilar.
Além de assistência médica e odontológica, o seguro viagem nacional oferece outras coberturas importantes para qualquer viagem, como: reembolso de despesas por atrasos ou cancelamentos de voo, dano ou extravio de bagagem e até mesmo cancelamento de viagem.
Tudo isso por um investimento de menos de R$5 por dia de viagem!
O Mirante da UFOP fica mais longe do Centro Histórico de Ouro Preto e tem uma vista parecida com o Mirante da Casa dos Inconfidentes. O ponto negativo é que a fiação elétrica prejudica muito as fotos.
8. Mirante da Igreja São Francisco de Paula
Para ser sincera, achei a vista da Igreja São Francisco de Paula um pouco bloqueada pela vegetação. Se você tem pouco tempo na cidade mas ainda assim quer conhecer alguns mirantes em Ouro Preto, recomendo optar pelos primeiros lugares da lista.
9. Bônus: Mirante particular na Pousada do Mondego
Agora, se você quer mesmo é curtir uma das melhores vistas de Ouro Preto, de maneira privada, com todo conforto, recomendo hospedar-se na Pousada do Mondego, uma das melhores opções de hospedagem na cidade.
Ansiosa com o pôr do sol, montei minha câmera para fazer um time lapse, e dei um grito quando vi essa Lua nascer. Olha só que incrível:
Durante a viagem pelo oeste americano, visitar os parques nacionais americanos se tornou quase uma obsessão nossa. Sendo assim, resolvemos quase que imediatamente fazer um desvio da rota Flagstaff – Chinle pelo Petrified Forest National Park, um parque nacional surpreendente e muito fotogênico no Arizona.
Petrified Forest National Park
O parque é incrível! São mais de 800 sítios arqueológicos espalhados por ele, contando uma história de mais de 10.000 anos de ocupação humana na região. Não é demais?! Vale a pena passar o dia explorando as diversas atrações e trilhas.
O que Fazer no Petrified Forest National Park
Mesmo se você só tiver algumas horas pra explorar o Petrified Forest National Park, vale a pena percorrer os 45km da estrada principal (demora cerca de 1 hora). Olha só quanta coisa legal deu pra ver em mais ou menos 4 horas que passamos lá:
1. Rainbow Forest Musem & Giant Logs Trail
Como o nome já diz, uma das atrações do parque são os troncos petrificados, que estão em todo lugar, formando uma imensa floresta petrificada.
Pelo que eu entendi, muito toscamente falando, há milhões e milhões de anos, essas árvores morreram, e esses troncos foram rapidamente enterrados sob uma quantidade imensa de sedimento em um ambiente sem oxigênio, impedindo sua decomposição.
Com o passar do tempo, essa madeira porosa foi absorvendo minerais, incluindo sílica de cinzas vulcânicas, que precipitaram dentro dos troncos, substituindo sua matéria orgânica, ou seja: petrificando a madeira. Louco, né?!
As cores brilhantes na madeira petrificada vêm principalmente de três minerais: quartzo (cor branca), óxido de manganês (azul, roxo, preto, e marrom), e óxido de ferro (tons amarelos e avermelhados).
2. Blue Mesa
O visual incrível da Blue Mesa já valeu a visita. Fiquei totalmente impressionada.
Até hoje quando olho pras fotos me arrepio lembrando da sensação de estar ali em meio àquela paisagem surreal. Vale muito à pena passar por aqui.
3. Newspaper Rock
Pode me chamar de ‘a louca dos petróglifos‘. Durante toda a viagem fiquei simplesmente obcecada por toda e qualquer mensagem gravada em tempo e pedra, e esse sítio arqueológico foi o meu primeiro achado da viagem.
Ele possui cerca de 650 petróglifos. Essa quantidade abundante de ‘recados’, é um indício de que esse era um lugar importante pros antigos que viveram nessa região.
4. Puerco Pueblo
Por volta de 1300, Puerco Pueblo pode ter sido casa para mais de 200 pessoas. Hoje em dia podemos fechar os olhos e imaginar como era a vida aqui, perto do rio que cortava o parque.
Achei o material expositivo do parque muito legal, principalmente nessa parte de História humana. Olha só que legal essa ‘aula’ sobre os petróglifos dessa parte do Petrified Forest National Park.
5. Route 66 Alignment
O Petrified Forest National Park é o único parque americano que contém um pedaço da Histórica Rota 66, a ‘Main Street of America‘.
Me diz, como não amar?!
6. Painted Desert Overlooks
Logo que a gente olha, o nome se torna óbvio. Sem dúvida nenhuma, um dos visuais mais incríveis de toda a viagem.
Como Chegar
O Petrified Forest National Park fica no nordeste do Arizona, na Interstate 40, estrada que substituiu a Rota 66. No nosso caso, estávamos indo de Flagstaff para Chinle. Flagstaff é uma ótima base para visitar lugares incríveis no Arizona como o Grand Canyon (South Rim), Sedona, Petrified Forest, e Canyon de Chelly.
Resolvemos entrar pela parte sul do parque (Rainbow Forest Museum), passando por Holbrook,e percorr a Petrified Forest Rd, estrada que corta o parque rumo norte, pra sair mais adiante na I40, praticamente ‘caminho’ pra Chinle.
Se você digitar ‘Petrified Forest National Park‘ no seu GPS, provavelmente vai ser levado até o centro de visitantes do Painted Desert, a entrada norte, na I40.
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Passe válido para 7 dias/carro: $20.00 Passe bicicleta/pessoa: $10.00 Moto: $10.00
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Vale a pena conhecer o Petrified Forest National Park?
Eu já tinha lido sobre o Petrified Forest National Park no Ideias na Mala, mas achei muito mais incrível pessoalmente.
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Estive pela primeira vez no Inhotim aproveitando uma rápida viagem para Belo Horizonte, e confesso que foi amor à primeira visita. O Inhotim conseguiu arrebatar meu coração. Unindo natureza e arte, o museu se mostrou um verdadeiro paraíso para a minha personalidade, fissurada em fotografia.
Neste post vou te contar mais sobre a minha experiência e te dar dicas espertas para conhecer o melhor do Inhotim em um roteiro de 2 dias cheio de arte e inspiração! Vamos nessa?
Para conhecer o melhor de Inhotim em 2 dias, decidimos usar o transporte interno do museu para conhecer os eixos Rosa e Laranja, as áreas mais distantes da recepção.
O Inhotim é imenso. A área de visitação tem cerca de 140 hectares, e apesar do museu recomendar a visita a pé, não é todo mundo que tem fôlego ou condição para isso, né?!
O Inhotim oferece um serviço de transporte interno com carrinhos elétricos, que funciona de terça a sexta das 10h às 16h e finais de semana e feriados das 10h às 17h.
Você pode escolher entre um transporte com rotas prédeterminadas, que custa R$30 por pessoa (crianças até 5 anos não pagam), ou contratar transporte exclusivo e ter à disposição um carrinho elétrico particular com motorista durante um dia de visita ou no período de uma hora.
A diária do carrinho para até 5 pessoas custa R$500 e a hora R$200. Para adquirir o serviço, acesse o site.
» DIA 1 – Eixo Rosa e Eixo Laranja
Para mim, os grandes destaques do eixo Rosa e do eixo Laranja, foram:
Sonic Pavilion, de Doug Aitken
Da Lama Lâmina, de Matthew Barney
Galeria Claudia Andujar
Galeria Adriana Varejão
Vegetation Room, de Cristina Iglesias
Elevazione, de Giuseppe Penone
Galeria Lygia Pape
Sonic Pavilion (G10), de Doug Aitken
Começamos nossa jornada pelo incrível e pulsante Sonic Pavilion, do americano Doug Aitken, que teve uma ideia incrível: Fazer um furo de 200 metros de profundidade no chão, e instalar nele uma série de microfones pra ouvir o som da Terra.
O som captado por estes microfones é transmitido em tempo real pro interior desse pavilhão circular, de vidro, vazio.
E você, já ouviu o som da Terra?
De Lama Lâmina (G12), de Matthew Barney
Essa foi uma das instalações que mais me marcaram no Inhotim. Vou copiar aqui um trechinho do texto de apresentação da obra:
“Matthew Barney toma o candomblé baiano como fonte de referência para tecer uma complexa narrativa sobre o conflito entre Ogum, orixá do ferro, da guerra e da tecnologia, e Ossanha, orixá das florestas, das plantas e das forças da natureza.
Narrativas mitológicas são uma constante na obra de Barney, que encontrou no sincretismo afro-brasileiro um campo fértil para explorar seu interesse pela natureza dialética das coisas. Criada especialmente para o contexto de Inhotim, a localização da instalação é parte importante de sua concepção. A escolha pela mata afastada do núcleo do parque abre a leitura da obra para o campo da ecologia e reflete a preocupação ambiental do artista, mas também coloca em evidência elementos naturais que aludem aos orixás – o minério de ferro do solo e as árvores de eucalipto da mata. A coexistência entre um plano exterior e um interior é elemento fundamental de De lama lâmina (2009).”
O que você achou?
Galeria Claudia Andujar (G23)
Em seguida a esse turbilhão de sensações em proporções imensas, chegamos até a mais nova galeria do Inhotim, dedicada à obra da fotógrafa Claudia Andujar, em especial seu trabalho com os Yanomami na Amazônia.
Não tenho palavras. A galeria é belíssima, e o trabalho da Claudia é de uma entrega e profundidade sem tamanho. Me emocionei profundamente percorrendo as 6 salas onde podemos acompanhar os desdobramentos fotográficos de uma vida inteira dedicada aos Yanomami, com uma delicadeza e carinho que só um olhar feminino e sensível pode proporcionar.
Vou compartilhar com vocês um dos meus textos preferidos sobre a série de retratos em que os índios estão marcados com números:
“A série de retratos em que os índios estão marcados com números é quase um acerto de contas da artista com seu próprio passado de perseguições – sua família foi dizimada pelo nazismo. “Os judeus eram marcados com a estrela de Davi para morrer. Eu estava marcando os Yanomami para que eles sobrevivessem”, declarou a fotografa a respeito da campanha de saúde desenvolvida entre tribos.”
Galeria Adriana Varejão (G7)
A Galeria Adriana Varejão é um dos inconfundíveis cartões postais do Inhotim.
Assim que você atravessa essa passarela, quase caminhando sobre a água, dá de cara com um conjunto de azulejos, Panacea Phantastica. Nesses azulejos você consegue identificar 50 tipos de plantas alucinógenas do mundo todo. Relacionando os efeitos provocados por estas plantas aos efeitos da arte na percepção de cada um. Adorei!
“O azulejo também está presente em Linda do Rosário, obra inspirada no desabamento do Hotel Linda do Rosário, no centro do Rio de Janeiro, em 2002, cujas paredes azulejadas caíram sobre um casal num dos cômodos do prédio.”
Natureza Arte
Uma das coisas mais interessantes do Inhotim é esse movimento dos visitantes, que ao sair de uma galeria dá de cara com jardins interessantíssimos, lagos coloridos, e uma natureza tão abundante, que é impossível não se inspirar!
Viewing Machine, de Olafur Eliasson (A13)
Essa também tem que conhecer, né?! Essa obra é como um grande caleidoscópio que brinca com os reflexos, criando uma verdadeira máquina de ver…
Galeria Psicoativa Tunga (G21)
Uma das galerias mais interessantes do Inhotim. Primeiro porque o prédio e forma como ele dança com o meio que o cerca é inacreditável.
Quando você entra na galeria e dá de cara com todos esses elementos, de certa forma parece que aquilo tudo é parte da natureza que cerca a galeria, e de certa forma isso faz sentido. Mais uma vez dando asas aos sentimentos e sensações provocados pela arte, que nos leva por caminhos de inspiração e questionamento. Incrível!
Outro destaque do Inhotim que não dá pra não citar são os bancos feitos por Hugo França, e que estão meticulosamente distribuídos por todos os lugares. Encontrar um banco novo, mais bonito que o anterior, e mais feio que o próximo acaba se tornando um desafio, um estímulo!
Fotografei tantos que vou acabar montando uma galeria só com essas fotos.
Vegetation Room, de Cristina Iglesias (G19)
Depois de caminhar por uma pequena trilha, você chega até esse labirinto espelhado no meio da mata. É como um jardim secreto, uma ilusão, está ali mas não está. É real?! É invenção minha?! Super interessante!
Elevazione, de Giuseppe Penone (A21)
Uma das minhas obras favoritas em toda a visita. Esse artista italiano é conhecido por suas intervenções escultóricas ao processo de crescimento de árvores. Como ele mesmo diz: “ao invés de fazer obras a partir das obras de outros artistas, como eu via na academia, resolvi fazê-las a partir de coisas objetivas que eu conhecia: a paisagem, as pedras do rio, as árvores da floresta”.
Aqui vai um pedacinho do texto de apresentação da obra, que é ótimo:
“A obra parte da modelagem e conseguinte fundição em bronze de uma castanheira centenária, à qual outras partes de árvores foram soldadas. A grande árvore de metal está presa ao chão por pés de aço e, plantadas ao seu lado, estão cinco outras árvores que, ao longo dos anos, irão crescer e se aproximar da escultura, como se a sustentassem e criassem um espaço arquitetônico para abrigá-la.”
Origem da Obra de Arte, de Marilá Dardot (G17)
Outro cartão postal de Inhotim. Eu não podia perder a chance, né?!
Galeria Lygia Pape (G20)
Pra fechar o dia com chave de ouro, a espacial Galeria Lygia Pape. Não vou contar pra vocês o que tem dentro, tem que ir lá pessoalmente pra ver!
Quer saber como chegar ao Inhotim, quando ir e quanto tempo ficar lá? Conto tudo pra você no Inhotim na Prática
» DIA 2 – Eixos Amarelo e Rosa
Depois de um um primeiro dia cheio, explorando de carrinho elétrico as atrações mais distantes da recepção, a ideia para o segundo dia era ter uma experiência diferente, e explorar o Inhotim a pé.
Os destaques dos eixos amarelo e rosa, foram:
Galeria Marcenaria
Magic Square #5, de Helio Oiticica
Narcissus Gardens, de Yayoi Kusama
Galeria Cildo Meirelles
Galeria Marcenaria (G9)
Achei a ideia da Galeria Marcenaria incrível! Esse espaço funciona como um memorial ao artista argentino Victor Grippo, e é a reprodução de seu ambiente de trabalho.
Victor Grippo trabalhava iluminado apenas por um estreito feixe de luz, e ao longo do dia, com o movimento da Terra em relação ao Sol, ia trocando de estação de trabalho. Achei demais!
Invenção da Cor, Penetrável Magic Square #5, de Luxe de Helio Oiticica (A12)
Amo amo amo o trabalho do Helio Oiticica. Seja marginal seja herói. Quando entre na Galeria Cosmococa senti naquele exato momento que eu e ele poderíamos ter sido melhores amigos do mundo! E com Magic Square #5 foi a mesma sensação de ‘pertencimento’… Passei um tempo olhando as crianças brincarem em meio a essa instalação, que converge pra nossa criança interior e nos convida a participar dela.
Narcissus Garden, de Yayoi Kusama (A17)
Outro cartão postal de Inhotim. Quem não ama o trabalho dessa artista japonesa?!
Galeria Cildo Meirelles (G5)
Essa galeria é muito especial. São instalações incríveis do Cildo Meirelles que usa diversos materiais e suportes pra passar sensações e sentimentos muito fortes. Em Desvio para o vermelho:Impregnação, Entorno, Desvio, de 1967, o espectador é convidado a se circular por 3 ambientes onde a cor vermelho sangue está obsessivamente presente.
Em Através, uma das minhas obras preferidas, vários objetos se organizam geometricamente sobre um chão cheio de cacos de vidro, oferecendo ao espectador diferentes barreiras. A experiência sensorial de caminhar sobre o vidro volta a nos transportar pro mundo que só a arte consegue nos levar. Demais!
Pra fechar o dia com chave de ouro, mais uma, ou duas fotos dos incríveis jardins, e uma rápida visita à lojinha do Inhotim. Tentação total.
E aí, gostou das dicas?! Viu como o Inhotim tem muito mais do que você pensava?!
Sabe amor à primeira vista?! Foi assim que me senti logo que cheguei ao Inhotim, em Brumadinho, nas Minas Gerais, um dos mais incríveis e maiores museus a céu aberto do mundo.
Mas peraí, o Inhotim é um museu?
Tá bem, tá bem, sei que museu a céu aberto é pouco, mas é que fica tão difícil definir o que é o Inhotim, que talvez a provocação comece ai.
Afinal de contas, além de um importante complexo de galerias de arte contemporânea – conta um dos mais incríveis acervos do Brasil -, o Inhotim é também uma reserva ecológica com mais de 140 hectares de extensão, um grande jardim botânico com milhares de espécies de plantas nativas e exóticas, e jardins incríveis.
As Galerias do Inhotim
Isso sem citar o incrível mimetismo entre a arquitetura das galerias e a natureza abundante, que as envolve.
Ao encarar a própria galeria você já é levado a experimentar diferentes sensações e sentimentos provocados pela arte. Altamente inspirador!
Que delícia!
Inhotim na prática | Dicas essenciais
Uma das principais histórias do Inhotim, é a história por trás do seu nome.
Dizem que o lugar onde fica o Inhotim hoje, costumava ser uma fazenda, e o dono dessa fazenda era um inglês chamado Tim, que no bom e velho português da época virou Nhô Tim. Inhotim, nos anos 80, quando foi criado pelo empresário Bernardo Paz.
Quando ir
O Inhotim abre de terça a sexta-feira, das 9h30 às 16h30, e sábados, domingos e feriados das 9h30 às 17h30. Os finais de semana são mais lotados, assim como as quartas-feiras, dia em que a entrada é livre.
Quanto tempo?
2 dias pra mim foi o tempo perfeito. No primeiro dia usamos o transporte interno para conhecer os pavilhões e obras mais distantes, como o Som da Terra.
No segundo dia visitamos à pé os pavilhões e obras que ainda não havíamos conhecido no dia anterior. Achei fundamental andar pelo Inhotim, e sentir mais de perto a energia dos jardins.
O Inhotim fica em Brumadinho, a 60 km de Belo Horizonte, mais ou menos 1 hora de viagem. A estrada é super bem sinalizada, e o maior problema que tivemos foi um pequeno engarrafamento na volta para Belo Horizonte.
O estacionamento no Inhotim é gratuito.
De ônibus
A empresa Saritur oferece uma linha direta entre Belo Horizonte e Inhotim, com saídas diárias para Inhotim às 8h15 e volta para BH às 16h30 (de terça a sexta) e 17h30 (sábados, domingos e feriados). A viagem custa R$27 e você pode reservar pelo telefone 0800-039-8846 ou pelo site deles.
O ônibus sai da Estação Rodoviária de Belo Horizonte e desembarca no estacionamento do Inhotim.
Inhotim Preço
Terça e quinta-feira: R$ 25,00
Quarta-feira (exceto feriado): entrada gratuita
Sexta, sábado, domingo e feriado: R$ 40,00
Não abre segunda-feira.
Como circular pelo Inhotim
A entrada te dá ‘livre’ acesso a todos os pavilhões abertos, obras e jardins. Você pode percorrer todos os caminhos à pé, ou usar o transporte interno, que é cobrado à parte, e custa R$25 por pessoa, por dia, com utilização ilimitada. Menores de 5 anos não pagam.
Ou seja, você pode embarcar e desembarcar quantas vezes quiser nos pontos em cada uma das rotas pré determinadas.
Você também pode contratar o serviço de transporte privado. A diária de aluguel de um carrinho privado para até 5 pessoas, com motorista é de R$480, ou R$160 a hora. Alugando um carrinho privado você consegue aproveitar ao máximo o seu tempo no Inhotim, e pode fazer a rota que você quiser, como e quando quiser.
No primeiro dia almoçamos no Restaurante Tamboril, que oferece um sistema de bufê livre, com sobremesas por R$70 (nos finais de semana). A comida é gostosa, opções de pratos tipicamente mineiros, e outros nem tanto, mas achei o preço meio salgadinho.
Restaurante Oiticica
No segundo dia experimentamos a comida do Restaurante Oiticica, que opera em um sistema de refeições com prato fixo por pessoa, com opção de carne, frango e e vegetariana. O prato custa R$22, e a comida é ok.
Onde se hospedar
Escolhemos nos hospedar em Casa Branca, uma pequena e encantadora cidade a 40km do Inhotim. A ideia era curtir um pouco as paisagens dessa linda região. Escolhemos nos hospedar na Tiô Isolda Artes & Hospedaria. Super recomendo!
A palavra que marcou os meus 2 dias no Inhotim foi: encantamento.
A experiência de visitar um lugar como o Inhotim é única, desperta em cada um uma sensação diferente. É incrível com a junção natureza e arte contemporânea funciona como um catalisador para inspiração. Sem dúvida nenhuma é um dos lugares mais especiais que já visitei. Se você ainda não conhece, não perde tempo e trate logo de conhecer.
Quem assina o texto de hoje é a amiga Thaísa Magalhães, do blog Janela ou Corredor. Conhecemos juntas o BTNK, em São Paulo, e sugeri a parceria. Ela topou, escreveu o texto, e eu colaborei com as fotos e o vídeo!
O BTNK está temporariamente fechado!
BTNK, em São Paulo
Por Thaísa Magalhães, do Janela ou Corredor
Por definição, estações de trem me fascinam. Me teletransporto para anos em que não vivi, imaginando os movimentos migratórios e as despedidas de famílias e amigos em um adeus nostálgico de ternos, cartolas, vestidos comportados e lenços de pano. Troco avião por trem sem titubear.
Quando soube da existência de um bar em um trem antigo, em uma estação desativada em São Paulo, quase pirei.
Onde Fica o BTNK
Localizado no mesmo complexo do Museu da Imigração do Estado de São Paulo, na estação de trem que recebeu a grande maioria de europeus que fizeram do Brasil o seu lar no final do século retrasado e início do passado, está o BTNK, um conceito de bar, música e restaurante imóvel sobre os trilhos.
Em um vagão de trem de 1918, todo de madeira, fica parte do restaurante, enquanto que quase que debaixo do trem ficam as demais mesas, o bar e é onde acontecem shows de jazz e blues.
Chegar é fácil, dirigindo ou de Uber. Caminhar sobre os trilhos logo em seguida é obrigatório.
BTNK | Pop Up Bar
O BTNK é um pop up bar, ou seja, um bar conceito e temporário,, com capacidade para poucas pessoas. Abre sextas e sábados com foco em música e drinks.
Recomendo que se chegue cedo, como fizemos, para garantir um lugar sem ter que esperar em filas.
O cardápio de comidas é pequeno, servindo 5 entradas, e é preparado pelo Cateto – Beber e Comer Artesanal. Adoramos a batata frita com porco!
Imagine um hotel com jeito, tamanho e charme de uma fazenda. Um lugar cercado por uma natureza linda e abundante que recebe a todos com um visual simplesmente alucinante. Esse é o Fazenda Hotel Itapuá, pertinho pertinho de Monte Verde, MG.
Fazenda Hotel Itapuá em Monte Verde
» Recepção Carinhosa
Assim que você chega aqui se sente em casa. Eu, que cresci sempre muito próxima a esse ambiente de fazenda então, logo me reconheci!
Um café fresquinho feito no fogão a lenha, uma lareira pra esquentar o ambiente. É pedir pra se apaixonar, não é?! E a história é mais ou menos essa: De amor!
A Fazenda Hotel Itapuá foi fundada em 1978 pelo casal Andreas e Cristina Wagner, que amavam esse lugar. Eles foram pouco a pouco construindo os chalés, e naquele tempo, era a própria Cristina preparava o café da manhã com todo o carinho, e Andreas levava a refeição para cada um dos chalés.
O tempo foi passando, e esse cuidado continua presente no tratamento e hospitalidade recebidos aqui. Você logo sente que todos que trabalham ali amam o lugar, e fazem questão de te mostrar tudo o que ele tem pra oferecer. E olha que é muita coisa, viu?!
» Os Chalés
São 20 chalés enormes, super confortáveis, bem privativos, e com vaga de garagem própria.
No nosso chalé, que era ‘dividido’ em quarto e sala, eram duas lareiras, e um ambiente super iluminado e aconchegante.
Pra dormir, o cobertor mais gostoso do mundo, em um quarto super romântico, totalmente em contato com a natureza. Do jeitinho que eu gosto!
Feche os olhos e escute a chuva…
» O Banheiro
O banheiro é enorme também, e o do meu chalé tinha chuveiro, e banheira, com roupão e toalhas deliciosas. Tudo pra enfrentar o frio com carinho! ;)
» Piscina ao ar livre
Tudo bem que os chalés são muito confortáveis e convidativos, mas como resistir a essa piscina climatizada?!
Se tiver frio – e você vai torcer pra que esteja -, tudo bem! Aproveite a vista, respire fundo, e deixe o ar puro da serra encher seus pulmões! Ô delícia!
Você pode também aproveitar o ofurô, sauna, e a sala de descanso aquecida, e com vista. Outras opções de lazer oferecidas pela Fazenda Hotel Itapuá, são: playground, passeios a cavalo, quadra de tênis, trilhas para caminhadas, entre outros.
» Trilha e Cachoeira
Pros aventureiros, e pros nem tão aventureiros assim, a fazenda possui 23 alqueires, com uma natureza maravilhosa, que proporcionam boas caminhadas ao longo do rio que atravessa o hotel.
Não deixe de caminhar pela trilha e se surpreender com a beleza da Fazenda Hotel Itapuá, um dos lugares mais lindos que já visitei até hoje.
» Caminho para as Estrelas
De noite, um outro show. Tive o privilégio de ver, e fotografar um dos céus mais incríveis e estrelados que já vi.
Acho que as fotos falam por si. O pessoal aqui gosta tanto de sossego, das estrelas e da natureza, que todas as luzes da Fazenda são baixinhas, pra não incomodar o olhar, e deixá-lo livre pra caminhar entre as estrelas. Me arrepio só de me lembrar dessa noite incrível!
Para esquentar, depois de tanto fotografar, de volta ao chalé, com lareira quentinha, e cobertas deliciosas pra esquentar!!
» O Café da Manhã
As vantagens de um hotel fazenda não acabam ai, e uma das principais delas é a fartura e gostosura do café da manhã colonial, não é não?!
O caprichado café da manhã colonial do Fazenda Hotel Itapuá oferece aos hóspedes muitos bolos, pão de queijo fresquinho, frutas, sucos naturais. Tudo pra te receber bem e fazer você se sentir em casa!
Onde Fica o Fazenda Hotel Itapuá
A Fazenda Hotel Itapuá está a 3 km do portal de Monte Verde, e é super fácil de chegar!
Se você quer aproveitar o sossego da natureza, e da serra, sem deixar de lado o conforto, você tem que conhecer o Fazenda Hotel Itapuá. É um desses pedacinhos de paraíso na terra, feitos pra gente se conectar com a terra, com o chão, e refletir um pouco mais sobre porque é que estamos aqui, e como está nossa caminhada nesse planeta!
Pra reservar é só acessar o website deles, que é lindo, muito informativo, ou escreva pra [email protected].
A Fazenda Hotel Itapuá foi nossa parceira nesta viagem. Independente da cortesia, as opiniões contidas neste post são totalmente imparciais, garantindo transparência e verdade para os leitores do blog!
Sempre ouvi muita gente falar muito bem sobre o Inhotim, mas pra mim, foi um daqueles lugares que a gente vai deixando para depois, para depois…
Pois bem, esse para depois ficou para trás, e depois do delicioso #Encontro BH 2016, eu finalmente passei 2 dias incríveis nesse lugar absolutamente lindo e inspirador.
Inhotim: um relato fotográfico
Esse imenso ‘museu‘, se é que posso chamá-lo assim, é um complexo de galerias de arte contemporânea, rodeadas por esculturas ao ar livre, e jardins dignos do paraíso.
Prato cheio para mim, que além de viver com a câmera dependurada dia sim, dia também, atrás de ver tudo enquadrado, também sou uma apaixonada por todo e qualquer tipo de arte, até aquela que você olha e acha que não é…
Inhotim me impressionou muito pela diversidade nos formatos, curvas, cores, e reflexos. Apesar de estar fissurada pelas obras de arte, encontrei um espacinho para deixar a mente brincar e criar imagens mais sensoriais, e ‘livres de pauta‘.
E é exatamente isso que quero dividir com vocês nesse relato fotográfico da – minha – descoberta do Inhotim.
Deixe sua grande angular trabalhar. Busque as combinações, as interações entre a natureza e as galerias, as esculturas, que convivem numa simbiose linda de se ver, e fotografar!
Você gosta de fotografia tanto quanto a gente?! Que tal conhecer nossa série FORA DE FOCO! É o espaço aqui no Tô Pensando em Viajar pra gente falar sobre fotografia e viagem! Literalmente! ;)
Ambos são hotéis bastante confortáveis, em ótimas localizações, e oferecem experiências que vão agradar a todos os gostos.
Como é se Hospedar no e.Suítes Sion
O QUARTO NO E.SUÍTES SION
O hotel conta com 80 apartamentos luxo, com 30m2, distribuídos em dez andares, com COZINHA AMERICANA com cook top, micro-ondas, cafeteira, pia e um kit básico de utensílios domésticos.
O design é clean, as camas são super confortáveis, a tv é grande, banheiro bom, com ducha de alta pressão, e o melhor: JANELAS ACÚSTICAS! Perfeito pra quem não abre mão de silêncio durante o sono.
O hotel também oferece RESTAURANTE, ACADEMIA, JACUZZI ao ar livre, no terraço, e um ESTACIONAMENTO terceirizado.
Olha só que lugar incrível pra passar um final de tarde, ou comecinho de noite…
CAFÉ DA MANHÃ NO E.SUÍTES SION
O café da manhã é bem completo, e com uma forte característica da marca e.Suítes: A valorização da gastronomia regional mineira, o que garante aos hóspedes produtos típicos – e deliciosos -, como queijos, e doces, além de um ótimo ‘cafezim‘!
ONDE FICA O E.SUÍTES SION
O e.Suítes Sion está localizado estrategicamente na ZONASUL de BELO HORIZONTE, em um bairro super tranquilo próximo à PRAÇA JK, e à AV. BANDEIRANTES. É uma ótima localização pra quem quer acesso fácil à região da SAVASSI, BELVEDERE, NOVA LIMA, e à saída para o RIO DE JANEIRO.
Quer outra VANTAGEM: Tem um mercado do outro lado da rua! Além disso, cheguei rapidinho no MIRANTE DO MANGABEIRAS pra curtir um pôr do sol. Olha só que visual!!
O e.Suítes Sion também é o primeiro hotel da Rede VERT a aderir ao COWORKING, uma opção confortável, inteligente e econômica para profissionais não querem mais arcar com os custos de manutenção de uma sala fixa.
O e.Suítes Sion e a Vert Hotéis foram nossos parceiros nesta viagem. Independente da cortesia, as opiniões contidas neste post são totalmente imparciais, garantindo transparência e verdade para os leitores do blog!
Escolher a opção certa de HOSPEDAGEM durante uma viagem é parte importante da experiência do viajante em cada destino. E a escolha do Ramada Encore Luxemburgo, da VERT HOTÉIS, durante uma viagem para BELO HORIZONTE, para o #ENCONTROBH 2016, um encontro de blogueiros de viagem e viajantes foi surpreendente, e vou te contar porquê!
Como É se Hospedar no Ramada Encore Luxemburgo
Comunicação Visual Moderna e Urbana
O Ramada Encore Luxemburgo, em BELO HORIZONTE, já me conquistou logo de cara! Moderno, clean e estiloso, o Ramada Encore Luxemburgo é inteiro pintado por ARTISTAS URBANOS, com temática musical.
Cada andar é dedicado um ESTILO MUSICAL: Começando pelo JAZZ, e subindo com o CHORO, SAMBA, BAIÃO, BLUES, ROCK, REGGAE, RAP, e ELETRÔNICO.
A interpretação de cada um dos estilos ficou por conta dos artistas envolvidos no trabalho, que arrasaram, e é ÓBVIO que eu fotografei andar por andar pra mostrar pra vocês, né?!
Onde Fica o Ramada Encore Luxemburgo
O hotel fica no charmoso bairro LUXEMBURGO, com fácil acesso a área central da cidade, e perto da PRAÇA DA LIBERDADE, um dos importantes pontos turísticos da cidade.
O Quarto no Ramada Encore Luxemburgo
O QUARTO em que nos hospedamos era bem confortável, com edredom delicioso, tomadas laterais para cada cama – um alívio quando isso acontece -, tv grande, e banheiro ótimo, com chuveiro bem quente!
Como um toque extra, além da pintura principal nos corredores, 90 quartos também foram pintados, seguindo o estilo de cada andar. O nosso quarto ficava no 8o andar: Jazz!
O hotel oferece acesso gratuito e ilimitado à INTERNET, um RESTAURANTE, BAR, e ESTACIONAMENTO.
O Terraço do Ramada Encore Luxemburgo
Outra grande vantagem do Ramada Encore Luxemburgo, é o seu delicioso TERRAÇO com piscina, academia, e bar!
É ali que acontece, todas as QUINTAS-FEIRAS, a ROOF TOP PARTY, em bom português, festa no terraço, realizada em parceria com o DJ LEANDRO RALL, que garante boa música, bons drinks, e petiscos à beira da piscina, com uma vista incrível da cidade. Quer mais?!
O mais legal de uma festa no terraço de um hotel, é que você pode ir pra festa sem se preocupar, e aproveitar pra quebrar um pouco a rotina, dormindo lá!
Vou ter que voltar pra BH só pra conferir esse programa!!
E se você achou que eu me esqueci de te mostrar a vista, na na ni na não. Olha só que visual:
Café da Manhã no Ramada Encore Luxemburgo
O café da manhã do Ramada Encore Luxemburgo é bem completo, servido no alto também!
Achei o máximo o hotel inteiro ter essa temática musical! Uma experiência muito divertida pra quem adora música. Até os ‘jogos americanos’ são em formato de disco vinil. Não é demais?
Ficou interessado, quer saber VALORES, e/ou fazer sua RESERVA?! Acesse o SITE.
O Ramada Encore Luxemburgo e a Vert Hotéis foram nossos parceiros nesta viagem. Independente da cortesia, as opiniões contidas neste post são totalmente imparciais, garantindo transparência e verdade para os leitores do blog!
Adoro encontros com blogueiros de viagem e viajantes! São tão inspiradores!! Sempre que aparece um em algum canto do país, dou um jeito e trato logo de confirmar presença! Depois de Brasília e Porto Alegre, no ano passado, foi a vez de Belo Horizonte.
O Encontro BH 2016 foi lindo, e o tema escolhido pelo pessoal de BH foi ‘blogtecar’. Êê trem bão!
Encontro BH 2016: Blogtecando
Após assistir ao pôr do sol do alto, no Mirante do Mangabeiras, entendi perfeitamente o Belo Horizonte !
SEXTA-FEIRA | TEMPLO CERVEJEIRO BACKER
A programação começou na SEXTA-FEIRA, no TEMPLO CERVEJEIRO da CERVEJARIA BACKER.
Com direito a uma aula incrível da Priscilla Colares, sobre História e fabricação de cerveja.
A Priscilla é sommelière e mestre em estilos de cerveja, e também escreve no ótimo Meninas no Boteco.
Depois da aula fomos conhecer a fábrica da Backer, com direito a degustação das best sellers deles.
Para CERVEJEIRAS como eu, esse é o melhor programa de sexta-feira possível, ainda mais em MINAS GERAIS, a ‘Bélgica brasileira‘.
Foi muito divertido! Olha ai o pessoal feliz da vida reunido para a foto! :)!
O encontro foi organizado pela RENATA CAMPOS do blog RÊVIVENDO VIAGENS, com participação da CAMILA NAVARRO, do VIAGGIANDO, e do HELDER RIBEIRO e LILLIAN BRANDÃO, os NERDS VIAJANTES.
Eles pensaram em tudo, e até distribuiram KITS RESSACA pra ter certeza que todos os participantes aguentariam o tranco! Muito legal – e útil-!
SÁBADO | MARATONA DE BARES
SÁBADO, ‘o dia seguinte‘, começou cedo pra alguns – não me incluo neste grupo -, nA PÃO DE QUEIJARIA, que dizem ser o melhor pão de queijo recheado da cidade, e depois, direto pra MARATONA DE BARES!
O primeiro deles foi o BAR DO ANTÔNIO, um bar tradicional da cidade também conhecido como pé de cana, por conta de um pé de cana que cresce na calçada do bar!
1. BAR DO ANTÔNIO – PÉ DE CANA
Aproveitei pra tomar um choppinho e experimentar um dos pratos da casa já que eles sempre concorrem dos 2 festivais famosos em BH: COMIDA DI BUTECO e BOTECAR.
2. BAR ALMANAQUE
O próximo bar, ALMANAQUE fica na RUA PIUM-Í, uma das ruas mais badaladas da cidade. O pessoal aproveitou!
3. MUU Bar
O terceiro bar foi o MUU, também na PIUM-Í. Ele foi recém inaugurado, e funciona em um sistema de fichas de R$6, que valem tanto pra cerveja, quanto pros vários ESPETINHOS que eles servem.
4. 222
No 4o e último bar, 222, na RUA FRANCISCO DESLANDES, em já estava acabada, confesso. A minha queda por cervejarias artesanais me venceu, e acho que todas as IPAs que tomei na noite anterior fizeram efeito. Apesar do meu cansaço, esse bar é super legal, com mesas no ‘quintal’, e eles servem drinks incríveis!
DOMINGO | CONHECENDO BH
O DOMINGO foi dia de conhecer os cartões postais da cidade. A BELOTUR disponibilizou um ônibus para levar o pessoal para conhecer alguns atrativos turísticos de BH, como:
MERCADO CENTRAL
IGREJINHA DA PAMPULHA
Conjunto arquitetônico do entorno da LAGOA DA PAMPULHA
Infelizmente não consegui acompanhar muito a programação do dia, porque saímos em direção a OURO PRETO logo após tirar essa última foto com o pessoal:
O Encontro foi delicioso, revi amigos queridos que a vida de blog me trouxe e conheci mais um montão de gente nova! É muito bom poder trocar ideia, projetos, e vontades com outros viajantes e blogueiros que tem interesses tão parecidos com os meus!
Que venha o próximo encontro, dessa vez aqui em SAMPA!
Logo que comecei minha pesquisa sobre Gonçalves, uma charmosa cidade na Serra da Mantiqueira, no sul de Minas Gerais, encontrei a Mantiqueira Ecoturismo. Uma referência em passeios guiados na região.
Mais que isso, o Henrique e a Thainara, donos da agência, oferecem passeios em 4×4 para todos os gostos, e ‘tempos‘.
Além de opções de trilhas e caminhadas, rapel, canoagem e mountain bike. O site deles é ótimo e lá você encontra todas as informações sobre os roteiros e sobre a empresa.
Tour 4×4 com a Mantiqueira Ecoturismo: Roteiro Alambique
Escolhemos fazer o Roteiro Alambique, com 2 horas de duração, para conhecer um lado mais rural e tradicional de Gonçalves.
Obviamente incluindo uma visita a um tradicional alambique da cidade para provar a cachaça local.
Assista o vídeo para sentir um pouquinho como foi nossa experiência.
Encontramos o Henrique às 9h30 na sede da Mantiqueira Ecoturismo e logo de cara já achamos ele o máximo!
Muito simpático e gentil, ele nos mostrou um pouco da beleza dessa região, e compartilhou muito sobre a história da cidade.
» Primeira parada: o Mirante do Cruzeiro
A primeira parada do passeio é em um mirante, pertinho do centro da cidade, de onde se vê tem uma vista privilegiada do centrinho.
Para nossa sorte – ou azar – o dia estava chuvoso, e uma fina camada de névoa encobria parte da cidade, nada que atrapalhasse o passeio.
» Alambique Três Barras
Dali, seguimos para o Alambique Três Barras, muito tradicional na cidade. Onde eles ainda fazem cachaça de maneira artesanal.
Cuidando com carinho de todos os passos no processo de produção da cachaça. Desde a plantação da cana até a venda.
Fomos recebidas muito carinhosamente pela dona Cidinha, que nos ofereceu diferentes tipos de cachaças produzidos ali para degustação.
Como não amar Minas Gerais?
» Off road em Gonçalves
Continuamos por estradas rurais subindo morros e passando por vistas incríveis. E enfrentando o barro!
De vez em quando, o Henrique parava e dizia: Olha essa vista!
» Bairro dos Venâncios
Um dos pontos mais interessantes do passeio é a visita ao Bairro dos Venâncios, um bairro histórico de Gonçalves.
Lá, pudemos conferir de perto as centenárias construções de pau-a-pique, que contam mais sobre o passado de Gonçalves e de toda essa região.
» Cachoeira do Simão
Finalizamos o passeio com uma rápida visita à linda Cachoeira do Simão. Uma das várias cachoeiras existentes em Gonçalves.
Pena que o tempo não ajudou muito. Pegamos dias atípicos para junho com o tempo bastante fechado.
Tanto que tivemos que cancelar o Roteiro Noturno para observação da Via Láctea. Fiquei só na vontade, e com certeza vou voltar para fazer esse passeio.
MUITO! Além da História de Gonçalves, e muitas informações sobre a fauna e flora local, que são riquíssimas. Não ter que me preocupar com a estrada foi o máximo!
Pude me concentrar em fotografar essa paisagem encantadora, de uma das regiões mais mágicas do nosso país! Recomendo!
O Roteiro Alambique pode ser feito na parte da manhã, com saída às 9h30, ou no período da tarde, com saída às 13h30.
Aproveite sua visita a Gonçalves para fazer um dos tours da Mantiqueira Ecoturismo, com certeza vai valer a pena!
A Mantiqueira Ecoturismo foi nossa parceira nesta viagem. Independente da cortesia, as opiniões contidas neste post são totalmente imparciais, garantindo transparência e verdade para os leitores do blog!